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Encontro 2 - Vias de administração dos fármacos

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(1)

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL

COORDENAÇÃO REGIONAL DE ENSINO DE PLANALTINA

CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE DE PLANALTINA - CEP-ETSP

CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM

INTRODUÇÃO À FARMACOLOGIA

(2)

VIAS

DE

(3)

Caminho pelo qual um fármaco é levado ao organismo para

exercer seu efeito.

É determinada fundamentalmente pelas propriedades do

fármaco (hidro ou lipossolubilidade, ionização, etc)

(4)

Principais Via de Administração de

Fármacos

(5)

Via Oral (V.O) – Sublingual (S.L.) - Enteral

Via Retal (V.R.) - Enteral

VIA Parenteral Direta

Intravenosa (I.V. ou E.V.), arterial (I.A.), cardíaca, raquídea (I.R.), Intra-óssea, Intra-articular, Intrasinovial, Intradérmica (I.D.), Subcutânea (S.C), Intramuscular

(I.M.),

Via Tópica (V.T.): Parenteral Indireta

(Cutânea, Vaginal, uretral, Ocular, nasal e Otológica)

Via Respiratória – Parenteral Indireta Inalatória ou Pulmonar

Vias de administração - Fármacos

(6)

É o local

por onde a forma farmacêutica será

administrada;

É influenciada por:

características da droga;

características do efeito;

características do paciente;

forma de tratamento;

adequabilidade;

forma farmacêutica.

Vias de administração

http://fisiofatern.weebly.com/uploads/5/0/6/3/5063294/suporte_formas_farmaceuticas.ppt

(7)

É a administração de medicamentos pela boca;

Os medicamentos administrados por via oral são absorvidos pelo trato gastrointestinal (TGI);

O estômago é revestido por uma membrana espessa, coberta de muco, com pequena área de superfície e alta resistência elétrica;

O epitélio do intestino possui uma área de superfície extremamente grande - ele é fino, tem baixa resistência elétrica e sua principal função é facilitar a absorção de nutrientes.

Via Oral

(8)

A forma não ionizada de uma droga será absorvida mais rapidamente do que a forma ionizada em qualquer lugar do TGI;

No entanto, a velocidade de absorção de um fármaco no intestino será maior do que a no estômago mesmo quando o fármaco estiver predominantemente ionizado no intestino e em grande parte não ionizado no estômago.

Via Oral

(9)

Absorção intestinal (primeira passagem – fígado)

Via Oral

Parte do fármaco

administrado por via oral é

absorvido no TGI, mas não chega a

circulação

sistêmica

porque

é

metabolizado (inativado) ao passar

primeiro pelo fígado.

SANTOS, Hugo C. O. Vias de Administração de Fármacos. 2012.

(10)

Via Oral

Vantagens

Facilidade de Administração

Via de administração mais comum Distribuição do fármaco é lenta,

evita-se a ocorrência de níveis sanguíneos elevados de uma forma rápida.

Menor probabilidade de efeitos

adversos

Contraindicação:

• náuseas e vômitos • Diarreias

• Dificuldades para engolir Desvantagens

Variação da taxa de absorção

• motilidade gastrointestinal • fluxo sanguíneo esplênico • tamanho das partículas e

formulação

• fatores físico-químicos

Efeito de primeira passagem Irritação da mucosa gástrica

SANTOS, Hugo C. O. Vias de Administração de Fármacos. 2012.

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1 colher de chá- 5 ml 1 colher de sopa- 15 ml 1 copo “de água”- 250 ml

Seringa sem agulha (via oral – crianças)

Interação com alimentos: Grandes quantidades (Dose)

Alimentos (contra-indicados – Interações)

Ex: Tetraciclina X leite (Redução de efeito ou Inativação)

Drogas irritantes - administrar c/ alimentos

Respeitar Intervalo de Dose / Horários / Tempo

Cuidados Especiais:

Medidas Corretas – Via Oral

SANTOS, Hugo C. O. Vias de Administração de Fármacos. 2012.

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 Os medicamentos são colocados debaixo da língua para serem absorvidos diretamente pelos

pequenos vasos sanguíneos ali situados.

 O medicamento difunde-se para a trama capilar e passa diretamente à circulação sistémica.

 Produz efeitos terapêuticos em poucos minutos após administração

 Não apresenta o efeito de primeira passagem.

A maioria dos medicamentos não pode ser administrada por essa via, porque a absorção é,

em geral, incompleta e errática.

Via Sublingual

SANTOS, Hugo C. O. Vias de Administração de Fármacos. 2012.

(13)

Absorção sublingual (Absorção veias abaixo da língua – direto

para o sangue).

Exemplo: anti-hipertensivos, analgésicos (Toragesic), Rivotril, nitratos (isorbina).

Via Sublingual

SANTOS, Hugo C. O. Vias de Administração de Fármacos. 2012.

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Vantagens:

Ideal para fármacos que possuem

instabilidade química.

Elevada taxa metabólica (meia-vida

curta),

Ideal para fármacos de emergência

(isordil), hormônios sexuais esteróides.

Não sofre efeito de primeira passagem

Via Sublingual

Desvantagens

Poucas drogas são adequadamente

absorvidas

Paciente não deve deglutir Sabor desagradável

Pequenas doses

Somente para farmacos lipossolúvel e

possuir elevada potência

SANTOS, Hugo C. O. Vias de Administração de Fármacos. 2012.

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Mecanismo de Absorção

MUCOSA PASSAGEM PARA-CELULAR PASSAGEM TRANS-CELULAR TRANSPORTE POR RECEPTORES A B C

Via Sublingual

SANTOS, Hugo C. O. Vias de Administração de Fármacos. 2012.

(16)

É a introdução de medicamento no reto, em forma de

supositórios ou clister medicamentoso.

Empregada para administração de ação local ou sistêmica.

O revestimento fino do reto e a irrigação sanguínea

abundante permitem uma absorção rápida do fármaco.

50% do fluxo venoso retal tem acesso à circulação porta.

Via Retal

SANTOS, Hugo C. O. Vias de Administração de Fármacos. 2012.

(17)

Indicações

 Estados de coma, inconsciência, náuseas e vômitos. 1. Supositórios;

2. Irrigação ou Lavagem; 3. Clister ou Enema.

Exemplos de fármacos

 Diazepam, metronidazol, e alguns antiinflamatórios e antieméticos.

Via Retal

POMADA (ANAL) CICATRIZANTE:

Qsp 30 g, Lidocaína 2%, Acetonido Fluocinolona 0,025%, Subgalato Bismuto 2%, Diltiazen Cloridrato 2%

(Tratamento Hemorróidas)

SANTOS, Hugo C. O. Vias de Administração de Fármacos. 2012.

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Vantagens

Protege os fármacos suscetíveis da inativação

gastrointestinal e hepática, pois somente 50% do

fluxo venoso retal tem acesso à circulação porta.

Pode ser usada quando o paciente não podem

ingerir medicamento.

Boa opção para uso pediátrico.

Parte do medicamento não sofre efeito de

primeira passagem.

Não produz irritação gástrica.

Via Retal

SANTOS, Hugo C. O. Vias de Administração de Fármacos. 2012.

(19)

Desvantagens

 A absorção pode ser incompleta, especialmente em pacientes com motilidade intestinal aumentada.

 Absorção errática e irregular.  Pode irritar a mucosa anal.

 Pode desencadear o reflexo de defecação.  Muitos pacientes tem aversão por esta via.

Via Retal

SANTOS, Hugo C. O. Vias de Administração de Fármacos. 2012.

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Intradérmica (I.D.); Subcutânea (S.C); Intramuscular (I.M.);

Intravenosa ou Endovenosa (I.V. ou E.V.).

Via Parenteral

O termo parental provém do grego “para” (ao lado) e “enteros” (tubo digestivo), significando a administração de medicamentos “ao lado do tubo digestivo”ou sem utilizar o trato gastrointestinal.

SANTOS, Hugo C. O. Vias de Administração de Fármacos. 2012.

(21)

Outras Vias Parenterais:

Intra-arterial (I.A.) Ex:tratamento de carcinomas, drogas vasodilatadoras e drogas

trombolíticas (tratamento de embolia);

Intracardíaca (adrenalina);

Intraraquídea (via subaracnóidea – Intratecal); Intraperitoneal;

Intra-óssea; Intra-articular; Intrasinovial.

Via Parenteral

SANTOS, Hugo C. O. Vias de Administração de Fármacos. 2012.

(22)

Via muito restrita - Pequenos volumes - de 0,1 a 0,5 mililitros

Usada para reações de hipersensibilidade

provas de ppd (tuberculose), Schick (difteria) sensibilidade de algumas alergias

fazer dessensibilização e auto vacinas

aplicação de BCG (vacina contra tuberculose) - na inserção inferior do

músculo deltóide.

(23)

A medicação é introduzida na tela subcutânea (tecido subcutâneo ou hipoderme). Absorção lenta, através dos capilares, de forma contínua e segura.

usada para administração de vacinas (anti-rábica e anti-sarampo), anticoagulantes

(heparina) e hipoglicemiantes (insulina).

OBS: Volume não deve exceder: 3 mililitros.

Via Parenteral – Via Subcutânea

SANTOS, Hugo C. O. Vias de Administração de Fármacos. 2012.

(24)

Local de aplicação – teoricamente - toda

tela subcutânea

Locais recomendados: menor inervação

local, acesso facilitado, exemplo:

parede abdominal;

faces ântero-lateral da coxa; face externa do braço.

Angulação da agulha

90º - Agulha calibre 13x4.5;

Deve ser revezado o local da aplicação;

Complicação: fenômeno de Arthus: formação de

nódulos devido injeções repetidas em um mesmo local.

(25)

Via muito utilizada, devido absorção rápida

Músculo escolhido

deve ser bem desenvolvido;

ter facilidade de acesso;

não possuir vasos de grande calibre;

não ter nervos superficiais no seu trajeto.

Volume injetado:

região deltóide - de 2 a 3 mililitros;

região glútea - de 4 a 5 mililitros;

músculo da coxa - de 3 a 4 mililitros.

90 graus

(26)

Via Parenteral – Via Intramuscular

SANTOS, Hugo C. O. Vias de Administração de Fármacos. 2012.

(27)

Contra-indicações (Região Deltoide)

crianças de 0 a 10 anos, pequeno desenvolvimento

muscular (caquéticos e idosos);

volumes superiores a 3 mililitros;

substâncias irritantes ou injeções consecutivas;

pacientes com AVC e parestesias ou paresias dos braços; pacientes submetidos a mastectomia ou esvaziamento

ganglionar.

Via Parenteral – Via Intramuscular

SANTOS, Hugo C. O. Vias de Administração de Fármacos. 2012.

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Introdução de medicação diretamente na veia (CUIDADO). Aplicação:

membros superiores evitar articulações

melhor local: face anterior do antebraço “esquerdo”

Indicações

necessidade de ação imediata do medicamento

necessidade de injetar grandes volumes - hidratação introdução de substâncias irritantes de tecidos

Via Parenteral – Via Endovenosa

SANTOS, Hugo C. O. Vias de Administração de Fármacos. 2012.

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Tipos de medicamentos injetados na veia

soluções solúveis no sangue (apirogênico) líquidos hiper, iso ou hipotônicos

– sais orgânicos – eletrólitos – Medicamentos – Vitaminas • não oleosos

não deve conter cristais visíveis

Via Parenteral – Via Endovenosa

SANTOS, Hugo C. O. Vias de Administração de Fármacos. 2012.

(30)

região cefálica - utilizada em recém-natos região cervical - veias jugulares

via subclávia - muito utilizada em UTI para injeção de medicamentos

para infusão de alimentação parenteral para acesso venoso central

para monitorização - PVC, Swan-Ganz dificuldade de acesso venoso

em UTI - para acesso venoso central

VEIAS UTILIZADAS (I.V.)

Via Parenteral – Via Endovenosa

SANTOS, Hugo C. O. Vias de Administração de Fármacos. 2012.

(31)

Veias utilizadas para medicação

endovenosa.

membros superiores; veias cefálica, basílica

 para manutenção de via venosa contínua; veia intermediária do cotovelo

 para coletas de sangue;

 para injeções únicas de medicamentos;

Via Parenteral – Via Endovenosa

SANTOS, Hugo C. O. Vias de Administração de Fármacos. 2012.

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dorso da mão

veias metacarpianas dorsais;

para injeções únicas;

manutenção de via venosa contínua (evitar).

Via Parenteral – Via Endovenosa

SANTOS, Hugo C. O. Vias de Administração de Fármacos. 2012.

(33)

Via Intratecal

Quando se desejam efeitos locais e

rápidos nas meninges ou no eixo

cérebro- espinhal, como na anestesia

espinhal ou nas infecções agudas do

SNC.

Via Intraperitoneal

Por essa via, os fármacos penetram

rapidamente na circulação através da

veia porta.Via utilizada para infusão

do dialisador para diálise peritoneal.

Via Parenteral – Via Endovenosa

SANTOS, Hugo C. O. Vias de Administração de Fármacos. 2012.

(34)

A pele (cútis ou tez), em anatomia, é o órgão integrante do sistema

tegumentar (junto ao cabelo e pêlos, unhas, glândulas sudoríparas e

sebáceas), que tem por principais funções a proteção dos tecidos

subjacentes, regulação da temperatura somática, reserva de

nutrientes e ainda conter terminações nervosas sensitivas.

Compõe-se da pele propriamente dita e da tela subcutânea.

Via Cutânea

SANTOS, Hugo C. O. Vias de Administração de Fármacos. 2012.

(35)

A pele apresenta três camadas: a epiderme, a derme e o

hipoderme subcutâneo (tecnicamente externo à pele, mas

relacionado funcionalmente).

Há ainda vários órgãos anexos, como folículos pilosos, glândulas

sudoríparas e sebáceas.

A pele é responsável pela termorregulação, pela defesa, pela

percepção e pela proteção.

Via Cutânea

SANTOS, Hugo C. O. Vias de Administração de Fármacos. 2012.

(36)

Via Cutânea

SANTOS, Hugo C. O. Vias de Administração de Fármacos. 2012.

(37)

É a aplicação de medicamentos na pele

A pele apresenta efetiva barreira a passagem de substâncias.

No entanto medicamentos podem ser administrados por via cutânea

para obtenção fundamentalmente de efeitos tópicos (local).

Sob certas circunstâncias produzem efeitos sistêmicos, terapêuticos ou

tóxicos (Transdérmica).

A absorção depende de área de exposição, difusão do fármaco na

derme (alta lipossolubilidade), temperatura e estado de hidratação da

pele.

(38)

As formas farmacêuticas comumente empregadas:

Soluções, cremes, pomadas, óleos, loções, ungüentos,

geleias

Adesivos transdérmicos, esses destinados á absorção

transcutânea para obtenção de efeitos sistêmicos.

Via Cutânea

SANTOS, Hugo C. O. Vias de Administração de Fármacos. 2012.

(39)

Vantagens

 Minimiza a ocorrência de efeitos

adversos sistêmicos (Uso Tópico)

 Evita o efeito de primeira passagem

Via Cutânea

Desvantagens

 Absorção pobre e errática  Irritação local e alergias  Fotossensibilidade

SANTOS, Hugo C. O. Vias de Administração de Fármacos. 2012.

(40)

Via Transdérmica (Uso Sistêmico)

Alguns medicamentos podem ser administrados pela aplicação de

um emplastro à pele.

Essas substâncias, às vezes misturadas a um agente químico que

facilita a penetração cutânea, atravessam a pele e chegam à

corrente sanguínea.

A via transdérmica permite que o medicamento seja fornecido de

forma lenta e contínua, durante muitas horas ou dias, ou mesmo

por mais tempo.

Via Cutânea

SANTOS, Hugo C. O. Vias de Administração de Fármacos. 2012.

(41)

Além disso, a via transdérmica fica limitada pela

velocidade com que a substância pode atravessar a pele.

Apenas medicamentos que devem ser administrados em

doses diárias relativamente pequenas podem ser dados

por via transdérmica.

Via Cutânea

SANTOS, Hugo C. O. Vias de Administração de Fármacos. 2012.

(42)

Os mais comuns são os óvulos vaginais, um pouco maior que um

supositório, constituídos por uma substância fusível (por exemplo,

glicerina) à qual se deve adicionar os princípios ativos.

A administração de um óvulo vaginal necessita que a mulher se

deite de costas, afaste os joelhos e o introduza o mais profundamente

possível com o dedo, devendo-se manter deitada durante cerca de 5 min.

após a aplicação.

Via Vaginal

SANTOS, Hugo C. O. Vias de Administração de Fármacos. 2012.

(43)

Pode-se igualmente recorrer à

utilização de geies e cremes, que

devem ser administrados através de

um aplicador semelhante a uma

seringa.

Evita a passagem pelo sistema

porta-hepática e é uma área de grande

irrigação sangüínea.

Via Vaginal

SANTOS, Hugo C. O. Vias de Administração de Fármacos. 2012.

(44)

É a introdução de medicamentos no canal vaginal

Medicamentos:

Preparações higiênicas femininas

Contraceptivos

Drogas para induzir trabalho de parto

Via Vaginal

SANTOS, Hugo C. O. Vias de Administração de Fármacos. 2012.

(45)

Aparelho geniturinário feminino

Via Vaginal

SANTOS, Hugo C. O. Vias de Administração de Fármacos. 2012.

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Via Uretral

SANTOS, Hugo C. O. Vias de Administração de Fármacos. 2012.

(47)

Uso Tópico/Efeitos locais

A absorção sistêmica pelo canal nasolacrimal geralmente é

indesejável

Só é empregada para um número restrito de fármacos

Implantes: liberação lenta e contínua

Medicamentos:

Mióticos e midriáticos ,Anestésicos locais, Antinfecciosos,

Anti-inflamatórios.

Via oftálmica/ocular/conjuntival

SANTOS, Hugo C. O. Vias de Administração de Fármacos. 2012.

(48)

Efeitos locais

A absorção sistêmica pelo canal nasolacrimal geralmente é

indesejável.

Absorção via córnea: evita-se efeitos sistêmicos.

Implantes: liberação lenta e contínua.

Via oftálmica/ocular/conjuntival

SANTOS, Hugo C. O. Vias de Administração de Fármacos. 2012.

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Vantagens

Absorção mínima

Minimiza a ocorrência de efeitos

adversos

Evita o efeito de primeira passagem

Via oftálmica/ocular/conjuntival

Desvantagens

Irritação local e alergia Risco de catarata

Absorção pobre e errática

SANTOS, Hugo C. O. Vias de Administração de Fármacos. 2012.

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Vantagens

 Para efeitos locais, minimiza a ocorrência de efeitos adversos.

 Evita o efeito de primeira passagem.

 Absorção relativamente rápida para algumas drogas.

Via Nasal

Desvantagens

 Absorção pobre e errática.  Irritação local e alergias.

SANTOS, Hugo C. O. Vias de Administração de Fármacos. 2012.

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O tratamento local das patologias do ouvido baseia-se na utilização de medicamentos líquidos, as gotas óticas, que devem ser aplicadas mediante a utilização de um conta-gotas, no canal auditivo externo.

Embora possa ser o próprio paciente a proceder à sua aplicação, a sua administração deve ser realizada por outra pessoa, a qual poderá manejar melhor o conta-gotas, de modo a evitar que entre em contato direto com o ouvido e comprovar com maior fiabilidade a penetração do produto pelo canal auditivo.

Via Tópica - Otológica

SANTOS, Hugo C. O. Vias de Administração de Fármacos. 2012.

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Inalatória ou Pulmonar

Exemplo:

fossas nasais até os brônquios: pequenas partículas líquidas ou sólidas, geradas

por nebulização ou aerossóis).

Nebulização e Vaporização – Utiliza-se aparelho Nebulizador (ultrassônico) para

ministrar medicamentos. Inspirar pelo nariz e expirar através da boca. Ex: Solução fisiológica, Atrovent, Berotec

Aplicações na Garganta: Abrir bem a boca e apertar o spray, procurando atingir toda a

parede da garganta , fechar a boca e procurar não engolir a saliva durante 1 a 2 min. Ex: Salbutamol

Via Respiratória

SANTOS, Hugo C. O. Vias de Administração de Fármacos. 2012.

(53)

Inalatória

Algumas substâncias, como os gases utilizados em anestesia e os medicamentos

contra a asma em recipientes aerossóis de dose medida, são inaladas.

Essas substâncias transitam através das vias respiratórias diretamente até os

pulmões, onde são absorvidas pela circulação sanguínea.

Um número pequeno de medicamentos é administrado por essa via, porque a

inalação precisa ser cuidadosamente monitorada para garantir que o paciente receba a quantidade certa do medicamento dentro de determinado período.

Via Respiratória

SANTOS, Hugo C. O. Vias de Administração de Fármacos. 2012.

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Via Pulmonar/Alveolar

Boa absorção alveolar:

membranas biológicas de fácil

travessia;

grande superfície de absorção; rica vascularização sanguínea;

Via Respiratória

SANTOS, Hugo C. O. Vias de Administração de Fármacos. 2012.

(55)
(56)

A

Via ideal

é aquela de:

baixo custo;

baixo risco;

baixo desconforto;

maior biodisponibilidade;

maior facilidade de aplicação;

maior aderência ao tratamento.

Referências

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