• Nenhum resultado encontrado

Tráfego agrícola e seus efeitos nos atributos do solo e na cultura de cana-de-açúcar

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Tráfego agrícola e seus efeitos nos atributos do solo e na cultura de cana-de-açúcar"

Copied!
60
0
0

Texto

(1)

z

Tráfego agrícola e seus

efeitos nos atributos do solo e

na cultura de cana-de-açúcar

Prof. Dr. Zigomar Menezes de Souza

Sociedade dos Técnicos

Açucareiros e Alcooleiros do

(2)

z

Roteiro

 Introdução

 Produção de cana-de-açúcar no Brasil

 Evolução das máquinas agrícolas

 Compactação

 Indicadores de qualidade física do solo

 Custo-benefício da compactação e sua

mitigação

 Controle de tráfego agrícola

 Resultados experimentais

(3)

1/3 de toda terra

fértil

do

planeta

desapareceu

nos

últimos 40 anos

(FAO)

Lençóis

freáticos

cada

vez

mais

exauridos

nos

levarão

à

escassez

de

alimentos

os

preços

devem

dobrar até 2030

The Guardian

(4)

z

Importância econômica da cana-de-açúcar

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

7000

8000

9000

10000

Brasil

Sudeste

Centro-Oeste

Nordeste

Sul

Norte

Área colhida (em mil

ha)

Safra 2017/18

Safra 2018/19

63% dessa área está

localizada na região sudeste

(maior produtor nacional)

(5)

z

Mudanças no setor

2016/2017

97,5% área colhida sem

queima - 3.747 colhedoras

(Sistema Ambiental Paulista,

2017

Lei Estadual 11.241-SP, set

2002

+

Protocolo Agroambiental

2007

(6)

z

Benefícios da Mecanização para Cultura da

Cana-de-açúcar

Escassez de mão de obra

Melhores condições de trabalho

Maior rendimento operacional

Evita a queima dos canaviais

(7)

z

Benefícios da Mecanização para Cultura da

Cana-de-açúcar

Escassez de mão de obra

Melhores condições de trabalho

Maior rendimento operacional

Evita a queima dos canaviais

(8)

z

1.480 kg

+10.000 Kg

1940

Atualmente

Evolução das máquinas agrícolas

Potên

cia

(9)

z

Técnicas de plantio, os tratos culturais e a colheita

=

Maquinários e implementos pesados

Cana-de-açúcar

Destruição da soqueira

Torta de filtro

Plantio mecanizado

Plantio mecanizado

Irrigação

(10)

Problema

(11)

z

Pressões exercidas por tráfego

vs

Umidade do solo

Tráfego deve se adequar a períodos em que o solo se encontre em

uma umidade ótima para evitar compactação severa e profunda no

perfil do solo

(12)

z

Compactação do solo

 Reduz da porosidade

 Aumenta a densidade

 Reduz a aeração

 Aumenta a resistência do solo a

penetração de raízes

(13)

z

Ensaio de Proctor

Determina a relação existente entre a

densidade,

umidade

e

energia

de compactação

de um solo com estrutura alterada, sendo o ponto em

que se obtém a

máxima densidade, denominado

“umidade ótima”

de

compactação para um dado nível de energia aplicada.

Próctor Normal

0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 1.15 1.2 1.25 1.3 1.35 1.4 1.45 0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 Teor de água D en si d ad e d o so lo

(14)

z

Valores da densidade do solo (Ds), densidade máxima (Dsmax), umidade ótima de

compactação, teores de argila, silte, areia e matéria orgânica para o Latossolo

Vermelho eutroférrico (LVef), Latossolo Vermelho distrófico (LVd), Latossolo

Vermelho-Amarelo (LVA), Argissolo Vermelho-Vermelho-Amarelo (PVA) e Cambissolo (CX)

Fonte: Dias Júnior (2000)

Classe de

solo

Ds

Ds máx

Ug ótima

Argila

Silte

Areia

M.O.

---kg dm

-3

---

kg kg

-1

---g kg

-1

---

dag kg

-1

LVef

1,31

1,43

0,30

570

270

60

1,86

LVd

1,12

1,44

0,26

570

180

250

2,10

LVA

1,15

1,57

0,20

370

170

460

0,95

PVA

1,29

1,53

0,22

300

310

390

1,86

CX

1,29

1,64

0,16

130

390

480

0,43

(15)

Tenacidade

Conteúdo de água

Limites e estados de consistência do solo

A condição de umidade na qual o solo

pode ser trabalhando é a

friável

, isto

é, o estado semissólido abaixo do

limite de plasticidade

(16)

z

Problema

Alguns solos apresentam umidade crítica de compactação menor do que

o limite de plasticidade, ou seja, dentro da faixa de friabilidade (Gamero

(1982); Stone & Ekwue (1993); Ekwue & Stone (1997); Figueiredo et al.

(1998); Figueiredo et al. (2000); Silva et al. (2010); Klein et al. (2014).

Friabilidade

vs

Umidade crítica de compactação

Tenacidade

Conteúdo de água

Umidade crítica de compactação

(17)

z

Capacidade de suporte de carga do solo

Ensaio de

compressão

uniaxial

Pressões

25 a 1600 kPa

Relação

pressão de preconsolidação x umidade do solo

Faixa de umidade

5 a 50%

σp

(kPa

)

Degradação

Ug (m

3

m

-3

)

(18)

z

Capacidade de suporte de carga do solo

Tráfego de

máquina

Pressões > CSCS

Deformação

elástica

= recuperável

DEGRADAÇÃO ESTRUTURAL DO SOLO

Deformação

plástica

= não recuperável

Pressão no

solo

(19)

z

Determinação da umidade do solo

Umidade

gravimétrica

Tensiômetro

FDR

(Reflectometria

com domínio

da frequência)

TDR

(Reflectometria

com domínio

do tempo)

(20)

Exemplo do uso do Diviner 2000

para monitor da umidade do solo em áreas de

cana-de-açúcar

1,50 m

Entrelinha

0,75 cm

Linha

0,10 0,20 0,30 0,40 0,50 0,60 0,70 0,80 0,90 1,00

(21)

z

DECISÕES TÊM CONSEQUÊNCIAS

Compactação

Uma regra geral seria evitar o tráfego em solos

úmidos

(22)

z

Porém, evitar o tráfego em

solos úmidos nem sempre é

(23)

z

Custo-benefício da compactação do solo e sua

mitigação

R$ h

a

-1

Evitar a

compactação do

solo

ex.: Controle de

tráfego

Descompactar o

solo

ex.: subsolagem

Manter o solo

compactado

ex.: não manejar

Custos de

produção

Custos de

produção

Custos de

produção

Margem Bruta

Margem Bruta

Margem Bruta

Descompactar o solo, por exemplo,

com

subsolagem,

traz

benefícios

econômicos

para

o

agricultor

em

relação a não manejar a compactação.

(24)

z

Separa zonas de tráfego de zonas em que há crescimento das

plantas

Concentra a passagem de pneus em linhas permanentes

Necessidade do ajuste da bitola das máquinas

(25)

z

z

Controle de Tráfego Agrícola

Ajuste de bitola

Piloto automático

(26)

z

CONTROLE DE TRÁFEGO AGRÍCOLA

E SEUS EFEITOS NOS ATRIBUTOS DO

SOLO E NA CULTURA DA

CANA-DE-AÇÚCAR

(27)

z

CONTROLE DE TRÁFEGO AGRÍCOLA

E SEUS EFEITOS NOS ATRIBUTOS DO

SOLO E NA CULTURA DA

CANA-DE-AÇÚCAR

(28)

z

ÁREA DE ESTUDO

Usina São Martinho, Pradópolis – SP

Latossolo Vermelho

(29)

z

Tratamentos

Característica

T

CT1

CT2

Espaçamento

1,5 m

1,5 m

1,5 m

Bitola

2,0 m

3,0 m

3,0 m

(30)

z

(31)

z

Preparo do Solo

mecânica

Eliminação da soqueira

- Tratores: 4 Case MX-240, 1 Case

MX-270

(32)

z

Preparo do Solo

Subsolagem

Tratores: 4 CASE MX 305, 1 Case MX 270

Implementos: 5 Subsoladores, 5 ou 7 hastes

Profundidade: 35 a 45 cm

(33)

z

Preparo do solo

(34)

z

(35)

z

Delineamento experimental

T CT1 CT2 CT1 CT2 T T CT2 CT1 CT2 CT1 T Bloco 1 Bloco 2 Bloco 3 Bloco 4 21 m 50 m Trincheira (replicação) Colheita (14 linhas)

Blocos casualizados com esquema de parcelas subsubdivididas

(36)

z

Intervalo Hídrico Ótimo (IHO)

Resultados

Locais de amostragem

LR

C

LP

IH

O

(m

3

m

-3

)

0.00

0.02

0.04

0.06

0.08

0.10

CT2

CT1

T

CT2 = controle de tráfego

com ajuste da bitola e piloto

automático

CT1 = Ajuste da bitola

T = testemunha sem

controle de tráfego

Em geral,

observou-se

redução no IHO no

sentido LR<C<LP

(37)

Amostra

impregnada

Corte e desbaste

Blocos polidos

Processamento

Digitalização

(38)

z

Micromorfologia do Solo

Resultados

Local de Amostragem

LR

C

LP

Poro

si

dade Tota

l (%)

0

8

16

24

CT2 CT1 T

0,00 - 0,12 m

a

a

a

a

ab

b

a

ab

b

0,15 - 0,27 m

Local de Amostragem

LR

C

LP

Po

ro

sid

ad

e T

o

tal (%

)

0

8

16

24

CT2 CT1 T

a

a

a

a

a

a

a

a

a

A PT foi similar

entre os sistemas

de manejo na LR

nas duas camadas

Maiores valores

foram na região do

(39)

z

Resultados

CT2

CT1

T

LR

C

LP

5000m

Os maiores poros

estão nos

tratamentos com

controle de tráfego

e ajuste de bitola

(40)

z

Tipo de Poros

Resultados

LR 0,00 - 0,12 m

Tamanho de Poros Pequeno Médio Grande

Po ro sidade d o So lo (%) 0 5 10 15 CT2 CT1 T ab a b ab a b a a a C 0,00-0,12 m Tamanho de Poros Pequeno Médio Grande

Poro si dade do Solo (%) 0 5 10 15 CT2 CT1 T a a a a a a a ab b LP 0,00-0,12 m Tamanho de Poros Pequeno Médio Grande

Po ro sidad e d o S o lo ( %) 0 5 10 15 CT2 CT1 T ab a b ab a b a a a LR 0,15-0,27 m Tamanho de Poros Pequeno Médio Grande

Po ro sidade d o So lo (%) 0 5 10 15 CT2 CT1 T a a a a a a a a a C 0,15-0,27 m Tamanho de Poros Pequeno Médio Grande

Poro si dade do Solo (%) 0 5 10 15 CT2 CT1 T a b b a a a a a a LP 0,15-0,27 m Tamanho de Poros Pequeno Médio Grande

Po ro sidad e d o S o lo ( %) 0 5 10 15 CT2 CT1 T a b b a a a a a a

Na LR os poros

pequenos e médios

foram maiores em

CT1.

No C os poros

grandes estão na

camada superficial

e os pequenos em

subsuperfície em

CT2

Na LP os poros

médios na camada

superficial e de

poros pequenos em

subsuperfície.

(41)

Atributos da Planta

Resultados

Sistema de

Manejo

(1)

Produtividade

(Mg ha

-1

)

(%)

CT2

126,45 A

119,34

CT1

124,96 A

118,09

T

105,82 B

100,00

CV (%)

11,38

(42)

z

ATRIBUTOS FÍSICO-MECÂNICOS DO

SOLO E DESENVOLVIMENTO

RADICULAR DA CANA-DE-AÇÚCAR

EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS

COM CONTROLE DE TRÁFEGO

(43)

z

ÁREA DE ESTUDO

Usina Santa Fé, Nova Europa

– SP

Clima subtropical úmido do tipo Cwa

(Köppen), Tmín 16

°C e Tmáx 29 °C,

precipitação 1.340 mm ano

-1

Latossolo

Vermelho

distrófico

(Textura Média)

(44)

DELINEAMENTO EXPERIMENTAL E TRATAMENTOS

Blocos ao ocaso (n = 4) com esquema de parcelas sub-subdivididas (parcela = tratamento (n = 3));

subparcela = local de amostragem (n = 3); sub-subparcela = camada de solo (n = 7)

T1 – T2 T3 1,5 m 0,4 m 1,55 m 1,5 m 2,0 m 1,5 m 1,5 m 0,9 m 0,4 m 50 m 30 m 6 m 3 m Bloco 1 Dec liv e 4 % Bloco 2 Bloco 4 T1: Espaçamento simples (1,5 m) sem controle de tráfego T2:

T3: Espaçamento duplo combinado (0,9 x 1,5 m) com controle de tráfego

Bloco 3

Espaçamento simples (1,5 m) com controle de tráfego

(45)

---Terceira colheita --- ---Quarta colheita --- T1 T2 T3 Média CV (%) T1 T2 T3 Média CV (%) Local Resistência do solo à penetração (MPa)

LR 2,66 Aa 2,85 Aa 3,18 Aa 2,90 A 30,06 3,52 Ab 3,97 Aa 4,21 Aa 3,90 A 28,22 C 2,79 Aa 2,37 ABa 2,35 Ba 2,51 B 3,53 Aa 3,05 Ba 3,20 Ba 3,26 B LP 2,06 Ba 1,91 Ba 1,83 Ba 1,93 C 2,92 Aa 2,68 Ca 2,79 Ba 2,80 C Camada 0,00-0,10 1,45 Aa 1,36 Aa 1,20 Aa 1,34 B 16,70 2,68 Aa 2,35 Aa 2,41 Aa 2,48 C 19,28 0,10-0,20 2,66 Aa 2,45Aa 2,28 Aa 2,46A 3,49 Aa 3,59 Aa 3,76 Aa 3,61 AB 0,20-0,30 2,65 Aa 2,62 Aa 2,74 Aa 2,67 A 3,74 Aa 3,75 Aa 3,62 Aa 3,70 A 0,30-0,40 2,75 Aa 2,49 Aa 2,76 Aa 2,67 A 3,70 Aa 3,41 Aa 3,46 Aa 3,52 AB 0,40-0,50 2,77 Aa 2,60 Aa 2,86 Aa 2,74 A 3,32 Aa 3,11 Aa 3,53 Aa 3,32 AB 0,50-0,70 2,64 Aa 2,60 Aa 2,77 Aa 2,67 A 3,10 Aa 3,20 Aa 3,35 Aa 3,22 B 0,70-1,00 2,61 Aa 2,51 Aa 2,52 Aa 2,55 A 3,23 Aa 3,19 Aa 3,66 Aa 3,36 AB Média 2,50 a 2,38 a 2,45 a 3,32 a 3,23 a 3,40 a CV (%) 40,60 30,13

LR = linha do rodado, C = canteiro, LP = linha de plantio; CV = coeficiente de variação. Médias seguidas pela mesma letra maiúscula na coluna e minúscula na linha não diferem estatisticamente entre si pelo teste de Tukey (p<0,05).

Resistência do solo à penetração (RSP)

ATRIBUTOS FÍSICOS DO SOLO

Local Teor de água no solo (kg kg-1)

LR 0,20 Aa 0,19 Aa 0,18 Aa 0,19 B 10,42 0,18 Aa 0,16 Aa 0,16 Aa 0,17 B 11,38 C 0,20 Aa 0,19 Aa 0,18 Aa 0,19 B 0,18 Aa 0,16 Aa 0,16 Aa 0,17 B LP 0,22 Aa 0,20 Aa 0,21 Aa 0,21 A 0,19 Aa 0,18 Aa 0,18 Aa 0,19 A

---Terceira colheita --- ---Quarta colheita --- T1 T2 T3 Média CV (%) T1 T2 T3 Média CV (%) Local Resistência do solo à penetração (MPa)

LR 2,66 Aa 2,85 Aa 3,18 Aa 2,90 A 30,06 3,52 Ab 3,97 Aa 4,21 Aa 3,90 A 28,22 C 2,79 Aa 2,37 ABa 2,35 Ba 2,51 B 3,53 Aa 3,05 Ba 3,20 Ba 3,26 B LP 2,06 Ba 1,91 Ba 1,83 Ba 1,93 C 2,92 Aa 2,68 Ca 2,79 Ba 2,80 C Camada 0,00-0,10 1,45 Aa 1,36 Aa 1,20 Aa 1,34 B 16,70 2,68 Aa 2,35 Aa 2,41 Aa 2,48 C 19,28 0,10-0,20 2,66 Aa 2,45Aa 2,28 Aa 2,46A 3,49 Aa 3,59 Aa 3,76 Aa 3,61 AB 0,20-0,30 2,65 Aa 2,62 Aa 2,74 Aa 2,67 A 3,74 Aa 3,75 Aa 3,62 Aa 3,70 A 0,30-0,40 2,75 Aa 2,49 Aa 2,76 Aa 2,67 A 3,70 Aa 3,41 Aa 3,46 Aa 3,52 AB 0,40-0,50 2,77 Aa 2,60 Aa 2,86 Aa 2,74 A 3,32 Aa 3,11 Aa 3,53 Aa 3,32 AB 0,50-0,70 2,64 Aa 2,60 Aa 2,77 Aa 2,67 A 3,10 Aa 3,20 Aa 3,35 Aa 3,22 B 0,70-1,00 2,61 Aa 2,51 Aa 2,52 Aa 2,55 A 3,23 Aa 3,19 Aa 3,66 Aa 3,36 AB Média 2,50 a 2,38 a 2,45 a 3,32 a 3,23 a 3,40 a CV (%) 40,60 30,13

LR = linha do rodado, C = canteiro, LP = linha de plantio; CV = coeficiente de variação. Médias seguidas pela mesma letra maiúscula na coluna e minúscula na linha não diferem estatisticamente entre si pelo teste de Tukey (p<0,05).

(46)

Resultados

Ba

Aa

Aa

Aa

Aa

Aa

Aa

Ba

Aa

Aa

Aa

Aa

Aa

Aa

Ca

Cb

BCb

Aa

Aa

Aa

ABa

0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0

P

ro

fu

n

d

id

ad

e

(m)

RSP (MPa)

CV = 30.1 %

T1

Ba

Aa

Aa

aA

Aa

Aa

Aa

Ba

Aa

Aa

Aab

Aa

Aa

Aa

Ba

ABb

ABb

Ab

Aa

Aa

Aa

0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0

RSP (MPa)

CV = 32.1 %

T2

Ca

ABa

Aa

ABa

ABa

ABa

Ba

Bab

Ab

Ab

Aab

Aa

Aa

Aa

Cb

Cc

BCc

ABab

Aa

ABa

ABa

0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0

RSP (MPa)

CV = 26.5 %

T3

Terceira colheita

Resistência do solo à penetração

(RSP)

Ca

ABa

Aa

ABa

ABa

ABa

Ba

Bab

Ab

Ab

Aab

Aa

Aa

Aa

Cb

Cb

BCc

ABab

Aa

ABa

ABa

Bab

ABbc

Abc

Ab

Aa

Aa

Aa

Bb

Ab

Ab

Aab

Aa

Aa

Aa

0

0.1

0.2

0.3

0.4

0.5

0.6

0.7

0.0 1.0 2.0 3.0 4.0 5.0

RSP (MPa)

LR

C

LP

CL

PM

CV = 26.5 %

T3

(47)

--- Terceira colheita --- --- Quarta colheita --- T1 T2 T3 Média CV (%) T1 T2 T3 Média CV

(%) Local Densidade do solo (kg dm-3)

LR 1,57 Aa 1,59 Aa 1,66 Aa 1,61 A 7,09 1,60 Aa 1,63 Aa 1,66 Aa 1,63 A 6,25 C 1,60 Aa 1,52 ABb 1,52 Bb 1,56 B 1,59 Aa 1,53 Ba 1,54 Ba 1,55 B LP 1,53 Aa 1,50 Ba 1,51 Ba 1,51 C 1,49 Ba 1,47 Ba 1,48 Ba 1,48 C Camada 0,00-0,10 1,68 Aa 1,63 Aa 1,56 Aa 1,62 BC 5,56 1,65 Aa 1,59 Aa 1,55 Aa 1,60 BC 5,24 0,10-0,20 1,75 Aa 1,74 Aa 1,59 Aa 1,69 A 1,69 Aa 1,65 Aa 1,66 Aa 1,67 A 0,20-0,30 1,72 Aa 1,67 Aa 1,58 Aa 1,66 B 1,63 Aa 1,67 Aa 1,67 Aa 1,65 AB 0,30-0,40 1,62 Aa 1,55 Aa 1,52 Aa 1,57 CD 1,55 Aa 1,61 Aa 1,60 Aa 1,58 CD 0,40-0,50 1,57 Aa 1,49 Aa 1,51 Aa 1,52 D 1,50 Aa 1,52 Aa 1,55 Aa 1,52 D 0,50-0,70 1,49 Aa 1,45 Aa 1,43 Aa 1,46 E 1,46 Aa 1,40 Aa 1,49 Aa 1,45 E 0,70-1,00 1,41 Aa 1,40 Aa 1,41 Aa 1,41 E 1,42 Aa 1,38 Aa 1,42 Aa 1,40 E Média 1,57 a 1,54 a 1,58 a 1,56 a 1,54 a 1,56 a CV (%) 17,09 7,50

LR = linha do rodado, C = canteiro, LP = linha de plantio. CV = coeficiente de variação. Médias seguidas pela mesma letra maiúscula na coluna e minúscula na linha não diferem estatisticamente entre si pelo teste de Tukey (p<0,05).

Densidade do solo (Ds)

ATRIBUTOS FÍSICOS DO SOLO

Resultados

5,2%

Na 4ª colheita, no

T3 o aumento de

Ds em LR foi

12,25>C e 4,1%>

LP.

No T2 esta

diferença foi de

10,9 e 4,1%,

respectivamente.

A Ds no C após a

terceira colheita, foi

5,2% maior em T1

comparado ao T2

e T3.

Tratamentos com

controle de tráfego

houve redução da

Ds na sequência

LR>C>LP

(48)

--- Terceira colheita --- --- Quarta colheita --- T1 T2 T3 Média CV (%) T1 T2 T3 Média CV (%) Local Macroporosidade (m3 m-3) LR 0,093 Aa 0,084 Ba 0,064 Bb 0,080 B 32,26 0,072 Ba 0,086 Ba 0,070 Ba 0,076 C 26,01 C 0,078 Ab 0,114 ABa 0,101 Aa 0,098 A 0,072 Bb 0,107 Aa 0,113 Aa 0,097 B LP 0,091 Ab 0,120 Aa 0,115 Aa 0,108 A 0,110 Aa 0,124 Aa 0,117 Aa 0,117 A Camada 0,00-0,10 0,079 Aa 0,103 Aa 0,091 Aa 0,091 B 24,61 0,077 Aa 0,099 Aa 0,107 Aa 0,094 BC 18,02 0,10-0,20 0,082 Aa 0,096 Aa 0,091 Aa 0,089 B 0,078 Aa 0,099 Aa 0,089 Aa 0,089 C 0,20-0,30 0,079 Aa 0,096 Aa 0,085 Aa 0,087 B 0,079 Aa 0,095 Aa 0,093 Aa 0,089 C 0,30-0,40 0,087 Aa 0,104 Aa 0,083 Aa 0,091 B 0,091 Aa 0,096 Aa 0,091 Aa 0,093 BC 0,40-0,50 0,083 Aa 0,106 Aa 0,089 Aa 0,092 B 0,075 Aa 0,102 Aa 0,097 Aa 0,091 C 0,50-0,70 0,098 Aa 0,113 Aa 0,096 Aa 0,102 A 0,089 Aa 0,126 Aa 0,104 Aa 0,106 AB 0,70-1,00 0,106 Aa 0,148 Aa 0,119 Aa 0,124 A 0,102 Aa 0,123 Aa 0,119 Aa 0,014 A Média 0,087 b 0,106 a 0,093 ab 0,084 b 0,106 a 0,100 a CV (%) 25,81 46,98

LR = linha do rodado, C = canteiro, LP = linha de plantio. CV = coeficiente de variação. Médias seguidas pela mesma letra maiúscula na coluna e minúscula na linha não diferem estatisticamente entre si pelo teste de Tukey (p<0,05).

Macroporosidade (MaP)

ATRIBUTOS FÍSICOS DO SOLO

Resultados

Na 3ª colheita, o T2

resultou em

acréscimo

de 31,9% em MaP

para LP e 46,2% no

C em comparação

com T1

Em ambos anos,

T1 e T2 houve

redução da Ds na

sequência

LR>C>LP.

Na 4ª colheita, no

T3 o

aumento de Ds em

LR comparado com

C e LP foi de 12,2 e

4,1%; já no

tratamentoT2 esta

diferença foi de

10,9 e 4,1%,

(49)

Biomassa seca radicular - BSR

Sistema radicular

Resultados

0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 0,0-0,1 0,1-0,2 0,2-0,3 0,3-0,4 0,4-0,5 0,5-0,7 0,7-1,0 BSR (kg ha-1) Pr of u n d ida d e (m)

T1

0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 BSR (kg ha-1)

T2

0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 BSR (kg ha-1)

T3

0 250 500 750 1000 1250 1500 1750 T1 T2 T3 BS R (kg h a -1 ) LR C LP

(50)

Atributos do sistema radicular

Resultados

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

T1

T2

T3

Den

si

dade

(g

dm

-3

)

0,0

1,0

2,0

3,0

4,0

5,0

6,0

7,0

T1

T2

T3

V

ol

ume

(cm

3

dm

-3

)

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

T1

T2

T3

Ár

e

a (

cm

2

dm

-3

)

0

100

200

300

400

500

600

T1

T2

T3

Co

mp

ri

me

n

to

(cm

dm

-3

)

densidade, volume,

área e o

comprimento total

de raízes

diminuíram de LP

para LR em

profundidade no

perfil

No C, todos os

atributos

aumentaram no

T1<T2<T3

Na LP, o

incremento se deu

na sequência

T3<T1<T2

(51)

Variáveis biométricas e produtividade

Resultados

b

ab

a

0

20

40

60

80

100

120

Terceira colheita

P

roduti

vi

da

de

(M

g ha

-1

)

b

ab a

Quarta colheita

77.5

SP

2016/

2017*

72.2

SP

2015/

2016*

* Conab, 2016 e 2017

9 %

21 %

12 %

18 %

ns

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

Terceira colheita

Di

âmet

ro

de c

ol

mo

(cm)

b

ab a

Quarta colheita

Quarta colheita

T1

T2

T3

(52)

z

CAPACIDADE DE SUPORTE DE CARGA

E COMPACTAÇÃO DO SOLO EM ÁREA

SOB CULTIVO DE CANA-DE-AÇÚCAR

(53)

z

ÁREA DE ESTUDO

Usina São Martinho, Pradópolis – SP

Latossolo Vermelho

(54)
(55)

z

(56)

z

(57)
(58)
(59)

z

Pressão exercida pelo contato rodado-solo, para diferentes

maquinários e superfícies, determinada por meio da área

de contato real e da elipse.

Valores para a área

de contato foi:

solo com palhada

<

solo sem palhada

<

(60)

z

OBRIGADO !

Zigomar Menezes de Souza

Referências

Documentos relacionados

Atividade: Postos revendedores de combustíveis e afins Endereço: Avenida Cristiano Machado, 2.000 - Belo Horizonte Coordenadas: X= -43.928691 | Y= -19.890004 | Datum:

Geraldo Laércio, Bairro Tavares - Ouro Preto/MG Coordenadas: X= -43.519574 | Y= -20.409799 | Datum: WGS84. Classificação: AI - Área Contaminada

Classificação: ACI - Área Contaminada sob Intervenção Etapa de Gerenciamento: Intervenção/Remediação Fonte de contaminação: Vazamento ou Infiltração. Meios Impactados:

Classificação: AR - Área Reabilitada para o uso declarado Uso Declarado: Posto de Combustível Etapa de Gerenciamento: -. Fonte de contaminação: Vazamento

Classificação: AR - Área Reabilitada para o uso declarado Uso Declarado: Posto de Combustível Etapa de Gerenciamento: -. Fonte de contaminação: Vazamento

Classificação: AR - Área Reabilitada para o uso declarado Uso Declarado: Posto de Combustível Etapa de Gerenciamento: -.. Fonte de contaminação: Vazamento

 77 áreas são classificadas como AMR - Área em Processo de Monitoramento para Reabilitação e estão realizando monitoramento pós remediação ou para

Classificação: ACI - Área Contaminada sob Intervenção Etapa de Gerenciamento: Investigação Confirmatória Fonte de contaminação: Vazamento ou Infiltração. Meios Impactados: