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Academic year: 2021

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TÍTULO: CUIDADOS PRIMÁRIOS À SAÚDE: VACINAÇÃO E ENFERMAGEM TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: ENFERMAGEM SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE FRANCA INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): FLAVIA DE LIMA VIANA AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): GLÓRIA LÚCIA ALVES FIGUEIREDO ORIENTADOR(ES):

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RESUMO

A vacinação representa uma conquista na saúde pública mundial, conquistando a erradicação e controle de doenças imunopreveníveis. Apesar da padronização nacional no calendário de vacinação, cada estado brasileiro tem autonomia para adaptá-lo conforme sua necessidade. O artigo apresenta resultados de uma pesquisa bibliográfica, tendo por objetivo conhecer a produção científica acerca do tema vacinação contribuindo para atuação da enfermagem em Atenção Primária à Saúde. Dados foram levantados em Manuais Oficiais do MS e na base de dados da Biblioteca Virtual de Saúde, utilizando-se os seguintes descritores: Vacinas, Atenção primária à saúde e Cuidados de Enfermagem. Foram critérios de inclusão: textos completos, disponíveis em português e sob a forma de artigos ou tese. Como critérios de exclusão: artigos repetidos, que não atenderam ao objetivo do estudo, resultando em cinco artigos, duas teses publicados entre 2010 a 2015 e três Manuais de Vacinas do MS. O Programa Nacional de Imunização é referência internacional, suas ações desenvolvidas vêm contribuindo para a melhoria da qualidade da assistência. Apesar dos resultados positivos, a literatura traz deficiências nesse atendimento. Estudos evidenciaram despreparo profissional da equipe quanto ao cumprimento das normas operacionais estabelecidas e quanto a abordagem da clientela. Sugerem-se mais estudos que tragam inovações ao processo de capacitação dos profissionais que atuam em salas de vacina. Além do conhecimento, a equipe de enfermagem vivencia outras situações derivadas do ato de vacinar. Merece atenção a criação de vínculos entre as equipes e famílias, pois de certo modo, poderá garantir a vacinação em dia e bons resultados do PNI.

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INTRODUÇÃO

O Brasil é um país em desenvolvimento que há séculos vem se dedicando a organizar os seus sistemas de educação, saúde e economia. Nessa perspectiva, a saúde tem sido tema de debate e discussão constantes através de movimentos que tendem a garantir o acesso, a integralidade da atenção e o equilíbrio entre recursos e procura (1).

Um marco mundial da atenção à saúde foi a Conferência de Alma Ata, organizada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), realizada em 12 de setembro de 1978 na cidade de Alma, a qual foi expressa a necessidade de uma ação urgente por parte de todos os governos promovendo a saúde de todos os povos. A estratégia de atenção primária à saúde (APS) surge como uma proposta para reorganização dos serviços de saúde, integrando ações preventivas e curativas, bem como atenção à saúde individual e coletiva (2).

No Brasil, ao longo de vários anos, a organização dos serviços públicos de saúde, na rede básica, esteve centrada nos programas de saúde, implantados principalmente nas décadas de 70 e 80 do século XX. Os programas verticalizados partiam de uma visão homogênea das realidades municipais e, de certa forma, negavam a diversidade da situação epidemiológica, a disponibilidade de serviços e recursos de saúde, o grau de desenvolvimento de cada localidade e os problemas de saúde peculiares (3).

Atualmente, pode-se alegar que todo brasileiro, em alguma época da vida, já teve contato com o Sistema Único de Saúde (SUS), independente de posições contrárias, desprezo, indiferença, conceitos políticos ou falta de conhecimento sobre seu funcionamento e organização. Milhões de brasileiros, especialmente as crianças se beneficiam frequentemente de suas ações de vigilância, controle de riscos e programas desenvolvidos pelo SUS objetivando a promoção de saúde e o controle de agravos, sendo sustentado, por alguns autores, como o maior sistema de saúde do mundo, contendo a maior cobertura populacional e a mais extensa rede de serviços (4).

A saúde da criança e do adolescente tem catalogado avanços significativos no país, sendo que a redução da mortalidade infantil foi uma das metas propostas no Objetivo de Desenvolvimento do Milênio (ODM), compromisso este assumido pela Organização das Nações Unidas (ONU) e por todos os países membros. Destaca-se

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a primeira infância (0 a 6 anos de vida), por ser um período essencial para o desenvolvimento emocional, mental e social do indivíduo e a abordagem de apoio ao crescimento e ao desenvolvimento integral precisaria ser suprida de forma adequada e primordial de modo a promover saúde e a prevenir doenças na população, em geral (4-5).

A vacinação é uma política de ações e procedimentos em saúde pública com o objetivo de reduzir os riscos de transmissão de doenças e maximizar a proteção da população. No Brasil as vacinas são utilizadas como medidas de controle de doenças desde o século XIX. Entretanto, somente em 1973 foi formulado o Programa Nacional de Imunizações (PNI), sendo regulamentado pela Lei Federal nº 6.259, de 30 de outubro de 1975 e pelo Decreto nº 78.321 de 12 de agosto de 1976, instituindo o Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica (SNVE) (5-6).

A vacinação representa uma conquista na saúde pública no mundo, conquistando a erradicação da Varíola, da Poliomielite e interrupção autóctone do vírus do Sarampo nas Américas. O Ministério da Saúde (MS) no Brasil padroniza um calendário de vacinação em todo território nacional, podendo, cada estado, adaptá-lo conforme a necessidade da população (1).

OBJETIVO

Conhecer a produção científica acerca do tema vacinação e contribuir para atuação da enfermagem em APS.

METODOLOGIA

Trata-se de uma pesquisa exploratória, por meio de levantamento bibliográfico sobre a vacinação enquanto prática desenvolvida na APS e sob a responsabilidade da equipe de enfermagem. Este tipo de revisão busca a atualização de conhecimentos para uma nova tomada de posição. A partir da delimitação do tema e do objetivo, procedeu-se a busca em fontes secundárias e nos meios eletrônicos. Em seguida, foi realizada leitura, seleção, análise e interpretação dos documentos, com vistas ao tema focalizado (7).

Como fonte secundária utilizaram-se livros disponibilizados na biblioteca da Universidade de Franca e os Manuais do MS. E para a busca nos meios eletrônicos utilizaram-se os seguintes descritores: Vacinas; Atenção Primária à Saúde e Cuidados de Enfermagem. A busca se deu a partir da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS). O ano

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inicial de busca foi 2011. Foram encontradas 24 publicações científicas.

Aplicaram-se os seguintes critérios de inclusão: textos completos, disponíveis na língua portuguesa e sob a forma de artigos ou tese. Os critérios de exclusão abrangeram artigos repetidos e que não atenderam ao objetivo do estudo. Após aplicação dos critérios acima citados foram selecionados cinco artigos, duas teses da base de dados da Literatura Latino-Americana de Ciências da Saúde (LILACS), publicados entre 2010 a 2015, três Manuais de Vacinas do MS.

DESENVOLVIMENTO

O Brasil utiliza vacinas como medida de controle de doenças desde o início do século XIX. No entanto, o Programa Nacional de Imunização foi formulado somente em 1973, sendo responsável por organizar toda a política nacional de vacinação da população brasileira (6).

O PNI é reconhecido como umas das iniciativas em saúde pública mais bem sucedidas no Brasil, apresentando, de forma geral, altas taxas de coberturas vacinais, oferecendo à população brasileira gratuitamente milhões de doses de imunobiológicos (5).

A primeira vacina introduzida no Brasil data em 1804, contra a varíola, mais tarde, em 1885 foi introduzida a vacina antirrábica, em 1897 a primeira vacina contra a peste, em 1937 a vacina de febre amarela, mais tarde, em 1950 a vacina contra o toxóide tetânico e vacina DTP em alguns estados. Em 1961 foi introduzida a primeira campanha de vacinação contra a poliomielite na cidade de Petrópolis-RJ e Santo

André- SP, em 1961 obteve-se a primeira campanha de vacinação contra varíola, já em 1967 foi introduzida a vacina contra o sarampo para crianças. Contudo, em 1973

o Brasil teve relato do último caso de varíola no país, todos esses fatos culminaram para a criação do Programa Nacional de Imunizações- PNI (8).

A vacinação constitui ação prioritária de Atenção Primária à Saúde (APS), tendo relação direta com a saúde geral da população, visto que o PNI do Brasil é considerado um dos programas de imunização mais completos do mundo e de grande referência internacional, sendo pioneiro na introdução de vacinas e na logística para a imunização (9).

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acessibilidade aos programas de saúde e ações de acompanhamento desde recém-nascido até a idade escolar, devendo resolver de 80% a 85% dos problemas e necessidades das mesmas. A prevenção primária busca evitar o adoecimento de crianças mediante a aplicação de vacinas, para tanto, essa estratégia é bastante eficaz, em especial no controle de doenças virais como exemplo a poliomielite e o sarampo, ambos erradicados no Brasil (1,10).

O MS recomenda que a equipe de vacinação deva ser constituída por enfermeiro, técnico de enfermagem ou auxiliar de enfermagem. A equipe de enfermagem está na linha de frente do PNI. São esses profissionais que o cliente, ou responsável estabelece o primeiro contato na sala de vacinação. Por isso, eles precisariam estar preparados para informar e responder às dúvidas que se apresentarem (6,11).

O tamanho da equipe envolvida na vacinação dependerá do porte do serviço de saúde, para tal, o dimensionamento pode pautar-se da definição que um vacinador pode administrar com segurança por hora de trabalho 30 vacinas injetáveis ou 90 doses por via oral. A equipe também participará da compreensão e situação epidemiológica da área inserida. Ao enfermeiro compete a supervisão, monitoramento do trabalho desenvolvido na sala de vacinação e o processo de educação permanente, tendo como premissa a atualização e preparo técnico da equipe quanto aos Calendários de Vacinação vigentes para a localidade (6).

Em se tratando dos técnicos e/ou auxiliares supracitados, os mesmos seriam responsáveis por prover os materiais e imunobiológicos necessários, manteriam as condições de conservação dos mesmos, preservariam os equipamentos em boas condições de funcionamento, dariam destino adequado aos resíduos da sala de vacinação, atenderiam e fariam as orientações aos usuários com responsabilidade e respeito, além de registrar os dados em impresso próprio e alimentar o sistema de informação do PNI, mantendo o arquivo da sala de vacinas em ordem, promovendo a organização e monitorando a limpeza da sala conforme orientação do Manual de Normas e Procedimentos para Vacinação do MS (6).

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RESULTADOS

Segundo Oliveira et al. (9), há deficiência na conservação dos imunobiológicos nas salas de vacinas do país, o que ocasiona um aumento considerável nos custos devido às perdas desnecessárias em consequência do erro de manutenção nas cadeias de frio, manipulação e transporte inadequado, comprometendo a efetividade do programa. Uma vez que as falhas nas cadeias de frio durante o armazenamento e transporte poderão levar à administração de vacinas de baixa potência ou até perda da mesma (9,12).

O PNI, ao longo de sua história, tem reduzido consideravelmente a incidência de diversas doenças infecciosas na população, tendo ampliado a população-alvo e introduzindo novas vacinas no calendário vacinal. Para tanto, com o intuito de assegurar a potência ideal das vacinas, essa atividade mereceria atenção especial nos serviços de saúde, uma atenção rigorosa no armazenamento, transporte e manuseio antes da aplicação na criança e população em geral (12-13).

Estudos apontaram que o desconhecimento das normas técnicas do PNI no cotidiano das salas de vacinas foi fator relevante para falhas no Sistema, sendo que a leitura correta do termômetro de temperatura máxima e mínima é fator evidenciado como um dos entraves na garantia da conservação dos imunobiológicos (9-10).

Outro fator inquietante foi quanto à distribuição das vacinas no interior do refrigerador, estudo mostrou que profissionais atuantes nas salas de vacinas não tem conhecimento sobre a organização correta das vacinas nas prateleiras internas do refrigerador, sendo que o desconhecimento dos profissionais sobre a leitura do termômetro e sobre o efeito de congelamento na inativação de algumas vacinas compromete a qualidade e, por conseguinte o resultado final, que é a imunização (12). A falta de capacitação dos profissionais que exercem atividades em salas de vacina é fator preocupante, o PNI ampliou, nos últimos anos, o número de vacinas disponibilizadas sendo que a introdução e novas vacinas requer o conhecimento por parte dos profissionais quanto a via de administração, conservação, reações adversas, manuseio correto, entre outros. Essas mudanças requerem constantes atualizações em sala de vacinas, para isso a educação permanente foi introduzida com a finalidade de aproximar ambiente e trabalho (9).

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Outro fator importante para a efetivação do PNI foi a supervisão dos enfermeiros. Estudos mostraram que a supervisão planejada por parte desses profissionais é uma ação importante na educação, capacitação dos profissionais e identificação da demanda no serviço, a fim de melhorar a qualificação da equipe, orientando e aperfeiçoando a assistência prevenindo danos assegurando a qualidade, sendo que a gerência do cuidado em sala de vacina é função inerente do enfermeiro, exercendo a liderança e planejando a assistência (12).

A qualificação dos trabalhadores é essencial no manejo dos imunobiológicos e também na notificação de eventos adversos pós-vacinação (EAPV), para isso, a equipe de enfermagem precisaria conhecer as reações adversas de cada vacina aplicada, visto que a adesão da população aos programas de imunização necessita de um sistema de vigilância de EAPV, sendo que o processo exige aprimoramento constante para efetividade das ações do PNI (14).

Em se tratando das orientações, feita pelos profissionais de enfermagem, aos familiares das crianças vacinadas, estudos apontaram percepção limitada desses profissionais quanto à reação vacinal de cada imunógeno, ou seja, diversos profissionais orientam que toda vacina tem a mesma reação como febre, dor local, edema, o que é equivocado, pois, existem vacinas mais reatogênicas e as menos reatogênicas.

Diante disso, o PNI estruturou o Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica dos Eventos Adversos Pós-Vacinação com o objetivo de normatizar o reconhecimento e a conduta diante de casos suspeitos de EAPV, permitindo maior conhecimento dos mesmos, assessorando profissionais da assistência quanto ao diagnóstico e conduta desses eventos, promovendo supervisões e atualizações científicas contribuindo para a manutenção da credibilidade do PNI com a população e os profissionais de saúde envolvidos nesse processo e consequentemente com a segurança epidemiológica de toda a população (5,14).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Contudo, conclui-se que o PNI criado em 1973, é um programa de referência internacional em imunização e as ações desenvolvidas contribuem para a melhoria da

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qualidade da assistência. Apesar dos resultados positivos, a literatura também traz deficiências na qualidade desse atendimento. Estudos evidenciaram o despreparo profissional da equipe quanto ao cumprimento das normas operacionais já estabelecidas nos manuais, e também quanto a abordagem da clientela. Sugerem-se mais estudos que tragam inovações ao processo de capacitação dos profissionais que atuam em salas de vacina. Além do conhecimento, a equipe de enfermagem na sala de vacina vivencia outras situações derivadas do ato de vacinar, tais como as relações interpessoais com as famílias usuárias do SUS. Merece atenção a criação de vínculos entre as equipes e famílias, pois de certo modo, garantirá a vacinação em dia e os bons resultados do PNI.

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FONTES CONSULTADAS

(1) Ohara ECC, Saito RXS. Saúde da Família: considerações teóricas e aplicabilidade. 3a ed. São Paulo: Martinari; 2014. 207p.

(2) Giovanella L, Lobato LVC, Noronha JC, Carvalho AI. Políticas Públicas e Sistema de Saúde no Brasil. 2a ed. Rio de Janeiro (RJ): Fiocruz; 2012. 493p.

(3) Figueiredo GLA. Experiências de famílias sobre a vacinação de crianças menores de dois anos: subsídios para o cuidado de enfermagem. [tese de doutorado]. Ribeirão Preto (SP): Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo; 2007. 94p.

(4) Paim JS, Filho NA. Saúde Coletiva: teoria e prática. 1a ed. Rio de Janeiro (RJ):

MedBook; 2014. 541p.

(5) Brasil. Ministério da Saúde (BR). Manual de vigilância epidemiológica de eventos adversos pós-vacinação. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2014.

(6) Brasil. Ministério da Saúde (BR). Manual de normas e procedimentos para vacinação. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2014.

(7) Cervo A L, Bervian P A, Da Silva R. Metodologia Cientifica. 6ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall; 2007. 242p.

(8) Brasil. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS). Política de Introdução de Novas Vacinas no Brasil. [internet]. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2012. [acesso em: 20 mai. 2016]. Disponível em: http://www.sabin. org/sites/sabin.org/ files/carla% 20domingues.pdf.

(9) Oliveira VC, Gallardo MDPS, Arcêncio RA, Gontijo TL, Pinto IC. Avaliação da qualidade de conservação de vacinas na atenção primária à saúde. Rev Ciências & Saúde Coletiva [internet]. 2014 [acesso em: 24 jun 2016];19(9):3889-3898. Disponível em: http://www. scielo.br/pdf/csc/v19n9/1413-8123-csc-19-09-3889.pdf.

(10) Campos GWS, Bonfim JRA, Minayo MCS, Akerman M, Junior MD, Carvalho YM. Tratado de Saúde Coletiva. 2ª ed. São Paulo (SP): Hucitec; 2015. 976p.

(11) Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de vigilância em saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Vigilância dos eventos adversos pós-vacinação: cartilha para trabalhadores de sala de vacinação. Brasília: Centro de documentação do MS; 2003.

12) Oliveira VC, Gallardo MDPS, Cavalcante RB, Arcêncio RA, Pinto IC. Fragilidades da conservação de vacina nas Unidades de Atenção Primária à Saúde. Rev Bras Enferm. [internet]. 2015. [acesso em: 25 jun 2016];68(2):291-6. Disponível em: http://www.scielo.br/ pdf/reben/ v68n2/0034-7167-reben-68-02-0291.pdf.

(11)

(13) Araújo ACM, Guimarães MJB, Frias PG, Correia JB. Avaliação das salas de vacinação do Estado de Pernambuco no ano de 2011. Rev. Epidemiol. Serv. Saúde [internet]. 2013. [acesso em: 26 jun 2016];22(2):255-264. Disponível em: http://scielo.iec.pa.gov.br/pdf/ess/v22n2/ v22n2a07.pdf.

(14) Alves H, Domingos LMG. Manejo de Eventos Adversos Pós-Vacinação pela Equipe de Enfermagem: desafios para o cuidado. Rev. Enfem. UERJ [internet]. 2013. [acesso em: 28 jun 2016];21(4):502-7. Disponível em: http://www.facenf.uerj.br/v21n4/v21n4a14.pdf.

Referências

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