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Academic year: 2021

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16°

TÍTULO: APRENDIZAGEM MOTORA NO ESTILO CRAWL PARA O DESENVOLVIMENTO DA

HABILIDADE MOTORA BASICA AQUÁTICA DE MEMBROS INFERIORES NA FASE FUNDAMENTAL

TÍTULO:

CATEGORIA: EM ANDAMENTO

CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

ÁREA:

SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA

SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE SÃO VICENTE

INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): CINTHIA VARGAS GONÇALVES BORBA

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): JEFFERSON CAMPOS LOPES

ORIENTADOR(ES):

COLABORADOR(ES): ARIEL GOMES DA SILVA

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Diretrizes e Normas do Programa de Iniciação

Científica (PIC) e da Bolsa de Iniciação Científica (BIC)

da Faculdade de São Vicente – UNIBR

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SUBMISSÃO DE PROJETO DE PESQUISA A SER DESENVOLVIDO NO PROGRAMA BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (BIC).

São Vicente, 31 de Março de 2016

Pesquisador/Orientador: Jefferson Campos Lopes

Titulação: Doutorando em Ciência do Desporto (UTAD-Portugal) Pesquisador associado:

Aluno Bolsista: Cinthia Vargas Gonçalves Borba Matrícula: 113204

Curso: Licenciatura em Educação Física Aluno Colaborador 1: Ariel Gomes Da Silva Matrícula: 112717 Curso: Aluno Colaborador 2: Matrícula: Curso: Aluno Colaborador 3: Matrícula: Curso:

Titulo do Projeto de Pesquisa: Aprendizagem motora no estilo crawl para o desenvolvimento da habilidade motora básica aquática de membros inferiores na fase fundamental.

Título da Linha de Pesquisa: Habilidade Motora Áreas de Conhecimento: Educação Física

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Resumo do Projeto de Pesquisa (de duas a cinco páginas):

Introdução

(Fairbrother, 2012), afirma que o comportamento motor(CM) ocupa se em entender o controle dos movimentos e como ocorrem a aprendizagem e o domínio deste controle; o desempenho motor é empregado para avaliar os movimentos e todas as influências que se pode mensurar e observar. Segundo (Tani, 2005); A área de comportamento motor tem três especialidades definidas, entretanto, estão diretamente associadas, são essas: Comportamento motor (CM), Aprendizagem motora (AM) e desenvolvimento motor (DM). O autor ressalta que apesar de ser campos distintos, os problemas destes três campos estão inter-relacionados, e podem ser estudados em muitas perspectivas diferentes, desde uma abordagem bioquímica até um abalroamento sociológico; neste contexto o autor ressalta a importância de usar diferentes parâmetros de análise das classes do comportamento motor. (Tani, 2005, apud Tani, 2006).

É importante termos em mente a definição do que é aprendizagem, que segundo (Magill, 2004): é uma alteração na capacidade da pessoa em desempenhar uma habilidade, que deve ser inferida como uma melhoria relativamente permanente no desempenho, devido à prática ou à experiência. Essa habilidade está subdividida em termos para estudo como: Os movimentos e as Ações. O autor acima referenciado simplifica ao proferir que esses termos originam-se de uma habilidade onde o movimento trata-se de uma locomoção de um membro ou grupo deles e a ação, tem seu enfoque nas reações físicas necessárias para completar um objetivo. Segundo (Tani, 2005), a aprendizagem motora tem obtido grandes resultados a partir dos avanços teóricos do estudo do comportamento motor, este âmbito de estudo já tem mais de cem anos, mas nos últimos trinta tem sido representada por duas teorias dessemelhantes. A teoria motora e a teoria da ação, a primeira enfatiza o sistema nervoso central (SNC) no controle dos movimentos e a segunda projeta suas pesquisas a partir da interação mecânica do organismo com o ambiente; Essas concepções têm como objetivo o estudo de aquisição das habilidades motoras (Tani, 2004). Em suma, o autor considera: “O conceito de programa de ação em vez de programa motor tem sido proposto como mais adequado para expressar essa nova interpretação (Tani, 2005)”.

Por outro lado, o autor identifica o surgimento de alguns problemas recorrentes e relevantes na sistematização e controle dos movimentos, onde a concepção teórica do programa motor torna-se limitado para solucionar questões

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como a variabilidade nas ações que resultam em problema de fixação e de surpresas na prática de ações motoras. Esse conceito destaca a inexistência do feedback na realização do movimento e impõe a existência de um facilitador para cada movimento. Desta forma, tendo em vista as inúmeras capacidades humanas no âmbito do movimento torna-se admissível sua insuficiência em responder apropriadamente aos problemas de controle motor observados, (Tani, 2005). O programa motor generalizado surge com a intencionalidade de elucidar esses empecilhos (Tani, 2005 apud SCHMIDT, 1975). No entanto apesar desta teoria supracitada trazer respostas positivas no armazenamento e novidade no controle motor, essa teoria tem limitações nos aspectos relativos à definição do limite entre classes de movimentos (Tani, 2005 apud SUMMERS, 1989), entre outras, uma limitação importante é quanto à definição sobre a origem dos programas motores generalizados (Tani 2005, apud Brinker, 1985). Abre-se então uma lacuna de retrogressão importante, contudo, este conceito é um dos fundamentos importantes para a teoria motora, pesquisadores utilizam-se muito desta teoria para angariar resultados sob um prisma neurofisiológico. (Tani, 2005). A teoria da ação é recente, no entanto, questionamentos começaram a surgir pertinentes ao método de demanda das informações e ao programa motor. Pesquisadores como (Wult, 1999 apud Tani, 2005) expõe algumas situações motoras que problematizam o encontro de justificativas plausíveis a partir do prisma da teoria da ação, pois essa exclui a possibilidade do fator representativo como parte importante que utiliza fundamentalmente a pratica mental e a observação, ocasionando uma queda de rendimento entre as fases de aquisição e retenção (Swinnen, 1997; Huet, 2009 apud Tani, 2005). O modelo de processo adaptativo surge do déficit das duas teorias anteriores (Tani, 2005), ela propõe observar composições relevantes promovendo a compreensão de aspectos da aprendizagem de habilidades motoras, ressaltando a interação do ser humano com o meio ambiente, realiza trocas constantes de informações sensoriais e cognitivas. Essas possíveis transformações influenciam o comportamento, o que necessita de uma resposta a esse estimulo, a isso chamamos de adaptabilidade. (Tani, 2005)

Segundo (Fairbrother, apud Scmidt &Lee 1975), A aprendizagem adquirida por meio da prática tem fundamental importância e considera fatores relevantes para deslindar a prática esportiva aquática. Durante este percurso, rumo à aprendizagem é importante ressaltarmos a tarefa do esquema motor, detentor de uma estrutura complexa que associa comandos oriundos do sistema nervoso central; esses comandos decodificam e estimulam o órgão efetor, no caso o musculo e são regidos por características de maturação fisiológica esperada para cada faixa etária.

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Ambas as observações sobre historicidade e ascensão das teorias motoras cujo ressalta os fatores extrínsecos e seu processo adaptativo na aprendizagem onde a meta do executor, as condições e os resultados serão empregados para analisarmos de forma quantiqualitativa os mecanismos de desenvolvimento motor e suas habilidades motoras básicas de membros inferiores na fase fundamental durante a execução do nado tipo crawl.

O estudo da aprendizagem motora subdivide-se em fases que são assim classificadas: fase de movimento reflexivo, movimento rudimentar, fundamental e fase do movimento especializado. (Gallahue, 2013); Em objeto de analise abordaremos a fase de movimentos fundamentais. As habilidades motoras esperadas nessa fase são: Equilibrar-se sobre um pé durante 10 segundos, pular com um pé só, pegar uma bola saltando, realizar marcha calcanhar-pé e andar para trás calcanhar-pé. (Lima,1999). Enquanto que as habilidades motoras básicas aquáticas de membros inferiores dependem da maturação do estado neurofisiológico e dos componentes que fazem parte deste sistema

Objetivo

O intuito deste estudo é descrever e analisar as habilidades motoras de membros inferiores de crianças entre a idade de 2 a 7 anos (fase motora fundamental) para o estilo crawl.

Metodologia

Este estudo se baseia em uma pesquisa de campo em base de dados Sportsdiscus, Pubmed, Lilacs e Google Acadêmico, seguida de uma pesquisa de uma análise qualiquantitativa com 30 crianças que serão analisadas em uma abordagem descritiva cinemática dos membros inferiores dentro na perspectiva dos autores (Erbaugh, 1986 Oka Okamoto & Humamoto, 1983 e Langerdorfer & Bruya, 1995), dentro da faixa etária de 3 à 7 anos (fase fundamental).

As habilidades motoras aquáticas básicas que serão analisadas e comparadas são:

1. Análise da aquisição da coordenação mais fina de pernada do tipo crawl em três subclassificações da fase fundamental (3, 4, 5, 6 e7 anos);

2. Coordenação entre as habilidades motoras da pernada do estilo crawl com a respiração em três subclassificações da fase fundamental (3, 4, 5, 6 e7 anos);

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3. Capacidade dos membros inferiores de propulsão em meio liquido, no nado tipo crawl em três subclassificações da fase fundamental (3,4,5,6 e 7).

4. Ângulo cinemático das articulações dos membros inferiores hiperextensão do quadril, extensão do joelho, flexão plantar e extensão halux. Da fase fundamental (3,4,5,6 e 7)

A analise das habilidades motoras serão classificadas em 4 critérios: ausente, insatisfatório, satisfatório e plenamente satisfatório atendendo ao esperado através do estudo cinemático e de desenvolvimento da locomoção dos membros inferiores dos autores citados. A analise será descrita da seguinte maneira:

Ausente: inabilidade de coordenar o movimento de oscilação, coordenação e capacidade de propulsão de membro inferior para o nado estilo crawl.

Insatisfatório: realiza o movimento, mas com inabilidades em fases de execução e/ou erros de inicialização\finalização;

Satisfatório: realiza adequadamente os movimentos sugeridos para a faixa etária.

Plenamente satisfatório: realiza o movimento com habilidades motoras não esperadas para a fase de habilidade motora fundamental (HMF).

Essas pontuações serão embasadas nas teorias dos respectivos autores: Erbaugh, Langerdorfer & Bruya e Oka & Humamoto.

Desenvolvimento

As competências motoras adquiridas através da pratica e aprendizagem pode ser classificada como habilidade motora, e classificadas neste estudo perante a faixa compreendida, como habilidades motoras fundamentais (HMF). O comportamento motor na fase fundamental tem um papel de transição importantíssima, pois trata-se de uma organização de níveis e padrões de movimentos (Pierucci, 2016)

Neste estudo

As habilidades motoras desenvolvidas durante a pernada do nado crawl pode ser classificada como habilidade. O desenvolvimento da habilidade motora aquática foi inicialmente descrita por Waston em 1919 e MacGraw em 1939. Com intuito de fundamentação do estudo da habilidade motora, usa-se muito a Teoria do Esquema descrita em Schmidt em 1975, onde versa que sempre houve maneiras de se

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explicar a aprendizagem, de modo geral. A aprendizagem pode ser dividida de duas formas: implícita e explícita. (Jeffrey, 2012).

Na aprendizagem motora básica aquática de membros inferiores na maior parte das vezes usa-se da aprendizagem explícita, que é dirigida e orientada diretamente à execução do movimento. Enquanto que na aprendizagem implícita, antecipa o mecanismo de ação da explícita, ou seja, para o desenvolvimento da habilidade motora aquática básica é necessário o conhecimento inconsciente e a vivência prévia no meio aquático antes de se desenvolver a explícita que é dirigida e consciente.

Entretanto, essa teoria abrange a aprendizagem através de resultados atingidos e objetivos pretendidos, sendo que há influência do meio externo, condições externa do ambiente que influenciam no desempenho do aprendizado, e também os detalhes dos componentes motores para executar o movimento. Segundo McGraw verificou-se que os bebes tem comportamentos estritamente definidos quando posicionados em decúbito ventral, bem como o controle respiratório na fase dos movimentos desorganizados que é diminuído.

O controle postural é de suma importância na organização dos padrões de movimento motores aquático. Essas habilidades motoras aquáticas nos fornecem grandes subsídios para o desenvolvimento de crianças na fase motora fundamental. O primeiro pesquisador que uniu o conceito de nadar com habilidade motora foi Herkowitz em 1979. O pesquisador (Erbaugh, 1986), analisou o comportamento aquático de pré-escolares de idades entre 2,5 e 6 anos mostrando o grau de desenvolvimento motor durante a fase motora fundamental possibilitando ao instrutor de natação um melhor desenvolvimento do trabalho com crianças em idade de 2 a 7 anos na pernada do tipo crawl.

Ele leva em consideração na sua análise cinco aspectos: 1. Aumento da distância percorrida durante;

2. Melhora da capacidade de propulsão com os braços; 3. Pernada do nado crawl mais evoluída;

4. Melhora na capacidade de se manter na horizontal e

5. Melhora na capacidade de manter a cabeça no nível da água.

Como o intuito deste estudo é relacionado as habilidades motoras dos membros inferiores, dentro do escopo de nossa análise, optamos por analisar as capacidades: três, quatro e cinco. Sendo que a cinco usada na coordenação com a capacidade respiratória para manter a flutuabilidade. A biomecânica da realização do movimento de pernada no estilo crawl é dividida em duas etapas: a etapa ascendente e a descendente, que são diferenciadas pelo movimento do pé; o movimento é realizado pela propulsão das pernas com o auxílio do core e do tronco.

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O inicio do movimento ocorre devido a uma ligeira extensão dos quadris, que propiciam aos músculos iliopsas e reto femoral iniciar o movimento antagônico do quadril (flexão), com repercussão do movimento na articulação do joelho. Esse quando estendido pela ação do reto femoral, e do quadríceps femoral promovem a potência. Para a manutenção do movimento cinético há a necessidade da atuação da articulação do tornozelo, dos tibiais anterior e posterior, contração do gastrocnêmio e sóleo (McLEOD, 2010). Para (Langerdorfer & Bruya, 1995), o movimento do tipo pedalada é encontrado nas fases iniciais do desenvolvimento motor aquático, evoluindo para padrão final mais refinado que coordena as duas pernas, mais fiel ao estilo crawl.

Esse desenvolvimento foi identificado os seguintes níveis: 1. Sem comportamento de locomoção;

2. “cachorrinho”;

3. Nado humano inicial; 4. Crawl rudimentar;

5. Crawl avançado ou outra forma de deslocamento avançado. Conclusão

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Objetivos do Projeto de Pesquisa: O intuito deste estudo é descrever e analisar as habilidades motoras de membros inferiores de crianças entre a idade de 3 a 7 anos (fase motora fundamental) para o estilo crawl. Na fase fundamental a criança consegue realizar um conjunto específico de habilidades motoras, baseando-se nessa especificidade analisaremos as habilidades motoras básicas aquáticas dos membros inferiores no estilo crawl.

Materiais e Métodos: Este estudo se baseia em uma pesquisa de campo utilizando-se as bases de dados Sportsdiscus, Pubmed, Lilacs e Google Acadêmico, abordando uma análise qualiquantitativa com 30 crianças que serão analisadas dentro da faixa etária de 2 à 7 anos (fase fundamental).

As habilidades motoras aquáticas básicas que serão analisadas e comparadas são:

1. Análise da aquisição da coordenação mais fina de pernada do tipo crawl em três subclassificações da fase fundamental (3, 4, 5, 6 e7 anos);

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2. Coordenação entre as habilidades motoras da pernada do estilo crawl com a respiração em três subclassificações da fase fundamental (3, 4, 5, 6 e7 anos);

3. Capacidade dos membros inferiores de propulsão em meio liquido, no nado tipo crawl em três subclassificações da fase fundamental (3,4,5,6 e 7).

4. Ângulo cinemático das articulações dos membros inferiores hiperextensão do quadril, extensão do joelho, flexão plantar e extensão halux. Da fase fundamental (3,4,5,6 e 7)

A analise das habilidades motoras serão classificadas em 4 critérios: ausente, insatisfatório, satisfatório e plenamente satisfatório atendendo ao esperado através do estudo cinemático e de desenvolvimento da locomoção dos membros inferiores dos autores citados. A analise será descrita da seguinte maneira:

Ausente: inabilidade de coordenar o movimento de oscilação, coordenação e capacidade de propulsão de membro inferior para o nado estilo crawl.

Insatisfatório: realiza o movimento, mas com inabilidades em fases de execução e/ou erros de inicialização\finalização;

Satisfatório: realiza adequadamente os movimentos sugeridos para a faixa etária.

Plenamente satisfatório: realiza o movimento com habilidades motoras não esperadas para a fase de habilidade motora fundamental (HMF).

Essas pontuações serão embasadas nas teorias dos respectivos autores: Erbaugh, Langerdorfer & Bruya e Oka & Humamoto

Orçamento:

Referências Bibliográficas:

ERBAUGH, Effects of aquatic training on swimming skill development of preschool children. Perceptual and Motor Skills, 1986; 62: 439-46.

FAIRBROTHER, J.T. Fundamentos do Comportamento Motor. Barueri. Manole, 2012: 64-66.

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GALLAHUE, David L.; OZMUN, John C.; GOODWAY, Jackie D. Compreendendo o Desenvolvimento Motor-: Bebês, Crianças, Adolescentes e Adultos. AMGH Editora, 2013.

TANI, GO, et al. Aprendizagem motora: tendencias, perspectivas e aplicações. Ver. Paul. educ. fís, v. 18,p. 55-72,2004.

TANI, Go et al. Pesquisa na área de comportamento motor: Modelos teóricos, métodos de investigação, instrumentos de análise, desafios, tendências e perspectivas-doi: 10.4025/reveducfis. v21i3. 9254. Revista da Educação Física/UEM, v. 21, n. 3, p. 329-380, 2010.

HERKOWITZ, J. Developmental task analysis: The design of movement experiences and evaluation of motor status. In Ridenour, M. (ed.). Motor development: concepts and applications. New Jersey: Princeton Book, 1978: 19-84.

LANGERDORFER, S.J. & BRUYA R. Aquaticreadiness: readiness developing water competence in young children. Champaign: Human Kinetics, 1995.

LIMA, U.L. Ensinando natação. São Paulo. Phorte, 1999: 24-26.

MAGILL, R.A. Aprendizagem motora: conceitos e aplicações. São Paulo. Blucher, 2000: 6-8.

OKA, H.; OKAMOTO, T.; YOSHIZAWA, M.; TOKUYAMA, H. & HUMAMOTO, M. Electromyography and cinematography study of the flutter kick in infants: In: J. Terudo & E.W. Bedrinfield (eds.). International Behavior Sport Sciences. Baltimore: University Park Press, 1983, 8: 167-72.

MCGRAW, M. B. Swimming behavior of the human infant. Journal of Pediatrics,1939, 15: 495-500.

McLEOD. I. Anatomia da Natação. Barueri. Manole, 2010: 144.

Apud WATSON, J. Psychology from standpoint of a behaviourist. Philadelphia: J. B. Lippincott, 1919.

Referências

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