Materiais em Liga de Alumínio para
Redes Aéreas de Distribuição de
Energia Elétrica
Padronização
Revisão 04 – 08/2014 NORMA ND.09
ELEKTRO Eletricidade e Serviços S.A. Diretoria de Operações
Gerência Executiva de Engenharia, Planejamento e Operação
Rua Ary Antenor de Souza, 321 – Jd. Nova América Campinas – SP
Tel.: (19) 2122 - 1000 Site: www.elektro.com.br
ND.09
Materiais em Liga de Alumínio
para Redes Aéreas de
Distribuição de Energia Elétrica
Campinas – SP, 2014 52 páginas
Aprovações
Giancarlo Vassão de Souza
Gerente Executivo de Engenharia, Planejamento e Operação
Frederico Jacob Candian
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Elaboração
Clarice Itokazu Oshiro Cleber Rodrigues de Sousa
Edmilson Landenberger Menegatti Guilherme de Paula Pereira
José Carlos Paccos Caram Junior
À ELEKTRO é reservado o direito de modificar total ou parcialmente o conteúdo desta norma, a qualquer tempo e sem prévio aviso considerando a constante evolução da técnica, dos materiais e equipamentos bem como das legislações vigentes.
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ÍNDICE
CONTROLE DE REVISÕES ... 11 1. OBJETIVO ... 13 2. CAMPO DE APLICAÇÃO ... 13 3. DEFINIÇÕES ... 13 4. REFERÊNCIAS NORMATIVAS ... 134.1 Normas técnicas brasileiras ... 13
4.2 Norma técnica internacional ... 14
4.3 Normas técnicas da ELEKTRO ... 14
5. CONDIÇÕES GERAIS ... 14
5.1 Materiais ... 14
5.2 Identificação ... 14
6. CONDIÇÕES E ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS ... 14
6.1 Materiais ... 14 6.2 Acondicionamento ... 14 6.3 Acabamento ... 15 6.4 Torque ... 15 6.5 Inspeção e recebimento ... 15 6.6 Critérios de aceitação ... 16 TABELAS ... 17 DESENHOS ... 21
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ÍNDICE DE DESENHOS
Cinta para poste de concreto de seção circular... ND.09.01.01/1 Sela para cruzeta de madeira de seção retangular... ND.09.02.01/1 Pino de topo para isolador... ND.09.03.01/1 Pino para isolador... ND.09.03.02/1 Mão-francesa perfilada... ND.09.04.01/1 Mão-francesa plana... ND.09.04.02/1 Parafuso de cabeça quadrada M16... ND.09.05.01/1 Parafuso de cabeça abaulada M16... ND.09.05.02/1 Porca quadrada... ND.09.06.01/1 Arruela quadrada... ND.09.07.01/1 Armação secundária de 1 estribo... ND.09.08.01/1 Armação secundária de 2 estribos... ND.09.08.02/1
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CONTROLE DE REVISÕES
Revisão Data Descrição
02 13-11-2007 Inseridos o controle de alterações e a capa e realizada atualização dos documentos citados nesta norma.
03 23-08-2014
ND.09.03.03/1: correção do título do material para pino para isolador.
ND.09.04.01/1: excluído o item 1 e renumerado os demais itens. Atualização da designação das ligas de alumínio de acordo com
a norma ABNT NBR ISO 209, Alumínio e suas ligas – Composição química.
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1. OBJETIVO
Esta norma estabelece os requisitos mínimos exigíveis para fabricação de materiais em liga de alumínio, a serem utilizadas nas redes de distribuição de energia elétrica da ELEKTRO.
2. CAMPO DE APLICAÇÃO
Esta norma aplica-se aos materiais utilizados nas montagens de estruturas de redes aéreas de distribuição localizadas em regiões litorâneas.
3. DEFINIÇÕES
Nesta Norma são adotadas as definições contidas nas demais Normas da ELEKTRO e outras terminologias nacionais e internacionais, onde aplicáveis.
4. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Para a utilização desta norma pode haver a necessidade da consulta aos seguintes documentos, vigentes na época da aplicação.
4.1 Normas técnicas brasileiras
ABNT NBR 5426, Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos
ABNT NBR 5427, Guia para utilização da norma ABNT NBR 5426 - Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos
ABNT NBR ISO 6892, Materiais metálicos - Ensaio de tração à temperatura ambiente ABNT NBR 6153, Produto metálico - Ensaio de dobramento semi-guiado
ABNT NBR NM ISO 7500-1, Materiais metálicos - Calibração de máquinas de ensaio estático uniaxial - Parte 1: Máquinas de ensaio de tração/compressão - Calibração do sistema de medição da força ABNT NBR 6547, Ferragem de linha aérea
ABNT NBR 6599, Alumínio e suas ligas - Processos e produtos - Terminologia ABNT NBR ISO 209, Alumínio e suas ligas – Composição química
ABNT NBR ISO 2107, Alumínio e suas ligas - Produtos trabalháveis - Designações das têmperas ABNT NBR 6999, Alumínio e suas ligas - Produtos laminados - Tolerâncias dimensionais
ABNT NBR 7000, Alumínio e suas ligas - Produtos extrudados - Propriedades mecânicas ABNT NBR 7556, Alumínio e suas ligas - Chapas - Requisitos
ABNT NBR 7823, Alumínio e suas ligas - Chapas - Propriedades mecânicas
ABNT NBR 8116, Alumínio e suas ligas - Produtos extrudados - Tolerâncias dimensionais ABNT NBR 8117, Alumínio e suas ligas - Arames, barras, perfis e tubos extrudados - Requisitos ABNT NBR 8118, Alumínio e suas ligas - Arames e barras laminados e/ou trefilados - Requisitos ABNT NBR 8159, Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas, urbanas e rurais de distribuição de energia elétrica - Formatos, dimensões e tolerâncias
ABNT NBR 8395, Alumínio e suas ligas - Barras e arames para fabricação de rebites por recalque a frio
ABNT NBR14070, Alumínio e suas ligas - Métodos de análises químicas
ABNT NBR 8855, Propriedades mecânicas de elementos de fixação - Parafusos e prisioneiros
ABNT NBR 9243, Alumínio e suas ligas - Tratamento de superfície - Determinação da selagem de camadas anódicas - Método da perda de massa
ABNT NBR ISO 261, Rosca métrica ISO de uso geral - Plano geral
ABNT NBR ISO 68-1, Rosca métrica ISO de uso geral - Perfil básico - Parte 1: Rosca métrica para parafusos
ABNT NBR ISO 724, Rosca métrica ISO de uso geral - Dimensões básicas
ABNT NBR ISO 965-2, Rosca métrica ISO de uso geral - Tolerâncias - Parte 2: Limites dimensionais para roscas internas e externas de uso geral - Qualidade média
ABNT NBR ISO 965-4, Rosca métrica ISO de uso geral - Tolerâncias - Parte 4: Dimensões limites para roscas externas zincadas por imersão a quente, para montagens com roscas internas com posição de tolerância H ou G, após a zincagem
ABNT NBR 12609, Alumínio e suas ligas - Tratamento de superfície - Anodização para fins arquitetônicos - Requisitos
ABNT NBR 12610, Tratamento de superfície do alumínio e suas ligas - Determinação da espessura de camadas não condutoras pelo método de corrente parasita (Eddy Current)
4.2 Norma técnica internacional
ASTM F 606, Standard Test Methods for Determining the Mechanical Properties of Externally and Internally Threaded Fasteners, Washers, Direct Tension Indicators, and Rivets
4.3 Normas técnicas da ELEKTRO
ND.02 - Estruturas para Redes Aéreas Urbanas de Distribuição de Energia Elétrica. ND.07 - Estruturas para Redes Aéreas Isoladas de Distribuição de Energia Elétrica.
5. CONDIÇÕES GERAIS 5.1 Materiais
As características exigidas de cada material constam do respectivo desenho bem como sua especificação e requisitos de desempenho.
5.2 Identificação
Todo material deve ser identificado de forma legível e indelével com, no mínimo, o nome e/ou marca do fabricante, conforme indicado nos respectivos desenhos desta padronização.
6. CONDIÇÕES E ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS 6.1 Materiais
Devem ser empregados para fabricação, os materiais especificados nas respectivas padronizações previstas nesta Norma. A utilização de materiais diferentes dos especificados, somente será aceita após prévia aprovação da ELEKTRO.
Todo material deve vir acompanhado de certificado que comprove a têmpera e sua designação básica normalizada pela ABNT.
Quando solicitado deve ser fornecido um certificado que comprove a composição química do material.
6.2 Acondicionamento
Os materiais devem ser acondicionados:
a) De modo adequado ao meio de transporte (ferroviário, rodoviário, marítimo ou aéreo e ao manuseio;
b) Evitando-se contatos, mesmo eventuais, com materiais ferrosos;
c) Obedecendo aos limites de massa ou dimensões fixadas pela ELEKTRO; d) Em volumes marcados com:
Página 15 Revisão 04 – 08/2014 − identificação completa do conteúdo;
− tipo, quantidade;
− massa (bruta e líquida) e dimensões do volume; − nome da empresa;
− número da ordem de compra e da nota fiscal;
6.3 Acabamento
a) Os materiais devem ter superfícies lisas e uniformes, evitando-se saliências pontiagudas e arestas cortantes.
b) As porcas e parafusos devem ter anodização fosca selada com espessura mínima de 20 micra.
c) Toda soldagem deve ser contínua (cordão), não sendo aceita soldagem por pontos intermitentes. Devem ser observadas as recomendações dos fabricantes de matérias-primas.
d) Depois de pronta, toda peça deve sofrer tratamento térmico adequado com o objetivo de aumentar a sua resistência mecânica.
6.4 Torque
Para os parafusos e os materiais que utilizam parafusos, devem ser aplicados os torques de instalação, de acordo com a Tabela 1.
6.5 Inspeção e recebimento
A ELEKTRO se reserva o direito de enviar inspetores devidamente credenciados para acompanharem a quaisquer das fases de fabricação, especialmente as do controle de qualidade e as de ensaios.
O fabricante deve dispor para execução dos ensaios, de pessoal e aparelhagem necessária, próprias ou contratadas. Fica assegurado ao inspetor, o direito de conhecer em detalhes as instruções dos equipamentos usados e suas calibrações.
A aceitação de um determinado lote pela ELEKTRO não exime o fabricante da responsabilidade de fornecer os materiais em conformidade com as exigências desta Norma. Ao fabricante, reserva-se a inteira responsabilidade pela qualidade da matéria-prima utilizada na fabricação das peças.
Após o recebimento, reserva-se a ELEKTRO o direito de reinspecionar o lote. Caso seja constatada qualquer divergência com o especificado nesta Norma, o lote deve ser rejeitado, ficando todas as despesas de reposição por conta do fabricante.
A ELEKTRO poderá aceitar o certificado de qualidade apresentado pelo fabricante. A amostragem deve ser realizada conforme a ABNT NBR 5426 e ABNT NBR 5427.
A ELEKTRO deve ser informada da data da realização dos ensaios, no mínimo com 10 (dez) dias de antecedência.
Na ocasião do recebimento devem ser observados os seguintes itens, quando aplicáveis: a) Inspeção geral;
b) Acondicionamento
Devem ser verificados os requisitos solicitados no item 6.2 c) Acabamento
Devem ser verificados os requisitos solicitados no item 6.3 e os específicos para cada material ou equipamento.
d) Identificação
Devem ser verificados os requisitos solicitados no item específico para cada material ou equipamento.
e) Verificação Dimensional
Devem ser verificados os requisitos solicitados no item específico para cada material ou equipamento.
f) Ensaios Mecânicos:
• Nos ensaios de tração, a aplicação da carga deve obedecer aos esquemas constantes
dos desenhos desta Norma. Caso não seja indicado esquema para execução dos ensaios, este deve ser realizado de modo a reproduzir as condições normais de serviço constantes nas Normas da ELEKTRO.
• As peças roscadas e os parafusos, inclusive aqueles que compõem as peças constantes
dos desenhos desta Norma, devem ser ensaiados conforme os valores previstos na Tabela 1 acrescidos de 20 %, com o auxílio de torquímetro.
• A aplicação da carga deve ser lenta e gradual, e atingindo o valor de ensaio, ser mantido
durante um minuto.
• Após a remoção da carga, não deve ser constatada deformação permanente, trinca ou
ruptura da peça.
g) Ensaio metalográfico
A ELEKTRO pode exigir que o ensaio metalográfico seja executado na presença de seu inspetor ou a seu critério ser dispensado, desde que atendido o item 6 desta Norma.
h) Ensaio de anodização e selagem
Devem se realizados os ensaios previstos nas normas ABNT NBR 12610 e ABNT NBR 9243.
6.6 Critérios de aceitação
Para análise de aceitação de um lote, devem-se inspecionar as peças e classificá-las em boa ou defeituosa.
Caso a peça seja defeituosa, classificar o defeito em crítico, grave ou tolerável conforme ABNT NBR 5426.
O lote será aceito ou rejeitado de acordo com o critério de aceitação e rejeição da Tabela 2 e da Tabela 3
Página 17 Revisão 04 – 08/2014
Página 19 Revisão 04 – 08/2014 Tabela 1
Torques para aplicação a parafusos de fixação de peças Rosca mm Torque daN.m M 10 x 1,50 2,2 M 12 x 1,75 3,0 M 16 x 2,00 5,5 Tabela 2
Critério de aceitação por inspeção geral
Tamanho do lote
Inspeção geral e verificação dimensional (amostragem normal e simples)
Nível de Inspeção 1
NQA 1,5% crítico NQA 4,0% grave NQA 10% normal
Tamanho da amostra Ac Re Tamanho da amostra Ac Re Tamanho da amostra Ac Re até 90 8 0 1 3 0 1 5 1 2 91 a 150 8 0 1 13 1 2 8 2 3 151 a 280 8 0 1 13 1 2 13 3 4 281 a 500 32 1 2 20 2 3 20 5 6 501 a 1 200 32 1 2 32 3 4 32 7 8 1 201 a 3 200 50 2 3 50 5 6 50 10 11 3 201 a 10 000 80 3 4 80 7 8 80 14 15
NQA: Nível de qualidade de aceitação.
Ac: Número de peças defeituosas (ou falhas) que ainda permite aceitar o lote. Re: Número de peças defeituosas (ou falhas) que implica na rejeição do lote.
Nota: Esta tabela deve ser utilizada na inspeção geral (acabamento, dimensional, acondicionamento e identificação).
Tabela 3
Critério de aceitação para os ensaios mecânico, metalográfico e de anodização
Tamanho do lote
Ensaios
(amostragem normal e simples) Nível de inspeção S3
NQA 1,5% crítico NQA 4,0% grave
Tamanho da Amostra Ac Re Tamanho da Amostra Ac Re Até 90 8 0 1 3 0 1 91 a 150 8 0 1 3 0 1 151 a 280 8 0 1 13 1 2 281 a 500 8 0 1 13 1 2 501 a 1 200 8 0 1 13 1 2 1 201 a 3 200 8 0 1 13 1 2 3 201 a 10 000 32 1 2 20 2 3
NQA: Nível de qualidade de aceitação.
Ac: Número de peças defeituosas (ou falhas) que ainda permite aceitar o lote. Re: Número de peças defeituosas (ou falhas) que implica na rejeição do lote. Nota: As tabelas foram compostas a partir da ABNT NBR 5426 (Anexo A, tabelas 1 e 2).
Página 21 Revisão 04–08/2014
Superintendência de Engenharia e Planejamento Norma de Distribuição ND.09
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst. ND.09.01.01/1 de maio/2011 Revisão
04 Data
23-08-2014
Cinta para poste de concreto de seção circular
DESENHO ND.09.01.01/1 Folha 1/2 50±2 19±1 10±1 25±1 25±1 2 0 38±3 30°±3° Parafuso de cabeça abaulada M16x2-70-8g 3 furos 18±0,5 3 8 ± 2 Corte A-B A B F F Porca quadrada Rosca M16x2-6H A R12 (mínimo) 6 + 1 0
Superintendência de Engenharia e Planejamento Norma de Distribuição ND.09
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst. ND.09.01.01/1 de maio/2011 Revisão
04 Data
23-08-2014
Cinta para poste de concreto de seção circular
DESENHO ND.09.01.01/1 Folha 2/3 Item Diâmetro A mm Tolerância mm 1 160 ± 3,0 2 180 3 200 4 220 ± 3,5 5 240 6 260 ± 4,0 7 280 8 300 9 320 ± 4,5 10 340 11 360 12 380 13 400 1. MATERIAL
Liga de alumínio AW-6063/6351 - T6.
2. TOLERÂNCIA
Conforme indicada no desenho e na tabela.
3. IDENTIFICAÇÃO
Devem ser estampadas em cada metade da cinta, de forma legível e indelével, as seguintes informações:
- nome e/ou marca do fabricante; - diâmetro nominal;
- mês e ano de fabricação.
Nos parafusos e porcas, deve ser estampado: - nome e/ou marca do fabricante.
4. RESISTÊNCIA MECÂNICA
A cinta devidamente fixada deve resistir aos esforços aplicados de acordo com o desenho a seguir:
Superintendência de Engenharia e Planejamento Norma de Distribuição ND.09
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst. ND.09.01.01/1 de maio/2011 Revisão
04 Data
23-08-2014
Cinta para poste de concreto de seção circular
DESENHO
ND.09.01.01/1
Folha 3/3
a) Carga nominal de tração com flecha residual máxima de 2% da dimensão A: F = 1 500 daN.
b) Carga mínima de ruptura: F = 3 000 daN.
c) Torque nominal nos parafusos sem apresentar trincas nas abas: 5,5 daN.m.
5. GARANTIA
O prazo de garantia é de 36 meses a partir da data de fabricação.
6. OBSERVAÇÃO
• A cinta deve ser fornecida montada com parafusos e porcas anodizados.
• Todo material deve vir acompanhado de certificado que comprove o tipo de liga utilizado e tratamento térmico realizado.
7. CÓDIGO DO MATERIAL Item Diâmetro A mm Código 1 160 51466 2 180 51467 3 200 51468 4 220 51469 5 240 51470 6 260 51471 7 280 51472 8 300 51473 9 320 51474 10 340 51475 11 360 51476 12 380 51477 13 400 51478
Detalhe para ensaio F
Superintendência de Engenharia e Planejamento Norma de Distribuição ND.09
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst. ND.09.02.01/1 de maio/2011 Revisão
04 Data
23-08-2014
Sela para cruzeta de madeira de seção retangular
DESENHO
ND.09.02.01/1
Folha 1/2
1. MATERIAL
Liga de alumínio fundido SAE 309 ou AW-356 - T6
2. TOLERÂNCIA
Conforme indicada no desenho.
3. IDENTIFICAÇÃO
Deve ser estampada na sela, de forma legível e indelével, a seguinte informação: - nome e/ou marca do fabricante.
12±1 21±2 1 1 0 ± 5 1 0 0 ± 5 30±3 1 5±2 15± 2 1 0 0 ± 5 Corte A-B A B C D Corte C-D Ø18±0,5 1 3 ± 0 ,4 3±0,4 3±0,4 3±0,4 R75±5 10±1 116 +40 58+20 58+20 41+30
Superintendência de Engenharia e Planejamento Norma de Distribuição ND.09
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst. ND.09.02.01/1 de maio/2011 Revisão
04 Data
23-08-2014
Sela para cruzeta de madeira de seção retangular
DESENHO
ND.09.02.01/1
Folha 2/2
4. RESISTÊNCIA MECÂNICA
A sela corretamente instalada com parafuso entre duas superfícies adequadas, não deve apresentar deformações permanente ou ruptura, quando aplicado na porca do parafuso um torque de 5,5 daN.m.
5. GARANTIA
O prazo de garantia é de 36 meses a partir da data de fabricação.
6. OBSERVAÇÃO
Todo material deve vir acompanhado de certificados que comprovem o tipo de liga usada e tratamento térmico realizado.
7. CÓDIGO DO MATERIAL
Item Código
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04 Data
23-08-2014
Pino de topo para isolador
DESENHO ND.09.03.01/1 Folha 1/2 Corte A-A T Detalhe 2 Detalhe 1 2 0 ± 2 6 0 mí n . E Ø D A 4 ± 0 ,5 1 0 0 ± 5 B 1 0 0 ± 2 3 5 ± 2 Ø 1 8 ± 0 ,5 3 2 ± 2 1 4 ± 1 5±0,4 18±0,5 5±0,4 50±2 Ver Detalhe 3 Cabeça de chumbo ABNT NBR 5032 Início da parte curva 50±2 C Flecha F T C F Flecha A A 30+2-1 Entalhes Chumbo Detalhe 3 Alumínio 1,5 mín. 5 0 5 0 Núcleo de ferro redondo Apoio (dimensionar adequadamente) Apoio (dimensionar adequadamente) Isolador 15/24,2 kV Isolador 36,2 kV
Superintendência de Engenharia e Planejamento Norma de Distribuição ND.09
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst. ND.09.03.01/1 de maio/2011 Revisão
04 Data
23-08-2014
Pino de topo para isolador
DESENHO ND.09.03.01/1 Folha 2/3 ITEM DIMENSÕES mm A B D (mínimo) E 1 389 +10 0 150 +7 0 25 40 2 539 +15 0 300 +10 0 35 45 1. MATERIAL
• Corpo: liga de alumínio AW-6351 – T6.
• Cabeça do pino: rosca de chumbo sobre o pino anodizado.
2. TOLERÂNCIA
Conforme indicada no desenho.
3. IDENTIFICAÇÃO
Deve ser estampada no pino de forma legível e indelével, a seguinte informação: - nome e/ou marca do fabricante.
4. TRATAMENTO
O pino depois de pronto deve ser anodizado (anodização dura selada), na espessura mínima de 40 micra.
5. RESISTÊNCIA MECÂNICA
• O pino deve suportar em qualquer direção e sentido perpendicular ao seu eixo, um esforço F de 200 daN, no mínimo e atender as flechas padronizadas, quando ensaiado conforme indicado nos detalhes 1 e 2. A flecha deve ser medida no topo do isolador.
• O pino deve também suportar um esforço T de tração e/ou C de compressão aplicado no seu eixo de 300 daN, no mínimo, sem apresentar deformação permanente quando ensaiado conforme indicado nos detalhes 1 e 2.
Item Flecha mm Máx. Máx. residual 1 29 15 2 34 20 6. GARANTIA
O prazo de garantia é de 36 meses a partir da data de fabricação.
Superintendência de Engenharia e Planejamento Norma de Distribuição ND.09
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst. ND.09.03.01/1 de maio/2011 Revisão
04 Data
23-08-2014
Pino de topo para isolador
DESENHO
ND.09.03.01/1
Folha 3/3
Todo material deve vir acompanhado de certificados que comprovem o tipo de liga usada e tratamento térmico realizado.
8. CÓDIGO DO MATERIAL
Item Código
1 51631
Superintendência de Engenharia e Planejamento Norma de Distribuição ND.09
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst. ND.09.03.02/1 de maio/2011 Revisão
04 Data
23-08-2014
Pino para isolador
DESENHO ND.09.03.02/1 Folha 1/3 Porca quadrada (ND.09.06.01/1) 4±0,5 24±1 Corte A-A (Ver ABNT NBR ISO 965-4) ABNT NBR 5032 Cabeça de chumbo Admite-se a utilização de nervura cônica Rosca M16 x 2 B A Ø 50 A C G A Ø D Ver Detalhe 1 E Entalhes Chumbo Detalhe 1 Alumínio Isolador 15/24,2 kV F Detalhe 3 C Flecha T Detalhe 2 F Flecha T C Isolador 36,2 kV 1,5 (mín.) Arruela quadrada (ND.09.07.01/1) 1 6 + 0 ,5 -2
Superintendência de Engenharia e Planejamento Norma de Distribuição ND.09
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst. ND.09.03.02/1 de maio/2011 Revisão
04 Data
23-08-2014
Pino para isolador
DESENHO ND.09.03.02/1 Folha 2/3 Item Dimensões mm A B C D (mínimo) E (mínimo) G 1 294 +10 150 +7 140 +10 25 40 60 0 0 0 2 344 +10 200 +10 140 +10 35 45 60 0 0 0 1. MATERIAL
• Pino e porca: liga de alumínio AW-6351 - T6 anodizados. • Arruela: liga de alumínio AW-1100 - H 18.
• Cabeça do pino: rosca de chumbo sobre o pino anodizado.
2. TOLERÂNCIA
Conforme indicada no desenho.
3. IDENTIFICAÇÃO
Deve ser estampada no pino de forma legível e indelével, a seguinte informação: - nome e/ou marca do fabricante.
4. TRATAMENTO
O pino, depois de pronto, deve ser anodizado (anodização dura selada), na espessura mínima de 40 micra.
5. RESISTÊNCIA MECÂNICA
• O pino deve suportar em qualquer direção e sentido perpendicular ao seu eixo, um esforço F de 200 daN no mínimo e atender as flechas padronizadas (máx.= 29 mm e máx. residual= 15 mm), quando ensaiado conforme indicado nos detalhes 1 e 2. A flecha deve ser medida no topo do isolador.
• O pino deve também suportar um esforço T de tração e/ou C de compressão de 300 daN aplicado ao seu eixo no mínimo, sem apresentar deformação permanente quando ensaiado conforme indicado nos detalhes 1 e 2.
• A rosca deve suportar um torque de 5,5 daN.m.
6. GARANTIA
O prazo de garantia é de 36 meses a partir da data de fabricação.
7. OBSERVAÇÃO
• Todo material deve vir acompanhado de certificados que comprovem o tipo de liga usada e tratamento térmico realizado.
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Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst. ND.09.03.02/1 de maio/2011 Revisão
04 Data
23-08-2014
Pino para isolador
DESENHO ND.09.03.02/1 Folha 3/3 8. CÓDIGO DO MATERIAL Item Código 1 51731 2 51732
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04 Data 23-08-2014 Mão-francesa perfilada DESENHO ND.09.04.01/1 Folha 1/2 Item Dimensão mm A B 1 993 ± 5 943 ± 5 2 1 534 ± 5 1 484 ± 5 3 1 971 ± 5 1 921 ± 5 1. MATERIAL
Liga de alumínio AW-6063 / 6351 - T6.
2. TOLERÂNCIA
Conforme indicada no desenho e tabela.
25±1 B 2 ± 0 ,5 A B A Ø18±0,5 Ø18±0,5 D F R Corte A-B 25±1 50+2 0 F R 150±2 150±2 6 mín. 5 0 + 2 0 25±1
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Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst. ND.09.04.01/1 de maio/2011 Revisão
04 Data 23-08-2014 Mão-francesa perfilada DESENHO ND.09.04.01/1 Folha 2/2 3. IDENTIFICAÇÃO
Devem ser estampadas na mão-francesa, de forma legível e indelével, as seguintes informações:
- nome e/ou marca do fabricante; - mês e ano de fabricação.
4. OBSERVAÇÃO
Todo material deve vir acompanhado de certificados que comprovem o tipo de liga usada e tratamento térmico realizado.
5. RESISTÊNCIA MECÂNICA
A mão-francesa deve suportar as cargas F e R da tabela, sem apresentar deformação permanente, ou ruptura.
Resistência mecânica mínima daN
Tração
F Compressão R
3 000 1 500
6. GARANTIA
O prazo de garantia é de 36 meses a partir da data de fabricação.
7. CÓDIGO DO MATERIAL Item Dimensão A mm Código 1 993 51642 2 1 534 51641 3 1 971 51626
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04 Data 23-08-2014 Mão-francesa plana DESENHO ND.09.04.02/1 Folha 1/2 Item Dimensões mm A B 1 619 ± 5 566 ± 5 2 726 ± 5 673 ± 5 3 1 053 ± 5 1 000 ± 5 4 1 253 ± 5 1 200 ± 5 1. MATERIAL
Liga de alumínio AW-6351-T6.
2. TOLERÂNCIA
Conforme indicadas no desenho e na tabela.
3. IDENTIFICAÇÃO
Devem ser estampadas na mão-francesa, de forma legível e indelével, as seguintes informações:
- nome ou marca do fabricante; - mês e ano de fabricação. A 25±1 B 28±1 28±1 1 8 ± 0 ,5 25±1 6±1 24±1 Ø18±0,5
Barra chata Ver detalhe A
6 + 0 ,5 -1 F F Detalhe A 3 2 + 2 0
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04 Data 23-08-2014 Mão-francesa plana DESENHO ND.09.04.02/1 Folha 2/2 4. ACABAMENTO
A mão-francesa deve ter superfícies lisas, contínuas e uniformes, evitando-se saliências pontiagudas, arestas cortantes ou outras imperfeições.
Depois de pronta, a peça deve sofrer tratamento térmico adequado com o objetivo de aumentar a sua resistência mecânica.
5. RESISTÊNCIA MECÂNICA
A mão-francesa plana deve resistir no mínimo a F = 1 500 daN de tração sem deformação permanente e F = 3 000 daN sem ruptura. A aplicação dos esforços deve ser feita conforme indicada no desenho.
6. GARANTIA
O prazo de garantia é de 36 meses contados a partir da data de fabricação.
7. OBSERVAÇÕES
• Este tipo de mão-francesa deve ser utilizado somente para solicitação mecânica de tração.
• Todo material deve vir acompanhado de certificados que comprovem o tipo de liga usada e tratamento térmico realizado.
8. CÓDIGO DO MATERIAL Item Dimensão A mm Código 1 619 51644 2 726 51645 3 1 053 55758 4 1 253 58011
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Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza
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04 Data
23-08-2014
Parafuso de cabeça quadrada M16
DESENHO ND.09.05.01/1 Folha 1/3 Item Dimensões mm A B 1 50 ± 1,5 40 2 125 ± 2,5 90 3 150 ± 2,5 90 4 200 ± 3,0 130 5 250 ± 3,0 180 6 300 ± 3,0 240 7 350 ± 4,0 290 8 400 ± 4,0 350 9 450 ± 4,0 400 10 500 ± 4,0 450 11 550 ± 4,0 500 12 600 ± 4,0 550 13 650 ± 4,0 600 14 700 ± 4,0 650 15 750 ± 4,0 700 1. MATERIAL
Porca e parafuso: liga de alumínio AW-6351 – T6 anodizados.
24 ± 1 B A 11±0,5 F e Rosca M16 x 2 - 8g 30°±3° Excentricidade máxima (e = 1,0) Ø16 +0,5 - 2
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Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst. ND.09.05.01/1 de maio/2011 Revisão
04 Data
23-08-2014
Parafuso de cabeça quadrada M16
DESENHO
ND.09.05.01/1
Folha 2/3
2. TOLERÂNCIA
Conforme as indicadas no desenho.
3. IDENTIFICAÇÃO
Deve ser estampada no parafuso e na porca, de forma legível e indelével, a seguinte informação:
- nome e/ou marca do fabricante.
4. TRATAMENTO
O parafuso e a porca, depois de prontos, devem ser anodizados com espessura mínima de 20 micra.
5. RESISTÊNCIA MECÂNICA
O parafuso corretamente instalado deve suportar um esforço de tração com cunha F de 4 000 daN no mínimo, de acordo com a ABNT NBR 8855 e de 3 000 daN de cisalhamento conforme ASTM F 606.
6. ACESSÓRIO
• O parafuso deve ser fornecido montado com porca, conforme indicado no desenho. • A rosca do parafuso deve suportar um torque mínimo de 5,5 daN.m, sem
apresentar deformação permanente.
7. GARANTIA
O prazo de garantia é de 36 meses contados a partir da data de fabricação.
8. OBSERVAÇÃO
Todo material deve vir acompanhado de certificados que comprovem o tipo de liga usada e tratamento térmico realizado.
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Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst. ND.09.05.01/1 de maio/2011 Revisão
04 Data
23-08-2014
Parafuso de cabeça quadrada M16
DESENHO ND.09.05.01/1 Folha 3/3 9. CÓDIGO DO MATERIAL Item Dimensão A mm Código 1 50 ± 1,5 50912 2 125 ± 2,5 50915 3 150 ± 2,5 55751 4 200 ± 3,0 50913 5 250 ± 3,0 50891 6 300 ± 3,0 50892 7 350 ± 4,0 50893 8 400 ± 4,0 50894 9 450 ± 4,0 50895 10 500 ± 4,0 50896 11 550 ± 4,0 50897 12 600 ± 4,0 50898 13 650 ± 4,0 55752 14 700 ± 4,0 55753 15 750 ± 4,0 50899
Superintendência de Engenharia e Planejamento Norma de Distribuição ND.09
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst. ND.09.05.02/1 de maio/2011 Revisão
04 Data
23-08-2014
Parafuso de cabeça abaulada M16
DESENHO ND.09.05.02/1 Folha 1/2 Item Dimensões mm A B 1 45 ± 1,0 38 2 70 ± 1,5 60 3 150 ± 2,5 75 1. MATERIAL
Porca e parafuso: liga de alumínio AW-6351 - T6, anodizados.
2. TOLERÂNCIA
Conforme as indicadas no desenho e na tabela.
3. IDENTIFICAÇÃO
Deve ser estampada no parafuso e na porca, de forma legível e indelével, a seguinte informação:
- nome e/ou marca do fabricante.
4. TRATAMENTO
O parafuso e a porca, depois de prontos, devem ser anodizados com espessura mínima de 20 micra. Rosca M16 x 2-8g Exentricidade máxima (e = 1,0) B A 8±1 F e F 24 ±1 Ø 3 2 ± 2 16±0 ,5 Ø 16+0,5-2 6 0-1
Superintendência de Engenharia e Planejamento Norma de Distribuição ND.09
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst. ND.09.05.02/1 de maio/2011 Revisão
04 Data
23-08-2014
Parafuso de cabeça abaulada M16
DESENHO
ND.09.05.02/1
Folha 2/2
5. RESISTÊNCIA MECÂNICA
O parafuso corretamente instalado deve suportar um esforço de tração com cunha F de 4 000 daN no mínimo, de acordo com a norma ABNT NBR 8855 e de 3 000 daN de cisalhamento conforme norma ASTM F 606.
6. ACESSÓRIO
O parafuso deve ser fornecido montado com porca, conforme indicado no desenho. A rosca do parafuso deve suportar um torque mínimo de 5,5 daN.m sem apresentar deformação permanente.
7. GARANTIA
O prazo de garantia é de 36 meses contados a partir da data de fabricação.
8. OBSERVAÇÃO
Todo material deve vir acompanhado de certificados que comprovem o tipo de liga usada e tratamento térmico realizado.
9. CÓDIGO DO MATERIAL Item Dimensão A mm Código 1 45 ± 1,0 50903 2 70 ± 1,5 50904 3 150 ± 2,5 50905
Superintendência de Engenharia e Planejamento Norma de Distribuição ND.09
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst. ND.09.06.01/1 de maio/2011 Revisão
04 Data 23-08-2014 Porca quadrada DESENHO ND.09.06.01/1 Folha 1/2 1. MATERIAL
Liga de alumínio AW-6351 - T6, anodizado.
2. TOLERÂNCIA
Conforme indicada no desenho.
3. IDENTIFICACÃO
Deve ser estampada no parafuso e na porca, de forma legível e indelével, a seguinte informação:
- nome e/ou marca do fabricante.
4. TRATAMENTO
A porca depois de pronta, deve ser processada com anodização dura selada, na espessura mínima de 20 micra.
5. RESISTÊNCIA MECÂNICA
• Tração: ruptura mínima 4 000 daN, torque 5,5 daN.m, com reaproveitamento da porca e do parafuso. Os testes devem ser feitos conforme norma ABNT NBR 6152. • Carga nominal F = 2 500 daN sem deformação permanente.
30°±3°
e
Rosca M16 x 2 - 6H
Excentricidade máxima (e=1,0)
F 24±1 1 3 + 3 -1
Superintendência de Engenharia e Planejamento Norma de Distribuição ND.09
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst. ND.09.06.01/1 de maio/2011 Revisão
04 Data 23-08-2014 Porca quadrada DESENHO ND.09.06.01/1 Folha 2/2 6. GARANTIA
O prazo de garantia é de 36 meses contados a partir da data de fabricação.
7. OBSERVAÇÃO
Todo material deve vir acompanhado de certificados que comprovem o tipo de liga usada e tratamento térmico realizado.
8. CÓDIGO DO MATERIAL
Item Código
Superintendência de Engenharia e Planejamento Norma de Distribuição ND.09
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst. ND.09.07.01/1 de maio/2011 Revisão
04 Data 23-08-2014 Arruela quadrada DESENHO ND.09.07.01/1 Folha 1/2 1. MATERIAL
Liga de alumínio, AW-6351 ou 1100 - H 18.
2. TOLERÂNCIA
Conforme indicada no desenho.
3. IDENTIFICAÇÃO
Deve ser estampada no parafuso e na porca, de forma legível e indelével, a seguinte informação:
- nome e/ou marca do fabricante.
4. OBSERVAÇÃO
Todo material deve vir acompanhado de certificados que comprovem o tipo de liga usada e tratamento térmico realizado.
5. RESISTÊNCIA MECÂNICA
A arruela corretamente instalada no parafuso, entre a porca e uma superfície rígida metálica ou de concreto, não deve apresentar deformação quando aplicado um torque mínimo de 5,5 daN.m. 5 + 1 -0 ,3 50±2 5 0 ± 2 18±0 ,5
Superintendência de Engenharia e Planejamento Norma de Distribuição ND.09
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst. ND.09.07.01/1 de maio/2011 Revisão
04 Data 23-08-2014 Arruela quadrada DESENHO ND.09.07.01/1 Folha 2/2 6. GARANTIA
O prazo de garantia é de 36 meses contados a partir da data de fabricação.
7. CÓDIGO DO MATERIAL
Item Código
Superintendência de Engenharia e Planejamento Norma de Distribuição ND.09
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst. ND.09.08.01/1 de maio/2011 Revisão
04 Data
23-08-2014
Armação secundária de 1 estribo
DESENHO
ND.09.08.01/1
Folha 1/2
1. MATERIAL
Liga de alumínio AW-6063 – T6 ou AW-6351 – T6.
2. TOLERÂNCIA 1 5 0 ± 5 50+5 -2 18±0,5 Furo Ø 7±0,4 1 0 ± 2 R = 50±3 F1 A A Corte A-A Rebites de Ø8±2 (Altura máxima de 3 mm) R = 50±3 25±2 2 5 ± 2 5 ± 0 ,5 1 0 0 ± 2 1 1 0 ± 3 5 5 ± 2 5 5 ± 2 1 0 ± 1 1 0 ± 1 3 4 ± 4 130±4 5±0,5 100±4 25±2 2 Furos Ø18±0,5 Cupilha c/ ressalto 1 6 + 0 ,5 - 2 F R = 50±3 40±1,5 4,9± 0 ,2 Corte B-B Cupilha 3,6±0,2 1 ,8 ± 0 ,2 3 ,3 ± 0 ,2 22 mín. B B 9 ,6 ± 0 ,2 F F1 38+3 0
Superintendência de Engenharia e Planejamento Norma de Distribuição ND.09
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza
Verificado por: Frederico Jacob Candian Subst. ND.09.08.01/1 de maio/2011 Revisão
04 Data
23-08-2014
Armação secundária de 1 estribo
DESENHO
ND.09.08.01/1
Folha 2/2
Conforme indicada no desenho.
3. IDENTIFICAÇÃO
Deve ser estampada no parafuso e na porca, de forma legível e indelével, a seguinte informação:
- nome e/ou marca do fabricante.
4. RESISTÊNCIA MECÂNICA
A armação secundária corretamente instalada com isolador roldana ou peça rígida geometricamente equivalente deve suportar as seguintes solicitações não simultaneamente:
• Tração F:
a) Carga nominal aplicada no estribo através do respectivo isolador ou peça equivalente: F = 500 daN.
b) Carga mínima sem deformação permanente: F = 800 daN. c) Carga mínima de ruptura: F = 1 000 daN.
• Flexão F1:
a) Carga nominal aplicada no estribo, através do respectivo isolador ou peça equivalente: F1 = 90 daN (perpendicular a F)
b) Carga mínima com flecha residual máxima de 5 mm: F1=150 daN c) Carga mínima de ruptura: F1=180 daN
5. GARANTIA
O prazo de garantia é de 36 meses contados a partir da data de fabricação.
6. OBSERVAÇÃO
• Todo material deve vir acompanhado de certificados que comprovem o tipo de liga usada e tratamento térmico realizado.
• Todo material deve vir acompanhado de certificado que comprove a têmpera e o tipo de liga utilizado.
• A armação deve ser fornecida completamente montada com haste e cupilha.
7. CÓDIGO DO MATERIAL
Item Código
Superintendência de Engenharia e Planejamento Norma de Distribuição ND.09
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst. ND.09.08.02/1 de maio/2011 Revisão
04 Data
23-08-2014
Armação secundária de 2 estribos
DESENHO
ND.09.08.02/1
Folha 1/2
1. MATERIAL
Liga de alumínio AW-6063 - T6 ou AW-6351 - T6.
3 5 0 ± 1 0 18±0,5 Furo Ø7±0,4 1 0 ± 2 R=50±3 Corte A-A Rebites de Ø8±2 (Altura máxima de 3 mm) R=50±3 25±2 2 5 ± 2 5 ± 0 ,5 1 0 0 ± 2 3 1 0 ± 7 5 5 ± 2 5 5 ± 2 1 0 ± 1 1 0 ± 1 3 4 ± 4 130±4 5±0,5 100±4 25±2 4 Furos Ø18±0,5 Cupilha c/ ressalto 1 0 0 ± 2 2 0 0 ± 4 1 0 ± 1 1 0 ± 1 3 4 ± 4 1 0 0 ± 2 1 0 0 ± 2 3 2 5 ± 1 0 R=50±3 40±1,5 4,9± 0 ,2 Corte B-B Cupilha 3,6±0,2 1 ,8 ± 0 ,2 3 ,3 ± 0 ,2 22 mín. B B 9 ,6 ± 0 ,2 F1 A F F A F1 38+3 0 1 6 + 0 ,5 -2 ,0 50+5-2
Superintendência de Engenharia e Planejamento Norma de Distribuição ND.09
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Giancarlo Vassão de Souza
Verificado por: Antonio Sérgio Casanova Subst. ND.09.08.02/1 de maio/2011 Revisão
04 Data
23-08-2014
Armação secundária de 2 estribos
DESENHO
ND.09.08.02/1
Folha 2/2
2. TOLERÂNCIA
Conforme indicada no desenho.
3. IDENTIFICAÇÃO
Deve ser estampada no parafuso e na porca, de forma legível e indelével, a seguinte informação:
- nome e/ou marca do fabricante.
4. RESISTÊNCIA MECÂNICA
A armação secundária corretamente instalada com isoladores roldana ou peças rígidas geometricamente equivalentes devem suportar as seguintes solicitações não simultaneamente:
• Tração F:
a) Carga nominal aplicada simultaneamente em cada estribo através do respectivo isolador ou peça equivalente: F = 500 daN.
b) Carga mínima sem deformação permanente: F = 800 daN. c) Carga mínima de ruptura: F = 1 000 daN
• Flexão F1:
a) Carga nominal aplicada simultaneamente em cada estribo, através do respectivo isolador ou peça equivalente: F1 = 90 daN (perpendicular a F).
b) Carga mínima com flecha residual máxima de 5 mm: F1 = 150 daN. c) Carga mínima de ruptura: F1 = 180 daN.
5. GARANTIA
O prazo de garantia é de 36 meses contados a partir da data de fabricação.
6. OBSERVAÇÃO
• Todo material deve vir acompanhado de certificados que comprovem o tipo de liga usada e tratamento térmico realizado.
• Todo material deve vir acompanhado de certificado que comprove a têmpera e o tipo de liga utilizado.
• A armação deve ser fornecida completamente montada com haste e cupilha.
7. CÓDIGO DO MATERIAL
Item Código