Sess ão Prá tica 12 : Modelo s de dist ribuição e afectação de tráfeg o
Mestrado Integrado em Engenharia Civil
Disciplina: TRANSPORTES
Prof. Responsável: José Manuel Viegas
Sessão Prática 12 :
Modelos de distribuição e
afectação de tráfego
Sess ão Prá tica 12 : Modelo s de dist ribuição e afectação de tráfeg o
O MODELO DE 4 PASSOS
Passo
Objectivo do modelo
Decisão
Representação
1 – Geração / Atracção
Estimar o nº de viagens iniciadas
ou terminadas em cada zona Vou ou não vou ?
Estimar a bordadura da matriz O/D (1 ou 2 lados)
2 – Distribuição
Para as viagens iniciadas em cada zona, estimar a fracção que se destina a cada zona
Para onde ? Estimar o miolo da matriz O/D
3 – Repartição Modal
Das viagens entre cada par de zonas, estimar a fracção que se realiza em cada modo
Com que modo de transporte ?
“Fatiar” a matriz em O/D em tantas matrizes quantos os modos
4 – Afectação de Tráfego
Estimar escolhas de caminhos nas viagens de cada modo, e por
acumulação estimar as cargas de tráfego em cada arco da sua rede
Por que caminho ?
“Projectar” as viagens representadas em cada matriz O/D sobre as redes do modo correspondente
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Distribuição: Conceitos básicos
A estimação indirecta de matrizes O/D pode ser feita com base em
dois modelos relativamente simples:
Um modelo de geração, que estima o número de viagens com origem
ou destino em cada zona, a partir da sua carga de usos do solo (que
motivam essas viagens)
Com este modelo ficamos a conhecer uma ou ambas as bordaduras da
matriz O/D
Um modelo de distribuição, que estima para onde se dirigem as
viagens iniciadas em cada zona, e / ou onde tiveram origem as viagens
que se sabe terminarem numa zona
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Modelo de distribuição
No fim do 1º passo conhece-se uma ou ambas as bordaduras da matriz O/D, e
aqui o que se pretende é estimar o miolo a partir dessa bordadura completa ou
parcial
No caso mais simples, conhece-se apenas uma bordadura, por exemplo a das
atracções (bordadura horizontal: D
j).
Este modelo é habitualmente chamado de modelo gravitacional a uma restrição
(aqui, o somatório das viagens por coluna é constrangido a tomar o valor obtido
no 1º passo).
Nesse caso, a pergunta é: do total de viagens que chegam à zona j, quantas
tiveram origem em cada uma das zonas i ? Essa pergunta pode ser formulada
em termos probabilísticos: para cada uma das viagens terminadas em j, qual a
probabilidade que tenha sido iniciada em i?
Se conhecermos estas probabilidades p(i |j), o fluxo T
ijserá obtido por
)
( j
i
p
D
T
ij
j
: total de viagens com destino a j
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Modelo Gravitacional (I)
A expressão actualmente mais utilizada é :
com o parâmetro β obtido por calibração
A expressão do denominador é formalmente igual à do numerador e é
independente da zona i cuja probabilidade de emissão se pretende estimar.
De facto, esse valor do denominador depende apenas de j, e da sua distância ao
conjunto das outras zonas. Pode por isso designar-se A
j
Se se considerar o caso em que se conhecem as duas bordaduras, ou seja o
modelo gravitacional a duas restrições, a abordagem ingénua levaria a resolver
sucessivamente o modelo a uma restrição para o lado da atracção e para o lado
da geração, mas isso conduz a resultados bastante diferentes nos dois casos
k C k C i kj ije
M
e
M
j
i
p
)
|
(
ijC
j
i
A
e
M
j
i
p
(
|
)
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Modelo Gravitacional (II)
A formulação que permite resolver simultaneamente as restrições nos dois sentidos
deve ainda preservar o “espírito” gravitacional, isto é, a proporcionalidade ao produto
das massas e a degradação com o aumento da distância ou custo de deslocação entre
as zonas em causa.
Como neste caso conhecemos a quantidade de viagens gerada O
ie atraída D
jpor cada
zona i [são estes os resultados do 1º passo], é natural que se usem estas variáveis
como massas das zonas
Teríamos então uma fórmula do tipo
sendo f tal que se verifiquem as seguintes restrições
C
ij
j
i
ij
f
O
D
e
T
j i ij i j ijD
T
O
T
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Modelo Gravitacional (III)
A forma de resolver este problema é através da criação de duas novas variáveis,
agora designadas A
ie B
jem que a satisfação duma daquelas restrições de soma impõe que seja
e a satisfação da outra
Verifica-se que as expressões da A
ie de B
jse invocam uma à outra, o que
levanta alguns problemas para a calibração do parâmetro
ij C j j i i ij
O
A
D
B
e
T
j C j j i ije
B
D
A
1
i C i i j ije
A
O
B
1
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Modelo Gravitacional (IV)
A forma mais simples de fazer a calibração do modelo a duas
restrições é:
Começar por arbitrar valores para o parâmetro β e para a variável A
(por exemplo A
i= 1 , para todas as zonas i),
Substituir esses valores nas expressões de B
j,
Calibrar de seguida o valor óptimo de β e da variável A
Com esse valor de β e da variável A, calculam-se os novos valores de
B
jque deles decorrem, passando a uma nova iteração de calibração
simples de β.
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Falibilidade dos processos de
estimação de matrizes por modelos analíticos
Os modelos de geração / atracção e de distribuição produzem
frequentemente resultados de qualidade relativamente baixa
Porque correspondem a escolhas em que intervêm factores mais
difíceis de medir e representar adequadamente por modelos lineares
baseados em variáveis contemporâneas
entre esses factores sobressaem as economias de aglomeração, os
hábitos dos cidadãos, e mesmo o “estar na moda”
Admite-se por isso que poderão ser menores os erros de estimação
de situações futuras se se adoptar em sua substituição uma
abordagem diferencial, pela qual se projecta a matriz O/D presente
para uma futura
esta abordagem implica parcimónia nos horizontes de projecção
que aliás a própria evolução dos padrões de actividades já implicaria
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Exercício 12.1 - Enunciado
A função de impedância é do tipo exp(β*c(ij)).
A matriz de custos generalizados é a seguinte:
O/D 1 2 3 4 Oi 1 120 86 90 155 451 2 97 92 51 134 374 3 47 42 29 62 180 4 142 126 125 205 598 Dj 406 346 295 556 O/D 1 2 3 4 Oi 1 451 2 374 3 180 4 598 Dj 406 346 295 556
Estime os fluxos F
ijda matriz O/D usando o modelo gravitacional (a duas
restrições) conhecendo as bordaduras O
ie D
japresentadas de seguida:
1 2 3 4
1 3.0 4.5 6.2 9.0
2 4.5 2.0 5.1 7.4
3 6.2 5.1 1.0 2.5
4 9.0 7.4 2.5 4.0
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Exercício 12.1 – Resolução (I)
Expressões necessárias para a resolução do problema
m k j m c m A m O j B k i c k B k D i A j i c j B j D i A i O j i F ))] , ( ( * exp( * ) ( * ) ( [ 1 ) ( ))] , ( ( * exp( * ) ( * ) ( [ 1 ) ( )) , ( * exp( * ) ( * ) ( * ) ( * ) ( ) , (
1ª iteração (arbitrar A e Beta, calcular B e fluxos, calibrar A e Beta)
Os valores arbitrados inicialmente para A e beta são os seguintes:
A beta 1 0.5 2 0.5 3 0.5 4 0.5 -0.3
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Exercício 12.1– Resolução (II)
Calcular a matriz exp(β*c(ij)) com os valores iniciais arbitrados para beta
1 2 3 4
1 0.4066 0.2592 0.1557 0.0672 2 0.2592 0.5488 0.2165 0.1086 3 0.1557 0.2165 0.7408 0.4724 4 0.0672 0.1086 0.4724 0.3012
Para estes valores calcular B e estimar os fluxos, assim como os erros quadráticos entre as
previsões e os valores observados. Os valores iniciais de B são os seguintes
1 2 3 4
B(dep. de
A) 0.005738408 0.004693761 0.003527242 0.00595115
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Exercício 12.1 – Resolução (III)
As estimativas dos fluxos são
A soma dos erros quadráticos é 64753, e o coeficiente de correlação entre os valores
observados e os valores estimados é de 0,516
Em seguida utilizar o solver do Excel para se estimar os novos beta, A e B (resolvendo o
problema em ordem a A e B, de modo a minimizar a soma dos erros quadráticos)
1 2 3 4 Total 1 213.6 94.9 36.5 50.1 395.2 2 112.9 166.7 42.1 67.2 389.0 3 32.6 31.6 69.4 140.7 274.3 4 46.8 52.7 147.0 298.0 544.5 Total 406 346 295 556
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Exercício 12.1– Resolução (V)
beta A -0.010711048 A*O 1 0.465707975 210.0343 2 0.468194915 175.1049 3 0.453814118 81.68654 4 0.459506805 274.7851 1 2 3 4 1 0.9684 0.9529 0.9357 0.9081 2 0.9529 0.9788 0.9468 0.9238 3 0.9357 0.9468 0.9893 0.9736 4 0.9081 0.9238 0.9736 0.9581 1 2 3 4 B(dep. de A) 0.00143631 0.001423013 0.00140711 0.00143826 B*D 0.583142051 0.492362407 0.415097566 0.79967446 1 2 3 4 Soma 1 118.6 98.5 81.6 152.5 451.3 2 97.3 84.4 68.8 129.4 379.9 3 44.6 38.1 33.5 63.6 179.8 4 145.5 125.0 111.0 210.5 592.1 Soma 406 346 295 556Os novos valores de A e beta são A matriz exp(β*c(ij)) estimada para os novos valores de beta é
Os novos valores de B são
A matriz de fluxos resultante da 1ª iteração é
O valor da soma dos erros
quadráticos é 917, e o
coeficiente de correlação é
0,986
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Exercício 12.1 – Resolução (VI)
2ª iteração
Calcular A a partir de B, calcular B e fluxos, calibrar beta
Os novos valores de A calculados a partir de B são
Em seguida calcula-se B e calibra-se beta de modo a reduzir a soma dos erros
quadráticos entre os fluxos observados e os fluxos estimados. Os resultados da
calibração de beta (após a utilização do solver) dão o seguinte valor: -0.010701077
A soma dos erros quadráticos é 934,86 e o coeficiente de correlação é 0,986
Estes parâmetros são piores que os da 1ª iteração, mas tal deve-se ao facto de
que acrescentámos mais uma restrição na 2ª iteração
A A*O
1 0.465439 209.913 2 0.460958 172.398 3 0.454322 81.778 4 0.46411 277.538
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Exercício 12.1 – Resolução (VII)
A matriz exp(β*c(ij)) estimada para os novos valores de beta é
1 2 3 4
1 0.9684 0.9530 0.9358 0.9082
2 0.9530 0.9788 0.9469 0.9239
3 0.9358 0.9469 0.9894 0.9736
4 0.9082 0.9239 0.9736 0.9581
Os valores finais de B (após a calibração de beta) são
1 2 3 4
B 0.001436456 0.001423 0.001407 0.001438 B*D 0.583201226 0.492433 0.415026 0.799494 dif.rel.iter.ant. 0.00010147 0.000143 0.000172 0.000226
Calcula-se também a diferença relativa entre B e o B da iteração anterior, a qual serve de critério de paragem.
Os fluxos estimados são
1
2
3
4
1
118.6
98.5
81.5
152.4
2
95.8
83.1
67.7
127.3
3
44.6
38.1
33.6
63.7
4
147.0
126.3
112.1
212.6
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Exercício 12.1 – Resolução (VIII)
3ª iteração
Os passos são semelhantes aos da iteração anterior.
Estimação inicial de A (com base nos B’s finais da iteração anterior)
Em seguida calcula-se B e calibra-se beta de modo a reduzir a soma dos erros
quadráticos entre os fluxos observados e os fluxos estimados
Os resultados da calibração de beta (após a utilização do solver) dão o seguinte valor:
-0.010963354
A soma dos erros quadráticos é 934.496 e o coeficiente de correlação é 0,986
A A*O
1 0.465435 209.911 2 0.460958 172.398 3 0.454331 81.780 4 0.46411 277.538
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Exercício 12.1– Resolução (IX)
A matriz exp(β*c(ij)) estimada para os novos valores de beta é
Os valores finais de B (após a calibração de beta) são
A matriz resultante de fluxos é a seguinte:
1 2 3 4 1 0.9676 0.9519 0.9343 0.9060 2 0.9519 0.9783 0.9456 0.9221 3 0.9343 0.9456 0.9891 0.9730 4 0.9060 0.9221 0.9730 0.9571 1 2 3 4 B 0.001438672 0.001423 0.001407 0.001438 B*D 0.584101014 0.492433 0.415026 0.799494 dif.rel.iter.ant. 0.001541654 0 0 0
Os resultados das diferenças entre B e o B anterior são suficientemente pequenos para se considerar que o processo iterativo pode terminar nesta iteração. 1 2 3 4 1 118.6 98.4 81.4 152.1 2 95.9 83.1 67.7 127.1 3 44.6 38.1 33.6 63.6 4 146.9 126.0 112.1 212.4
Nota: Os resultados da calibração são melhores que o habitual com o
modelo gravitacional porque este exercício foi feito com poucos graus de liberdade (variáveis a estimar menos parâmetros calibrados).
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O Modelo de afectação de tráfego
No passo de afectação de tráfego são já conhecidos os fluxos de viajantes
em cada um dos modos entre cada par de zonas, havendo agora que estimar
como se repartem esses viajantes pelos vários caminhos possíveis (para
cada modo e par de zonas).
À partida poderia apontar-se para usar também neste passo um modelo de
escolha discreta como o do passo anterior, em que agora cada alternativa
corresponde a um caminho.
Isso não deve ser feito quando se está perante redes congestionadas,
porque os atributos de cada caminho (nomeadamente o seu tempo de
viagem) dependem de quantos viajantes escolhem esse caminho.
Vários algoritmos têm sido propostos, com diferentes sofisticações e campos de
aplicação
Estocástico Equilíbrio
Sem auto-correcção de velocidades Com auto-correcção de velocidades
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Exercício 12.2 – Enunciado
Supondo que, no ano horizonte, entre duas zonas A e B venham a ser realizadas, em hora de ponta, 3000viagens/hora/sentido em TI. Admitindo que todas essas viagens utilizem apenas a rede representada na figura seguinte:
Determine o tráfego previsto em cada um dos arcos para o ano horizonte, considerando que 12,5 km do
caminho 2 está sujeito a portagem, um custo do tempo de 12,5 Cênt./min e um custo por quilómetro igual a 10 Cênt./km.:
a) Recorrendo a um modelo “Tudo-ou-Nada”.
b) Recorrendo a um modelo Estocástico, com utilização de uma expressão Multinomial LOGIT de parâmetro θ
= 0,01.
c) Recorrendo a um modelo incremental (com incrementos de 40%, 30%, 20% e 10%), admitindo que a
Sess ão Prá tica 12 : Modelo s de dist ribuição e afectação de tráfeg o
Exercício 12.2 - Resolução
Resolução: a) Custo generalizado = C =Considerando: ctempo = 12,5 Cênt./min e cdistância = 10 Cênt./km Obtemos:
C1 = 21,6x12,5 + 18x10 + 0 = 450 Cênt. C2 = 13,9x12,5 + 22x10 + 6x12,5 = 469 Cênt. C3 = 19x12,5 + 19x10 + 0 = 428 Cênt.
Resultando, de acordo com o Modelo “Tudo-ou-Nada”: Portagem c d c v d distância tempo A B 0 veíc./h 3000 veíc./h 0 veíc./h
Sess ão Prá tica 12 : Modelo s de dist ribuição e afectação de tráfeg o
Exercício 12.2 - Resolução
b) Os custo são os mesmos da alínea anterior, restando calcular as probabilidades de serem escolhidos cada um dos caminhos:
A afectação à rede pretendida resulta então nos seguintes resultados:
% 4 . 32 428 01 , 0 469 01 , 0 450 01 , 0 450 01 , 0 1 e e e e P %% 9 , 26 428 01 , 0 469 01 , 0 450 01 , 0 469 01 , 0 2 e e e e P % 6 , 40 428 01 , 0 469 01 , 0 450 01 , 0 428 01 , 0 3 e e e e P A B 973 veíc./h 1219 veíc./h 808 veíc./h
Sess ão Prá tica 12 : Modelo s de dist ribuição e afectação de tráfeg o
Exercício 12.2 - Resolução
c) Procede-se, de acordo com o Modelo Incremental, à afectação gradual da procura, neste
caso realizada em 4 iterações:
1ª Iteração – Afectação de 40% da procura = 1200 veíc./h
O custo generalizado é calculado através da expressão:
C=
Cálculo da degradação de velocidade no arco 3 (único que sofreu alteração de fluxo nesta iteração):
Caminho
Velocidade Tempo percurso
Custo generalizado Fluxo (km/h) (min) (Cênt.) (veíc./h) 1 50 22 450 0 2 95 14 469 0 3 60 19 428 1200 Portagem c d c v d distância tempo
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Exercício 12.2 - Resolução
2ª Iteração – Afectação de 30% da procura = 900 veíc./h
Cálculo da degradação de velocidade no arco 1:
Caminho
Velocidade Tempo percurso Custo generalizado Fluxo (km/h) (min) (Cênt.) (veíc./h) 1 50 22 450 900 2 95 14 469 0 3 48 24 487 1200
Sess ão Prá tica 12 : Modelo s de dist ribuição e afectação de tráfeg o
Exercício 12.2 - Resolução
3ª Iteração – Afectação de 20% da procura = 600 veíc./h
Cálculo da degradação de velocidade no arco 2:
Caminho Velocidade (km/h) Custo (Cênt.) Fluxo (veíc./h) 1 43,0 494 900 2 95,0 469 600 3 48,0 487 1200
27/27 Sess ão Prá tica 12 : Modelo s de dist ribuição e afectação de tráfeg o
Instituto Superior Técnico / Mestrado Integrado Engª Civil – Transportes – Aulas práticas
Exercício 12.2- Resolução
4ª Iteração – Afectação de 10% da procura = 300 veíc./h
Da aplicação do Modelo Incremental resulta:
Nota: o método de afectação por equilíbrio conduz a resultados idênticos mas de forma mais elegante e mais eficiente (mas mais dificil de calcular manualmente).
A B
900 veíc./h
1200 veíc./h 900 veíc./h
Caminho
Velocidade Tempo percurso Custo generalizado Fluxo (km/h) (min) (Cênt.) (veíc./h) 1 43 25 494 900 2 95 14 469 600 3 48 24 487 1200