• Nenhum resultado encontrado

Gerenciamento dos resíduos passivos do Laboratório Didático de Microbiologia da UFC: um estudo de caso

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Gerenciamento dos resíduos passivos do Laboratório Didático de Microbiologia da UFC: um estudo de caso"

Copied!
89
0
0

Texto

(1)

CENTRO DE CIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA

ANA CAROLINA DE OLIVEIRA SOARES

GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS PASSIVOS DO LABORATÓRIO DIDÁTICO DE MICROBIOLOGIA DA UFC: UM ESTUDO DE CASO

FORTALEZA 2016

(2)

ANA CAROLINA DE OLIVEIRA SOARES

GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS PASSIVOS DO LABORATÓRIO DIDÁTICO DE MICROBIOLOGIA DA UFC: UM ESTUDO DE CASO

Monografia apresentada ao Programa de Graduação em Ciências Biológicas da Universidade Federal do Ceará, como requisito parcial à obtenção do título de bacharel em Ciências Biológicas. Área de concentração: Biossegurança

Orientadora: Profa. Dra. Claudia Miranda Martins

Co-orientadora: Ms. Francisca Lívia de Oliveira Machado

FORTALEZA 2016

(3)

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação Universidade Federal do Ceará

Biblioteca de Ciências e Tecnologia

___________________________________________________________________________

S622g Soares, Ana Carolina de Oliveira.

Gerenciamento de resíduos passivos do Laboratório Didático de Microbiologia da UFC:um estudo

de caso / Ana Carolina de Oliveira Soares. – 2015.

88 f. : il., color.

Monografia (Graduação) – Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências, Departamento de Biologia, Curso de Ciências Biológicas, Fortaleza, 2016.

Orientação: Profa. Dra. Claudia Miranda Martins. Coorientação: Me. Francisca Lívia de Oliveira Machado. 1. Resíduos químicos. 2. Neutralização. 3. Descarte. I. Título.

CDD 570

(4)
(5)
(6)

A minha família: Fátima; Braga; Marcelo; Michella; Bruna e Leonardo.

(7)

AGRADECIMENTOS

A Deus por toda a luz oferecida para a realização desse trabalho.

À Profa. Dra. Claudia Miranda Martins e à química do PROGERE Lívia de Oliveira Machado pela excelente orientação, paciência, dedicação, amizade e gentileza.

Aos professores participantes da banca examinadora Profa. Claudia Martins, Ms. Lívia de Oliveira Machado, Profa. Suzana Cláudia Martins e Prof. Carlos Couto de Castelo Branco, pelas valiosas colaborações e sugestões.

Aos colegas de laboratório: Valéria, Érica, Mayara, Juliani, Larissa, Karol, Clarisse, Marcelo, Vinícius, Larissa, Fernando, a todos pelo apoio, leituras, sugestões e palavras amigas.

A equipe do PROGERE: Rochanna Luane, Tiago, Lívia e os demais pela atenção, conselhos, apoio nas bibliografias, ajuda na metodologia do trabalho e palavras amigas.

Ao meu irmão e Prof. Dr. Marcelo de Oliveira Soares, meu maior referencial masculino de excelência profissional e ser humano humilde e amigo, por sua ajuda nas correções, pelos conselhos, apoio, amizade e amor.

À minha cunhada Michella e minha sobrinha Bruna (o anjo na terra da nossa família), as quais são meus referenciais de força e determinação, por todo amor, carinho, apoio e palavras amigas confortantes.

À minha mãe Fátima, minha maior inspiração e referencial como mulher, mãe e amiga e que me apoiou, me deu carinho, amor e esteve ao meu lado incansavelmente (dias, noites e madrugadas) durante todas as fases desse trabalho e me ajudando nas pesquisas do mesmo, nas trabalhosas FISPQ’s e incompatibilidade entre as caixas.

Ao meu pai e amigo Braga, pelo apoio, carinho, amor, palavras amigas e momentos de descontração. Além disso, por me confiar sempre seu carro em todas as idas e voltas ao pici ou por toda a disponibilidade oferecida para me buscar e me deixar em dias em que eu não conseguia dirigir ou não podia ficar com este por ele estar trabalhando neste.

Ao meu irmão Leonardo por suas visões e personalidade completamente diferentes da minha, que me ensinam a enxergar que foco, aprendizado, disciplina e responsabilidade são o diferencial para alguém que quer alcançar algo a mais na vida. Além disso, por sempre estar a postos para me ajudar quando eu preciso.

À Alba, ser que trouxe muita luz para a minha vida e que me encorajou a seguir em frente com esse trabalho e a não desistir dele.

(8)

A minha amiga- irmã Edianne Coutinho pela ajuda incansável e de grande importância em diversas partes desse trabalho, usando EPI’S e enfrentando comigo esse grande desafio dos resíduos passivos. Além disso, pelos conselhos, palavras iluminadas, carinho e irmandade de sempre.

A minha prima- irmã Taliana Oliveira pela ajuda também incansável e de grande importância durante esse trabalho, principalmente na fase de pesquisa das FISPQ’s e incompatibilidade. Além disso, por todo o seu apoio, carinho, amizade, conselhos e muitos momentos de descontração.

Aos demais amigos: Willana, Bruno, Roberto, Victor e Lílian, entre outros por sua amizade, carinho, palavras amigas e conselhos.

A todos os professores que contribuíram para a minha formação. Em especial a professora Helena, que foi minha orientadora durante um período.

Ao meu namorado Vitor Máximo, por ser meu amor, meu amigo, por me apoiar, estar ao meu lado nesse desafio e me dar carinho e amor. Além disso, por sua ajuda no trabalho, no abstract e nas tabelas.

(9)

“Comece de onde está, use o que tiver, faça o que puder, mas faça!”

(10)

RESUMO

O gerenciamento de resíduos químicos passivos é um assunto que atualmente vem ganhando cada vez mais importância. Isso é devido ao fato de que uma vez realizado de forma incorreta (tratado e disposto de forma errada) pode comprometer os recursos naturais, como água, solo e ar. Os resíduos químicos incluem diversos produtos como reagentes vencidos ou em desuso; resíduos provenientes de aulas práticas ou projetos de pesquisa. Desse modo, sua presença e acúmulo são comuns em ambientes laboratoriais e principalmente em universidades. Sendo assim, é de fundamental importância a presença de um programa de gerenciamento de resíduos dentro das universidades. Um exemplo de um Programa de gerenciamento de resíduos em atividade e que foi criado em 2005 é o da Universidade Federal do Ceará ( UFC), o PROGERE-UFC. Diante disso, foi feito o presente trabalho: “Gerenciamento dos resíduos passivos do Laboratório didático de microbiologia da UFC: um estudo de caso”, o qual foi realizado no atual anexo do LAMAB (Laboratório de Microbiologia Ambiental) e em parceria com o PROGERE-UFC. Anteriormente, este era um laboratório didático de Microbiologia, o qual foi transferido para um novo bloco e nesse local ficou esse anexo de pesquisa. Durante a transição de didático para laboratório de pesquisa, percebeu- se a presença de vários materiais passivos estocados de forma desorganizada. Desse modo, com a orientação do PROGERE, esse material foi inventariado e organizado em caixas de acordo com a incompatibilidade química observada nas FISPQ’s (Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos) ou MSDS (Material Safety Data Sheet), em tabelas fornecidas pelo PROGERE e da consulta no Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária). Além disso, separou- se esse material em reagentes identificados e resíduos químicos e rotulou- se aqueles que tiveram necessidade. Foram inventariadas 20 caixas no total, sendo 15 de reagentes identificados e 5 de resíduos, totalizando 237 materiais passivos. Os reagentes identificados foram cadastrados no banco de reagentes do PROGERE e alguns dos resíduos foram neutralizados (hidróxido de sódio e ácido sulfúrico, por exemplo). Esse estudo de caso foi importante e alcançou seus objetivos, uma vez que permitiu uma melhora no gerenciamento desses resíduos químicos, proporcionando rastreabilidade e destinação final a alguns dos resíduos.

(11)

ABSTRACT

The management liabilities chemical residues is an issue that is currently gaining increasing importance. This is due to the fact that once performed incorrectly (handled and disposed incorrectly) can compromise the natural resources such as water, soil and air. Chemical residues include several products as reagents past due or in disuse; waste from practical classes and research projects. Thus, their presence and accumulation are common in laboratory environments and thereby mainly at universities. It is therefore of fundamental importance to the presence of a residue management program within universities. An example of a waste management program in operation and which was established in 2005 at Universidade Federal do Ceará(UFC) is PROGERE- UFC( Programa de Gerenciamento de Resíduos) Therefore, this study was done: "Management of Educational Laboratory liabilities residues Microbiology UFC: a case study", which was carried out in the current Annex to LAMAB (Laboratório de Microbiologia Ambiental) and in partnership with the PROGERE -UFC. Previously, this was a teaching laboratory of Microbiology, which was transferred to a new block and in that this site was attached search. During the teaching laboratory transition for attachment research, it was found the presence of several disorganized passive materials and stored incorrectly mode. Thus, with the guidance of PROGERE, this material was inventoried and organized into boxes according to the chemical incompatibility observed in FISPQ's (Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico) or MSDS (Material Safety Data Sheet), tables provided by PROGERE and by consulting of Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos( PGRS) of Embrapa( Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária). In addition, it was separated in identified reagents and chemical residues and those which there were labeled necessity. 20 boxes were inventoried in total, being identified reagents and 5 of residues( boxes 16-20), totaling 237 passive materials. Identified reagents were registered in PROGERE reagents bank and some residues were neutralized (For example Sodium hydroxide and Hydrochloric Acid). This case study was important and reached their goals, since it results in a better management of these chemical residues, providing traceability and dispose of some waste.

(12)

LISTA DE TABELAS

Tabela 1- Levantamento dos reagentes identificados existentes antes das alterações realizadas ao longo do trabalho.

26

Tabela 2- Levantamento da caixa nº 1 de resíduos identificados antes do critério da incompatibilidade.

32

Tabela 3- Levantamento da caixa nº 2 de reagentes identificados antes do critério da incompatibilidade.

34

Tabela 4- Levantamento da caixa nº 4 de reagentes identificados antes do critério da incompatibilidade

34

Tabela 5- Levantamento da caixa nº 5 de reagentes identificados antes do critério da incompatibilidade

35

Tabela 6- Levantamento da caixa nº 6 de reagentes identificados antes do critério da incompatibilidade

35

Tabela 7- Levantamento da caixa nº 7 de reagentes identificados antes do critério da incompatibilidade

36

Tabela 8- Levantamento da caixa nº 8 de reagentes identificados antes do critério da incompatibilidade

37

Tabela 9- Levantamento da caixa nº 9 de reagentes identificados antes do critério da incompatibilidade

37

Tabela 10- Levantamento da caixa nº 10 de reagentes identificados antes do critério da incompatibilidade

38

Tabela 11- Levantamento da caixa nº 11 de reagentes identificados antes do critério da incompatibilidade

39

Tabela 12- Levantamento da caixa nº 12 de reagentes identificados antes do critério da incompatibilidade

39

Tabela 13- Levantamento da caixa nº 01 de reagentes identificados após o critério da incompatibilidade

39

Tabela 14- Levantamento da caixa nº 02 de reagentes identificados após o critério da incompatibilidade

41

Tabela 15- Levantamento da caixa nº 03 de reagentes identificados após o critério da incompatibilidade

41

Tabela 16- Levantamento da caixa nº 04 de reagentes identificados após o critério da incompatibilidade

41

Tabela 17- Levantamento da caixa nº 05 de reagentes identificados após o critério da incompatibilidade

42

Tabela 18- Levantamento da caixa nº 06 de reagentes identificados após o critério da incompatibilidade

43

Tabela 19- Levantamento da caixa nº 07 de reagentes identificados após o critério da incompatibilidade

43

Tabela 20- Levantamento da caixa nº 08 de reagentes identificados após o critério da incompatibilidade

44

(13)

incompatibilidade

Tabela 22- Levantamento da caixa nº 10 de reagentes identificados após o critério da incompatibilidade

46

Tabela 23- Levantamento da caixa nº 11 de reagentes identificados após o critério da incompatibilidade

46

Tabela 24- Levantamento da caixa nº 12 de reagentes identificados após o critério da incompatibilidade

47

Tabela 25- Levantamento da caixa nº 13 de reagentes identificados após o critério da incompatibilidade

47

Tabela 26- Levantamento da caixa nº 14 de reagentes identificados após o critério da incompatibilidade

47

Tabela 27- Levantamento da caixa nº 15 de reagentes identificados após o critério da incompatibilidade

48

Tabela 28- Levantamento dos reagentes após alterações realizadas ao longo do trabalho;

48

Tabela 29- Levantamento dos resíduos antes das alterações realizadas ao longo do trabalho

54

Tabela 30- Caixa de resíduo nº 16 separada por incompatibilidade 58

Tabela 31- Caixa de resíduo nº17 separada por incompatibilidade 59

Tabela 32- Caixa de resíduos nº 18 dos resíduos separada por incompatibilidade 59

Tabela 33- Caixa de resíduo nº 19 separada por incompatibilidade 59

Tabela 34- Caixa de resíduo nº 20 separada por incompatibilidade. 59

Tabela 35- Resíduos que sofreram alguma alteração 62

(14)

SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ...15 2 OBJETIVOS...17 2.1 Objetivos gerais...17 2.2 Objetivos específicos...17 3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA...18

3.1 Sustentabilidade ambiental; meio institucional e o gerenciamento de resíduos...18

3.2 FISPQ e o gerenciamento de resíduos...18

3.3 PROGERE-UFC e o banco de reagentes...19

4 MATERIAL E MÉTODOS ...20 4.1. Identificação...21 4.2 Rotulagem...23 4.3 Armazenamento ...24 4.4 Inventário...24 5 RESULTADOS E DISCUSSÃO ...25 6 CONCLUSÃO ...79 REFERÊNCIAS...80 ANEXO A...88 ANEXO B ...89

(15)

1.INTRODUÇÃO

Nas últimas décadas, tornou-se evidente a necessidade de se tomarem providências para o controle da emissão de resíduos, evitando que os recursos naturais como água, solo e ar tornem-se ainda mais degradados. Os efeitos dessa geração indiscriminada, que atingem também o homem, têm levado a sociedade a uma maior conscientização do real perigo para a sua subsistência (FONSECA, 2006).

Segundo Fonseca (2009) resíduos são separados em três grandes grupos: biológico, químico e radioativo. O resíduo biológico é a expressão utilizada para descrever os diferentes tipos de resíduos que incluem os agentes infecciosos; o resíduo químico é o grupo que engloba substâncias e produtos químicos rejeitados (vencidos ou em desuso), os resíduos provenientes de aulas práticas ou projetos de pesquisa e por último, o resíduo radioativo é aquele que pode ser encontrado em instituições médicas e de pesquisa (de baixo nível) e o gerado em reatores nucleares (alto nível).

A geração de resíduos químicos em instituições de ensino e pesquisa no Brasil sempre foi um assunto pouco discutido (JARDIM, 1998). Entretanto, esse panorama tem mudado gradativamente no país (FONSECA, 2006).

Os Institutos e Departamentos de Química das Universidades, além de todas as unidades que utilizam produtos químicos em suas rotinas de trabalho, têm sido confrontados, ao longo de muitos anos, com o problema relacionado ao tratamento e à disposição final dos resíduos gerados em seus laboratórios de ensino e pesquisa. Esses resíduos diferenciam-se daqueles gerados em unidades industriais por apresentarem baixo volume, mas grande diversidade de composições, o que dificulta a tarefa de estabelecer um tratamento químico e/ou uma disposição final padrão para todos. De maneira geral, esse problema atinge graves proporções e tem sido relegado a um plano secundário. Na maioria dos casos os resíduos são estocados de forma inadequada e fica aguardando um destino final, isso quando são estocados. Infelizmente, a cultura ainda dominante é de descartá-los na pia do laboratório, já que a maioria das instituições públicas brasileiras de ensino e pesquisa não tem uma política institucional clara que permita um tratamento global do problema (Gerbase et al.; 2005).

Desse modo, as universidades, como formadoras de futuros profissionais, devem se empenhar no sentido de educar ambientalmente seus alunos, tornando-os conscientes do risco de sua atividade e aptos a contorná-los (FONSECA, 2006).

Nesse âmbito, em 2005 foi criado na Universidade Federal do Ceará (UFC) um programa de extensão, o Programa Gerenciamento de Resíduos da UFC (PROGERE-UFC), o qual segundo Silva et al. (2015), é um Programa de Gerenciamento que reúne um conjunto de procedimentos e ações visando à implantação de um sistema integrado de coleta seletiva,

(16)

redução, reutilização, reciclagem e destinação final dos diversos tipos de resíduos gerados nas atividades de Ensino, Pesquisa, Extensão e Administração da UFC.

Diante do exposto, foi proposto o presente trabalho: “Gerenciamento dos resíduos passivos do Laboratório Didático de Microbiologia da UFC: um estudo de caso”. Esse trabalho foi realizado no antigo Laboratório Didático de Microbiologia localizado no bloco 909, do Departamento de Biologia da Universidade Federal do Ceará. O laboratório em questão teve sua finalidade mudada de ensino para pesquisa, em função da construção do bloco 906 (anexo) no qual está atualmente sediado o Laboratório Didático de Microbiologia (LADMI) com capacidade para 40 alunos. Todo desenvolvimento do estudo contou com parceria do PROGERE.

Durante a adequação do laboratório a esta nova finalidade, constatou-se a presença, de modo desorganizado, de vários recipientes contendo sólidos ou líquidos, ou mesmo vazios e todos com validades vencidas (passivos). Pode-se constatar que os produtos estavam acumulados ao longo de décadas e não foram gerenciados de forma adequada, demonstrando desse modo a importância desse estudo de caso.

(17)

2. OBJETIVOS

2.1. Objetivos gerais

Esse trabalho teve como objetivos gerais as melhorias no gerenciamento do material passivo encontrado nesse laboratório e na rastreabilidade do mesmo; além da minimização dos riscos de acidentes.

2.2. Objetivos específicos:

Nesse estudo de caso buscou- se inventariar o material passivo; organizar o material passivo; fazer uma nova rotulagem (quando necessária); além de pesquisar uma destinação final para o material passivo.

(18)

3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

3.1 Sustentabilidade ambiental; meio institucional e o gerenciamento de resíduos.

As discussões acerca do desenvolvimento sustentável e da busca crescente pela sustentabilidade ambiental fazem parte da nossa realidade social e institucional (LIMA, 2008).

Desse modo, por exemplo, no meio institucional, as instituições de ensino, conforme citado por Lima, 2008, necessitam criar condições de reflexões sobre mudanças necessárias em relação ao estilo de vida das pessoas, a redução do desperdício, à conscientização sobre a escassez dos recursos naturais e, principalmente, em relação à minimização da geração de resíduos e utilização dos 3 R’s: redução, reutilização e reciclagem sempre que possível.

O gerenciamento de resíduos químicos, por exemplo, segundo Silva, 2014, começou a ser discutido em instituições de ensino e pesquisa em 1990. Porém, mesmo não havendo uma legislação especificamente definida para as peculiaridades dos resíduos gerados nas Instituições de Ensino Superior conforme Giolli- Lima e Lima- 2003, e nem uma fiscalização adequada para tal, este assunto vem atualmente ganhando relevância importância.

Isso é devido as universidades estarem, segundo Giolli-Lima e Lima, 2003, fazendo trabalhos com objetivos de gerenciar e tratar os seus materiais residuais com o objetivo de diminuir o impacto causado ao meio ambiente.

3.2 FISPQ e o gerenciamento de resíduos

Um aspecto muito importante no gerenciamento de resíduos é a FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos), a qual é um documento normalizado pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) conforme norma, ABNT-NBR 14725 e que é obrigatório para a comercialização dos produtos químicos. Essa ficha pode ser encontrada em sites de laboratórios e empresas, por exemplo.

Essa ficha fornece diversas informações sobre esses produtos quanto à segurança, à saúde e ao meio ambiente, além de recomendações sobre medidas de proteção e ações em

(19)

situação de emergência. Além disso, é um instrumento de comunicação dos perigos e possíveis riscos.

Desse modo, por exemplo, um dos tópicos abordados nesse documento é a incompatibilidade química, a qual aborda, quando disponível, os produtos que não podem entrar em contato com o qual está especificado na ficha devido a possibilidade de explosão, formação de gases tóxicos, por exemplo.

A FISPQ também é conhecida através das siglas mundiais MSDS/SDS( Material Safety Data Sheet/ Safety Data Sheet) e é apresentada por diversos modelos pertinente a cada país.

3.3 PROGERE-UFC e o banco de reagentes

Entre os trabalhos realizados pelo PROGERE-UFC em 2009 esse fez, segundo Silva et al.; 2015, um inventário dos resíduos laboratoriais em 165 pontos geradores na UFC, os quais estavam localizados nos Centro de Ciências, Centro de Ciências Agrárias, Centro de Tecnologia, Faculdade de Medicina e Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem.

Desse modo, verificou que a maioria dos resíduos passivos eram reagentes( dentro ou fora do prazo de validade), que não eram mais utilizados pelo ponto gerador, mas ainda estavam em condições de uso e assim, criou-se o Banco de Reagentes, com o objetivo do remanejamento destes materiais para uso em outros laboratórios.

O Banco de Reagentes foi criado em 2009, constituído por reagentes em boas condições de uso, que não são mais utilizados em laboratórios da UFC, e que ocupam espaço em bancadas e almoxarifados, trazendo riscos à saúde dos usuários e ao meio ambiente à medida que envelhecem e perdem a identificação. Esta estratégia de minimização de resíduos passivos permite o remanejamento de reagentes para laboratórios que possam utilizá-los sem comprometer a qualidade do experimento em atividades de ensino, pesquisa e extensão. Esta ação visa diminuir o desperdício de reagentes e prevenir eventuais descartes incorretos dos mesmos por parte do ponto gerador.(Silva et al.; 2015).

O Banco de Reagentes funciona de acordo com a seguinte metodologia: primeiro, o laboratório que deseja doar os seus reagentes deve preencher o Formulário de Solicitação de

Inventário, que se encontra no site do PROGERE (www.progere.ufc.br) e aguardar retorno

com agendamento para inventário e avaliação dos reagentes. Os reagentes que ainda apresentam as características originais, portanto, adequados para uso, são catalogados e ficam armazenados no ponto gerador até que sejam doados. Segundo, o laboratório interessado em receber os reagentes deve acessar o site do PROGERE e verificar no link Banco de Reagentes (lista com reagentes para doação) se há disponibilidade dos materiais desejados e, em seguida, preencher o Formulário de Solicitação de Reagentes. Então, os reagentes solicitados são remanejados para o laboratório solicitante.( Silva et. al.; 2015).

(20)

4. MATERIAL E MÉTODOS

Esse estudo de caso foi realizado no período de julho de 2015 a janeiro de 2016 no LAMAB (Figura 1). Durante a realização desse trabalho, visando à segurança e proteção, foram usados os seguintes EPI’s: jaleco, luvas, máscara e óculos de segurança.

No primeiro momento foi feita a organização do material passivo encontrado e a reunião ao máximo de informações disponíveis sobre estes produtos, tanto através do levantamento bibliográfico, quanto através das disponíveis nos rótulos destes materiais.

Figura 1: Laboratório onde foi realizado o estudo de caso.

Todo material encontrado foi armazenado em caixas de papelão com as seguintes dimensões: 23,5 cm de largura, 10,5 cm de altura e 11 cm de profundidade (pequena); 28 cm de largura, 23 cm de altura e 22 cm de profundidade (média) e 47 cm de largura, 30 cm de altura e 28 cm de profundidade (grande), conforme a figura 2 a seguir.

Figura 2- Caixas pequenas, médias e grandes usadas no armazenamento do material passivo.

Ao longo da organização, conforme referido anteriormente, foi feito o levantamento bibliográfico, pesquisando sobre as possíveis destinações finais deste material, como por exemplo, nas Fichas de Informação Sobre Produtos Químicos (FISPQ’s) disponíveis na internet e em sites de empresas e laboratórios ( Labsinth e Merck, por exemplo). Além disso,

(21)

foram coletadas todas as informações que ainda se encontravam relatadas nos rótulos dos produtos.

Para preenchimento das planilhas buscaram-se as seguintes informações: 1) nome ou fórmula química; 2) tipo de recipiente que se encontravam (vidro, plástico ou outro); 3)quantidade estimada; 4) outras informações (condição do rótulo e número do lote e data de validade).

Após esse levantamento foi realizado o contato com a equipe do PROGERE, que agendou uma visita ao laboratório. Durante a visita apresentou-se a equipe os avanços alcançados até aquele momento. O PROGERE contribuiu de forma relevante com orientações na melhoria da metodologia e desenvolvimento desse estudo de caso, além de referências bibliográficas.

4.1 Identificação

Após as orientações do PROGERE, o material passou a ser reorganizado e separado em:

Reagentes identificados:

- reagentes com rótulos originais do fabricante, ou com informações que tornaram possível essa identificação e com condições de uso (figura 3);

Figura 3- Exemplo de reagente identificado com rótulo original do fabricante

Resíduos:

(22)

Figura 4 - Exemplos de resíduos sem identificação encontrados no material passivo.

- encontravam-se fora do seu estado considerado normal (por exemplo, era para estar líquido e já se encontrava em estado sólido ou sólido e se encontrava no estado líquido); (figura 5)

Figura 5 - Exemplo de resíduo que se encontrava fora do seu estado normal.

- soluções preparadas em laboratório (figura 6);

(23)

- meios de cultura usados em Microbiologia (figura 7)

Figura 7- Resíduo passivo de meio de cultura usado em Microbiologia

- recipientes que se encontravam abertos. (figura 8)

Figura 8- Recipientes que se encontravam abertos

4.2 Rotulagem

A rotulagem foi feita para os reagentes identificados e resíduos que se encontravam sem rótulo ou com o rótulo já desgastado (amarelado), conforme a figura 9 foram rotulados como não identificados. Os rótulos foram adaptados do site da PROGERE (ANEXO B) e têm informações de acordo com o rótulo original ou identificação anterior, como nome dos reagentes ou fórmula química, além da quantidade estimada.

(24)

4.3 Armazenamento

A incompatibilidade química leva em consideração a separação dos reagentes e resíduos conforme as propriedades físicas e químicas (por exemplo: reações exotérmicas fortes com risco de explosão se em contato com material incompatível, ou formação de gases tóxicos). Desse modo, o material passou a ser acondicionado em caixas mediante sua compatibilidade, as informações para tanto foram obtidas nas FISPQ’s e em tabelas fornecidas pelo PROGERE.

4.4 Inventário

Durante o processo de reorganização, foi feito um inventário dos reagentes e resíduos, que foram organizados em tabelas:

-reagentes identificados; -resíduos;

-reagentes identificados acondicionados em determinada caixa; -resíduos acondicionados em determinada caixa.

As tabelas contêm as seguintes informações: nome do reagente ou resíduo ou fórmula química; quantidade disponível; acondicionamento e outras informações.

Simultaneamente, foi feita a rotulagem de alguns reagentes identificados e resíduos. Por último, através de pesquisas e da consultoria da equipe do PROGERE, foi realizado o devido gerenciamento dos reagentes identificados e dos resíduos.

(25)

5. RESULTADOS E DISCUSSÃO

No levantamento inicial foram contabilizados 234 materiais passivos, entretanto, após as orientações do PROGERE, esse material passivo foi reorganizado e gerou as seguintes tabelas:

-Tabela 1(levantamento dos reagentes identificados antes das alterações realizadas ao longo do trabalho);

-Tabelas 2 a 12 (reagentes identificados armazenado nas caixas 1-2 e 4-12, respectivamente, sem o critério da incompatibilidade);

-Tabelas 13-27 (reagentes identificados conforme a incompatibilidade separados nas caixas 1-15, respectivamente)

-Tabela 28 (levantamento dos reagentes após alterações realizadas ao longo do trabalho); -Tabela 29 (levantamento dos resíduos antes das alterações realizadas ao longo do trabalho);

-Tabelas 30-34 (inventário dos resíduos separados nas caixas 16-20 por meio da incompatibilidade);

-Tabela 35 (resíduos que sofreram alguma alteração) e,

-Tabela 36(inventário dos resíduos após as alterações realizadas ao longo do trabalho).

Tabela 1: Levantamento dos reagentes identificados antes das alterações realizadas ao longo do trabalho.

(Continua)

NOME UNID. QUANT.

EST.

01 Citrato de sódio cristalizado (Na3C6H5O7, 2H2O) Reagente analítico g 300

02 Azul de metileno P.A. (C16H18N3Cl, 3 H2O) g 200

03 Sulfato de manganês (MnSO4 H2O) P.A.-Sulfato manganoso

monohidratado-reagente analítico-ACS g 200

04 EDTA Titriplex III- Solution c(Na2- EDTA) = 0,1 mol/L mL 1000

05 Titriplex III- Sal di-sódico do ácido etileno-dinitrilotetraacético (di-hidrato) C10H14N2Na2O8. 2 H2O

g 800

06 EDTA Titriplex III- Solution c(Na2- EDTA) = 0,1 mol/L mL 1000

07 Sulfato de cobre II(CuSO4 . 5H2O) g 500

08 Sulfato de Manganês MnSO4. H2O PA g 500

(26)

Tabela 1: Levantamento dos reagentes identificados antes das alterações realizadas ao longo do trabalho. (Continuação)

NOME UNID. QUANT.

EST.

10 Fenolftaleína g 50

11 Sulfato de Manganês P.A. MnSO4. H2O g 300

12 Iodeto de potássio KI p.a reagente analítico g 400

13 Iodo ressublimado (I2) P.A . g 500

14 Iodo ressublimado (I2) P.A. g 500

15 Iodo ressublimado (I2) P.A. g 500

16 Iodo ressublimado P.A. g 300

17 Iodo bissublimado g 40

18 Iodo P.A. g 25

19 Iodo, P.A. Reagente Analítico A.C.S. OK g 50

20 Iodo P.A.(I2) g 80

21 Azul de bromotimol(3'3')Dibromotimolsulfonilaleína g 25

22 Azul de bromotimol g 3

23 Cloreto de Potássio(KCl) p.a. g 50

24 Azul de metileno para microscopia(C16H18CIN3S.2H2O) g 25

25 Eosina azul de metileno g 25

26 Eosina azulada para microscopia g 25

27 Eosina azulada g 15

28 Eosina azulada g 15

29 Vermelho neutro indicador para microscopia e microbiologia g 25

30 Azul de metileno (C16H18CIN3S.2H2O) g 80

31 EDTA,P.A.- Ácido etilenodiaminotetraacético-sal disódico- reagente analítico-ACS.C10H14N2O8Na2.2H2O

g 500

32 Azul de metileno (C16H18CIN3S.2H2O) g 20

33 Giemsa-Azul-Eosina-Azul de metileno em solução mL 95

34 Giemsa-Azul-Eosina-Azul de metileno em solução mL 50

35 Safranina C2OH19CIN4 g 80

36 Iodeto de Potássio P.A g 250

37 Sulfato de cobre P.A. CuSO4.5H2O g 250

38 Violeta cristal C23H3OCIN3 g 25

39 Iodeto de Potássio P.A.(K.I) g 480

40 Iodeto de Potássio(KI) g 95

(27)

Tabela 1 Levantamento dos reagentes identificados antes das alterações realizadas ao longo do trabalho (Continuação)

NOME UNID. QUANT.

EST.

42 Safranina C20H19CIN4- g 25

43 Vermelho congo (congo red) C32H22N6Na2O6S2 g 10

44 Tolueno(Toluol) C6H5H3 P.A/A.C.S. mL 1000

45 Tolueno(Toluol) C6H5H3 P.A/A.C.S. mL 1000

46 Xilol(C8H10) P.A/A.C.S. mL 900

47 Tolueno(Toluol) P.A. A.C.S. mL 250

48 Vermelho congo(congo red)0,1 % mL 50

49 Tolueno(Toluol) P.A. A.C.S. mL 150

50 Sulfato de zinco heptahidratado ZnSO4.7H2O g 500

51 Carbonato de sódio Anidro P.A. Na2CO3 g 800

52 Carbonato de sódio Anidro P.A. Na2CO3 g 800

53 Carbonato de sódio Anidro P.A. Na2CO3 g 800

54 Carbonato de sódio Anidro, P.A. g 900

55 Carbonato de sódio Anidro, P.A. g 500

56 Molibdato de Amônio (NH4)6MoO24.4H2O g 100

57 Ácido Molíbdico H2MoO4 g 50

58 Sulfato de cálcio P.A. CaSO4.2H2O g 400

59 Sulfato ferroso amoniacal P.A. g 30

60 Sulfato ferroso P.A. FeSO4.7H2O g 500

61 Violeta genciana g 15

62 Tiossulfato de sódio pentahidratado Na2S2O3 g 450

63 Sulfato cúprico CuSO4.5H2O g 480

64 Sulfato de ferro II OSO g 480

65 Sulfato de Amônio P.A. (NH4)2 SO4 g 450

66 Sulfato de Amônio P.A. (NH4)2SO4 g 450

67 Hidróxido de Sódio, NaOH PA(Lentilhas) g 450

68 Hidróxido de Sódio, NaOH PA(Lentilhas) g 500

69 Hidróxido de Sódio, P.A. Micropérolas g 480

70 Corante Lactofenol azul algodão g 480

71 Oxalato de Sódio, (COONa)2 PA g 480

72 Hidróxido de Sódio NaOH P.A Lentilhas g 450

73 Formol pastilhas g 25

74 Rosa de bengala g 20

(28)

Tabela 1: Levantamento dos reagentes identificados antes das alterações realizadas ao longo do trabalho (Continuação)

NOME UNID. QUANT.

EST.

76 Dicromato de Potássio K2Cr2O7 g 500

77 Sulfato de sódio g 30

78 Sulfato de sódio Anidro P.A.-A.C.S. Na2SO4 g 950

79 Sulfato de sódio Anidro P.A.-A.C.S. Na2SO4 g 900

80 Dodecilsulfato de sódio C12H25NaO4S g 200

81 Glicose PA(Monohidratada) C6H12O6. H2O g 450

82 Fosfato de Potássio bifásico anidro P.A.(K2HPO4) g 800

83 Fosfato de sódio e amônio g 500

84 Fosfato de Potássio Dibásico P.A. Anidro K2HPO4 g 500

85 Fosfato de Potássio Dibásico P.A. Anidro K2HPO4 g 300

86 Fosfato de potássio monobásico, P.A.- Bifosfato/fosfato diácido de potássio NaH2PO4 H2O

g 200

87 Fosfato de sódio monobásico P.A. NaH2PO4. H2O g 500

88 Fosfato de sódio monobásico P.A. NaH2PO4. H2O g 300

89 Fosfato de potássio monobásico, P.A.- Bifosfato/fosfato diácido de potássio NaH2PO4 H2O

g 300

90 Fosfato de sódio bifásico anidro(Na2HPO4) g 300

91 Fosfato Potássio Monobásico P.A. g 900

92 Fosfato de potássio monobásico, P.A.-ACS KH2PO4 g 1000

93 Cloreto de sódio, PA NaCl g 500

94 Cloreto de cálcio puro g 500

95 Cloreto de Sódio P.A. NaCl g 450

96 Cloreto de sódio Na Cl cristalizado g 300

97 Cloreto de Sódio P.A. ACS- g 500

98 Ácido tartárico L(+), P.A. CHOOC(CHOH)2(OOH) Reagente

A.C.S.(10ª edição)

g 480

99 Ácido tartárico P.A. HOOC(CHOH)2COOH g 480

100 Glicerina, PA Bidestilada Reagente Analítico A.C.S. mL 980

101 Sulfato de magnésio, MgSO4.7H2O Reagente analítico-A.C.S. g 450

102 Sulfato de magnésio P.A HEPTAHIDRATADO MgSO4.7H2O g 500

103 Sulfato de Magnésio P.A. MgSO4.7H2O g 300

104 Sulfato de Magnésio P.A. MgSO4.7H2O g 500

105 Sulfato de Magnésio P.A. MgSO4.7H2O g 480

(29)

Tabela 1: Levantamento dos reagentes identificados antes das alterações realizadas ao longo do trabalho (Continuação)

NOME UNID. QUANT.

EST.

107 Sulfato de Magnésio, PA MgSO4.7H2O- Reagente Analítico A.C.S. g 450

108 Sulfato de magnésio MgSO4.7H2O ACS g 500

109 Sulfato de magnésio MgSO4.7H2O P.A. g 500

110 Sulfato de Magnésio, PA, reagente analítico ACS g 450

111 Citrato de ferro e amônio g 80

112 1-Naftol (alfa) g 230

113 1-Naftol P.A(alfa) g 50

114 1-naftol P.A(Alfa) g 50

115 α-naftol 72-R g 70

116 1-amino-2-hydroxy-4-naphtalenesulfonic acid for determination of phosphate

g 40

117 Koser Citrate Medium g 80

118 Citrato de ferro e amônio g 80

119 Telurito de Potássio KTeO3.x H2O g 20

120 Ácido cromotrópico, sal disodico dihidrato g 20

121 Phloroglucinol(1,3,5- trihydroxybenzeno) GR for analysis C6H3(OH)3

g 15

122 Tiamina dicloreto(cloridato de aneurina) para fins bioquímicos g 10

123 Ácido 2-tiobarbitúrico sórbico C4H4N2O2S g 25

124 Floroglucinol PS Diihidratado(Floroglucina) C6H6O3.2H2O g 15

125 L(+) Arabinose para fins bioquímicos e microbiológicos C5H10O5 g 10

126 Telurito de Potássio para bacteriologia K2TeO3.XH2O g 20

127 Nitrito de sódio g 15

128 L(+)- Ramnose para a bacteriologia g 5

129 Cloreto mercúrico(HgCl2) P.A. g 15

130 Cloreto mercúrico PA ACS HgCl2 g 200

131 1,2,5,8-Tetra hidroxi antiquinona(antraquinona) g 15

132 1,2,5,8- Tetra hidroxi antiquinona g 15

133 1,2,5,8- Tetra hidroxiantraquinona p.a. C14H8O6 g 15

134 1,2,5,8- Tetra hidroxiantraquinona p.a. C14H8 O6 g 25

135 D(+) - manose g 30

136 Telurito de Potássio K2TeO3.XH2O g 20

(30)

Tabela 1: Levantamento dos reagentes identificados antes das alterações realizadas ao longo do trabalho. (Continuação)

NOME UNID. QUANT.

EST.

138 Timolf caleína g 20

139 L- methione-DL-sulfoximine g 10

140 Bromato de Potássio(KBrO3) g 450

141 Ácido salicílico P.A.-ACS C7H6O3 g 300

142 Difenilamina purex 99/100 g 250

143 Ácido sulfanílico p.a. C6H7NO3S g 250

144 Ácido sulfanílico p.a. C6H7NO3S g 200

145 Tetraborato de sódio 10- hidrato cristalizado Na2B4O7.10H2O g 1000

146 Ácido sulfanílico g 230

147 Ácido sulfanílico C6H7NO3S g 180

148 Diammoniumhydrogenphosphat zur Analyse/Ammonium

phosphoricum (NH4)2HPO4

g 250

149 Tabletes de ringer g 50

150 Formaldeído em solução 37% HCHO(estabilizado com cerca de 10%

metanol) mL 800

151 Formaldeído em solução 37% HCHO(estabilizado com cerca de 10%

metanol) mL 800

152 Formaldeído em solução 37% HCHO(estabilizado com cerca de 10%

metanol) mL 800

153 Formaldeído em solução 37% HCHO(estabilizado com cerca de 10%

metanol) mL 500

154 Formaldeído solução HCHO mL 1000

155 Alcool amílico (CH3)2CHCH2CH2OH mL 1000 156 Alcool amílico (CH3)2CHCH2CH2OH mL 1000 157 Alcool amílico (CH3)2CHCH2CH2OH mL 1000 158 Benzeno(C6H6) mL 1000 159 α-naftilamina mL 50 160 Piridina, P.A. C5H5N mL 500 161 Óleo de imersão mL 70 162 1-Octanol neinst L 1

(31)

Tabela 1: Levantamento dos reagentes identificados antes das alterações realizadas ao longo do trabalho (Conclusão)

NOME UNID. QUANT.

EST.

164 KOVAC'S indole reagente mL 50

165 KOVAC'S indole reagente mL 50

167 Reagente de KOVAC'S mL 50 168 Reagente de KOVAC'S mL 100 169 Reagente de KOVAC’S mL 100 170 Reagente de KOVAC'S mL 200 171 Reagente de KOVAC'S mL 100 172 Reagente de KOVAC'S mL 100 173 Reagente de KOVAC'S mL 100 174 Etilbenzeno kg 3

Fonte: Elaborada pela autora

Tabela 2: Levantamento da caixa nº 1 de resíduos identificados antes do critério da incompatibilidade. (Continua)

NOME UNID. MASSA (g)

VOLUME (mL)

01 Citrato de sódio cristalizado (Na3C6H5O7, 2H2O) Reagente analítico g 300

02 Azul de metileno P.A. (C16H18N3Cl,3H2O) g 200

03 Sulfato de manganês (MnSO4 H2O) P.A.-Sulfato manganoso

monohidratado-reagente analítico-ACS g 200

04 EDTA Titriplex III- Solution c(Na2- EDTA) = 0,1 mol/L mL 1000

05 Titriplex III- Sal di-sódico do ácido etileno-dinitrilotetraacético (di-hidrato) C10H14N2Na2O8.2 H2O

g 800

06 EDTA Titriplex III- Solution c(Na2- EDTA) = 0,1 mol/L mL 1000

07 Sulfato de cobre II(CuSO4.5H2O) g 500

08 Sulfato de Manganês MnSO4. H2O PA g 500

09 Vermelho de metila(C15H11N302Na) P.A g 100

10 Fenolftaleína g 50

(32)

Tabela 2: Levantamento da caixa nº 1 de resíduos identificados antes do critério da incompatibilidade. (Conclusão)

NOME UNID. MASSA (g)

VOLUME (mL)

12 Iodeto de potássio KI p.a reagente analítico g 400

13 Azul de bromotimol(3'3')Dibromotimolsulfonilaleína g 25

14 Azul de bromotimol g 3

15 Cloreto de Potássio(KCl) p.a. g 50

16 Azul de metileno para microscopia(C16H18CIN3S.2H2O) g 25

17 Eosina azul de metileno g 25

18 Eosina azulada para microscopia g 25

19 Eosina azulada g 15

20 Eosina azulada g 15

21 Vermelho neutro indicador para microscopia e microbiologia g 25

22 Azul de metileno C16H18CIN3S. XH2O g 80

23 EDTA,P.A.- Ácido etilenodiaminotetraacético-sal disódico- reagente analítico-ACS.C10H14N2O8Na2.2H2O

g 500

24 Azul de metileno C16H18CIN3S. g 20

25 Giemsa-Azul-Eosina-Azul de metileno em solução mL 95

26 Giemsa-Azul-Eosina-Azul de metileno em solução mL 50

27 Safranina C20H19CIN4 g 80

28 Iodeto de Potássio P.A, g 250

29 Sulfato de cobre P.A. CuSO4.5H2O g 250

30 Violeta cristal C23H30CIN3 g 25

31 Iodeto de Potássio P.A.(K.I) g 480

32 Iodeto de Potássio (KI) g 95

33 Violeta cristal C25H20CI2N g 25

34 Safranina C20H19CIN4- g 25

(33)

Tabela 3: Levantamento da caixa nº 2 de reagentes identificados antes do critério da incompatibilidade.

NOME UNID.

MASSA (g) VOLUME

(mL)

01 Vermelho congo(congo red) C32H22N6Na2O6S2 g 10

02 Tolueno(Toluol) C6H5H3 P.A/A.C.S. mL 1000

03 Tolueno(Toluol) C6H5H3 P.A/A.C.S. mL 1000

04 Xilol(C8H10) P.A/A.C.S. mL 900

05 Tolueno(Toluol) P.A. A.C.S. mL 250

06 Vermelho congo(congo red)0,1 % mL 50

07 Tolueno(Toluol) P.A. A.C.S. mL 150

Fonte: Elaborada pela autora

Tabela 4: Levantamento da caixa nº 4 de reagentes identificados antes do critério da incompatibilidade

NOME UNID. MASSA (g)

VOLUME (mL)

01 Carbonato de sódio Anidro P.A. Na2CO3 g 800

02 Carbonato de sódio Anidro P.A. Na2CO3 g 800

03 Carbonato de sódio Anidro P.A. Na2CO3 g 800

04 Carbonato de sódio Anidro, P.A. g 900

05 Carbonato de sódio Anidro, P.A. g 500

06 Molibdato de Amônio (NH4)6MoO24.4H2O g 100

07 Ácido Molíbdico H2MoO4 g 50

08 Sulfato de cálcio P.A. CaSO4.2H2O g 400

09 Sulfato ferroso amoniacal P.A. g 30

10 Sulfato ferroso P.A. FeSO4.7H2O g 500

11 Violeta genciana g 15

(34)

Tabela 5: Levantamento da caixa nº 5 de reagentes identificados antes do critério da incompatibilidade.

NOME UNID. MASSA (g)

VOLUME (mL)

01 Tiossulfato de sódio pentahidratado Na2S2O3 g 450

02 Sulfato cúprico CuSO4.5H2O g 480

03 Sulfato de ferro II OSO(H2O) g 480

04 Sulfato de Amônio P.A. (NH4)2 SO4 g 450

05 Sulfato de Amônio P.A. (NH4)2.SO4 g 450

06 Hidróxido de Sódio, NaOH PA(Lentilhas) g 450

07 Hidróxido de Sódio, NaOH PA(Lentilhas) g 500

08 Hidróxido de Sódio, P.A. Micropérolas g 480

09 Corante Lactofenol azul algodão g 480

10 Oxalato de Sódio, (COONa)2 PA g 480

11 Hidróxido de Sódio NaOH P.A Lentilhas g 450

12 Formol pastilhas g 25

13 Rosa de bengala g 20

14 Sulfito de sódio, PA(Anidro) Na2SO3 g 490

15 Dicromato de Potássio K2Cr2O7 g 500

16 Sulfato de sódio g 30

17 Sulfato de sódio Anidro P.A.-A.C.S. Na2SO4 g 950

18 Sulfato de sódio Anidro P.A.-A.C.S. Na2SO4 g 900

19 Dodecilsulfato de sódio C12H25NaO4S g 200

20 Glicose PA(Monohidratada) C6H12O6.H2O g 450

Fonte: Elaborada pela autora.

Tabela 6: Levantamento da caixa nº 6 de reagentes identificados antes do critério da incompatibilidade. (Continua)

NOME UNID. MASSA (g)

VOLUME (mL)

01 Fosfato de Potássio bifásico anidro P.A.(K2HPO4) g 800

02 Fosfato de sódio e amônio g 500

03 Fosfato de Potássio Dibásico P.A. Anidro K2HPO4 g 500

04 Fosfato de Potássio Dibásico P.A. Anidro K2HPO4 g 300

05 Fosfato de potássio monobásico, P.A. -

Bifosfato/fosfato diáscido de potássio NaH2PO4H2O

g 200

06 Fosfato de sódio monobásico P.A. NaH2PO4.H2O g 500

(35)

Tabela 6: Levantamento da caixa nº 6 de reagentes identificados antes do critério da incompatibilidade. (Conclusão)

Fonte: Elaborada pela autora.

Tabela 7: Levantamento da caixa nº 7 de reagentes identificados antes do critério da incompatibilidade.

NOME UNID. MASSA (g)

VOLUME (mL)

01 Cloreto de sódio, PA NaCl g 500

02 Cloreto de cálcio puro g 500

03 Cloreto de Sódio P.A. NaCl’ g 450

04 Cloreto de sódio Na Cl cristalizado g 300

05 Cloreto de Sódio P.A. ACS- g 500

06 Ácido tartárico L(+), P.A. CHOOC(CHOH)2(OOH) Reagente

A.C.S.(10ª edição) g 480

07 Ácido tartárico P.A. HOOC(CHOH)2COOH g 480

08 Glicerina, PA Bidestilada Reagente Analítico A.C.S. mL

980

09 Sulfato de magnésio, MgSO4.7H2O Reagente analítico-A.C.S. g 450

10 Sulfato de magnésio P.A Heptahidratado MgSO4.7H2O g 500

11 Sulfato de Magnésio P.A. MgSO4.7H2O g 300

12 Sulfato de Magnésio P.A. MgSO4.7H2O g 500

13 Sulfato de Magnésio P.A. MgSO4.7H2O g 480

14 Sulfato de magnésio P.A. MgSO4.7H2O g 500

15 Sulfato de Magnésio P.A. MgSO4.7H2O Reagente Analítico

A.C.S. g 450

16 Sulfato de magnésio P.A. MgSO4.7H2O g 500

17 Sulfato de magnésio P.A. MgSO4.7H2O g 500

18 Sulfato de Magnésio, PA, reagente analítico ACS g 450

Fonte: Elaborada pela autora.

NOME UNID. MASSA (g)

VOLUME (mL)

08 Fosfato de potássio monobásico, P.A - Bifosfato/fosfato

diáscido de potássio NaH2PO4 H2O

g 300

09 Fosfato de sódio bifásico anidro(Na2HPO4) g 300

10 Fosfato Potássio Monobásico P.A. g 900

(36)

Tabela 8: Levantamento da caixa nº 8 de reagentes identificados antes do critério da incompatibilidade.

NOME UNID.

MASSA (g) VOLUME

(mL)

01 Citrato de ferro e amônio g 80

02 Telurito de Potássio KTeO3.x H2O g 20

03 Ácido cromotrópico, sal disodico dihidrato g 20

04 Phloroglucinol(1,3,5- trihydroxybenzeno) GR for analysis

C6H3(OH)3 g 15

05 Tiamina dicloreto (cloridato de aneurina) para fins bioquímicos g 10

06 Ácido 2-tiobarbitúrico sórbico C4H4N2O2S g 25

07 Floroglucinol PS Diihidratado(Floroglucina) C6H6O3.2H2O g 15

08 L(+) Arabinose para fins bioquímicos e microbiológicos C5H10O5 g 10

09 Telurito de Potássio para bacteriologia K2TeO3.XH2O g 20

10 Nitrito de sódio g 15

11 L(+)- Ramnose para a bacteriologia g 5

12 Cloreto mercúrico(HgCl2) P.A. g 15

13 Cloreto mercúrico PA ACS HgCl2 g 200

14 1,2,5,8- Tetra hidroxi antiquinona(antraquinona) g 15

15 1,2,5,8- Tetra hidroxi antiquinona g 15

16 1,2,5,8-Tetra hidroxiantraquinona p.a. C14H8O6 g 15

17 1,2,5,8-Tetra hidroxiantraquinona p.a. C14H8O6 g 25

18 D(+) - manose g 30

19 Telurito de Potássio K2TeO3.XH2O g 20

20 Tungstato de sódio g 25

21 Timolf caleína g 20

Fonte: Elaborada pela autora

Tabela 9: Levantamento da caixa nº 9 de reagentes identificados antes do critério da incompatibilidade. (Continua) NOME UNID. MASSA (g) VOLUME (mL) 01 Bromato de Potássio(KBrO3) g 450

02 Ácido salicílico P.A.-ACS C7H6O3 g 300

03 Difenilamina purex 99/100 g 250

(37)

Tabela 9: Levantamento da caixa nº 9 de reagentes identificados antes do critério da incompatibilidade. (Conclusão) NOME UNID. MASSA (g) VOLUME (mL)

05 Ácido Sulfanílico p.a. C6H7NO3S g 200

06 Tetraborato de sódio 10- hidrato cristalizado Na2B4O7.10H2O g

1000

07 Ácido sulfanílico g 230

08 Ácido sulfanílico C6H7NO3S g 180

09 Diammoniumhydrogenphosphat zur Analyse/Ammonium

phosphoricum (NH4)2HPO4

g 250

10 Tabletes de ringer g 50

Fonte: Elaborada pela autora.

Tabela 10: Levantamento da caixa nº 10 de reagentes identificados antes do critério da incompatibilidade.

NOME UNID. MASSA (g)

VOLUME (mL)

01 Formaldeído em solução 37% HCHO(estabilizado com cerca de 10% metanol)

mL 800

02 Formaldeído em solução 37% HCHO(estabilizado com

cerca de 10% metanol) mL

800

03 Formaldeído em solução 37% HCHO(estabilizado com

cerca de 10% metanol) mL

800

04 Formaldeído em solução 37% HCHO(estabilizado com

cerca de 10% metanol) mL

500

05 Formaldeído solução HCHO mL 1000

06 Alcool amílico (CH3)2CHCH2CH2OH mL 1000 07 Alcool amílico (CH3)2CHCH2CH2OH mL 1000 08 Alcool amílico (CH3)2CHCH2CH2OH mL 1000 09 Benzeno(C6H6) mL 1000 10 α-naftilamina mL 50 11 Piridina, P.A. C5H5N mL 500 12 Óleo de imersão mL 70 13 1-Octanol neinst L 1

14 Tetracloreto de carbono para análise CCl4 mL 300

(38)

Tabela 11: Levantamento da caixa nº 11 de reagentes identificados antes do critério da incompatibilidade

NOME UNID. MASSA (g)

VOLUME (mL)

01 KOVAC'S indole reagente mL 50

02 KOVAC'S indole reagente mL 50

03 Reagente de KOVAC'S mL 50 04 Reagente de KOVAC'S mL 100 05 Reagente de KOVAC’S mL 100 06 Reagente de KOVAC'S mL 200 07 Reagente de KOVAC'S mL 100 08 Reagente de KOVAC'S mL 100 09 Reagente de KOVAC'S mL 100

Fonte: Elaborada pela autora

.

Tabela 12: Levantamento da caixa nº 12 de reagentes identificados antes do critério da incompatibilidade

NOME UNID. MASSA (g)

VOLUME (mL)

01 Etilbenzeno kg 3

Fonte: Elaborada pela autora

Tabela 13: Levantamento da caixa nº 01 de reagentes identificados após o critério da incompatibilidade. (Continua)

NOME UNID. MASSA (g)

VOLUME (mL)

01 Citrato de sódio cristalizado (Na3C6H5O7, 2H2O) Reagente

analítico g 300

02 Azul de metileno P.A. (C16H18N3Cl,3H2O) g 200

03 Sulfato de manganês (MnSO4.H2O) P.A.-Sulfato

manganoso monohidratado-reagente analítico-ACS g 200

(39)

Tabela 13: Levantamento da caixa nº 01 de reagentes identificados após o critério da incompatibilidade. (Conclusão)

NOME UNID. MASSA (g)

VOLUME (mL)

05 Titriplex III- Sal di-sódico do ácido etileno-dinitrilotetraacético (di-hidrato) C10H14N2Na2O8. 2H2O

g 800

06 EDTA Titriplex III- Solution c(Na2- EDTA) = 0,1 mol/L mL 1000

07 Sulfato de cobre II(CuSO4.5H2O) g 500

08 Sulfato de Manganês MnSO4.H2O PA g 500

09 Vermelho de metila(C15H11N302Na) P.A g 100

10 Fenolftaleína g 50

11 Sulfato de Manganês P.A. MnSO4.H2O g 300

12 Iodeto de potássio KI p.a reagente analítico g 400

13 Azul de bromotimol(3'3')Dibromotimolsulfonilaleína g 25

14 Azul de bromotimol g 3

15 Cloreto de Potássio(KCl) p.a. g 50

16 Azul de metileno para microscopia (C16H18CIN3S.2H2O) g 25

17 Eosina azul de metileno g 25

18 Eosina azulada para microscopia g 25

19 Eosina azulada g 15

20 Eosina azulada g 15

21 Vermelho neutro indicador para microscopia e microbiologia

g

25

22 Azul de metileno C16H18CIN3S.XH2O g 80

23 EDTA,P.A.- Ácido etilenodiaminotetraacético-sal disódico- reagente analítico-ACS.C10H14N2O8Na2.2H2O

g 500

24 Azul de metileno C16H18CIN3S g 20

25 Giemsa-Azul-Eosina-Azul de metileno em solução mL 95

26 Giemsa-Azul-Eosina-Azul de metileno em solução mL 50

27 Safranina C20H19CIN4 g 80

28 Iodeto de Potássio P.A, g 250

29 Sulfato de cobre P.A. CuSO4.5H2O g 250

30 Violeta cristal C23H30CIN3 g 25

31 Iodeto de Potássio P.A.(K.I) g 480

32 Iodeto de Potássio(KI) g 95

33 Violeta cristal C25H20CI2N g 25

34 Safranina C20H19CIN4 g 25

(40)

Tabela 14: Levantamento da caixa nº 02 de reagentes identificados após o critério da incompatibilidade

NOME UNID.

MASSA (g) VOLUME (mL)

01 Vermelho congo(congo red) C32H22N6Na2O6S2 g 10

02 Tolueno(Toluol) C6H5H3 P.A/A.C.S. mL 1000

03 Tolueno(Toluol) C6H5H3 P.A/A.C.S. mL 1000

04 Xilol(C8H10) P.A/A.C.S. mL 900

05 Tolueno(Toluol) P.A. A.C.S. mL 250

06 Vermelho congo(congo red)0,1 % mL 50

07 Tolueno(Toluol) P.A. A.C.S. mL 150

Fonte: Elaborada pela autora

Tabela 15: Levantamento da caixa nº 03 de reagentes identificados após o critério da incompatibilidade

NOME UNID. MASSA (g)

VOLUME (mL)

01 Iodo ressublimado (I2) P.A . g 500

02 Iodo ressublimado (I2) P.A g 500

03 Iodo ressublimado (I2) P.A g 500

04 Iodo ressublimado (I2) P.A g 300

05 Iodo bissublimado g 40

06 Iodo P.A. g 25

07 Iodo, P.A. Reagente Analítico A.C.S. g 50

08 Iodo (I2) P.A g 80

Fonte: Elaborada pela autora

Tabela 16: Levantamento da caixa nº 04 de reagentes identificados após o critério da incompatibilidade. (Continua)

NOME UNID. MASSA (g)

VOLUME (mL)

01 Sulfato de zinco heptahidratado ZnSO4.7H2O g 500

02 Carbonato de sódio Anidro P.A. Na2CO3 g 800

03 Carbonato de sódio Anidro P.A. Na2CO3 g 800

04 Carbonato de sódio Anidro P.A. Na2CO3 g 800

(41)

Tabela 16: Levantamento da caixa nº 04 de reagentes identificados após o critério da incompatibilidade. (Conclusão)

NOME UNID. MASSA (g)

VOLUME (mL)

06 Carbonato de sódio Anidro’, P.A. g 500

07 Molibdato de Amônio (NH4)6MoO24.4H2O g 100

09 Sulfato de cálcio P.A. CaSO4.2H2O g 400

10 Sulfato ferroso amoniacal P.A. g 30

11 Sulfato ferroso P.A. FeSO4.7H2O g 500

12 Violeta genciana g 15

Fonte: Elaborada pela autora.

Tabela 17: Levantamento da caixa nº 05 de reagentes identificados após o critério da incompatibilidade

NOME UNID. MASSA (g)

VOLUME (mL)

01 Tiossulfato de sódio pentahidratado Na2S2O3 g 450

02 Sulfato cúprico CuSO4.5H2O g 480

03 Sulfato de ferro II OSO(7H2O) g 480

04 Sulfato de Amônio P.A. (NH4)2 SO4 g 450

05 Sulfato de Amônio P.A. (NH4)2.SO4 g 450

06 Hidróxido de Sódio, NaOH PA(Lentilhas) g 450

07 Hidróxido de Sódio, NaOH PA(Lentilhas) g 500

09 Hidróxido de Sódio, P.A. Micropérolas g 480

10 Corante Lactofenol azul algodão g 480

11 Oxalato de Sódio, (COONa)2 PA g 480

12 Hidróxido de Sódio NaOH P.A Lentilhas g 450

13 Formol pastilhas g 25

14 Rosa de bengala g 20

15 Sulfito de sódio, PA(Anidro) Na2SO3 g 490

16 Dicromato de Potássio K2Cr2O7 g 500

17 Sulfato de sódio g 30

18 Sulfato de sódio Anidro P.A.-A.C.S. Na2SO4 g 950

19 Sulfato de sódio Anidro P.A.-A.C.S. Na2SO4 g 900

20 Dodecilsulfato de sódio C12H25NaO4S g 200

21 Glicose PA(Monohidratada) C6H12O6. H2O g 450

(42)

Tabela 18: Levantamento da caixa nº 06 de reagentes identificados após o critério da incompatibilidade

NOME UNID. MASSA (g)

VOLUME (mL)

01 Fosfato de Potássio bifásico anidro P.A.(K2HPO4) g 800

02 Fosfato de sódio e amônio g 500

03 Fosfato de Potássio Dibásico P.A. Anidro K2HPO4 g 500

04 Fosfato de Potássio Dibásico P.A. Anidro K2HPO4 g 300

05

Fosfato de potássio monobásico, P.A.- Bifosfato/fosfato diáscido de potássio NaH2PO4.H2O

g 200

06 Fosfato de sódio monobásico P.A. NaH2PO4.H2O g 500

07 Fosfato de sódio monobásico P.A. NaH2PO4.H2O g 300

09 Fosfato de potássio monobásico, P.A.- Bifosfato/fosfato diáscido

de potássio NaH2PO4.H2O

g 300

10 Fosfato de sódio bifásico anidro(Na2HPO4) g 300

11 Fosfato Potássio Monobásico P.A. g 900

12 Fosfato de potássio monobásico, P.A.-ACS KH2PO4 g 1000

Fonte: Elaborada pela autora.

Tabela 19: Levantamento da caixa nº 07 de reagentes identificados após o critério da incompatibilidade (Continua)

NOME UNID. MASSA (g)

VOLUME (mL)

01 Cloreto de sódio, PA NaCl g 500

02 Cloreto de cálcio puro g 500

03 Cloreto de Sódio P.A. NaCl g 450

04 Cloreto de sódio NaCl cristalizado g 300

05 Cloreto de Sódio P.A. ACS g 500

06 Ácido tartárico L(+), P.A. CHOOC(CHOH)2(OOH) Reagente

A.C.S.(10ª edição) g 480

07 Ácido tartárico P.A. HOOC(CHOH)2COOH g 480

08 Sulfato de magnésio,MgSO4.7H2O Reagente analítico-A.C.S. g 450

09 Sulfato de magnésio P.A Heptahidratado MgSO4.7H2O g 500

10 Sulfato de Magnésio P.A. MgSO4.H2O g 300

11 Sulfato de Magnésio P.A. MgSO4.H2O g 500

12 Sulfato de Magnésio P.A. MgSO4.7H2O g 480

(43)

Tabela 19: Levantamento da caixa nº 07 de reagentes identificados após o critério da incompatibilidade. (Continuação)

NOME UNID. MASSA (g)

VOLUME (mL)

14 Sulfato de Magnésio,PA MgSO4.7H2O Reagente Analítico

A.C.S. g 450

15 Sulfato de magnésio MgSO4.7H2O P.A. ACS g 500

16 Sulfato de magnésio MgSO4.7H2O P.A. g 500

17 Sulfato de Magnésio, PA, reagente analítico ACS g 450

18 Ácido sulfúrico mL 800

19 Ácido sulfúrico mL 400

Fonte: Elaborada pela autora.

Tabela 20: Levantamento da caixa nº 08 de reagentes identificados após o critério da incompatibilidade. (Continua)

NOME UNID. MASSA (g)

VOLUME (mL)

01 Citrato de ferro e amônio g 80

02 Koser Citrate Medium g 80

03 Citrato de ferro e amônio g 80

04 Telurito de Potássio KTeO3.xH2O g 20

05 Ácido cromotrópico, sal disodico dihidrato g 20

06 Phloroglucinol(1,3,5- trihydroxybenzeno) GR for analysis

C6H3(OH)3 g 15

07 Ácido 2-tiobarbitúrico sórbico C4H4N202S g 25

08 Floroglucinol PS Diihidratado(Floroglucina) C6H6O3.2H2O g

15

09 L(+) Arabinose para fins bioquímicos e microbiológicos

C5H10O5

g

10

10 Telurito de Potássio para bacteriologia K2TeO3.XH2O g

20

11 Nitrito de sódio g 15

(44)

Tabela 20: Levantamento da caixa nº 08 de reagentes identificados após o critério da incompatibilidade. (Conclusão)

NOME UNID. MASSA (g)

VOLUME (mL)

13 Cloreto mercúrico (HgCl2) P.A. g 15

14 Cloreto mercúrico PA ACS HgCl2 g 200

15 1,2,5,8-Tetra hidroxi antiquinona(antraquinona) g 15

16 1,2,5,8- Tetra hidroxi antiquinona g 15

17 1,2,5,8- tetra hidroxiantraquinona p.a. C14H806 g 15

18 1,2,5,8- tetra hidroxiantraquinona p.a. C14H806 g

25

19 D(+) - manose g 30

20 Telurito de Potássio K2TeO3.XH2O g 20

21 Tungstato de sódio g 25

22 Timolf caleína g 20

23 L- methione-DL-sulfoximine g 10

24 Ácido molíbdico H2MoO4 g 50

25 Ácido salicílico P.A.-ACS C7H6O3 g 300

Fonte: Elaborada pela autora.

Tabela 21: Levantamento da caixa nº 09 de reagentes identificados após o critério da incompatibilidade. (Conctinua)

NOME UNID. MASSA (g)

VOLUME (mL)

01 Bromato de Potássio(KBrO3) g 450

02 Difenilamina purex 99/100 g 250

03 Ácido sulfanílico p.a. C6H7NO3S g 250

04 Ácido Sulfanílico p.a. C6H7NO3S g 200

05 Tetraborato de sódio 10- hidrato cristalizado Na2B4O7.10H2O g 1000

06 Ácido sulfanílico g 230

(45)

Tabela 21: Levantamento da caixa nº 09 de reagentes identificados após o critério da incompatibilidade. (Conclusão)

NOME UNID. MASSA (g)

VOLUME (mL)

08 Diammoniumhydrogenphosphat zur Analyse/Ammonium

phosphoricum (NH4)2HPO4

g 250

09 Tabletes de ringer g 50

10 Tiamina dicloreto(cloridato de aneurina) para fins bioquímicos g 10

Fonte: Elaborada pela autora.

Tabela 22: Levantamento da caixa nº 10 de reagentes identificados após o critério da incompatibilidade.

NOME UNID. MASSA (g)

VOLUME (mL) 01 Alcool amílico (CH3)2CHCH2CH2OH mL 1000 02 Alcool amílico (CH3)2CHCH2CH2OH mL 1000 03 Alcool amílico (CH3)2CHCH2CH2OH mL 1000 04 Benzeno(C6H6) mL 1000 05 α-naftilamina mL 50 06 Piridina, P.A. C5H5N mL 500 07 Óleo de imersão mL 70 08 1-Octanol neinst L 1

09 Glicerina,PA Bidestilada Reagente Analítico A.C.S. mL 980

Fonte: Elaborada pela autora.

Tabela 23: Levantamento da caixa nº 11 de reagentes identificados após o critério da incompatibilidade. (Continua)

NOME UNID. MASSA (g)

VOLUME (mL)

01 KOVAC'S indole reagent mL 50

02 KOVAC'S indole reagent mL 50

03 Reagente de KOVAC'S mL 50

04 Reagente de KOVAC'S mL 100

(46)

Tabela 23: Levantamento da caixa nº 11 de reagentes identificados após o critério da incompatibilidade. (Conclusão)

NOME UNID. MASSA (g)

VOLUME (mL)

06 Reagente de KOVAC'S mL 200

07 Reagente de KOVAC'S mL 100

08 Reagente de KOVAC'S mL 100

09 Reagente de KOVAC'S mL 100

Fonte: Elaborada pela autora.

Tabela 24: Levantamento da caixa nº 12 de reagentes identificados após o critério da incompatibilidade.

NOME UNID. MASSA (g)

VOLUME (mL)

01 Etilbenzeno kg 3

Fonte: Elaborada pela autora.

Tabela 25: Levantamento da caixa nº 13 de reagentes identificados após o critério da incompatibilidade.

NOME CAS UNID. MASSA (g)

VOLUME (mL)

01 1-Naftol (alfa) g 230

02 1-Naftol P.A(alfa) g 50

03 1-naftol P.A(alfa) g 50

04 α-naftol 72-R g 70

Fonte: Elaborada pela autora.

Tabela 26: Levantamento da caixa nº 14 de reagentes identificados após o critério da incompatibilidade.

NOME UNID. MASSA (g)

VOLUME (mL)

01 Tetracloreto de carbono para análise CCl4 mL 300

(47)

Tabela 27: Levantamento da caixa nº 15 de reagentes identificados após o critério da incompatibilidade.

NOME UNID. MASSA (g)

VOLUME (mL) 01 Formaldeído em solução 37% HCHO (estabilizado com

cerca de 10% metanol)

mL 800

02 Formaldeído em solução 37% HCHO (estabilizado com cerca de 10% metanol)

mL 800

03 Formaldeído em solução 37% HCHO(estabilizado com cerca de 10% metanol)

mL 800

04 Formaldeído em solução 37% HCHO (estabilizado com cerca de 10% metanol)

mL 500

05 Formaldeído solução HCHO mL 1000

Fonte: Elaborada pela autora.

Tabela 28: Levantamento dos reagentes após alterações realizadas ao longo do trabalho. (Continua)

NOME UNID. QUANT. EST.

01 Citrato de sódio cristalizado (Na3C6H5O7, 2H2O) Reagente

analítico

g 300

02 Azul de metileno P.A. (C16H18N3Cl.3H2O) g 200

03 Sulfato de manganês (MnSO4.H2O) P.A.-Sulfato manganoso

monohidratado-reagente analítico-ACS

g 200

04

EDTA Titriplex III- Solution c(Na2- EDTA) = 0,1 mol/L

mL 1000

05 Titriplex III- Sal di-sódico do ácido etileno-dinitrilotetraacético (di-hidrato) C10H14N2Na2O8.2H2O

g 800

06 EDTA Titriplex III- Solution c(Na2- EDTA) = 0,1 mol/L mL 1000

07 Sulfato de cobre II(CuSO4.5H2O) g 500

08 Sulfato de Manganês MnSO4.H2O PA g 500

09 Vermelho de metila(C15H11N3O2Na) P.A g 100

10 Fenolftaleína g 50

11 Sulfato de Manganês P.A. MnSO4.H20 g 300

12 Iodeto de potássio KI p.a reagente analítico g 400

13 Iodo ressublimado (I2) P.A . g 500

14 Iodo ressublimado (I2) P.A. g 500

Referências

Documentos relacionados

Figura A53 - Produção e consumo de resinas termoplásticas 2000 - 2009 Fonte: Perfil da Indústria de Transformação de Material Plástico - Edição de 2009.. A Figura A54 exibe

Os resultados obtidos nas experimentações são surpreendentemente semelhantes ao que se apresenta em cursos sobre o crescimento de espeleotemas em cavernas o que auxilia no

Os principais sais dissolvidos na água do mar, em ordem crescente de solubilidade são óxido de ferro (III), carbonato de cálcio, sulfato de cálcio, cloreto de sódio, sulfato

Nome apropriado para embarque: Sulfato de Cobre Pentahidratado Classe/subclasse de risco principal e subsidiário: Não classificado Número de risco: Não classificado.. Página 5 de 5

1 1/12 Parte inferior do ecrã de LCD Indicador Significado Ícone de vista de miniaturas Ícone de menu Ícone de início de apresentação Significado Modo de reprodução de

imagens de fotografia (imagem actual/número total de imagens gravadas) Nome do ficheiro (número do ficheiro) Suporte de armazenamento (cartão de memória) Informações da bateria

ITIL, biblioteca de infraestrutura de tecnologia da informação, é um framework que surgiu na década de mil novecentos e oitenta pela necessidade do governo

Portanto, levando-se em consideração os coeficientes dos Benefícios Percebidos junto aos outros construtos do modelo, os programas de relacionamento propostos aos seus clientes