• Nenhum resultado encontrado

3 encontro parte2

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "3 encontro parte2"

Copied!
29
0
0

Texto

(1)

TÓPICOS A OBSERVAR

GP como integradorControle integrado de mudançaDesenv. do projetoAção corretivaInformações históricasAtualização do plano do projetoLições aprendidasRestriçõesBaselinesPMISSistema de controle de mudanças

Comitê de controle de mudançasReunião de lançamento do

projeto

Aprovação do plano do projetoSistema de autorização do

trabalho

Solicitação de mudançaGestão da configuraçãoEarned value management

Metodologia de planejamento do projeto

(2)

GERENTE DE PROJETOS COMO INTEGRADOR

Durante a execução os membros da equipe do projeto têm como

papel concluir as atividades componentes dos “work packages”.

O sponsor do projeto e a alta gerência (“senior management”)

devem proteger o projeto no sentido de evitar grandes mudanças

ou perda de recursos.

O gerente do projeto tem como papel, integrar todas as partes do

projeto em um todo (

“integrate all the pieces into a cohesive

whole “

).

Desta forma, o gerente de projetos promove uma integração de

todas as partes do projeto, acentuando a sua atuação como um

integrador.

(3)

RESTRIÇÕES (CONSTRAINTS)

RESTRIÇÕES ( “CONSTRAINTS”) são fatores que limitam as opções da equipe do projeto.

• Um mesmo projeto pode conter restrições relativas à custos, prazo, recursos humanos, fornecedores e outros.

INFORMAÇÕES HISTÓRICAS

INFORMAÇÕES HISTÓRICAS

INFORMAÇÃO HISTÓRICA ( ou DADOS ) corresponde à informação de projetos

passados / anteriores.

INFORMAÇÕES HISTÓRICAS são usadas para o planejamento de projetos

futuros, e desta forma, contribuem para otimizar os processos de gestão de projetos.

INFORMAÇÕES HISTÓRICAS podem incluir:

Tarefas WBS Relatórios Estimativas Planos de Projetos Lições aprendidas Benchmarks Riscos Recursos necessários Correspondências

(4)

LIÇÕES APRENDIDAS

(LESSONS LEARNED)

LIÇÕES APRENDIDAS = “ Post Mortem “

LIÇÕES APRENDIDAS é um documento que descreve o que foi feito corretamente, o que foi feito de forma errada e o que deveria ser feito de forma diferente se o projeto pudesse ser refeito.

LIÇÕES APRENDIDAS deve cobrir pelo menos três áreas:

▫ Aspectos técnicos do projeto

▫ Tecnologia de Gestão de Projetos ( Escopo, Prazo, Custos, etc ) ▫ Gestão de Pessoas ( Ex.: Comunicação, Liderança, Negociação )

LIÇÕES APRENDIDAS podem ser criadas de forma contínua ao longo do projeto. Segundo o PMBOK, lições aprendidas são criadas (formalizadas) durante os processo de “closeout” ( Encerramento Administrativo ) e são necessárias para a conclusão do projeto.

(5)

LIÇÕES APRENDIDAS

(LESSONS LEARNED)

Para que haja um melhoria contínua nos processos de gestão de

projetos, é preciso que se assegure o registro das

lições

aprendidas

.

As

lições aprendidas

em projetos passados ou em projetos em

andamento, constituem um “input” para os processo de

planejamento de projetos futuros, e são denominadas

informações históricas

.

As lições aprendidas são concluídas e registradas por toda a

equipe do projeto ( gerente de projetos, equipe e stakeholders ) e

devem ser disponibilizadas para uso por toda a empresa. Em

algumas ocasiões, lições aprendidas são criadas, envolvendo

fornecedores que participaram do projeto.

(6)

METODOLOGIA PARA PLANEJAMENTO DE

PROJETOS

(PROJECT PLANNING METHODOLOGY)

A Metodologia para Planejamento de Projetos corresponde aos métodos, procedimentos, instrumentos, orientações e formulários definidos como parte da metodologia da empresa para gestão de projetos.

Devido às características singulares as equipes de projeto devem ter a liberdade para adaptar a metodologia empresarial, de acordo com as particularidades e conveniências apresentadas.

SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA

SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA

GESTÃO DE PROJETOS

GESTÃO DE PROJETOS

(P

(P

ROJECT MANAGEMENT INFORMATION SYSTEM)

ROJECT MANAGEMENT INFORMATION SYSTEM)

PMIS é o sistema estabelecido, ANTES dos processos de execução, de forma a

manter o gerente de projetos e equipe informados quanto ao status do projeto. A disponibilidade de informações é fator crítico de sucesso dos projetos.

 Um PMIS pode conter ferramentas manuais ou automatizadas, técnicas e

procedimentos incluindo o processo de “reporting “, reuniões, obtenção de informações no dia-a-dia, etc.

(7)

PLANO DO PROJETO

(

PROJECT PLAN)

O Plano do Projeto é criado pelo gerente de projetos com a ajuda

da equipe do projeto.

Para a elaboração do Plano do Projeto, deve-se contar com os

“inputs” dos stakeholders e da alta gerência.

Apesar da possibilidade de adequar e alterar o Plano do Projeto

ao longo do ciclo de vida do projeto, o mesmo é elaborado de

forma a estar o mais completo possível antes do início dos

processos de execução.

Uma vez concluído e aprovado, o Plano do Projeto deve ser

utilizado no dia-a-dia para auxílio da gestão do projeto.

Planejamento de projetos deve ser uma atividade contínua ao

longo de todo o ciclo de vida do projeto.

(8)

PLANO DO PROJETO

(PROJECT PLAN)

Um Plano de Projeto contém informações, tais como:

▫ Project charter ou Termo de Abertura do Projeto (TAP) ▫ Abordagem para a gestão do projeto

▫ Declaração de escopo ▫ WBS

▫ Matriz de Responsabilidade / Alocação de pessoal ▫ Network diagram / principais milestones

▫ Orçamento ▫ Programação

▫ Recursos envolvidos

▫ Sistema para controle de mudanças ▫ Baselines

▫ Planos para gestão de escopo, programação, custos, qualidade,

(9)

1. APRESENTAÇÃO

2. DEFINIÇÃO DO ESCOPO

3. ESTRUTURA ANALÍTICA DO PROJETO (WBS) 4. PROGRAMAÇÃO BÁSICA

– ATIVIDADES, DURAÇÃO E PRECEDÊNCIAS – EVENTOS-MARCO

5. ORÇAMENTO

– CUSTOS DIRETOS – CUSTOS INDIRETOS

– CONTRATOS: CUSTOS e CONDIÇÕES DE PAGAMENTO – FLUXO DE CAIXA

PLANO DO PROJETO

(10)

6. CRONOGRAMA DE UTILIZAÇÃO DE PESSOAL

7. CRONOGRAMA DE UTILIZAÇÃO DOS DEMAIS RECURSOS

– EQUIPAMENTOS – MATERIAL – FORNECEDORES 8. SISTEMA DE QUALIDADE – ESPECIFICAÇÕES – INDICADORES DE CONFORMIDADE

– PROCEDIMENTOS PARA GARANTIA DE QUALIDADE – PROCEDIMENTOS PARA CONTROLE DE QUALIDADE

9. MATRIZ DE RESPONSABILIDADE

– PAPÉIS (“QUEM FAZ O QUÊ”)

– RESPONSABILIDADES (“QUEM DECIDE O QUÊ”)

PLANO DO PROJETO

(11)

10. ORGANIZAÇÃO DO PROJETO 11. RISCOS – OPORTUNIDADES A EXPLORAR – OBSTÁCULOS A TRABALHAR – PLANO DE CONTINGÊNCIA – RESERVAS

12. INFORMAÇÕES PARA A GESTÃO

– NECESSIDADES DE INFORMAÇÃO DOS INTERVENIENTES – FREQUÊNCIA, FORMATAÇÃO DOS RELATÓRIOS

– RESPONSÁVEIS PELA PRODUÇÃO DOS RELATÓRIOS – REUNIÕES DE AVALIAÇÃO GERENCIAL PERIÓDICA – INFORMAÇÕES PARA A GESTÃO

PLANO DO PROJETO

(12)

13. FORNECEDORES E CONTRATOS

– PRODUTOS E/OU SERVIÇOS A SEREM CONTRATADOS – NATUREZA DOS CONTRATOS

– PROGRAMAÇÃO DE LICITAÇÕES

– PROCEDIMENTOS PARA ADMINISTRAÇÃO DOS CONTRATOS

ANEXOS

1. HISTOGRAMAS DE RECURSOS 2. CURVA S

3. VALOR DO TRABALHO FEITO (“EARNED VALUE”)

PLANO DO PROJETO

(13)

APROVAÇÃO DO PLANO DO PROJETO

O Plano do Projeto precisa ser APROVADO pela alta gerência, stakeholders e pela equipe do projeto.

A assinatura formal é obtida junto à alta gerência.

A aprovação do Plano do Projeto fica facilitada na medida em que:

▫ necessidades e objetivos dos stakeholders são identificados

▫ necessidades e objetivos dos stakeholders são incluídos no plano ▫ conflitos são analisados e avaliados “a priori “

Um projeto não pode ser iniciado de forma efetiva sem que haja prévia aprovação do Plano do Projeto

“ COMPRADO

FORMAL

REALISTA

(14)

Sucesso em projetos

Fatores críticos de sucesso ou Critical

Success Factors (CSFs):

são focados

nos “Deliverables”

Indicadores-chave de performance ou

Key Performance Indicators (KPIs):

são

focados nas métricas de execução dos

processos

(15)

BASELINES (LINHAS DE BASE)

BASELINE = Plano original + mudanças aprovadas

BASELINE é empregado para monitorar o avanço do projeto e

para comparação com as tendências visualizadas para prazo de

conclusão e custos projetados para o final do projeto.

BASELINES podem ser abordados em termos de prazo, custo,

qualidade e demais áreas de conhecimento.

BASELINES geralmente se referem às correspondentes partes do

Plano do Projeto.

BASELINES podem ser modificados através de mudanças

formais

aprovadas

.

Entretanto, a evolução dos baselines deve ser

(16)

KICKOFF MEETING é uma reunião com todas as partes envolvidas no projeto

: clientes, fornecedores, equipe, gerentes funcionais, alta gerência e sponsor, para ficarem familiarizados com os detalhes e pessoas do projeto.

São realizados ao final da fase de planejamento, imediatamente antes do início da fase de execução.

Devem ser incluídos na agenda , aspectos relativos à apresentações, programação, orçamento, plano de comunicação e programação de reuniões de avaliação periódica.

SISTEMA PARA AUTORIZAÇÃO DE TRABALHO

SISTEMA PARA AUTORIZAÇÃO DE TRABALHO

SISTEMA PARA AUTORIZAÇÃO DE TRABALHO é um procedimento formal

que visa a assegurar que o trabalho executado no projeto seja feito no

momento adequado e de acordo com a sequência apropriada.

É também um método utilizado para controlar “gold plating “ , tais como inclusão de funcionalidades adicionais ou de trabalho / serviço adicional.

(17)

SOLICITAÇÕES DE MUDANÇAS

(CHANGE REQUESTS)

Solicitações de mudanças são identificadas durante a

execução do projeto e administradas no processo de

controle integrado de mudanças.

Solicitações de mudanças geralmente são documentos

formais apresentados por qualquer stakeholder,

após a

aprovação do Plano do Projeto.

O Plano do Projeto é um documento FORMAL que precisa

ser monitorado e controlado, NÃO podendo ser modificado

de maneira informal.

Qualquer MUDANÇA implica necessariamente na análise de

IMPACTOS correspondentes !

(18)

EXECUÇÃO DO PLANO DO PROJETO ATIVIDADES

EXECUÇÃO DO PLANO DO PROJETO é um processo que consiste na

execução do projeto tendo o Plano do Projeto como referencial de trabalho.

Este processo envolve a maioria das atividades relativas à fase de execução do projeto e emprega a maioria do orçamento do projeto.

A execução do Plano do Projeto pode incluir as seguintes atividades:

▫ Implementação do Plano do Projeto

▫ Execução e conclusão dos “work packages “ ▫ Obtenção dos produtos do projeto

▫ Utilização de recursos do projeto em conformidade com o Plano do Projeto ▫ Gerenciamento do progresso do projeto

(19)

EXECUÇÃO DO PLANO DO PROJETO ATIVIDADES

A execução do Plano do Projeto pode incluir as seguintes atividades:

▫ direcionamento, assistência, comunicação, liderança, negociação,

“coaching”

▫ Emprego do conhecimento técnico

▫ Autorizações de trabalho de acordo com o “ work authorization

system

▫ Monitoramento do progresso com base no “project baseline” ▫ Execução de ações corretivas

▫ Realização de reuniões da equipe do projeto

▫ Utilização do sistema de informações do projeto para obtenção de

informações

▫ Gestão por exceção em relação ao Plano do Projeto

▫ Identificação de mudanças a serem administradas no processo de

(20)

COMITÊ DE CONTROLE DE MUDANÇAS

(

CHANGE CONTROL BOARD)

Um

Comitê de Controle de Mudanças

é formado

para revisar as solicitações de mudanças e avaliar

a necessidade de aprofundamento na análise.

Pode

aprovar

ou

rejeitar

as mudanças no projeto

O

Comitê de Controle de Mudanças

pode incluir o

gerente de projetos, cliente, especialistas,

sponsor e outros stakeholders.

(21)

SISTEMA DE CONTROLE DE MUDANÇAS

(CHANGE CONTROL SYSTEM)

O Sistema de Controle de Mudanças consiste em um conjunto formal de procedimentos, sistemas de acompanhamento e níveis de aprovação para a autorização de mudanças.

Um Sistema de Controle de Mudanças pode incluir:

▫ Um Plano de Controle de Mudanças, incluído no Plano do Projeto,

explicitando como mudanças serão gerenciadas

▫ Criação de um Comitê de Controle de Mudanças para análise de

mudanças

▫ Estatísticas relativas à performance

▫ Formulários para solicitação de mudanças ▫ Revisões de especificações

▫ Demonstrações

▫ Procedimentos para testes

(22)

AÇÕES CORRETIVAS

(

CORRETIVE ACTION)

AÇOES CORRETIVAS são as ações tomadas para fazer com que as expectativas de performance estejam alinhadas com o plano do projeto.

AÇOES CORRETIVAS são implementadas a partir de medidas de performance e identificação das causas reais de variações.

AÇOES CORRETIVAS são um “output “ do processo de controle integrado de mudanças e um “input “ para o processo de execução do Plano do Projeto.

Assim, tanto execução quanto controle envolvem ações corretivas. Entretanto, apenas controle inclui a identificação de ações necessárias e implementação das correspondentes ações corretivas.

(23)

OPORTUNIDADE DAS AÇÕES CORRETIVAS

TOMAR AÇÕES CORRETIVAS OPORTUNAS

significa que

o gerente de projetos assume uma postura pró-ativa e

preventiva em relação à desvios no projeto ao invés de

aguardar que os desvios lhe sejam reportados após a sua

ocorrência.

Desta forma, o gerente de projetos NÃO se esquiva de

problemas ou NÃO finge que os mesmos não existem.

O projeto deve ser gerenciado à luz do Plano do Projeto,

sendo

monitorado

constantemente

em

termos

quantitativos, através do emprego de ferramentas e

instrumentos de controle.

AÇOES

CORRETIVAS

pressupõe

uma

postura

essencialmente pró-ativa.

(24)

AVALIAÇÃO DA EFETIVIDADE DAS AÇÕES

CORRETIVAS

AVALIAÇÃO DA EFETIVIDADE DAS AÇÕES CORRETIVAS significa que o gerente de projetos fará medidas de performance após a implementação de decisões, visando verificar se as decisões / ações implementadas produziram os efeitos desejados.

O gerente de projetos deve:

▫ Identificar as necessidades de ações corretivas ▫ Implementar as ações corretivas

▫ Avaliar a eficácia das ações corretivas implementadas

▫ Fazer medidas de performance após a implantação de medidas corretivas ▫ Determinar a necessidade de ações corretivas adicionais

(25)

CONTROLE INTEGRADO DE MUDANÇAS

ATIVIDADES

CONTROLE INTEGRADO DE MUDANÇAS

é o principal componente

da fase de controle de projetos.

Os focos principais de

Controle Integrado de Mudanças

consistem

em :

▫ Obtenção dos referenciais de perfomance ( “performance

baselines “)

▫ Efetuar Mudanças

▫ Coordenar mudanças através das diferentes Áreas de

(26)

CONTROLE INTEGRADO DE MUDANÇAS pode envolver as seguintes atividades:

▫ Integração de todas as mudanças relativas a todos os processos de

gestão de projetos

▫ Implementação de ações corretivas

▫ atuação com um “Change control board “ ▫ Gerenciamento de especificações / escopo

▫ Utilização e conformidade com o sistema de controle de mudanças ▫ Gerenciamento de mudanças

▫ Controle dos componentes da “restrição tripla” ▫ Avaliação de variações consideradas significativas ▫ Refinamento dos limites de controle

▫ Obtenção de dados

▫ Realização de reuniões relacionadas à controle do projeto ▫ Identificação de causas principais de problemas

▫ Elaboração de atualizações ao Plano do Projeto

CONTROLE INTEGRADO DE MUDAN

CONTROLE INTEGRADO DE MUDAN

Ç

Ç

AS

AS

ATIVIDADES

(27)

GERENCIANDO MUDANÇAS

Em termos de gerenciamento de mudanças, o gerente de

projetos deve:

Influenciar os fatores que podem afetar mudanças

▫ Assegurar que as mudanças sejam benéficas

▫ Determinar se uma mudança efetivamente ocorreu

▫ Determinar se uma mudança é necessária

▫ Buscar alternativas para mudanças

▫ Minimizar os impactos negativos de mudanças

▫ Notificar os “stakeholders “ impactados por mudanças

▫ Gerenciar mudanças na medida em que elas ocorrerem

Esta abordagem consiste também em se assegurar uma

postura pró-ativa do gerente de projetos com relação à

mudanças.

(28)

ATUALIZAÇÕES DO PLANO DO PROJETO

(PROJECT PLAN UPDATES)

ATUALIZAÇÕES DO PLANO DO PROJETO

é um “output “ do

processo de Controle Integrado de Mudanças.

O Plano do Projeto deve estar disponível, ser controlado, e quando

necessário, formalmente atualizado.

Mudanças relativas à WBS, Network diagrams, recursos,

programação, custos e outros podem ocorrer, mas precisam ser

controladas. Na medida em que as mudanças são aprovadas e

formalizadas, o Plano do Projeto deve ser atualizado.

Um Plano de Projeto deve ser elaborado de forma progressiva e

atualizado ao longo do projeto, muito embora a sua versão inicial

seja concluída na fase de planejamento do ciclo de vida de gestão de

projetos.

(29)

GESTÃO DA CONFIGURAÇÃO

(CONFIGURATION MANAGEMENT)

GESTÃO DA CONFIGURAÇÃO

tem várias definições / aplicações,

dependendo da natureza da indústria.

Em termos gerais, pode ser interpretado como uma gestão rigorosa

de mudanças relativas à escopo.

GESTÃO DA CONFIGURAÇÃO

é parte do processo de Controle

integrado de Mudanças.

Referências

Documentos relacionados

Os candidatos reclassificados deverão cumprir os mesmos procedimentos estabelecidos nos subitens 5.1.1, 5.1.1.1, e 5.1.2 deste Edital, no período de 15 e 16 de junho de 2021,

Desta forma, é de grande importância a realização de testes verificando a segurança de extratos vegetais de plantas como Manjerona (Origanum majorana) e Romã

Entende-se que os objetivos desta pesquisa foram alcançados, uma vez que a medida de polaridade conseguiu captar espaços com maiores potenciais de copresença (espaços

17.1 A Alfa Seguradora se reserva o direito de a qualquer tempo, durante a vigência deste contrato, proceder inspeção no local do Seguro, devendo o Segurado proporcionar todos

Desta forma, conforme Winnicott (2000), o bebê é sensível a estas projeções inicias através da linguagem não verbal expressa nas condutas de suas mães: a forma de a

Nesse contexto, o presente trabalho tem como objetivo realizar testes de tração mecânica e de trilhamento elétrico nos dois polímeros mais utilizados na impressão

Ninguém quer essa vida assim não Zambi.. Eu não quero as crianças

Entre as atividades, parte dos alunos é também conduzida a concertos entoados pela Orquestra Sinfônica de Santo André e OSESP (Orquestra Sinfônica do Estado de São