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SOBRECARGA CARDIOVASCULAR EM EXERCÍCIO ISOMÉTRICO EM PESSOAS CONDICIONADAS E NÃO CONDICIONADAS AEROBICAMENTE

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Academic year: 2021

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SOBRECARGA CARDIOVASCULAR EM EXERCÍCIO ISOMÉTRICO EM PESSOAS CONDICIONADAS E NÃO CONDICIONADAS AEROBICAMENTE 1

SILVA, Marcela Malaquias(Graduanda no Curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Triângulo Mineiro – Unitri) – Rua: Adão Elias Rodrigues, 164, B: Jardim América – Uberlândia – MG, marcela9_93@hotmail.com)

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LOPES, Leandro Teixeira Paranhos (Orientador e Professor no Curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Triângulo Mineiro – Unitri) – Av. Nicomedes Alves dos Santos, 4545, B: Gávea – Uberlândia – MG, ltplopes@gmail.com)

³MAGAZONI. Valéria Sachi (Unitri, Correspondência: valeriasachi@gmail.com) CARDOSO FILHO, Geraldo Magela (Unitri, Correspondência: gmcardoso25@hotmail.com) ³

Resumo: O exercício físico provoca uma série de respostas fisiológicas nos

vários sistemas corporais e em particular no sistema cardiovascular. O objetivo

desse estudo foi analisar o duplo produto em exercício isométrico na extensão do joelho no aparelho de cadeira extensora no ângulo de 120º em indivíduos condicionados e não condicionados aerobicamente. Fizeram parte do estudo 30 voluntários, de ambos os sexos, entre 18 e 27 anos, saudáveis, com pelo menos seis meses de prática de musculação. Foram realizadas três contrações isométricas na cadeira extensora, no qual o exercício foi composto de dez repetições de 30 segundos de duração, com intervalo de repouso de 60 segundos, a 70% da CIVM, num ângulo de 120º de extensão de joelho, mantida. Conclui-se que o DP é maior em indivíduos não condicionados aerobicamente do que os condicionados.

Palavras-chave: condicionamento físico, exercício isométrico, duplo produto.

INTRODUÇÃO

O exercício físico provoca uma série de respostas fisiológicas nos vários sistemas corporais e em particular no sistema cardiovascular. Com a finalidade de proporcionar aporte sanguíneo celular diante do rápido aumento das necessidades metabólicas, ocorre um aumento significativo do débito cardíaco (DC), uma redistribuição do fluxo sanguíneo e uma elevação da perfusão circulatória para a musculatura ativa. Durante a execução do exercício físico, os níveis de pressão arterial (PA) aumentam, porém sabe-se que o mesmo

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praticado de forma regular contribui para que haja uma redução da mesma em repouso, tanto de forma aguda como crônica (SOUZA et al., 2010).

Em pessoas saudáveis, sabe-se que o retorno venoso e a pressão arterial sistólica (PAS) aumentam durante exercício e que, durante as ações isométricas, ocorre o aumento da pressão arterial diastólica (PAD), provocado pela oclusão do fluxo sanguíneo pela constante contração muscular (TEIXEIRA et al., 2012).

Nos exercícios isométricos observa-se aumento da frequência cardíaca (FC), com manutenção ou até redução do volume sistólico e pequeno acréscimo do DC. É observado também um aumento da resistência vascular periférica, que resulta na elevação da PA. É interessante ressaltar que a magnitude das respostas cardiovasculares durante o exercício isométrico é

dependente da intensidade do exercício, da duração da contração e da massa muscular envolvida (SANTOS E GONÇALVES, 2011).

A forma pelo qual reagem as respostas da FC e a PA à administração de cargas (intensidade) bem como duração (volume) do treinamento pode ser útil na apreciação do estresse cardiovascular relativo a diversos treinamentos. O conhecimento dessas respostas pode fornecer informações importantes sobre a sobrecarga cardíaca o que é determinado pelo cálculo do duplo-produto (DP), que é obtido ao multiplicar a FC pela PAS (SOUZA et al., 2010).

O DP tem sido apresentado como um padrão de segurança medido pelo oxigênio consumido pelo miocárdio (SILVA, 2014).

Considerando os aspectos descritos anteriormente e a escassez de trabalhos sobre esse assunto, o presente estudo justifica-se pela importância de se observar e analisar as variáveis hemodinâmicas durante a realização do exercício isométrico como forma de reabilitação. Portanto, os pacientes que apresentam as doenças relacionadas a essa variáveis realizam ações em

isometria durante suas atividades de vida diária (AVD’s). Dessa forma, visando

à segurança durante a sua prática, deve-se requerer alguns cuidados em relação a sua prescrição.

Diante do contexto, o presente estudo tem como objetivo analisar o DP em exercício isométrico na extensão do joelho no aparelho de cadeira

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extensora no ângulo de 120º em indivíduos condicionados e não condicionados aerobicamente.

MATERIAIS E MÉTODOS

População e amostra

Tratou-se de um estudo transversal de característica experimental com abordagem quantitativa. Realizado com uma população de praticantes de musculação da cidade de Uberlândia-MG, do Centro Universitário do Triângulo – UNITRI. Fizeram parte do estudo 30 voluntários, de ambos os sexos, entre 18 e 27 anos, saudáveis, com pelo menos seis meses de prática de musculação.

Após a aprovação do Comitê de Ética em pesquisa do Centro Universitário do Triângulo - UNITRI, sob o parecer de nº 1.107.117, a coleta de dados foi realizada no laboratório de Cinesiologia e musculação da própria instituição.

Não participaram da pesquisa, voluntários que apresentaram doenças cardiovasculares, diabetes, hipertensão, insuficiência renal crônica, sobrepeso, obesidade, limitação muscular e/ou articular que poderiam influenciar na mecânica do movimento, uso de qualquer substância ou esteroides anabólicos que interferiam nas respostas cardiovasculares.

Procedimentos metodológicos

Após o convite e a explicação do que se tratava o estudo, a data e o local para a realização da coleta de dados foram combinados. No dia, local e hora marcados, cada voluntário efetuou a leitura do termo de consentimento livre e esclarecido e assinou-o, aceitando sua participação no estudo.

Antes de ter iniciado a divisão dos grupos, foi aplicado o questionário PAR-Q, que teve como objetivo identificar a necessidade de avaliação clínica e médica antes do início da atividade física. Todos os indivíduos também foram questionados quanto à presença de qualquer lesão ou doença que pudesse contraindicar a utilização do exercício isométrico.

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Na primeira e segunda semana os voluntários realizaram o Teste de Cooper (correr/andar a maior distância possível em 12 minutos) para determinar o nível de condicionamento cardiorrespiratório. Após os resultados, os participantes da pesquisa que, no teste, obtiveram a categoria de capacidade aeróbia boa, excelente e superior foram classificados em condicionados. Aqueles que obtiveram média, fraco e muito fraco foram classificados como não condicionados.

Após o teste inicial da primeira e segunda semana cada voluntário realizou uma avaliação da força isométrica para posteriormente realizar o teste do exercício isométrico na cadeira extensora, com intervalo de uma hora entre eles.

Avaliação da força isométrica (Teste de carga na musculação)

Cada indivíduo compareceu uma vez ao laboratório, sendo para realização da avaliação da força isométrica e para a coleta específica de dados. O protocolo foi constituído de três contrações isométricas voluntárias máximas (CIVM’s) de extensão de joelhos. Cada CIVM foi realizada durante cinco segundos, com intervalo de repouso de cinco minutos entre as tentativas. Os voluntários foram posicionados na cadeira extensora de forma que o encosto ficasse ajustado para cada indivíduo. As CIVM’s foram realizadas no ângulo de 120º de extensão de joelho (180º = extensão completa). Um goniômetro com resolução em graus foi utilizado para o posicionamento do joelho no ângulo desejado com os sujeitos em contração. Os voluntários receberam estímulo verbal durante a coleta de dados e instruções para manter a força máxima durante todo período da contração.

Mensuração das variáveis hemodinâmicas

Durante 10 minutos em repouso absoluto foi executada a primeira mensuração da PAS, FC e DP, sendo esta considerada as variáveis de repouso. As variáveis de pré-exercício foram executadas assim que o voluntário sentou-se na cadeira extensora.

A mensuração da PAS foi realizada com a utilização de um esfigmomanômetro e estetoscópio duplo BIC. Para determinar a FC foi utilizado

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o monitor cardíaco POLAR FT7 – observe-se que a medida era efetuada sempre pelo mesmo avaliador.

Para aferição da PAS, o manguito foi instalado no braço esquerdo do voluntário, sendo inflado antes da primeira repetição e durante a última repetição e desinflado imediatamente ao terminar a última repetição.

A frequência da verificação da FC e do DP foi realizada antes da primeira repetição e imediatamente ao terminar a última repetição.

Análise da sobrecarga cardíaca

Antes de ter iniciado o exercício, os voluntários foram submetidos a um

prévio aquecimento na cadeira extensora, sendo que esta foi à mesma a ser utilizada na coleta de dados para uma melhor familiarização. O aquecimento constituiu em 15 repetições de extensão de joelhos com uma carga (leve), equivalente a 20% da massa corporal. O exercício foi composto de três repetições de 20 segundos de duração, com intervalo de repouso de 60 segundos, a 70% da CIVM, num ângulo de 120º de extensão de joelho, mantida.

RESULTADOS

Dos 30 voluntários que concordaram em participar da pesquisa, três desistiram após o primeiro teste e seis foram retirados da base de estudo por apresentarem alterações nas variáveis PAS e FC de repouso. No total, foram aproveitados 21 voluntários, sendo 10 (48%) condicionados e 11 (52%) não condicionados.

Tabela 1: Idade e carga absoluta de força isométrica (valores em média e desvio padrão)

Condicionado Não condicionado Idade 21 a 8 m ± 2 a 8

m

21 a 3 ± 1 a 10 m Carga (kg) 9,9 ± 2,3 9,6 ± 1,9

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Não houve diferença expressiva entre os dois grupos no que diz respeito à idade e carga de força isométrica utilizada no exercício (Tabela 1).

Tabela 2: Médias das variáveis da frequência cardíaca, pressão arterial sistólica, duplo produto e variação do duplo produto encontradas nos momentos pré e pós-exercício nos dois grupos

Variáveis analisadas

Condicionados Não condicionados

Pré Pós Pré Pós

FC 82 97* 87 103*

PAS 114 128* 115 143*†

DP 9.365 12.399* 10.033 14.784*†

∆ DP 3.034 4.751†

FC: frequência cardíaca; PAS: pressão arterial sistólica; DP: duplo produto; ∆DP: variação do duplo produto; * p<0,05 com relação à situação pré-esforço em indivíduos condicionados e não condicionados; † p<0,05 com relação ao grupo condicionado

Com relação aos resultados demonstrados na tabela 2, identificados através da aplicação do teste de Wilcoxon (SIEGEL, 1975), foram encontradas diferenças significativas entre as medidas obtidas nos momentos pré e pós-exercício com os voluntários em cada grupo nas variáveis FC, PAS e DP, sendo que os valores obtidos pós-exercício foram mais elevados do que os resultados obtidos no pré-exercício, em todos os casos.

Após a aplicação do teste de Mann-Whitney (SIEGEL, 1975), não verificou-se diferença significativa com relação à FC, na comparação entre as medidas obtidas com os voluntários entre os dois grupos nos momentos pré e pós-exercício. Analisando a PAS e o DP, ainda obtidos através do teste de Mann-Whitney (SIEGEL, 1975), também não observou-se diferença significativa na comparação entre as medidas obtidas com os voluntários entre os dois grupos no momento pré-exercício, mas constatou-se diferença significativa no momento pós-exercício, sendo maior no grupo não condicionado (Tabela 2).

De acordo com a variação (∆) DP, os valores obtidos pelos voluntários do grupo não condicionado foram mais elevados do que os obtidos pelos integrantes do grupo condicionado (Tabela 2).

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O nível de significância, de ambos os testes, foi estabelecido em 0,05, em uma prova bilateral.

DISCUSSÃO

Não houve diferença expressiva relacionada à idade e a carga de força

isométrica utilizada durante o exercício na comparação entre os dois grupos, o que demonstra a homogeneidade destes e também a treinabilidade no exercício de musculação.

No presente estudo, observou-se diferença significativa com relação às medidas obtidas nos momentos pré e pós-exercícios com os voluntários em cada grupo, condicionados e não condicionados, nas variáveis FC, PAS e DP. Isso já era esperado uma vez que, durante o exercício, o corpo humano sofre respostas cardiovasculares e respiratórias a fim de atender às demandas aumentadas dos músculos ativos (ZANIZ et al., 2008).

Tanto a FC quanto a PAS aumentam durante qualquer tipo de exercício

que necessita de um condicionamento cardiorrespiratório, seja de característica resistida, aeróbia ou anaeróbia, principalmente pelo aumento do volume sistólico e do DC (Lopes et al., 2006).

Teixeira et al. (2012) realizou um trabalho onde teve como objetivo verificar os efeitos do exercício isométrico nas variáveis cardiovasculares – FC e PA – de indivíduos saudáveis sedentários ou praticantes de atividade física. Foram avaliados trinta homens sendo divididos nos grupos sedentário, aeróbio e anaeróbio, que realizaram quatro ações musculares isométricas de 30 segundos a 70% de uma repetição máxima (1RM) do quadríceps num ângulo de 135 graus de extensão do joelho. Os resultados encontrados apresentaram diferença significativa com relação à PAM, comparando-se os três grupos nos momentos antes, durante, imediatamente depois e cinco minutos após, assim como nos resultados da FC entre estes momentos. De acordo com os procedimentos metodológicos adotados e os resultados obtidos, concluiu-se que o exercício isométrico alterou as variáveis cardiovasculares nos três grupos. Mesma tendência observada neste presente estudo, que observou-se

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diferença significativa com relação às medidas obtidas nos momentos pré e pós-exercícios nos grupos condicionados e não condicionados.

A elevação da FC ocorre abruptamente no início do exercício isométrico nos dois grupos sendo justificada com níveis de tensão muscular. Esta elevação inicial da FC, que ocorre dentro dos primeiros segundos de contração (5 a 30 segundos), está relacionada à intensidade do exercício e a ativação da atividade nervosa simpática (LEITE, 2009). Além disso, a oclusão do fluxo sanguíneo muscular diminui o retorno venoso, o que faz com que o volume sistólico não sofra alterações importantes. Assim, o DC aumenta pouco, sobretudo em virtude do aumento da FC, mas a FC aumenta para garantir o DC (FORJAZ et al., 2006).

As respostas da PAS também estão diretamente relacionadas com a duração da contração isométrica. Em compensação ao aumento da FC, observa-se também o aumento da resistência vascular periférica, que resulta na elevação exacerbada da PAS. Essa resistência vascular aumentada deve-se a contração muscular mantida durante altos percentuais da contração isométrica, o que promove obstrução mecânica do fluxo sanguíneo muscular, e faz com que os metabólicos produzidos durante a contração se acumulem, ativando quimiorreceptores musculares, que promovem aumento expressivo da atividade nervosa simpática o que provoca a elevação da força de contração ventricular e da FC (SANTOS E GONÇALVES, 2011).

Lopes et al., (2006) realizou um trabalho onde analisou e comparou a resposta aguda do DP em exercício de esteira, bicicleta estacionária e circuito na musculação. Foram avaliados nove indivíduos sendo seis mulheres e três homens. Os resultados encontrados apresentaram diferença significativa do DP pré e pós-esforço nos três exercícios. No qual, veio ao encontro do presente estudo, que também encontrou diferença significativa com relação às medidas obtidas nos dois momentos.

As adaptações crônicas, por resultarem de um somatório de respostas agudas continuadas, poderão induzir respostas diferentes em indivíduos treinados, que poderão se manifestar tanto em repouso quanto durante o exercício (POLITO E FARINATTI, 2003). Algo que pode ser explicado

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observando o comportamento da PAS e do DP, que resultou diferença significativa na comparação com os voluntários entre os dois grupos avaliados, no momento pós-exercício.

A ∆DP também obteve diferença significativa, apresentando valores mais elevados pelos voluntários do grupo não condicionado do que os encontrados no grupo condicionado. Isso parece demonstrar que, quanto mais o indivíduo for treinado aerobicamente, menor é a sobrecarga cardiovascular durante o esforço (SILVA, 2014).

O estudo de Santos e Gonçalves (2011), afirma que as principais respostas cardiovasculares ao exercício resistido dependerão das características do próprio exercício executado, ou seja, o tipo, a intensidade, a duração e a massa muscular envolvida, o que estabelece uma relação diretamente proporcional com as respostas cardiovasculares. Esta situação pode ser percebida no resultado do presente estudo, que utilizou uma intensidade de 70% da CIVM, composto por três repetições de 20 segundos de duração, com intervalo de repouso de 60 segundos, num ângulo de 120º de extensão de joelho, mantida. Percebe-se então que, o nível de exigência cardíaca associada ao exercício de força em membros inferiores depende da carga de trabalho, massa muscular ou da intensidade, mas parece depender também das adaptações cardíacas decorrentes de diferentes treinamentos.

O estudo realizado apresentou limitações quanto à amostra e incompatibilidade de horários dos voluntários, ocorrendo algumas desistências durante o estudo. Outra limitação é quanto ao método de aferição da pressão arterial, onde esse método, apesar de não ser o padrão ouro, é o mais utilizado na parte clínica. Assim sendo, não podemos generalizar os resultados obtidos a outros grupos, o que permite que novos estudos sejam realizados com outra

população e com exercícios diferentes.

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De acordo com os resultados obtidos e a metodologia adotada, conclui-se que o DP é maior em indivíduos não condicionados aerobicamente do que os condicionados.

REFERÊNCIAS

FORJAZ, C. L. M., et al. Exercícios Resistidos e Sistema Cardiovascular. Card. do

Exc. 2.ed (cap 14) Ano 2006.

LEITE, P. H. Resposta da frequência cardíaca durante o exercício isométrico de pacientes submetidos à reabilitação cardíaca fase III. Universidade Federal de São Carlos, 2009.

LOPES, L. T. P. et al. Resposta do duplo produto e pressão arterial diastólica em

exercício de esteira, bicicleta estacionária e circuito na musculação. Revista

Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Human,2006;8(2):53-58.

POLITO, M. D.; FARINATTI, P.T.V. Resposta de Frequência Cardíaca, pressão arterial e duplo produto ao exercício contra-resistência: uma revisão de literatura. Rev Por de Cien do Desporto. 3(1), 2003.

SANTOS, E. R.; GONÇALVES; A. A influência da força muscular sobre as respostas agudas cardiovasculares no exercício aeróbio. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 16, Nº 155, Abril de 2011.

SIEGEL, S. Estatística não-paramétrica, para as ciências do comportamento. Trad.

Alfredo Alves de Farias. Ed. McGraw-Hill do Brasil. São Paulo, 1975. 250 p.

SILVA, A. V.Comportamento do duplo produto no teste incremental na esteira.

Centro Universitário De Brasília – UniCEUB,2014.

SOUZA, F. R. et al. A. Avaliar as respostas cardiovasculares em métodos de

treinamento diferenciados. Revista Digital – Buenos Aires – Año 14 – Nº 142 – Marzo de 2010.

TEIXEIRA, B. C. et al. Efeitos do exercício isométrico na pressão arterial de

indivíduos saudáveis com idade entre 20 e 30 anos, praticantes e não praticantes de atividade física regular. Revista Brasileira de Ciências da Saúde, ano 10, nº 33, jul/set 2012.

ZANIZ, F. L.; LIMA, et al. Análise do duplo produto no treinamento de força em

séries com características metabólicas e tensionais. Revista Brasileira de Prescrição

e Fisiologia do Exercício, São Paulo, v.2, n.7, p.55-68. Janeiro/Fev. 2008. ISSN 1981-9900.

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