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Academic year: 2021

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16°

TÍTULO: O ATENDIMENTO DE ADOLESCENTES NA POLÍTICA DE ATENÇÃO AO USO ABUSIVO DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS NA REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO

CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

ÁREA:

SUBÁREA: PSICOLOGIA

SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SANTOS

INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): SARA CAMPOS DOS SANTOS

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): MARIA IZABEL CALIL STAMATO

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RESUMO

O Projeto de Iniciação Científica O atendimento de adolescentes na Política de Atenção ao Uso abusivo de álcool e outras drogas na Região Metropolitana da Baixada Santista, iniciado no 2º semestre de 2015 e contemplado pela bolsa do CNPq, tem como objetivo conhecer os serviços que prestam atendimento a adolescentes usuários de álcool e outras drogas, investigando o trabalho desenvolvido pelos psicólogos. No 2° semestre de 2015, a aluna pesquisadora levantou os dados necessários para realização das entrevistas, sob supervisão da orientadora. No 1° semestre de 2016, a aluna pesquisadora realizou as entrevistas junto aos profissionais de Psicologia dos serviços para obtenção de dados, para posterior sistematização e análise de resultados.

INTRODUÇÃO

O uso nocivo de álcool e outras drogas tem se destacado na sociedade atual como um problema de saúde pública, que atinge intensamente os adolescentes, agravando problemas já típicos da fase de transformações em que se encontram, a qual requer cuidados diferenciados, especialmente quando se trata desta questão. Entretanto, isso nem sempre ocorre, pois, embora a política nacional de saúde mental defina o tipo de atenção a ser dada a esta população, os atendimentos variam de município para município. Em algumas cidades, os adolescentes que fazem uso abusivo de álcool e outras drogas são atendidos em Centros de Atenção Psicossocial para crianças e adolescentes com transtornos psiquiátricos (CAPSi) e, em outras, nos Centros de Atenção Psicossocial de Álcool e outras Drogas destinados a adultos (CAPSad), diversidade que acaba por prejudicar a adesão ao tratamento.

OBJETIVO

Conhecer os serviços existentes e o tipo de atendimento oferecido a adolescentes que fazem uso abusivo de álcool e outras drogas em 05 (cinco) municípios da Região Metropolitana da Baixada Santista – Santos, Guarujá, Praia Grande, São Vicente, Cubatão -, investigando o trabalho desenvolvido pelos psicólogos.

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A metodologia utilizada foi a pesquisa qualitativa, por possibilitar o aprofundamento da investigação dos fatores subjetivos envolvidos no atendimento aos adolescentes que fazem uso abusivo de drogas, fenômeno de caráter psicossocial, que precisa ser compreendido a partir do contexto histórico, social e cultural em que se insere. Abrangeu revisão bibliográfica sobre o tema, pesquisa de campo, com entrevistas semi-estruturadas, gravadas e transcritas na íntegra, de psicólogos que atuam no atendimento a esta população, e análise do discurso, a partir das categorias (núcleos de significação) identificadas nas falas dos profissionais, tendo como norte a Psicologia Sócio-Histórica, referenciada em Vygotsky.

DESENVOLVIMENTO:

A primeira etapa da pesquisa envolveu: revisão bibliográfica para aprofundamento do tema; levantamento dos serviços que prestam atendimento a adolescentes que fazem uso abusivo de álcool e outras drogas em 05 (cinco) municípios da Região Metropolitana da Baixada Santista – Santos, Guarujá, Praia Grande, São Vicente, Cubatão; construção do instrumental de pesquisa (roteiro das entrevistas); contato com os serviços; agendamento das entrevistas.

A pesquisa de campo envolveu: entrevistas com 08 (oito) psicólogos - 02 (dois) de Guarujá, 01 (um) de Praia Grande, 01 (um) de São Vicente e 04 (quatro) de Santos. Apesar das várias tentativas, não foi possível o levantamento do atendimento em Cubatão, o que será tentado na segunda fase da pesquisa, voltada a investigar a visão dos adolescentes sobre o atendimento. Após as entrevistas, os dados dos discursos foram organizados e sistematizados em categorias (núcleos de significação), e analisados.

RESULTADOS

O levantamento sobre os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) revelou que o contingente populacional tem importância significativa para a criação dos diferentes serviços no município – CAPS I, CAPS II, CAPS III, CAPSad e CAPSi. As cidades alvo de estudo, de acordo com o site G1 Santos (29/08/2013), possuem os seguintes números de habitantes: Santos - 433.153; São Vicente - 350.465; Praia Grande - 287.967; Cubatão - 157.178 mil; e Guarujá 306.683. Com relação

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à referência de população para a implantação dos serviços, a pesquisa mostrou uma divergência de dados. O Caderno Saúde Mental no SUS: Os Centros de Atenção Psicossocial (MS, 2004) define que o CAPS I opera em municípios com população entre 20.000 mil e 70.000 habitantes, o CAPS II em municípios com número populacional entre 70.000 e 200.000 habitantes, o CAPS III em cidades com mais de 200.000 moradores e os CAPSi e CAPSad funcionam em cidades com mais de 100.000 habitantes. Já para o Portal Educação (2013), o CAPS I é implantado em cidades com população entre 20.000 mil e 50.000 habitantes, o CAPS II acima de 50.000 mil moradores e o CAPS III, CAPSi e CAPSad a partir de 200.000 habitantes. Comparando os dados populacionais dos municípios estudados com os documentos, constata-se que nem todos têm número suficiente para a implementação de todos os serviços. Conforme o levantamento feito nas Prefeituras, Praia Grande tem CAPSad e CAPS, estando em implantação o CAPSi. Em Cubatão os serviços têm outra nomenclatura, SAPS (Serviço de Atenção Psicossocial), oferecendo SAPSad e SAPS. Já os municípios de Santos e Guarujá possuem todos os CAPS, sendo que em Santos a nomenclatura é NAPS, havendo outros serviços de atenção à saúde mental, como o Centro de Reabilitação Psicossocial, Centro de Referência Psicossocial do Adolescente, Centro de Prevenção ao Uso de Substâncias Psicoativas e Núcleo de Atenção do Toxicodependente.

O objetivo dos CAPS é oferecer acolhimento e atendimento médico e psicológico a pessoas com transtornos mentais, promovendo autonomia, fortalecimento de vínculos familiares e reintegração na sociedade. Classificam-se em 5 tipos, de acordo com a demanda atendida. O CAPSi é destinado ao atendimento de crianças e adolescentes com graves transtornos mentais, que impossibilitam o estabelecimento ou manutenção de laços sociais. O CAPSad tem como foco pessoas que apresentam transtornos mentais decorrentes do uso abusivo e/ou dependência de álcool e outras drogas. Os CAPS I e II atendem, no período diurno, adultos com transtornos mentais severos, que podem ter o uso de drogas como quadro clínico secundário. E o CAPS III presta atendimento diurno e noturno a adultos com transtornos mentais severos e persistentes (MS, 2004).

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abusivo de álcool e outras drogas são atendidos em serviços diferentes, conforme o município, como CAPSi, CAPSad e Centro de Referência Psicossocial do Adolescente, este último destinado especificamente a adolescentes (em Santos). Pela Política Nacional de Saúde Mental (MS, 2004) esta população deve ser atendida em CAPSi, o que não ocorre em alguns municípios por não possuírem o serviço ou pela determinação de oferecer atendimento a essa demanda no CAPSad. O atendimento de adolescentes em CAPSad é normatizado na Portaria nº 130, de 2012, que redefiniu o Centro de Atenção Psicossocial de Álcool e outras Drogas 24h (CAPS AD III), complementando as Portarias nº336/GM/MS e nº816/GM/MS, de 2002, no sentido de intensificar e ampliar as ações de prevenção e danos associados ao crack, álcool e outras drogas. Segundo esta Portaria, o CAPSad III é destinado a dar atenção integrada a adultos e adolescentes usuários de crack e outras drogas, com funcionamento de 24 horas por dia.

Em termos de instalações, todos os serviços possuem rampas, permitindo mobilidade e acesso e instalações mínimas para realizar o atendimento, como consultórios para atividades individuais, salas para atividades grupais, oficinas, sanitários e espaços de convivência. A Política (MS, 2004) prevê que, além desses recursos físicos, o serviço deve ter área externa para oficinas, o que não se verificou nos serviços visitados, e refeitório, dependendo do tempo de permanência de cada paciente da unidade. Dos CAPS alvo do estudo só os de Santos e Guarujá possuíam refeitório.

Na pesquisa de campo não foi possível conhecer o histórico do serviço, pois os psicólogos não demonstraram clareza quanto à data de criação. Isso se mostra prejudicial, porque perceber o histórico da instituição ajuda a compreender sua origem e em que contexto se apresenta atualmente, ajudando a não retomar erros passados e realizar novas propostas.

O Caderno Referências Técnicas para a Atuação de Psicólogas (os) no CAPS - Centro de Atenção Psicossocial (CFP, 2013) destaca alguns aspectos, como a necessidade da atuação no CAPS ter fundamentos diversos, uma vez que o trabalho é complexo, e o conceito de loucura pode ser entendido por várias vertentes e não só pelos referenciais médicos. Coloca também que a

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consciência de que o campo de trabalho evoluiu pela busca por teorias, que justificam o trabalho e as práticas diárias de hoje.

Resgatando o histórico dos CAPS no Brasil, o Caderno Saúde Mental no SUS (MS,2004) cita que o primeiro CAPS foi criado em 1986, em São Paulo, a partir da mobilização de movimentos sociais, formados por trabalhadores da saúde mental, que denunciaram as condições precárias dos hospitais psiquiátricos, dando origem ao movimento antimanicomial.

Lüchmann (2006) acrescenta que os usuários e seus familiares também começaram a questionar e refletir junto com os profissionais, integrando o movimento. Neste contexto, o CAPS foi regulamentado pela Portaria GM 224/92, sendo atualmente regido pela Portaria nº 336/GM de 2002, que reconhece e amplia o funcionamento dos CAPS dentro da rede de serviços de saúde (MS,2004).

O CAPS realiza um trabalho intersetorial junto com a rede de saúde, encaminhando casos aos serviços necessários (MS,2004). Os profissionais entrevistados declararam que, quando o adolescente necessita de outro apoio que não é função do CAPS, a equipe encaminha para diferentes setores. O trabalho intersetorial envolve vários setores diferentes que se articulam entre si, e engloba a multidisciplinaridade.

A rede se constitui por: interações familiares, amigos, hospitais, CREAS, CRAS, escola, trabalho, moradia, econômicos, fatores culturais, de lazer e religiosos, entre outros. O trabalho desenvolvido nos serviços estudados realiza essa troca, procurando sempre informar sobre o caso com antecedência e acompanhando os casos encaminhados. Contudo ainda se nota uma dificuldade de articulação em caso de internação psiquiátrica, que, muitas vezes, demora para acontecer pela falta de vagas disponíveis em hospitais psiquiátricos ou serviços que atendam adolescentes em crise nos municípios, fazendo com que este seja, algumas vezes, encaminhado para fora do território, o que pode ocasionar uma perda de vínculo ou abandono do serviço e, por consequência, o não tratamento.

Dentro do serviço, a equipe de trabalho deve ser multidisciplinar, e a equipe técnica deve se organizar para acolher os pacientes, assim como

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desenvolver projetos terapêuticos singulares e trabalhar com atividades de reabilitação social. Segundo o MS (2004), o papel da equipe técnica é fundamental para a organização, desenvolvimento e manutenção do ambiente terapêutico. Todos os CAPS vistos possuem uma equipe multidisciplinar para prestar atendimento, que se reúne para debater os casos e montar o projeto terapêutico singular de cada jovem.

Levando em conta que várias organizações definem adolescência de modo diferente, percebe-se uma falta de concordância entre os limites deste período de idade. Segundo Eisenstein (2005), a Organização das Nações Unidades (ONU) define adolescência entre 15 e 24 anos, o Ministério da Saúde (MS) mensura esse período entre 10 e 24 anos, a Organização Mundial de Saúde (OMS) define adolescência dos 10 até os 19 anos e o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) determina adolescente como jovens de 12 a 18 anos, havendo algumas exceções para pessoas entre 18 e 20 anos. Os CAPS pesquisados seguem as normas do ECA, atendendo adolescentes dos 12 anos até aos 18 anos de idade e jovens com idade mais elevada que 18 anos, em grupos de adolescentes, quando se trata de casos graves, em que os profissionais percebem que estes ainda não atingiram maturidade para serem transferidos para grupos de adultos.

Nos municípios, os psicólogos apontaram que a maioria não é dependente de drogas, mas que faz uso de alguma substância, sendo as drogas de entrada dos adolescentes maconha e álcool. A idade de início é variada.

O vínculo ou adesão é um dos principais fatores que ajudam o serviço a realizar o tratamento.

Mais que qualquer outro recurso, o que a prática nos CAPS rev ela de mais potente é que é o v ínculo o recurso que melhor trata o sof rimento. É esta f erramenta, se quisermos assim nomear, que rev este todos os recursos disponív eis de serem utilizados de sentido terapêutico e os tornam potentes na resposta (CFP, 2013, p. 96).

As Referências Técnicas para Atuação de Psicólogas(os) no CAPS – Centro de Atenção Psicossocial (CFP, 2013) destacam duas dimensões a serem consideradas no estabelecimento de vínculos, a singular e a coletiva, isto é, vínculo com um determinado técnico e vínculo com o serviço. A pesquisa revelou que os adolescentes, em geral, formam uma demanda com difícil vinculação aos

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serviços, apresentando resistência ao tratamento oferecido.

A equipe precisa desenvolver estratégias e objetivos múltiplos que permitam criar o vínculo e, ao mesmo tempo, trabalhar as questões terapêuticas, por meio de oficinas direcionadas aos interesses do público-alvo. Deve perceber a dificuldade de inserção em grupo e atender individualmente por um período de tempo, até ajudar a procura de cursos fora do serviço para que o adolescente se reinsira na sociedade novamente. Foi possível ver que em todos os serviços a atenção a esse cuidado está presente. Os profissionais atuam conforme cada caso, visando seguir o projeto terapêutico singular e dando preferência à inserção em grupo para desenvolver a sociabilização e autonomia dos jovens, porém, quando isso não ocorre, os profissionais buscam fortalecer o sujeito individualmente para posteriormente conseguirem se vincular em um grupo.

Sobre o projeto terapêutico singular, o Caderno Referências Técnicas para Atuação de Psicólogas(os) no CAPS – Centro de Atenção Psicossocial define como:

Bússola que orienta usuários e equipes no percurso pelo serv iço e pela rede, o projeto terapêutico singular, articula os recursos colocados à disposição pela política, mas também aqueles que nos trazem cada usuário, seus f amiliares e suas ref erências. Instrumento mutáv el que busca responder às necessidades, naquele momento e para cada usuário, sendo ainda a expressão e o espaço de inscrição das soluções e estratégias criadas por 97 cada um na reconstrução de sua história e v ida (CFP, 2013, p. 98).

Participando da elaboração de seu projeto terapêutico junto com o profissional, o jovem pode deixar de lado a ideia de obrigatoriedade e se vincular mais facilmente ao tratamento.

Além dos atendimentos em grupo, individuais e oficinas terapêuticas, o CAPS também deve oferecer atendimento familiar, visitas domiciliares, atividades socioculturais e esportivas, atividades externas e atividades de inserção social (MS, 2004).

Por ter importância fundamental para o tratamento com jovens, o atendimento à família deve ser uma das atividades dos CAPS, havendo maior dificuldade de melhora quando crianças ou adolescentes são tratadas isoladamente (MS, 2004). Os entrevistados relataram que nem sempre as famílias se envolvem no tratamento, apesar de todos os CAPS terem grupos de família, com exceção de Praia Grande por falta de adesão. Todos os profissionais

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dão importância à família, chamando-as para orientação ou intermediando as relações com os adolescentes, uma vez que muitos apresentam evasão escolar e conflitos familiares. O não envolvimento da família no atendimento pode causar uma perda de identificação, e, em casos de jovens que fazem uso abusivo de álcool e drogas, pode ocorrer o envolvimento com o tráfico.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Concluindo, os objetivos propostos da pesquisa foram atingidos. O contato com os serviços e as entrevistas com os profissionais resultaram em um aprofundamento do conhecimento sobre as políticas públicas de atendimento aos adolescentes usuários abusivos de álcool e outras drogas, relevando falhas na especificidade do atendimento a essa demanda.

A não padronização de atendimento nos municípios leva os adolescentes a serem atendidos em serviços diferentes. Apesar disso, os CAPS observados seguem a normas estabelecidas pela legislação, como ter equipe multidisciplinar, espaços para atendimento, Projeto Terapêutico singular, fluxo de atividades diversificadas, atendimento por meio de porta aberta (receber demanda espontânea ou via encaminhamento) e trabalho em rede.

Ao realizar a pesquisa de campo, coletando as visões dos psicólogos sobre o atendimento oferecido nos serviços para adolescentes usuários abusivos de álcool e outras drogas, percebeu-se as dificuldades de atender uma demanda tão específica como a adolescência, em conjunto com casos de doença mental, pois os jovens requerem uma atenção diferenciada, devido ao período em que se encontram, com o agravante do uso de drogas tanto lícitas como ilícitas. Isso ocorre porque os espaços para atendimento não têm uma caracterização direcionada para os adolescentes, dificultando o vínculo junto ao serviço. Além da falta de recursos para a realização de oficinas expressivas, que também dificulta o trabalho do psicólogo.

FONTES CONSULTADAS

BRASIL. Lei n° 8.069, de 13 de Julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da criança e do Adolescente e dá outras providências. Presidência da República. Casa civil. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8069.htm>. Acesso em:

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10 jan. 2016.

BRASIL. Ministério da Saúde. A Política do Ministério da Saúde para a Atenção Integral a Usuários de Álcool e outras Drogas. Web. Brasília, 2003. Disponível em: <http://www.bvsms.saude.gov.br/pvs/publicacoes/pns_alcool.pdf>. Acesso em: 25 ago. 2015.

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BRASIL. Portaria n°130, de 26 de Janeiro de 2012. Redefine o centro de Atenção Psicossocial de Álcool e outras Drogas 24h (CAPS AD III) e os respectivos incentivos financeiros. Ministério da Saúde. Disponível em: <www.bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2012_26_01_2012.html>. Acesso em: 12 ago. 2015.

Colunista Portal. Tipos de atendimento em CAPS. 2013. Disponível em: < http://www.portaleducacao.com.br/psicologia/artigos/42432/tipo-de-atendimento-em-caps#!2>. Acesso em: 04 ago. 2015.

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