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Flora of Bahia: Catasetum (Orchidaceae)

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Academic year: 2021

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ORCHIDACEAE com fímbrias, serras ou calosidades; coluna alongada, ereta ou arqueada; antenas 2; antera com polinário formado por 2 polínias, caudículos, estipe e viscídio; flor pistilada não E r v a s t e r r e s t r e s , e p í f i t a s , o u t r e p a d e i r a s .

ressupinada, menos atrativa; sépalas e pétalas membranosas Pseudobulbos presentes ou caule curto. Folhas solitárias a

a carnosas, oblongas a lanceoladas; labelo côncavo, numerosas. Inflorescência terminal ou lateral, flor solitária

calceolado a campanulado, sem lobos definidos, sem a panícula densa, pedúnculo pendente ou ereto; brácteas

fímbrias, serras ou calosidades; coluna curta; antenas escapais presentes ou não. Flores ressupinadas ou não,

ausentes ou rudimentares; antera atrofiada, caduca. zigomorfas; sépalas 3; pétalas 3, sendo a mediana

O gênero neotropical Catasetum inclui 130 espécies, modificada em labelo; labelo simples a trilobado, provido

sendo o Brasil a principal região de ocorrência, com ca. de ou não de calosidades ou adornos; coluna com estames e

100 espécies listadas (Barros et al. 2010). Para a Bahia, são pistilo fundidos, parte do estigma às vezes modificada em

citadas de seis a 12 espécies (Pabst & Dungs 1975; Holst rostelo; polinário com 2, 4, 6 ou 8 polínias; ovário ínfero.

1999; Barros et al. 2010), sendo que aqui foram Fruto cápsula. Sementes numerosas, minúsculas.

reconhecidas seis. Espécies faltantes em relação a outros De distribuição cosmopolita, Orchidaceae é encontrada

levantamentos incluem Catasetum barbatum (Lindl.) principalmente nas regiões tropicais. A família inclui

Lindl., C. gnomus Linden & Rchb.f. e C. mattosianum aproximadamente 850 gêneros e ca. 20.000 espécies

Bicalho, que não foram registradas nos herbários estudados. (Dressler 1993; Pridgeon et al. 1999), sendo que no Brasil

O gênero apresenta notável dimorfismo floral e as flores ocorrem ca. 200 gêneros e 2.500 espécies (Pabst & Dungs

pistiladas são sempre muito semelhantes entre as espécies, 1975, 1977; Barros et al. 2010). Para a Bahia, Pabst &

enquanto que as flores estaminadas, com estruturas em Dungs (1975, 1977) citaram ca. 150 espécies, ocorrendo forma de antenas na face ventral da coluna, fundamenta a nos mais variados ambientes, enquanto Barros et al. (2010) taxonomia do gênero (Bicalho 1960; Toscano de Brito &

listaram ca. 400 espécies para o estado. Cribb 2005).

Catasetum Rich. ex Kunth Chave de identificação

Erva epífita ou terrestre. Pseudobulbos fusiformes, 1. Labelo bilobado; pétalas com máculas castanhas... eretos, homoblásticos, cobertos por numerosas bainhas ...4. C. macrocarpum paleáceas. Folhas plicadas, planas, cartáceas, concolores, 1'. Labelo trilobado; pétalas sem máculas.

lanceoladas a ovais, atenuadas na base, agudas no ápice.

2. Sépalas e pétalas patentes; labelo membranoso, lobos Inflorescência lateral axilar às bainhas do pseudobulbo,

laterais revolutos ou eretos, lobos laterais e mediano racemosa, multiflora; pedúnculo pendente, cilíndrico;

de margem fimbriada. brácteas escapais elípticas. Flor estaminada ressupinada

3. Epífita; flor ressupinada; labelo liguliforme, lobo ou não, em geral grande, exuberante, aromática; brácteas

mediano com calosidade linear na face adaxial; florais lanceoladas; sépalas e pétalas membranosas,

antenas 0,7–0,8 cm compr...1. C. blackii lanceoladas a ovais; labelo geralmente côncavo, às vezes

3'. Terrestre; flor não ressupinada; labelo cuculado, explanado, trilobado ou lobos indefinidos, lobos lisos ou

lobo mediano sem calosidade; antenas inconspícuas ...6. C. roseo-album 2'. Sépalas e pétalas eretas; labelo carnoso, lobos laterais

involutos, de margem serreada ou denticulada e lobo mediano com margem inteira.

Flora da Bahia: Catasetum (Orchidaceae)

*

Cláudia Araújo Bastos & Cássio van den Berg

Universidade Estadual de Feira de Santana, Departamento de Ciências Biológicas, Av. Transnordestina, s/n, Novo Horizonte, 44036-900, Feira de Santana, Bahia, Brasil.

Resumo – É apresentado o levantamento florístico de Catasetum (Orchidaceae) do estado da Bahia, Brasil. Foram

reconhecidas seis espécies: C. blackii, C. hookeri, C. luridum, C. macrocarpum, C. purum e C. roseo-album. O tratamento inclui descrições dos táxons, além de chave de identificação, ilustrações e comentários para as espécies.

Palavras-chave adicionais: Brasil, florística, orquídea, taxonomia.

Abstract (Flora of Bahia: Catasetum (Orchidaceae)) – The floristic survey of Catasetum (Orchidaceae) from the state of

Bahia, Brazil, is presented. Six species were recognized: C. blackii, C. hookeri, C. luridum, C. macrocarpum, C. purum, and C. roseo-album. The treatment includes description of taxa, as well as key for identification, illustrations, and commentaries for species.

Addition key words: Brazil, floristics, orchid, taxonomy.

*

Autora para correspondência: caubionet@yahoo.com.br Editor responsável: Pedro Fiaschi

(2)

4. Labelo com abertura pandurada, lobo mediano levemente dobrado para frente, oval, sem calosidade, involuto...5. C. purum margem inteira; coluna 1,1–1,3 × 0,3–0,4 cm, envolvida 4'.Labelo com abertura oval, lobo mediano parcialmente pelos lobos laterais; polinário 0,4–1 × ca. 0,3 levemente dobrado para frente. cm; antenas 1,5–1,7cm compr.; flor pistilada não 5.Flor ressupinada; lobo mediano arredondado ressupinada; sépalas suculentas, a dorsal 0,6–1 × ca. 0,5 cm, ...3. C. luridum as laterais 07–1,3 × 0,6–0,8 cm; pétalas 0,7–1,3 × 0,4–0,8 5'. Flor não ressupinada; lobo mediano oval cm, suculentas; labelo 0,7–1,8 × 0,7–1,5 cm, calceolado, ...2. C. hookeri suculento; coluna ca. 0,5 × 0,3–0,5 cm; ovário ca. 1,5 × 0,3

cm.

1. Catasetum blackii Pabst, Anais 14 Congr. Soc. Bot. Bahia, Espírito Santo, Maranhão, Minas Gerais, Pará,

Brasil: 21. 1964. Rio de Janeiro e São Paulo (Pabst & Dungs 1975; Toscano

Figuras 1 e 2A–D. de Brito & Cribb 2005; Barros et al. 2010). D6, E3, E7, E8:

Erva epífita. Pseudobulbo ca. 10,5 × 1,5 cm, 5 preferencialmente em caatinga e cerrado. Floresce de julho entrenós. Folhas 27,6–36,5 × 2,3–6,2 cm, lanceoladas. a fevereiro.

Material selecionado – Barreiras, abaixo da Cachoeira do Inflorescência ca. 18 flores; pedúnculo 48,4–61,2 ×

Acaba-vida, 12º07’60”S, 45ºW, 1 nov. 1987 (fl. ♂), L.P. Queiroz et

0,5–0,6 cm; brácteas escapais 6, 0,8–1,1 × 0,3–0,6 cm. Flor

al. 2057 (HUEFS); Ipirá, Estrada do feijão, 12º12’S, 39º37’W, 15 estaminada ressupinada; brácteas florais 9–18, ca. 0,8 × 0,3

jul. 2001 (fl. ♂ ), E.C. Smidt 187 (HUEFS); Morro do Chapéu,

cm; sépala dorsal 3–3,4 × 0,8–1,1 cm, patente; sépalas

estrada para Bonito, 11º44’02”S, 41º08’28”W, 1296 m, 8 out.

laterais 2,8–3,4 × 0,7–0,9 cm, patentes; pétalas 2,6–3,6 × ca.

2007 (fl. ♀ ), C.A. Bastos 90 (HUEFS); Mucugê, estrada para

0,6 cm, sem máculas, patentes; labelo 1,8–2,1 × 1–1,7 cm,

livre, membranoso, trilobado, semiexplanado, sem Andaraí, 12°58’30’’S, 41°20’32’’W, 1200 m, 21 fev. 1994 (fl. ♀),

nervuras, lobos laterais ca. 0,7 × 1 cm, semiarredondados, R.M. Harley et al. 14358 (SPF); Rui Barbosa, Serra do Orobó, revolutos, margem fimbriada; lobo mediano 1,1–1,4 × 12º18’33”S, 40º28’57”W, 895 m, 24 fev. 2006 (fl. ♂), D. Cardoso

et al. 1154 (HUEFS). 0,6–1,3 cm, plano, liguliforme, calosidade linear na face

Catasetum hookeri parece ocupar ambientes mais adaxial, margem fimbriada; coluna 1,2–1,7 × ca. 0,3 cm,

úmidos do que C. luridum. Estas espécies são comumente livre; polinário ca. 0,8 × 0,3 cm; antenas 0,7–0,8 cm compr.;

confundidas, mas C. hookeri possui flores estaminadas não flor pistilada não vista.

ressupinadas e labelo com lobo mediano oval, enquanto C. Foi considerada por Holst (1999) uma espécie rara da

luridum apresenta flores estaminadas ressupinadas e lobo região do entorno do rio São Francisco, citada apenas para o

mediano arredondado. Embora não seja facilmente sudoeste da Bahia e nordeste de Minas Gerais (Barros et al.

observável em materiais de herbário, nossas observações de 2010), mas ocorre também na Chapada Diamantina,

campo indicam que C. hookeri sempre floresce no início da conforme Toscano de Brito & Cribb (2005), e o material

brotação, quando aparecem os ápices das folhas, mas o aqui relacionado. F6, G5: caatinga. Floresce de novembro a

novo pseudobulbo ainda não é visível, enquanto C. luridum março.

Material selecionado – Abaíra, 13º14’31”S, 41º40 6”W, floresce após o broto já estar bem desenvolvido em um

mar. 2004 (fl. ♂), A.L.V. Toscano 1824 (RB); Caetité, 28 nov. 1992 pseudobulbo.

(fl. ♂), M.L. Guedes et al. s.n. (ALCB 024306).

3. Catasetum luridum (Link.) Lindl., Gen. Sp. Orch.: 156. Espécie epífita comumente encontrada sobre licuri

1832. [Syagrus coronata (Mart.) Becc.] e de fácil identificação.

Figuras 1 e 2I–P. Caracteriza-se pelas flores estaminadas ressupinadas,

labelo trilobado, raso, com fímbrias na borda, e lobo mediano liguliforme, com uma calosidade linear na face adaxial.

2. Catasetum hookeri Lindl., Bot. Reg. 10: sub. t. 840. 1821.

Figuras 1 e 2E–H.

Erva epífita. Pseudobulbo 7,5–17 × 0,8–2,2 cm, 2–4 entrenós. Folhas 15,9–32 × 2,8–6,2 cm, lanceoladas. Inflorescência 3–17 flores; pedúnculo 27,5–56,3 × 0,3–0,6 cm; brácteas escapais 5 ou 6, 0,8–1,5 × 0,4–0,7 cm. Flor estaminada não ressupinada; brácteas florais 6–24, 0,7–1 × 0,3–0,4 cm; sépala dorsal 1,4–2,9 × 0,5–1,1 cm, ereta; sépalas laterais 1,6–2,7 × 0,7–1,6 cm, eretas; pétalas 1,5–2,3 × 0,6–1,8 cm, sem máculas, eretas; labelo 1,3–1,7 × 0,5–2,1 cm, livre, carnoso, trilobado, calceolado, abertura oval entre os lobos, sem nervuras; lobos laterais 0,3–1,1 × 0,4–0,9 cm, arredondados, involutos, margem posteriormente serreada, lobo mediano 0,4–1 × 0,3–0,8 cm,

º0

Erva epífita. Pseudobulbo 4–20,2 × 1,1–3,3 cm, 1–7 entrenós. Folhas 18,6–56,5 × 4,3–9,6 cm, lanceoladas. Inflorescência 2–16 flores; pedúnculo 19,1–72 × 0,3–0,8 cm; brácteas escapais 4–8, 0,9–1,8 × 0,4–0,9 cm. Flor estaminada ressupinada; brácteas florais 2–19, 0,6–1,2 × 0,2–0,4 cm; sépala dorsal 1,2–2,6 × 0,7–1,6 cm, ereta; sépalas laterais 1,4–2,7 × 0,9–2 cm, eretas; pétalas 1,5–2,5 × 0,6–1,8 cm, sem máculas, eretas; labelo 1,6–2,7 × 0,9–2,1 cm, envolto pelas sépalas e pétalas, carnoso, trilobado, subcalceolado, abertura oval entre os lobos, sem nervuras, lobos laterais 0,6–1,6 × 0,4–1,3 cm, arredondados, involutos, margem posteriormente serreada, lobo mediano 0,4–1 × 0,3–1,9 cm, levemente dobrado para frente, arredondado, sem calosidade, margem inteira a emarginada; coluna 0,8–1,2 × 0,3–0,6 cm, envolvida pelos lobos laterais, sépalas e pétalas; polinário 0,7–1,8 × ca. 0,4 cm; antenas 1,4–1,6 cm compr.; flor pistilada não ressupinada; sépalas suculentas, a dorsal ca. 0,9 × 0,4 cm, as laterais ca. 1,3 × 0,7 cm; pétalas ca. 1,1 × 0,6 cm, cartáceas a

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Catasetum luridum possui morfologia floral similar a C. hookeri, como mencionado nos comentários de C. hookeri. É a espécie mais comum no estado, ocorrendo em áreas de caatinga e sendo coletada comumente. Cresce quase exclusivamente como epífita sobre licuri.

4. Catasetum macrocarpum Rich. ex Kunth, Syn. Pl. 1: 331. 1822.

Figuras 3 e 4A–D.

Erva epífita. Pseudobulbo 4,9–13,9 × 0,7–1,9 cm, 3–5 entrenós. Folhas 16–27 × 2,7–5,4 cm, lanceoladas. Inflorescência 2–7 flores; pedúnculo 16,5–26,9 × 0,2–0,6 cm; brácteas escapais ca. 5, 0,9–1,2 × 0,4–0,8 cm. Flor estaminada não ressupinada; brácteas florais 2–7, 0,8–1,1 × ca. 0,3 cm; sépala dorsal 4–4,4 × 1,6–1,8 cm, patente; sépalas laterais 4,3–5 × 2,1–2,4 cm, patentes; pétalas 4,1–4,5 × 2–2,3 cm, com máculas castanhas, patentes; labelo 1,9–2,3 × 2–4,3 cm, semienvolto pelas sépalas e pétalas, carnoso, bilobado, campanulado, abertura oval entre os lobos, nervado, lobos laterais 0,6–1,8 × 0,6–2,1 cm, ovados, eretos, margem inteira, lobo mediano indefinido, calosidade central entre os lobos; coluna 3,1–4 × ca. 0,5 cm, livre; polinário ca. 1,7 × 0,8 cm; antenas 2,3–2,6 cm compr.; flor pistilada não vista.

Ocorre na Colômbia, Guiana, Suriname, Peru, Venezuela e Trinidad e Tobago. No Brasil, há registros para os estados do Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Maranhão, suculentas; labelo ca. 1,9 × 1,7 cm, calceolado, suculento;

Pará, Pernambuco, Rio de Janeiro, Roraima e Tocantins coluna ca. 0,9 × 0,4 cm; ovário 1,3–2,4 × 0,3–0,5 cm.

(Pabst & Dungs 1975; Toscano de Brito & Cribb 2005; Bahia, Espírito Santo e Rio de Janeiro (Pabst & Dungs

Barro et al. 2010). D9, E8, E9, F8: mata ombrófila. Floresce 1975; Holst 1999; Barros et al. 2010). B8, B9, C8, D7, E8,

entre fevereiro e julho. E9, F7, F8, G8: caatinga e poucos exemplares de área de

Material selecionado – Cachoeira, estrada para Bananeiras, mata costeira. Floresce entre fevereiro e junho, com coleta

12º32’S, 39º5’W, 40–120 m, fev. 1981 (fl. ♂), s.c. (ALCB 09351);

registrada também em setembro.

Catu, jul. 2000 (fl. ♂ ), R.M.O. Alves 89 (HRB); Entre Rios, Material selecionado – Alagoinhas, Batalhão da Polícia

Federal, 12º11º06”S, 38º25’41”W, 179 m, 24 abr. 2010 (bot.), fazenda Rio do Negro, 12º01’S, 38º02’W, 27 abr. 2010 (fl. ♂), A.V. Melo et al. 8091 (HUEFS); Almadina, Serra Pancadinho, Popovkin 691 (HUEFS); Jussari, estrada para Palmira, 14º42’20”S, 39º38’05”W, 10 mar. 1971 (fl. ♂ ), S.P. Raimundo 15°9’37’’S, 39°32’10’’W, 14 fev. 2004 (fl. ♂ ), P. Fiaschi et al. 1081 (CEPEC); Andorinha, Serra da Itiubá, 10º17’35”S, 1988 (CEPEC); Muritiba, Serra da Copioba, s.d. (fl. ♂ ), E.C. 39º52’19”W, 481 m, 18 fev. 2006 (fl. ♂ ), E.B. Souza et al. 1498 Smidt 317 (HUEFS).

(HUEFS); Cairu, Ilha de Boipeba, 25 jun. 2000 (fr.), F. Juchum 14 Catasetum macrocarpum foi uma das espécies que (CEPEC); Camacã, estrada para Jacareci, 15°22’52’’S, apresentou menos problemas de identificação, sendo 39°34’11’’W, 24 maio 1994 (fl. ♀ ), W.W. Thomas et al. 10449 facilmente reconhecida por suas flores estaminadas não (CEPEC); Conceição do Coité, Serra do Mucambo, 11°30’23’’S ressupinadas, labelo carnoso com lobo mediano indefinido, 39°12’10’’W, 27 jun. 2010 (fl. ♂ ), D.N. Carvalho 7 (HUEFS); calosidade central entre os lobos laterais eretos e pétalas

Feira de Santana, Serra de São José, 12º15’S, 38º58’W, 12 maio com máculas castanhas.

2003 (fl. ♂ ), C. van den Berg 954 (HUEFS); Glória, Terra

indígena Pankararé, 09º20’S, 38º29’W, 22 abr. 2006 (fl. ♂ ), M. 5. Catasetum purum Nees & Sinning, Pl. Hort. Bonn. Icon. Colaço 110 (HUEFS); Itatim, Morro das Tocas, 12º43’S, 1: 1. 1824.

39º42’W, 280 m, 29 jun. 1996 (fl. ♂ ), E. Melo et al. 1616 Figuras 3 e 4E–H.

(HUEFS); Jacobina, estrada para Várzea Nova, 11º07’33”S, Erva epífita ou terrestre. Pseudobulbo 3,2–14,6 ×

40º36’2”W, 527 m, 24 set. 2004 (fl. ♂ ), E.L. Borba et al. 1950 0,9–2,2 cm, 3 ou 4 entrenós. Folhas 5,4–47,5 × 0,9–4,8 cm,

(HUEFS); Maracás, EBDA, 13º31’37”S, 40º6’52”W, 748 m, 23 lanceoladas. Inflorescência 3–12 flores, pedúnculo

abr. 2002 (fl. ♂), R.P. Oliveira et al. 778 (HUEFS); Santa Brígida, 15,5–32 × 0,3–0,5 cm; brácteas escapais 3–5, 0,7–1,4 × 0,3–0,6 cm. Flor estaminada não ressupinada; brácteas

09º20’S, 38º29’W, 26 jun. 1982 (fl. ♂ ), L.P. Queiroz 394

florais 2–14, 0,7–1,1 × ca. 0,3 cm; sépala dorsal 2,5–3 ×

(HUEFS); Santa Terezinha, estrada para Itatim, 12º42’18”S,

0,9–1,6 cm, ereta; sépalas laterais 2,4–3 × 1,1–1,8 cm,

39º42’44”W, 27 maio 1987 (fl. ♀ ), L.P. Queiroz et al. 1528

eretas; pétalas 2,7–2,9 × 0,8–1,3 cm, sem máculas, eretas;

(HUEFS); Uauá, Serra do Jerônimo, 09º43’23”S, 39º19’56”W, 7

labelo 1,2–1,7 ×1–1,7 cm, semienvolto pelas sépalas e

m, 30 mar. 2000 (fl. ♀ ), L.J. Alves 13 (HUEFS); Wenceslau

pétalas, carnoso, trilobado, calceolado, com abertura Guimarães, fazenda Boa Esperança, 13º36’S, 39º47’W, 600–800

pandurada, sem nervuras, lobos laterais 0,7–1,2 × 0,3–0,8

m, 15 maio 1992 (fl. ♂), W.W. Thomas et al. 9357 (CEPEC). E.

Figura 1. Mapa de distribuição de Catasetum blackii, C. hookeri e C.

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Figura 2. A–D. Catasetum blackii: A- flor ♂; B- sépala dorsal; C- sépala lateral; D- pétala (Guedes ALCB 24306). E–H. C. hookeri: E- flor ♂; F- sépala

dorsal; G- sépala lateral; H- pétala (Nonato 954). I–P. C. luridum: I- hábito; J- flor ♂; K- sépala dorsal; L- sépala lateral; M- pétala; N- coluna com antenas;

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cm, arredondados, involutos, margem denticulada, lobo mediano 0,4–0,6 × 0,3–0,5 cm, involuto, arredondado, pequena calosidade na parte interna, margem inteira; coluna 1,1–1,4 × ca. 0,5 cm, livre; polinário ca. 0,8 × 0,2 cm; antenas 0,6–1,7 cm compr.; flor pistilada não vista.

Bahia, Espírito Santo e São Paulo (Pabst & Dungs 1975; Holst 1999; Barros et al. 2010). E8, E9, H8, I8: mata ombrófila. Floresce de dezembro a julho.

Material selecionado – Catu, jul. 2000 (fl. ♂), R.M.O. Alves s.n. (HRB 42468); Jussari, Serra do Teimoso, 15º10’S, 39º35’W, 18 maio 2004 (fl. ♂), C. van den Berg et al. 1407 (HUEFS); Ilhéus, estrada para Itabuna, 14°46’38’’S, 39°05’28’W, 15 jan. 1995 (fl. ♂), W.W. Thomas et al. 10775 (CEPEC); Mucuri, 18 jun. 1985 (fl. ♂), G. Hatschbach & F.J. Zelma 49462 (MBM); Salvador, Bairro da Graça, 9 dez. 1983 (fl. ♂ ), L.P. Queiroz 780 (HUEFS); Santa

Cruz Cabrália, Estação Ecológica do Pau Brasil, 16º16’60”S,

39º01’60”W, 21 mar. 1978 (fl. ♂), S.A. Mori et al. 9779 (CEPEC);

Santa Terezinha, 12º46’19”S, 39º31’24”W, abr. 1998 (fl. ♂ ), C.O. Azevedo & R.M.O. Alves 54 (HRB).

Catasetum purum também compõe o grupo de espécies semelhantes a C. hookeri. É diferenciada das demais por apresentar lobos mediano e laterais involutos de margem denticulada (Hoehne 1942). Catasetum micranthum Barb.Rodr. foi aqui considerada sinônimo de C. purum. Mencionada por Holst (1999) como uma espécie

estados do Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, enigmática da Bahia, a ilustração de C. micranthum de

Maranhão, Pará, Pernambuco, Rio de Janeiro e Roraima Barbosa Rodrigues em Sprunger (1996) é idêntica aos

(Pabst & Dungs 1975; Barros et al. 2010). E9, E10, G9, K8: materiais de C. purum ocorrentes no estado. Além disso, C.

prioritariamente em restinga. Floresce de maio a novembro. micranthum é citada para a Bahia, Paraná e Espírito Santo

Material selecionado – Camaçari, 12º41’S, 38º19’W, out. (Pabst & Dungs 1975; Barros et al. 2010), distribuição

2001 (fl. ♂ ), A.L. Cotias et al. s.n. (ALCB 54366); Canavieiras,

semelhante a C. purum, o que nos leva a crer que materiais

estrada para Santa Luzia, 18 out. 1998 (fl. ♂), G. Hatschbach et. al.

de C. micranthum devam ser considerados como parte da

68636 (MBM); Conde, 7 nov. 1995 (fl. ♂ ), M.C. Ferreira & T. variação dessa mesma espécie.

Jost 813 (CEPEC); Esplanada, Linha Verde, 12º03’38”S, 37º41’39”W, 20 m, 18 ago. 2003 (fl. ♀), A.S. Conceição & K.R.B.

6. Catasetum roseo-album (Hook.) Lindl., Edwards's Bot.

Leite 679 (HUEFS); Ilhéus, Olivença, 14º56’S, 39ºW, 20 out. Reg. 26: 65. 1840.

2005 (fl. ♂), E.C. Smidt 650 (HUEFS); Itacaré, estrada para Serra

Figuras 3 e 4I–O.

Grande, 26 ago. 1992 (fr.), A.M. Amorim et al. 722 (CEPEC);

Erva terrestre. Pseudobulbo 6,7–20,2 × 0,7–3,5 cm,

Ituberá, estrada para Pratigi, 5 out. 1998 (fl. ♀), G. Hatschbach et 2–9 entrenós. Folhas 9–38,3 × 0,4–7,9 cm, lanceoladas.

al. 68556 (MBM); Maraú, BR-03 Saquaíra, 13º59’18”S,

Inflorescência 2–15 flores; pedúnculo 27,7–59 × 0,2–0,4

38º57’08”W, 6 set. 1999 (fl. ♂ ), A.M. Carvalho et al. 6778

cm; brácteas escapais 3–7, 0,6–1,2 × 0,3–0,9 cm. Flor

(HUEFS); Mucuri, estrada para Nova Viçosa, 10 m, 20 maio 1980

estaminada não ressupinada; brácteas florais 2–17, 0,5–8 ×

(fl. ♂ ), L.A.M. Silva & T.S. Santos 755 (CEPEC); Olivença,

0,1–0,7 cm; sépala dorsal 0,4–1,6 × 0,1–0,5 cm, patente;

Parque dos Orixás, 16 out. 1998 (fl. ♀ ), G. Hatschbach et al.

sépalas laterais 1,3–1,8 × 0,2–0,6 cm, patentes; pétalas

68566 (MBM); Prado, estrada para Itamaraju, 12 ago. 1995 (fl. 1,3–1,9 × 0,4–0,6 cm, sem máculas, patentes; labelo

♂), G. Hatschbach & J.T. Motta 63045 (MBM); Salvador, Dunas

1,4–2,9 × 0,8–2 cm, livre, membranoso, trilobado,

cuculado, abertura oval entre os lobos, nervuras presentes de Itapuã, 12º56’S, 38º21’W, 9 ago. 1986 (fl. ♀), L.P. Queiroz 945

ou ausentes; lobos laterais ca. 0,3 × 1,2 cm, forma irregular, (HUEFS); Una, estrada para Olivença, 28 out. 1971 (fl. ♂ ), R.S.

revolutos ou eretos, margem fimbriada, lobo mediano Pinheiro 1674 (CEPEC).

Material adicional – PERNAMBUCO: Recife, Apipucos, 0,2–1,2 × 0,2–1,6 cm, revoluto ou ereto, triangular, sem

calosidade na face adaxial, margem fimbriada; coluna nov. 1837 (fl. ♂), G. Gardner 1160 (holótipo, foto HUEFS).

0,3–1,1 × 0,3–0,7 cm, livre; polinário 0,6–0,9 × 0,3–0,4 cm; Catasetum roseo-album é caracterizada pela presença antenas inconspícuas; flor pistilada não ressupinada; de fímbrias no labelo (Bicalho 1960) e antenas sépalas membranáceas, a dorsal ca. 1,4 × 0,5 cm, as laterais inconspícuas, além de ser a espécie com a menor flor dentre ca. 1,5 × 0,6 cm; pétalas ca. 1,5 × 0,4 cm, membranáceas; as que ocorrem no estado. É similar a C. discolor Lindl., labelo ca. 1,7 × 1,1 cm, profundamente campanulado, espécie citada para a Bahia por outros autores (Pabst & suculento; coluna ca. 0,4 × 0,3 cm; ovário ca. 1,9 × 0,3 cm. Dungs 1975; Holst 1999; Barros et al. 2010). No entanto, C. Ocorre desde o norte da América do Sul até o sul da roseo-album ocorre em bancos de areia ao longo do litoral e, Bahia (Hoehne 1942). No Brasil, já foi citada para os na Bahia, foi encontrada exclusivamente em restinga,

Figura 3. Mapa de distribuição de Catasetum macrocarpum, C. purum e

(6)

Figura 4. A–D. Catasetum macrocarpum: A- flor ♂; B- sépala dorsal; C- sépala lateral; D- pétala (Alves 89). E–H. C. purum: E- flor ♂; F- sépala dorsal; G- sépala lateral; H- pétala (van den Berg 1407). I–O. C. roseo-album: I- hábito; J- flor ♂; K- sépala dorsal; L- sépala lateral; M- pétala; N- coluna com

(7)

89 enquanto C. discolor ocorre no norte da América do Sul, discolor por ele, foram aqui consideradas sinônimos em C. ocasionalmente como rupícola ou epífita (Holst 1999). roseo-album, uma vez que ambas apresentam o mesmo Alguns autores chegaram a considerá-la sinônimo de C. padrão morfológico e ocorrem ao longo do litoral, em roseo-album (Hoehne 1942; Sprunger 1996), enquanto restinga, sendo citadas por diversos autores para os mesmos outros acreditam que C. roseo-album seja uma variedade de estados brasileiros.

C. discolor, ou ainda, que se trata de um híbrido natural entre C. discolor e C. longifolium Lindl. (Holst 1999). É

difícil separar essas duas espécies morfologicamente, mas AGRADECIMENTOS as diferenças na distribuição geográfica e hábitat podem

Os autores agradecem à Fundação de Amparo a refletir alguma separação entre elas. Estudos relacionados à

Pesquisa do Estado da Bahia (FAPESB) pela concessão da variabilidade genética poderão auxiliar a esclarecer este

bolsa de iniciação científica à primeira autora; às pessoas impasse taxonômico, a exemplo de Almeida (2009) na

vinculadas ao laboratório TAXON e ao HUEFS pela delimitação de Encyclia dichroma (Lindl.) Schltr. e E.

colaboração; aos herbários ALCB, HRB e CEPEC, por ghillanyi Pabst.

terem enviado os materiais necessários para o estudo e à Catasetum gardneri Schltr., citada por Holst (1999), e

C. ciliatum Barb.Rodr., tratada como variedade de C. Carla de Lima pelas ilustrações. REFERÊNCIAS

Almeida, P.R.M. 2009. Associação Micorrízica e Estudo da Family. Dioscorides Press, Portland.

Variabilidade Intra e Interespecífica em Populações de Hoehne, F.C. 1942. Orchidaceas, 103 – Catasetum. In: Flora

Encyclia dichroma (Lindl.) Schltr. e E. ghillanyi Pabst Brasílica. Vol. 12(6). Departamento de Botânica do Estado, (Orchidaceae). Dissertação de Mestrado. Universidade São Paulo, p. 58–133.

Estadual de Feira de Santana. Holst, A.W. 1999. The World of Catasetums. Timber Press,

Barros, F.; Vinhos, F.; Rodrigues, V.T.; Barberena, F.F.V.A. & Portland.

Fraga, C.N. 2010. Orchidaceae. In: R.C. Forzza, J.F.A. Pabst, G.F.J. & Dungs, F. 1975. Orchidaceae Brasiliensis. Vol. 1.

Baumgratz, C.E.M. Bicudo, A.A. Carvalho Jr, A. Costa, D.P. Brucke-Verlag, Hildesheim.

Costa, M. Hopkins, P.M. Leitman, L.G. Lohmann, L.C. Maia, Pabst, G.F.J. & Dungs, F. 1977. Orchidaceae Brasiliensis. Vol. 2. G. Martinelli, M. Menezes, M.P. Morim, M.A.N. Coelho, A.L.

Brucke-Verlag, Hildesheim. Peixoto, J.R. Pirani, J. Prado, L.P. Queiroz, V.C. Souza, J.R.

Pridgeon, A.M.; Cribb, P.J.; Chase, M.W. & Rasmussen, F.N.

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1999. Genera Orchidacearum. Vol. 1. Oxford University Press, New York.

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Vol. 1. Friedrich Reinhardt Verlag, Basle, p. 344–519. Catasetum L. C. Rich. (Orchidaceae). Tese de Doutorado.

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Catálogo de Plantas e Fungos do Brasil. Vol. 2. Instituto de

Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro Rio de Janeiro,

Alves, L.J. 13 (3); Alves, R.M.O. 89 (4), s.n. HRB 42468 (5); Nascimento, C.B. 88 (6); Noblick, L.R. 2748 (3), 4456 (6); Amorim, A.M. 722 (6), 723 (6); Azevedo, C.O. 54 (5); Bastos, Nonato, F.R. 953, 954 (2); Oliveira, C.M. 6 (6); Oliveira, R.P. C.A. 90 (2); Belém, R.P. 3543 (6); Borba, E.L. 1950 (3); 778 (3); Pinheiro, R.S. 1674 (6), 1811 (5); Pinto, G.C.P. 183/84, Cardoso, D. 1041 (6), 1154 (2); Carvalho, A.M. 6778 (6); s.n. CEPEC 40504 (3); Popovkin, A.V. 691, 846 (4); Queiroz, Carvalho, D.N. 7 (3); Chautems, A. 6 (6); Colaço, M. 110 (3); L.P. 394, 569, 581 (3), 780 (5), 934, 945, 1401, 1403 (6), 1528 (3), Conceição, A.S. 679 (6); Cotias, A.L. s.n. ALCB 54366 (6);

2057 (2); Raimundo, S.P. 1081 (3); Santos, T.S. 2265 (5), 3527

Ferreira, M.C. 813 (6); Fiaschi, P. 1988 (4); Guedes, M.L. s.n.

(6); Silva, L.A.M. 755, 3800 (6); Smidt, E.C. 187 (2), 317 (4), ALCB 024306 (1); Harley, R.M. 14358 (2), 22102 (6);

650, 680 (6); Souza, E.B. 1498 (3); Thomas, W.W. 9357, 10449

Hatschbach, G. 49462 (5), 50730, 63045, 68556, 68566, 68636,

(3), 10775 (5); Toscano de Brito, A.L.V. 1824 (1); van den Berg, 68895 (6); Juchum, F. 14 (3); Kuhn Neto, R. 13 (6); Lucca, C.F.

C. 954 (3), 1000 (6), 1407 (5); Vinha, S.G. 58 (6); s.c. ALCB

21 (3); Melo, E. 1498 (3), 1616 (3); 8091 (3); Mori, S.A. 9779 (5),

11988, 12789 (6); Muller, H. s.n. SP 18606 (6), s.n. SP 221800 (6); 09351 (4), SP 31176 (5), SP 65490 (6).

Referências

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