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ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO CÂNCER DE MAMA

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ERM-0304 Cuidado Integral à Mulher

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO

CÂNCER DE MAMA

(2)

2

• As mamas são glândulas e sua função principal é a produção de leite.

• Elas são compostas de lobos que se dividem em porções menores, os lóbulos, e ductos, que conduzem o leite produzido para fora pelo mamilo.

LOBO LÓBULO DUCTO

(3)

Como todos os outros órgãos do corpo humano, também se encontram nas mamas:

 Vasos sanguíneos, que irrigam a mama de sangue.

 Vasos linfáticos, por onde circula a linfa. Os vasos linfáticos se agrupam nos gânglios linfáticos.

 Os vasos linfáticos das mamas drenam para gânglios nas axilas, na região do pescoço e no tórax.

(4)

4

Anomalias do desenvolvimento mamário

 Processos inflamatórios - Ex.: mastites

 Displasias - alterações histológicas benignas  Neoplasias

(5)

Patologias Mamárias

• Neoplasia é uma forma de proliferação celular não

controlada pelo organismo, com tendência para a autonomia e perpetuação.

Benigna: tumor circunscrito; bordas definidas; superfície lisa

Maligna: tumor não circunscrito; bordas irregulares; superfície mal definida

(6)

6 A maioria dos cânceres de mama acomete as células dos

ductos das mamas

Carcinoma ductal (70-80%): pode ser in situ, quando não

passa das primeiras camadas de célula destes ductos, ou

invasor, quando invade os tecidos em volta; prognóstico

variável

Carcinoma lobular (10-15%): prognóstico variável

(7)
(8)
(9)

Alta frequência + efeitos psicológicos sobre

sexualidade e autoimagem

Provavelmente o mais temido pelas mulheres

(10)

10

ESTATÍSTICAS

• Países desenvolvidos: aumento da incidência do

câncer de mama acompanhado de uma redução da

mortalidade por esse câncer

• Detecção precoce por meio da mamografia para

rastreamento e oferta de tratamento adequado

(11)

ESTATÍSTICAS

Nos países em desenvolvimento há aumento da

incidência

acompanhado

do

aumento

da

mortalidade

Atribuído, principalmente, a um retardamento no

diagnóstico e na instituição de terapêutica

adequada.

(12)

Câncer de Mama

• Entre mulheres: primeira causa de morte por

câncer e o segundo tipo de câncer mais incidente

• BRASIL 2016:

57.920 casos novos

INCA, 2016

(13)

BRASIL

Sem considerar os tumores da pele não melanoma: É o mais frequente nas mulheres das regiões:

Sul (74,30/100 mil)

Sudeste (68,08/100 mil)

Centro-Oeste (55,87/100 mil) Nordeste (38,74/100 mil)

Na região Norte é o segundo tumor mais incidente (22,26/100 mil)

Mortes: 14.388, sendo 181 homens e 14.206 mulheres (2013 - SIM)

(14)

14

CÂNCER DE MAMA

o que mais mata as mulheres brasileiras

mulheres cada vez mais jovens

Muitos casos diagnosticados tardiamente tratamentos mais agressivos e menos efetivos

comprometimento físico e psicossocial da mulher

os custos internações e utilização de medicamentos sobrevida média após 5 anos: 61%

(15)

Importância

PREVENÇÃO

&

CONTROLE

(16)

 Sexo feminino  Nuliparidade

 Menarca precoce (antes dos 11a)  Menopausa tardia (após os 55a)

 1ª gestação a termo após 30a

 Mãe ou irmã com história de câncer

de mama/ovário

Fatores de risco

 Mutações genéticas (BRCA1 e BRCA2)

 Dieta rica em gordura

animal/ pobre em fibras

 Obesidade/

sedentarismo

 Alcoolismo  Tabagismo

(17)

PREVENÇÃO PRIMÁRIA

 Relacionada ao controle dos fatores de risco reconhecidos.

Não existem medidas práticas específicas de prevenção primária do câncer de mama aplicável à população, embora

estudos têm sugerido que a prevenção do tabagismo, alcoolismo, obesidade e sedentarismo reduzam o risco

(18)

18

CONSULTAS PERIÓDICAS

(19)

Manter o peso

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20

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22

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(24)

24

Prevenção Secundária

Rastreamento/Detecção Precoce

Diretrizes para Detecção Precoce do

Câncer de Mama no Brasil - 2015

(25)

As Diretrizes para Detecção Precoce do Câncer de Mama no Brasil foram elaboradas a partir da sistematização de evidências na literatura científica, em coerência com a Lei

nº 12.401/2011, o Decreto nº 7.508/2011 e a Política Nacional de Gestão de Tecnologias em Saúde (BRASIL, 2010) e representa um passo importante na consolidação

da prática de elaboração de documentos técnicos e de políticas públicas baseadas em evidências.

Diretrizes para Detecção Precoce do

Câncer de Mama no Brasil - 2015

(26)

26

Estratégias de detecção precoce do câncer

de mama e conceitos

Ações de prevenção primária têm por objetivo

evitar a ocorrência da doença e suas estratégias

são voltadas para a redução da exposição aos fatores de risco.

Detecção precoce é uma forma de prevenção secundária e visa a identificar o câncer em

estágios iniciais, momento em que a doença pode ter

(27)

Existem duas estratégias de DETECÇÃO PRECOCE: rastreamento e diagnóstico precoce

A estratégia de diagnóstico precoce do câncer de mama mais aceita mundialmente nos últimos anos é formada pelo tripé:

• população alerta para os sinais e sintomas

suspeitos de câncer;

• profissionais de saúde capacitados para avaliação

dos casos suspeitos;

• sistemas e serviços de saúde preparados para

garantir a confirmação diagnóstica oportuna, com qualidade e garantia da integralidade da assistência em toda a linha de cuidado.

(28)

28 Rastreamento é uma estratégia baseada na realização de testes relativamente simples em pessoas sadias, com o intuito de identificar doenças em sua fase pré-clínica (assintomática).

Intervenções avaliadas para a detecção precoce do câncer de mama

Ações de rastreamento:

• Mamografia.

• Autoexame das mamas (AEM). • Exame clínico das mamas (ECM).

• Ressonância nuclear magnética (RNM). • Ultrassonografia.

• Termografia. • Tomossíntese.

Ações de diagnóstico precoce:

• Estratégias de conscientização. • Identificação de sinais e sintomas.

(29)
(30)

30

Rastreamento Mamografia

Questão norteadora: Qual a eficácia do rastreamento com mamografia na redução da mortalidade global e por câncer de mama, comparada à ausência de rastreamento?

Recomendação:

< de 50 anos: O MS RECOMENDA CONTRA o rastreamento com mamografia em mulheres com menos de 50 anos (recomendação contrária forte: os possíveis danos claramente superam os possíveis benefícios)

De 50 a 59 anos: O MS RECOMENDA o rastreamento com mamografia em mulheres com idade entre 50 e 59 anos (recomendação favorável fraca: os possíveis benefícios e danos provavelmente são semelhantes)

(31)

Recomendação:

De 60 a 69 anos: O MS RECOMENDA o rastreamento com mamografia em mulheres com idade entre 60 e 69 anos (recomendação favorável fraca: os possíveis benefícios provavelmente superam os possíveis danos)

De 70 a 74 anos: O MS RECOMENDA CONTRA o

rastreamento com mamografia em mulheres com idade entre 70 e 74 anos. (recomendação contrária fraca: o balanço entre possíveis danos e benefícios é incerto)

75 anos ou mais: O MS RECOMENDA CONTRA o

rastreamento com mamografia em mulheres com 75 anos ou mais. (recomendação contrária forte: os possíveis danos provavelmente superam os possíveis benefícios)

Periodicidade

Periodicidade do rastreamento com mamografia nas faixas etárias recomendadas deve ser BIENAL (recomendação favorável forte: os possíveis benefícios provavelmente superam os possíveis danos quando comparada às

(32)

32 Autoexame das mamas: O MS RECOMENDA CONTRA o ensino do AEM como método de rastreamento do câncer de mama (recomendação contrária fraca: os possíveis danos provavelmente superam os possíveis benefícios)

Exame clínico das mamas: Recomendação AUSÊNCIA DE RECOMENDAÇÃO: o balanço entre possíveis danos e benefícios é incerto

Ressonância nuclear magnética: O MS RECOMENDA CONTRA o rastreamento do câncer de mama com RNM em mulheres com risco padrão de desenvolvimento desse câncer, seja isoladamente, seja como complemento à mamografia (recomendação contrária forte: os possíveis danos provavelmente superam os possíveis benefícios)

(33)

Ultrassonografia: O MS RECOMENDA CONTRA o rastreamento do câncer de mama com ultrassonografia das mamas, seja isoladamente, seja em conjunto com a mamografia (recomendação contrária forte: os possíveis danos provavelmente superam os possíveis benefícios)

(34)

34

Diagnóstico precoce

Estratégia de conscientização Questão norteadora

Qual a efetividade da estratégia de conscientização na redução da mortalidade por câncer de mama?

Recomendação: O MS RECOMENDA a implementação de estratégias de conscientização para o diagnóstico precoce do câncer de mama (recomendação favorável fraca: os possíveis benefícios provavelmente superam os possíveis danos)

(35)

Identificação de sinais e sintomas suspeitos

Questão norteadora

Quais os sinais e sintomas suspeitos de câncer de mama que merecem encaminhamento a um especialista para investigação diagnóstica de câncer de mama?

Recomendação: O MS recomenda que os seguintes sinais e sintomas sejam

considerados como de referência urgente para serviços de diagnóstico mamário (recomendação favorável fraca: os possíveis benefícios provavelmente

superam os possíveis danos):

• Qualquer nódulo mamário em mulheres com mais de 50 anos

• Nódulo mamário em mulheres com mais de 30 anos, que persistem por mais de um ciclo menstrual

• Nódulo mamário de consistência endurecida e fixo ou que vem aumentando de tamanho, em mulheres adultas de qualquer idade

• Descarga papilar sanguinolenta unilateral

• Lesão eczematosa da pele que não responde a tratamentos tópicos • Homens com mais de 50 anos com tumoração palpável unilateral • Presença de linfadenopatia axilar

• Aumento progressivo do tamanho da mama com a presença de sinais de pele com aspecto de casca de laranja

(36)

36

Confirmação diagnóstica em um único serviço

Questão norteadora

A confirmação diagnóstica em uma única etapa (one stop clinic) é mais efetiva que as estratégias habituais?

Recomendação: O MS RECOMENDA que toda a avaliação diagnóstica do câncer de mama, após a identificação de sinais e sintomas suspeitos na atenção primária, seja feita em um mesmo

centro de referência (recomendação favorável fraca: os

possíveis benefícios provavelmente superam os possíveis danos, quando comparados à organização tradicional dos serviços de investigação diagnóstica)

(37)
(38)

38 38

(39)
(40)

40

Exame clínico da mama e mamografia anual, a partir

dos 35 anos para mulheres dos

Grupos populacionais

de risco elevado

Mulheres com história familiar:

1) de pelo menos um parente de 1º grau com

diagnóstico de câncer de mama, abaixo dos 50 anos

de idade

(41)

2) de pelo menos um parente de 1º grau com

diagnóstico de câncer de mama bilateral ou câncer

de ovário, em qualquer faixa etária

3) de câncer de mama masculino e mulheres com

diagnóstico histopatológico de lesão mamária

proliferativa com atipia ou neoplasia lobular in situ

(42)

42

Diagnóstico de lesões palpáveis

Exame clínico – constitui a base para a solicitação dos exames complementares

Diagnóstico de lesões palpáveis

US > método de escolha para avaliação por imagem,

em mulheres com menos de 35 anos.

MAMOGRAFIA > para mulheres ≥ 35 anos; pode

(43)

Segue a proposta do

Breast Imaging

Reporting and Data System Mammography

(BI-RADS)

Objetivo:

padronização dos laudos mamográficos

levando em consideração a evolução diagnóstica e a

recomendação da conduta. Considerar história

clínica e exame físico.

(44)

44 Categoria 1, 2: sem anormalidades

Categoria 3: Achado Provavelmente Benigno - um controle de Intervalo-Curto é Sugerido

Categoria 4: Anormalidade Suspeita - considerar biópsia

Categoria 5: Altamente sugestiva de malignidade-biópsia

Categoria 6: Malignidade comprovada

(45)

Se houver lesões suspeitas: buscar confirmação do diagnóstico que pode ser:

1- citológico (punção aspirativa por agulha fina (PAAF), ou

2- histológico (punção, com agulha grossa (PAG) ou biópsia cirúrgica convencional.

(46)

46

Carcinoma (origem no tecido epitelial)Sarcoma (origem no tecido conjuntivo) Adeno = origem em tecido glandular

Propagação câncer de mama: preferentemente pelos linfáticos, atingindo a própria pele do órgão, a fáscia muscular subjacente e os linfonodos axilares, supra-claviculares e da cadeia mamária, de localização para-esternal

(47)
(48)

48

Para definição do tratamento da neoplasia

maligna da mama

CLASSIFICAÇÃO CLÍNICA TNM PARA O

ESTADIAMENTO CLÍNICO DE CARCINOMA

DE MAMA da UICC

T- tumor

N - linfonodos

M - metástases

(49)

TRATAMENTO

CIRURGIA

QUIMIOTERAPIA

RADIOTERAPIA

HORMONIOTERAPIA

(50)

50

Nodulectomia – Tumorectomia Quadrantectomia

Mastectomia simples: retirada da mama com pele e complexo aréolo-papilar

Mastectomia radical modificada:

1) Madden: preserva músculos peitorais 2)Patey: preserva músculo peitoral maior

Mastectomia radical à Halsted: retirada dos peitorais mais linfadenectomia

(51)

Nodulectomia/Tumorectomia

Biópsia do linfonodo sentinela (T1)

(52)

52

 BLS - nova técnica que permite um estadiamento

linfonodal mais acurado e sem a morbidade de uma linfonodectomia completa.

 A BLS é uma abordagem conservadora da axila que requer a colaboração da equipe cirúrgica, medicina nuclear e patologia.

INDICAÇÃO

•Tumores pequenos, com axila

clinicamente

negativa

(53)

Câncer de mama T1

LS

Livre de

Neoplasia

Comprometido

Seguimento

Linfadenectomia

Linfonodo Sentinela

(54)

54

Vias de Injeção do Radiofármaco

Injeção de Radiofármaco para

linfocintilografia

(55)

Linfocintilografia - Linfonodo

sentinela axilar e na mamária

(56)

56

Identificação do linfonodo sentinela

(azul) e checagem pela detecção

(57)
(58)

58

(59)
(60)

60

(61)

Reconstrução Mamária

Tipos principais:

• Autólogas: realizadas com tecidos da

própria paciente

• Heterólogas: utilizam expansores ou

próteses

• Mistas: combina ambas as técnicas

Pode ser imediata ou tardia

(62)
(63)
(64)

Reconstrução mamária

Retalho

mio-cutâneo

Músculo

reto

abdominal

Área

doadora

(65)
(66)
(67)

Prevenção +

Cuidados Perioperatórios

Local cirúrgico e dreno

Exercícios e cuidados com o braço

Apoio emocional - família

Acompanhamento - encaminhamento

Orientações e cuidados de

enfermagem

(68)

68

Papel da enfermagem

Humanização do atendimento

Individualização

Aprimoramento

•Realização do exame clínico

Educação em saúde (prevenção, detecção precoce,

tratamento e reabilitação física e emocional)

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Complicações

físicas,emocionais,psicossociais

• Linfedema

• Limitação amplitude movimento • Erisipela e outras infecções

• Efeitos tardios da Radioterapia (aderência, fibrose, retração)

• Sexualidade, autoimagem, autoestima

• Efeitos da quimioterapia (alopecia, náusea, vômito, fadiga, depressão)

• Outros problemas familiares • Etc, etc, etc....

(70)

70

Reabilitação integral

(71)

Referências

Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Diretrizes para a detecção precoce do câncer de mama no Brasil/Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva-Rio de Janeiro: INCA, 2015. 168 p.

•Ações de enfermagem para o controle do câncer: uma proposta de integração ensino-serviço./ Instituto

Nacional de Câncer. 3ed. rev. atual. Ampl. Rio de Janeiro:INCA, 2008 .

•http://www.inca.gov.br/estimativa/2012/index.asp?ID=5

•BARACAT, E.C; LIMA, G.R. Guia de Medicina Ambulatorial e Hospitalar: UNIFESP Escola Paulista de

Medicina. Barueri: Manole, 2005.

•BEREK, J.S, et. al. Tratado de Ginecologia: Novak. 13 ed, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

•BIFULCO, V.A; JÚNIOR, H.J.F; BARBOZA, A.B. Câncer: uma visão multiprofissional. Barueri: Manole,

2010.

•GUIMARÃES, JRQ. Manual de Oncologia. 3ed. São Paulo: BBS Editora, 2008.

•GUTIÉRREZ, M.G.R.; Bravo, M.M.; CHANES, D.C.; VIVO, M.C.R.; SOUZA, G.O.S. Adesão de mulheres

mastectomizadas ao início precoce de um programa de reabilitação Acta paul. enferm. vol.20 no.3 São Paulo July/Sept. 2007. Acesso em 24 jul 2012, disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S0103-21002007000300002

•HALBE, HW. Tratado de Ginecologia. 3ed. São Paulo: Roca, 2000.

INCA, Instituto Nacional de câncer. Mamografia: da prática ao controle. Recomendações para profissionais de saúde, Rio de Janeiro: INCA, 2007.

INCA, Instituto Nacional de Câncer. Programa Nacional de Controle do Câncer de Mama, 2016. Disponível em: <http://www.inca.gov.br/estimativa/2016/sintese-de-resultados-comentarios.asp>. Acesso em: 03 set. 2016. •LEAL, N.F.B.S.; DIAS, L.A.R.; CARRARA, H.H.A.; FERREIRA, C.H.J. Linfedema pós-câncer de mama:

comparação de duas técnicas fisioterapêuticas - estudo piloto Fisioter. mov;24(4):647-654, out.-dez. 2011. tab.

•SANTOS, M.A.; PRADO, M.A.S.; PANOBIANCO, M.S.; ALMEIDA, A.M. Grupo de apoio a mulheres

mastectomizadas: cuidando das dimensões subjetivas do adoecer. Rev. SPAGESP vol.12 no.2 Ribeirão Preto dez. 2011.

Referências

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