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TÍTULO: PRODUÇÃO DE ELETROCATALISADORES BINÁRIOS PARA OXIDAÇÃO DE METANO TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA ÁREA:

SUBÁREA: QUÍMICA SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): GUILHERME SANTANA GREGÓRIO AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): JAMIL MAHMOUD SAID AYOUB ORIENTADOR(ES):

COLABORADOR(ES): ALMIR OLIVEIRA NETO, INST. PESQ. ENERGETICAS E NUCLEARES IPEN, JÚLIO NANDENHA

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Produção de Eletrocatalisadores Binários para Oxidação de Metano 1. RESUMO

Os eletrocatalisadores PdAu/C com diferentes relações atômicas (90:10, 70:30 e 50:50), Pd/C e Au/C foram preparados em uma única etapa pelo método de borohidreto de sódio, usando como fontes de metais o Pd(NO3)2.2H2O e HAuCl4.3H2O

e Carbono Vulcan XC 72 como suporte. Os materiais obtidos foram caracterizados por difração de raios X (DRX). A atividade catalítica para oxidação eletroquímica do metano em meio ácido foi investigada por voltametria cíclica.

Os experimentos a 90°C em célula a combustível unitária mostraram que a densidade de potência da célula utilizando Au/C foi cerca de 3 vezes superior aos valores obtidos quando usado o Pd/C.

2. INTRODUÇÃO

Após a revolução industrial, a competitividade econômica dos países e a qualidade de vida de seus cidadãos aliou-se ao consumo energético, fazendo da baixa dos custos e da diminuição do impacto ambiental fatores prioritários de países e empresas que buscam desenvolvimento e progresso.

Desse modo, uma matriz energética renovável, limpa e eficiente é capaz de substituir a dependência atual sob combustíveis fósseis e, também, reduzir a emissão de gases poluentes como, por exemplo, NOx, SOx, CO e CO2. Nesse contexto, células

a combustível apresentam vantagens sobre máquinas que utilizam combustão e combustíveis fósseis, pois estas não liberam NOx nem SOx, produzidos em abundância

no processo de combustão [1].

As células a combustível são dispositivos eletroquímicos que convertem a energia química das reações em energia elétrica, sendo que estas também podem utilizar produtos da biomassa [1-4].

As células combustíveis têm como aplicações gerar energia estacionária, eletro-tração, entre outras. Estas células podem ser classificadas pelo tipo de eletrólito utilizado e, consequentemente, pela temperatura de operação. Dentre as células de alta temperatura (superior a 200°C) encontram-se as células de carbonato fundido (MCFC - Molten Carbon Fuel Cell) e as células de óxido sólido (SOFC – Solid Oxide

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2 Fuel Cell) [5]. Para as células de alta temperatura não há necessidade de utilizar metais nobres como catalisadores, já que nessa faixa de temperatura o próprio metal do eletrodo (em geral não nobre) torna-se suficientemente ativo para a reação ocorrer [1, 6]. As células de baixa temperatura de operação (temperatura ambiente até 200°C) incluem: célula a combustível alcalina (AFC – Alkaline Fuel Cell), célula a combustível de membrana de troca protônica (PEMFC – Proton Exchange Membrane Fuel Cell) e célula a combustível de ácido fosfórico (PAFC – Phosphoric Acid Fuel Cell).

Figura 1 - Esquema de funcionamento de uma célula a combustível de membrana trocadora de prótons (PEMFC) [7]

Em sua configuração básica, a célula a combustível do tipo PEMFC é composta de dois eletrodos separados por um eletrólito. No eletrodo negativo, chamado de ânodo, ocorre a oxidação do combustível utilizado (Metano, CH4) e a formação de

prótons, que são transportados através do eletrólito; no eletrodo positivo, chamado de cátodo, acontece a reação de redução do oxigênio do ar, com formação de água como produto. Para completar o circuito, há circulação dos elétrons (provenientes da oxidação do metano no ânodo) no circuito externo, os quais são responsáveis pela realização do trabalho elétrico. Ambas as reações, anódicas e catódicas, são heterogêneas e ocorrem na interface eletrodo/eletrólito, sendo catalisadas na superfície dos eletrodos de difusão gasosa [7].

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3 Este trabalho teve como objetivo a produção e caracterização de catalisadores a base de paládio para eletro oxidação de metano em meio ácido para células a combustível tipo PEMFC (Proton Exchange Membrane Fuel Cell).

4. METODOLOGIA

Os eletrocatalisadores Pd/C, PdAu/C (90:10), PdAu/C (70:30), PdAu/C (50:50) e Au/C com carga metálica nominal de 20% foram preparados pelo método de redução por borohidreto de sódio [8-10]. Como fonte dos sais metálicos para redução foram usados: nitrato de paládio dihidratado (Pd (NO3)2.2H2O - Aldrich) e

ácido áurico trihidratado (HAuCl4.3H2O - Aldrich). O álcool isopropílico (2-propanol

- Merck) foi utilizado como solvente, enquanto que o borohidreto de sódio (NaBH4 -

Merck) foi utilizado como agente redutor e o hidróxido de potássio (KOH – Merck) como agente estabilizante para evitar a degradação do borohidreto de sódio e negro de fumo Vulcan® XC72 (Cabot) como suporte.

Nessa metodologia, os percursores metálicos e o suporte carbono foram adicionados, sob agitação, em uma solução 2-propanol/água com razão volumétrica igual a 50/50 (v/v). Após esse processo, adicionou-se, de uma só vez, à temperatura ambiente e atmosfera aberta, uma solução contendo 10 mL de solução 0,01 mol L -1 de KOH e NaBH4 (razão molar 5:1 NaBH4: metais). A solução obtida foi agitada

por 30 minutos. O eletrocatalisador resultante foi filtrado a vácuo, lavado com 4 litros de água e seco a 70°C por 2 horas.

5. DESENVOLVIMENTO

5.1 TÉCNICAS ELETROQUÍMICAS

A técnica de voltametria cíclica foi utilizada com a finalidade de se obter o perfil voltamétrico dos sistemas de eletrocatalisadores através do uso do eletrodo de camada fina porosa, permitindo, assim, a comparação do desempenho catalítico para os diferentes eletrocatalisadores preparados.

Uma forma rápida para a avaliação de eletrocatalisadores, frente às reações de oxidação, é utilizar o eletrodo de camada fina porosa [11], o qual foi preparado pela mistura de 20 mg do catalisador com 3 gotas de Teflon em um béquer com 50 mL de água sob agitação em um sistema de ultrassom, por 10 minutos. Posteriormente, esta mistura foi filtrada em um filtro HAWP04700. A mistura, ainda úmida, foi, então,

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4 retirada do filtro com auxílio de uma espátula e colocada sobre a cavidade do eletrodo, fazendo-se uma leve pressão e procurando deixar a superfície a mais homogênea possível.

5.2. MÉTODO DE PREPARAÇÃO DOS ELETRODOS DE DIFUSÃO GASOSA E TESTES EM CÉLULA A COMBUSTÍVEL

Para a preparação dos eletrodos que foram empregados nos estudos em células a combustível, foi utilizada a membrana Nafion® 117 (DuPontTM) como

eletrólito, enquanto que a camada difusora (GDL do inglês Gas Diffusion Layer) empregada na confecção de todos os MEA’s foi o tecido de carbono (EC-CC1-060T), o qual foi tratado com PTFE (35%), fornecido pela ElectroChem Inc. A camada catalítica do cátodo foi preparada utilizando o catalisador comercial Pt/C E-TEK (20% de Pt em massa, lote: C0740621) com 1 mgde Pt cm-2 e 30% de Nafion®.

Já para a preparação da camada catalítica do ânodo, foi utilizado 1 mgPt cm -2 dos eletrocatalisadores preparados e 30% de Nafion® (dispersão 5% DE520 da

DuPontTM).

As camadas catalíticas preparadas foram aplicadas manualmente sobre o tecido de carbono pela técnica de pintura por pincel, até a total transferência da carga catalítica. Em seguida, para a formação do MEA, os dois eletrodos preparados foram prensados junto à membrana de Nafion, a 125 °C, por 5 minutos, a uma pressão de 5 toneladas (225 kgf cm-2).

5.3 TÉCNICAS DE DIFRAÇÃO DE RAIOS X

A difração de raios X (DRX)[12]pode, por intermédio da equação de Scherrer, oferecer informações com relação ao tamanho médio de cristalitos. Outra informação importante é com respeito à estrutura cristalina dos diferentes eletrocatalisadores preparados. As diferentes estruturas podem ser observadas segundo a posição dos reflexos no difratograma de raios X. No caso da formação de ligas em catalisadores binários e ternários, foi observado o deslocamento dos planos cristalinos para maiores ou menores ângulos, o qual está associado à inserção do segundo ou terceiro metal na estrutura cristalina. Os deslocamentos podem ser afetados pelo tamanho do segundo ou terceiro elemento, ou seja, se este tiver um tamanho maior do que o primeiro elemento, levará a expansão da rede cristalina e ocasionará um

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5 deslocamento para menores ângulos; já no caso de um elemento menor que o primeiro, um processo contrário será observado.

6. RESULTADOS 20 40 60 80 In te n si ty (a .u .) 2Theta (°) Pd/C Au/C PdAu/C 90:10 PdAu/C 70:30 PdAu/C 50:50

Figura 2 - Difratograma de Raio X (DRX)

Observa-se, na figura 2, que todos os difratogramas possuem picos próximos a 2θ=25°, proveniente do plano (0 0 2) da estrutura hexagonal do suporte carbono. Os picos que aparecem em aproximadamente 2θ=40°; 47°; 67°; 82° e 87°, presentes em todos os difratogramas, são associados aos picos (1 1 1 ), (2 0 0), (2 2 0), (3 1 1) e (2 2 2), respectivamente, as quais são características da estrutura de face centrada (cfc) do paládio e suas ligas [13]. O tamanho de cristalito pode ser estimado pela Equação de Scherrer [14].

Pode-se também observar um deslocamento nos difratogramas dos catalisadores PdAu/C no pico, em aproximadamente 2θ=67°, correspondente ao plano (2 2 0), sugerindo a formação de liga metálica entre o paládio e o ouro.

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6 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 -10 -5 0 5 10 15 Au/C Pd/C PdAu/C (50:50) PdAu/C (70:30) PdAu/C (90:10) E / V vs ERH I/A gPd -1

Figura 3 - Voltametrias cíclicas dos eletrocatalisadores PdAu/C (90:10; 70:30; 50:50), Pd/C e Au/C, com velocidade de varredura 10 mV s-1

Na figura 3, são mostrados os voltamogramas cíclicos (VC) obtidos à temperatura ambiente, em 0,5 mol L-1 de H

2SO4, com velocidade de varredura de 10

mV s-1, na presença de metano.

Observa-se que os voltamogramas cíclicos dos eletrocatalisadores PdAu/C (90:10; 70:30; 50:50), Pd/C e Au/C apresentaram perfis voltamétricos semelhantes ao longo de toda a faixa de potencial estudada, de 0,05 a 1,2 V.

As medidas de polarização foram obtidas em uma célula unitária EletroChem, com placas de grafite para distribuição do combustível do tipo serpentina (5 cm2 de

área geométrica), com oxigênio umidificado externamente usando uma garrafa umidificadora com temperatura de 85°C e fluxo de 200 mL min-1. A ativação da célula

deu-se por duas horas com hidrogênio umidificado externamente usando uma garrafa umidificadora com temperatura de 95°C e fluxo de 300 mL min-1.

A temperatura da célula foi ajustada para 80°C e posteriormente para 90°C, sendo que o ânodo da célula foi alimentado com metano (CH4), com um fluxo de 180

mL min-1. Os testes na célula unitária foram conduzidos em um painel de testes

especialmente projetado, com um potenciostato da empresa Autolab, onde se mediu o potencial da célula em função da densidade de corrente, com intervalo de 1,5 mA entre os pontos.

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7 As figuras 4 a 7mostram as curvas corrente-potencial e densidade de potência de uma célula de 5 cm2, utilizando, nos ânodos (1 mg

Pd cm-2 carga catalítica), PdAu/C

(90:10), (70:30), (50:50), Pd/C e Au/C como eletrocatalisadores. No cátodo, foi usado (1 mg Pt cm-2 carga catalítica) catalisador Pt/C (20% metal – BASF), membrana de

Nafion® 117 e metano com vazão de 150 mL min-1.

0 1 2 3 4 5 6 -0,2 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 1,6 1,8 p / mW cm -2 Pd/C Au/C PdAu/C (90:10) PdAu/C (70:30) PdAu/C (50:50) j / mA cm-2 1 mg Pd cm-2 T= 80°C

Figura 4 - Curva densidade de potência em célula unitária a 80°C

0 1 2 3 4 5 6 -50 0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500 550 600 650 700 750 800 Pd/C Au/C PdAu/C (90:10) PdAu/C (70:30) PdAu/C (50:50) E / mV j / mA cm-2 1 mg Pd cm-2 T= 80°C

Figura 5 - Curva corrente-potencial de uma célula unitária em 80°C

Nos testes em célula a 80°C, é possível verificar que o catalisador que gerou maior potência e tensão foi o Au/C, nos valores de aproximadamente 750 mV e 1,7 mW cm-2.

Em 90°C, o catalisador Au/C também é o que se mostra mais eficiente, com aproximadamente 850 mV e 1,5 mW cm-2. Portanto, é possível verificar que, com o

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8 aumento da temperatura de operação da célula, o eletrocatalisador fornece maior tensão, porém, há uma redução na corrente suportada e na potência gerada.

Desse modo, é possível dizer que a melhor temperatura de operação da célula é definida por seu uso, ou seja, quando necessária maior tensão ou maior potência gerada. 0 1 2 3 4 5 6 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 p / mW cm -2 Pd/C Au/C PdAu/C (90:10) PdAu/C (70:30) PdAu/C (50:50) j / mA cm-2 1 mg Pd cm-2 T= 90 °C

Figura 6 - Curva densidade de potência em célula unitária a 90°C

0 1 2 3 4 5 6 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 Pd/C Au/C PdAu/C (90:10) PdAu/C (70:30) PdAu/C (50:50) E / mV j / mA cm-2 1 mg Pd cm-2 T= 90 °C

Figura 7- Curva corrente-potencial de uma célula unitária em 80°C

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O método de redução por borohidreto de sódio mostrou ser eficaz para produção em uma única etapa de eletrocatalisadores PdAu/C (90:10; 70:30; 50:50), Pd/C e Au/C para a oxidação eletroquímica de metano.

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9 Os estudos mostraram que não houve variação nos perfis eletroquímicos ao longo da faixa de potencial estudada.

Os difratogramas de raio X dos eletrocatalisadores mostraram quatro picos associados à estrutura cúbica de face centrada (cfc) do paládio e outros picos associados ao ouro e suas ligas.

Os experimentos a 90°C, em células a combustível unitárias de metano direto, mostraram que o catalisador de Au/C apresentou desempenho três vezes superior que o catalisador Pd/C.

São necessários estudos complementares como RAMAN e FTIR para estudos do mecanismo da reação de oxidação do metano.

8. FONTES CONSULTADAS

1. Wendt, H., M. Götz, and M. Linardi, Fuel cell technology. Química Nova, 2000.

23(4): p. 538-546.

2. Gonzalez, E.R., Electrocatalysis and environmental pollution. Química Nova, 2000. 23(2): p. 262-266.

3. Schlapbach, L. and A. Züttel, Hydrogen-storage materials for mobile applications. Nature, 2001. 414(6861): p. 353-358.

4. Steele, B.C. and A. Heinzel, Materials for fuel-cell technologies. Nature, 2001.

414(6861): p. 345-352.

5. Neto, A.O., et al., Electro-oxidation of ethanol on PtSn/CeO2–C electrocatalyst. Journal of applied electrochemistry, 2009. 39(7): p. 1153-1156.

6. Wendt, H., M. Linardi, and E.M. Aricó, Low power fuel cells for stationary applications. Química Nova, 2002. 25(3): p. 470-476.

7. Linardi, M., Introdução à ciência e tecnologia de células a combustível. 2010. 8. Brandalise, M., et al., PtRu/C and PtRuBi/C electrocatalysts prepared in two

different ways by borohydride reduction for ethanol electro-oxidation. International Journal of Electrochemical Science, 2010. 5(1): p. 39.

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10 9. Spinace, E.V., et al., Preparation of PtRu/C anode electrocatalysts using NaBH4 as reducing agent and OH-íons as stabilizing agent. Ecs transactions, 2007. 5(1): p. 89-94.

10. Hyun, M.-S., et al., Effect of NaBH 4 concentration on the characteristics of PtRu/C catalyst for the anode of DMFC prepared by the impregnation method. Catalysis Today, 2008. 132(1): p. 138-145.

11. Spinacé, E.V., et al., Métodos de preparação de nanopartículas metálicas suportadas em carbono de alta área superficial, como eletrocatalisadores em células a combustível com membrana trocadora de prótons. Química Nova, 2004. 27(4): p. 648-654.

12. Li, M., et al., Ternary Pt/Rh/SnO2 electrocatalysts for oxidizing ethanol to CO2. Nat. Mater, 2009. 8: p. 325-330.

13. Chan, K.-Y., et al., Supported mixed metal nanoparticles as electrocatalysts in low temperature fuel cells. Journal of Materials Chemistry, 2004. 14(4): p. 505-516.

14. Salgado, J. and E. Gonzalez, Correlation between catalytic activity and particle size of Pt/C prepared by different methods. Eclética Química, 2003. 28(2): p. 77-85.

Referências

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