THTTVEPSIDADE PEDE1UL DA PAHAfSA CSBBEBO DE PCEKA$X0 DE PR0PE3S0RES CAMPUS - V - GAJA7J3I1US -Pb.
DEPAEIAJiBnaJO BE EDUCA^O CraSO - PEDAC-CG-IA
E S O U C O I O S U I T E V I 3 I O : I A D C 1 2 1 S U P E H V I S X O E S C G L A R
iodes net Babemce algmaa colsa* ICodoa noe ignorance algtasa coisa.
Por issoi aprsndenca EG—pre»
"Ninguexa Ignora xudo - Linguem Sabe t u a o %
(Paulo P r e i r e )
LTJCIMSIHE MGHBIBA GOBTQALViS
A GRA.DECXI.TETTTOS
- A Deus, pela mara¥ilhosa, forma co.io e l e tece as nossas v i d a sf
unindo-nos, a f i m de que sejam r e a l i z a d o s os seus pianos p e r -1
f e i t o s .
- A meu esposo e oeu f i l h o
- A minha mae e minha irma Maria Lourengo
- Aos colegao que de i n i c i o eram dosconheeidos, nos fezemos co-» legas e a t e aminos.
- As i n s t i t u i c o e s que acclheram o nosso Eatagio.
Ao meu p a i i n memories (Antonio M a r t i n s r . i o r e i r a )f 1
homen simples e de grande f e .
A voce Papai p o r t e r compartilhado dos nous i d o a i s iiicontivando-me a p r o s s e g u i r na Jornada, dodico GJS sa c o n q u i s t af com a mais profunda admiragao, r e s -1
p e i t o e oaudade* DEDICAldRIA
UITIVSHSIDADE FEDERAL DA PARAiBA CENIHO DE FCBMAClO DE PROPESSOHES CAMPUS - V - CAJAZEIRAS -Pb. DEPARIAMEN2JO DE EDUCAQXO
CURSC - PEDAGCGIA
HABILIIAgJtOt SUPERVISlO ESCOIAR
PRCFE3SGRA ORIENIADORAi MARIA DEUSA DE SOUSA
PERfODO DE EXECUglOl DE DEZB.C3RO DE 1991 A ABRIL DE 1992.
SUM/RIO
APHESENTAgJO BESEITOLVTTENTO
I T.IGMETTTO « V i s i t a a 9e Regiao de Bnsino Ca~
j a s e i r a s .
I I HOHJSKSO - Realisagao de A t i v i d a d e s na Escola Estadual de i s Gran I d e a Dantas, •
envolvendo o ensino S u p l e t i v o . (Educacao de A d u l t e s ) .
•
I I I - KGKSRtQ - Aplicagao de una Reciclagem na Escola Santa Paula F r a c c i n e t t e '
( i n s t i t u i g a o p a r t i c u l a r ) , duran t e una seinana*
C O N S I D E R A Q C E S F I I T A I S B I B I J C G R A F I A
Apreseritagao
Este Documento ropresenta a v i v c n c i a do urn t r a b a l h o , r e a l i -ssarto no s e t o r Educacicnal, r e f c r e — s e ao Esodgio Supervisionado on Sapervisao E s c o l a r , f e i t o nessa cidade, onde consta de v i s i t a s a a p l l c a c a o de a t i v i d a d e s nao oeguintes i n s t i t u i g o e s t
} 9f i Ragiao de ^nsino de C a j a s e i r a s
• Escola Estadual de lf i Grau L i c a Pant as
• Escola Santa Paula P r a c c i n e t t e (Escola P a r t i c u l a r ) .
0 Relato eneontrado, noste Docunento, envolve a p r a t i c a v i v i f i c a d a nee l n s t i t u i ^ o e s s u p r a - c i t a d a s , onde abordanos con enfase a Educagao de a d a l t o s , tecondo algunas observacoe3 e nootrando as d i -f i c u l d a d o s encontradas,
P i n a l n e n t e , foraD i n s e r i d o s v a r i o s anexoo, para una visao I n a i s r e a l do nosso, desenpenho cono s u p e r v i s o r Escolares durante o porfodo do E s t a g i o .
De s o n v o l v i n e n t o
As a t i v i d a d e s do nosso Estagio em Supervisao Escolar f o r a n a s s i n uesenvolvidas.
I - Momento
De acordo com as aulas de E s t a g i o , ondo questionanos v a r i o s pon-t e s r e l e v a n pon-t e S | cono: c a l e n d a r i o das a u l a s , h o r a r i o s e l o c a l onde'
c a d a E s t a g i a r i a i r i a r e a l i a a r as a t i v i d a d e s do Estagio em S u p e r v i
-sao E s c o l a r , docidimos f a s e r uma v i s i t a a 9fi Regiao de Ensino e;go
f i n era conhecer e aco&pniiliar as a t i v i d a d e s desonvolvidas pelao 'Ju p e r v i s o r a do r o f e r i d o drgao.
A noesa v i s i t a , nesse r e c i n t o , nao i'oi acolhedora, v i s t o que Bus pessorLS nao sabiam dsr i n f o r m - oet, alegando que procuracemos a
c u t r a s pes£oas que ostavam present©*!
Durante a btxftea de i n f orzsac oes, a r e c e p c i o n i s t a nos nosti.ou • una s u p e r v i s o r a que se encontrava no r o c i n t o , r e l a t a n d o quo as ou-tr:;s supervisorac estav&m v i a i a t t d o .
Apos nossa apresentacao com a Supervisora e i t a d a , a mesna nos convidou para acompanhala, urn fcanto i n t i m i d a d a , nostando a o f i c i -na de m a t e r i a l sucata, a s a l a de v i d e o , onde v e r i f i c a n o s os manu-a l s do video oocoimanu-a con unmanu-a progrmanu-amanu-amanu-acmanu-ao de f i l n e s ben e d u c manu-a t i v o s .
Durante a conversa i n f o r m a l que nantemos com a Supervisora, • f i c c m c s sabendo que e x i s t e no r e c i n t o apenas 8 o u p e r v i s o r a s , 5 l i a — b i l i t a d a s e t r c s l i e .
Quanto acs t r a b a l h o s deoenvolvidos nas escolas, ou s c j a , r e u -n i t e s costumeirac -nao so co-ncretizaram este a-no, p e l o f a t o de t o r havido grove, ben cono, a nac s o l i c i t a c a o das nesmas. E quando v i s i tadas e f o i t o apenas estudo de t e x t o , onde resume-so en discussao f
I I - Memento
Hesse monento, se deu a v i s i t a a una Eecola, onde nos apre sentanos h Diregao da Escola Estadual de i s Grau I l e a Dantas e ox-pomos a mesna como s e r i a o nooso Estagio supervisionado em Super-v i s a o E s c o l a r , naquele r o c i n t o .
A mesna concordou em p a r t e , r e s s a l t a n d o que teriamos de
c o n s u l t a r os p r o f e s s o r e s dos t r o s t u r a o s , v i s t o que, optamos p o r t u r n o s d i f e r e n t c s , onde una f i c a r i a con o ensino D i u m o e a o u t r a com c noturno que e destiiiado aos a d u l t o s , caso torlos os profess£ r e s acoitassem poder£amos i n i c i a r o nosso t r a b a l h o .
Em conversas i n f o r m a i s com o corpo doconte da Escola, 1
apresentamos o nosso piano de t r a b a l h o que c o n s i s t i a em: Observa-goes de a u l a s , acompaniianento com os p r o f e s c o r e s nas aulas departa mentals, caso e x i s t i s s s na e s c o l a , orientaeao aos p r o f o s s o r o s na
elaboracao dos pianos de aulas e o u t r a s a t i v i d a d e s , como tambem • r c a l i z a g a o de e n t r e v i s t a s e una r e u n i a o , apos essa conversa r o c e — bemos um a v a l p o s i t i v e , p o r p a r t e do p r o f e s s o r e s .
Ja f a m i l i a r i z a d a s co a escola, i n i c i a m o s o nosso t r a b a l h o onde, desenvolvemos as seguintes a t i v i d a d e s :
Observagao de a u l a s , por s e r i e s , nas turnar. do a l f a b e t i z a -gao, !• s e r i e e 26 e e r i e que eram i n t e g r a d a s , 3s e 4e tambem i n
-tegradas.
0 r e s u l t a d o dessas observegoes f o i a constatacao da grande evasao que se r e g i s t r a no r e c i n t o em p a r t i c u l a r no ensino noturno.
- Obsorvacap da Eyasao Escolar, algnns f a t p r o s que l e v a n as a d u l - >
t o s a e v a d i r cm p a r t i c u l a r nes3e reo*nto; /
• Atraves de um levantamcnto w i n l o c o " com e n t r e v i s t a s i n
f o r n a i s j u n t o aos alunos, f i o o u ovidenciado que o canoago f f s i c o , r e s u l t a n t s das a t i v i d a d e s que os alunos, exocutam durante o d i a 1
com as d i f e r e n t s ocupagoeo, distacando o t r a b a l h o cono das dome£ t i c a s , chapeadoo e oervcntos de p e d r e i r o s , c o n t r i b u t e para a ova-' sao e s c o l a r ;
. A f a l t a de c r i a t i v i d a d e VOT p a r t e dos p r o f e s s o r e s coin aulas nonotonas, sem i n i c i a t i v a s inovadoras;
• F a l t a de preparagao p r o f i s s i o n a l para as pessoas que atuan no s e t o r de Educagao de A d u l t os no ^nsino P r i n a r i o ( s u p l e t i v o )
• De acordo com as quest!oioarios f e i t o com os pro esso-r e s e a d i esso-r o t o esso-r a dosta e s c o l a , os nesmos c i t a m que a maioesso-r d i f i c u l dade que encontram nos sous t r a b a l h o s e exatamente se t r a b a l h a com a d u l t o s ; (Ver o 2? anexo do I I momento).
- acompanhamento aos professores nas aulas departamen-1
t a i s .
Durante ac aulas departamentais que se r e a l i z a v a n uma 1
vez por semana t r a b a l i i e i com o corpo docente, para i s s o o r i c n t e i - o s na elabbragao dos pianos de a u l a s , com selegao de o b j o t i v o s , conteu dos e sugestao de a t i v i d a d e s para as a u l a s .
As aulas de departamento, o p o r t u n i z a r a n o encon.ro de m a t e r i a l s para se a p l i c a r na a l f a b o t i z a g a o de a d u l t o s , i s s o porque r e s o l v i procurer* com permissao da Diregao da Escola, o que e x i s t i a de m a t e r i a l concreto na e s c o l a , a disposigao dos p r o f e s s o r e s do -En-sino s u p l e t i v o , a mosma mostrou uma i n s t a n t e com v a r i a s c o i s a s , r e v i s e i todas e l a s , e para minha surpresa o n c o n t r e i cartazeo con • gravuras de o b j o t o s e, p a l a v r a s t e x t o s , com seus r e s p e c t i v o s nomes e f a r a l i a s , um n a t e r i a l r i q u i s s i n o para se a l f a b u t i z a a d u l t o s , 1
a p l i c a d o o netcdo Paulo F r e i r e . ( v e r o 1^ anexo do I I nonento). -Realizagao de e n t r e v i s t a s con a Equipe t e c n i c a a d n i n i s t r a t i v a Pedagogica da e s c o l a .
. Diante das d i f i c u l d a d e s j a r e g i s t r a d a s , s e n t i n o s neces— sidade de e l a b o r a r dos que t i o n a r i o s , am para os professores e ou-* t r o para a adi.inistragao da e s c o l a , oendo que apenas duas p r o f e s s o -r e s so p -r o n t i f i c a -r a n a -r sponde-los, as denais -recebe an o q u e s t i o n a r i o nao nao devolveram, quanto a diregao da e s c o l a , a mesna c o l a -borou, onde respondeu a todas as pergunta , onde constatanos un grande l a c o n i s n o .
No que d i z r e s p e i t o ao Regirento da e s c o l a , a mesma cum pre o que e determinadc p e l a sec e t a r i a de educagao, nao dando mar-gem a u$a f l e x i b i l i d a d e • ( v e r o 2^ anexo do I I momento).
Deosa forma evidenciamos que a Educagao e f e i t a apenas na v e r t i c a l , i s t o e, de cima para b a i x o , onde se r e i n a a passiv±d£ de e a acomadagao por p a r t e dos p r o f i s s i o n a i s dessa area.
- U t i l i z a g a o do m a t e r i a l encontrado na Sscola.
Na turma de a l f a b e t i z a g a o de a d u l t o s , u t i l i z e ! o mate-1
r i a l , encontrado nas aulas de departamento a oportunidade s u r g i u , 1
quando a p r o f e s s o r a desta turma se ausentou durante d o i s d i a s en-tao me p r o n t i f i q u e i a s u b s t i t u i - l a , juntamente com a o u t r a pessoa 1
s u b s t i t u t a .
L e v e l , algumas o a r t a z t f i que c o n t i n n a as p a l a v r a s com f i g u r a s e sua f a n f l i a f o n e t i c a .
Com a turma, m o s t r e i a f i g u r a , f i z v a r i a s perguntas e n u e s t i o n e i o s i g n i f i c a d o d a:u o l a f i g u r a , depois i n i c i a m o s a l e i t u r a
da p a l a v r a e estudo d- f a m i l i a f o n e t i c a , e x p l i c a n d o , as combinagoes da eonsoantes com as v o g a i s , fazendo o casamento dar l e t r n s , para d a i so forma outras palavras com as mesmos podagos.
T a l e x p e r i e n c i a , f o i g r a t i f i c a n t e , perceber que todos prostavam a atengao, f o i n o t o r i o a reagao dos mesmos seu i n t e r e s s e e p a r t i c i p a g a o .
Observei que o a d u l t o , assim como as criangac precisam de motivagao para aprender a l e r e que uma gravura quando bem t r a -balhada , desperta seu i n t e r e s s e e dessn. forma t r a s r o s u l t a d o p o s i t i v o . ( v e r o 12 anexo do I I momento).
P-ra culminar o nosso Estagio de Supervisao E s c o l a r , • nessa e s c o l a , planejamos uma r e u n i a o , mais uma vez em t u r n c s d i f e -r e n t e s pa-ra i s s o elabo-ramos avisos com pauta, data e h o -r a -r i o . f v e -r o 3fi anexo do I I momento)
Para culminar o nosso Estagio de Supervisao E s c o l a r , ne_s sa e s c o l a , planejanos uma r e u n i a o , mais uma vez em t u r n o s d i f e r e n -t e s , para i s s o elaboramos a v i s o s com pau-ta, da-ta e h o r a r i o . ( v e r o 3Q anexo do I I momento)
A reuniao contou com v a r i o o membros, destacando, o agen t e a d m i n i s t r a t i v e da es o l a , a merendeira, o v i g i a e t r e s profess£ r e s , estando ausente una p r o f e s s o r a e a D i r e t o r a .
C grupo presente, deccontraiu-se com a a p l i c a c a o de uma t e c n i c a . (ver o 3e anexo do I I momento)g
0 t e x t o em questao f o i muito opostuno, v i s t o ere mos-1
t r a v a una r e a l i d a d e da educagao atualmente, e p r o v e i t o s o porque t£ do o grupo presente p a r t i c i p o u dos questionanentcs. ( v e r o 3f i
ane-xo do I I )
Con relagao a pauta da reuniao em que e n v o l v i a a pro-' b l e n a i i c a evasao no ensino noturno n a i u e l e e s t a b e l e c i n e n t o de e n s i -no, todos conentaram, fazendo ougestoes, dando p a j i p i t e s , con i s s o 1
f i z a minhas ougestoes, onde coloquei a necessidade de se f a z e r 1
uma v i s i t a a esses alunos, convidando-os a v o l t a a escola, ou a i n — da se f a z e r uma c a r t a c i r c u l a r para os mesmos.
Uma p r o f e s s o r a acolheu a sugestao de v i s i t e r a casa • dos alunos, s. p r o n t i f i c a n d o a f a z e r t a l t a r e f a logo fosse i n i c i a -do o perfo-do de n a t r i c u l a s na escola, as o u t r s alegaran que se f o s s e n renuneradao t a l v e z fossenu
I l l - Momento
As a t i v i d a d e s desse momento, so r e a l i z a r a m no l o c a l onde1
t r a b a l h o (Escola Santa Paula F r a n c c i n e t t e , uma i n s t i t u i g a o p a r t i -c u l a r ) .
y
Durante uma conversa i n f o r m a l com a i r e g a o da Escola, t
'I •
c o l o q u e i o meu i n t ^ r e s s e de r e a l i z a r a u l t i m a a t i v i d a d e conplenen t a r do Estagio Supervisionado em Supervisao E s c o l a r , com um t r a b a I h o que e n v o l v i a n Escola, numa reciclagem durante uma sem na, no h o r a r i o da n o i t e * uma vez que, p r o p r i i a r i a a v i n d a dos r o f e s —
sores dos turnofi'f'da rfcarde e Eianha, f u i bem sucedida, a mesma ac£ lh©6 a p r o p s t a i
C priraeiro dia da reciclagem se deu ccm o eotudo de um t e x t o , onde/todas as; -professores f i z e r a m oerguntas e r e l a u o s . *
( y e r o 1^ anexo do I I momento).
0 ;egundo d i a da reciclagem f o i destinado a confecgao de m a t e r i a l s sucata, onde fizemos v a r i o s m a t e r i a l s , ( v e r o 25 anexo
do I I I momento).
0 t e r c : ) i r o d i a da re d e l a y e r , desencadeou-se a apresen— taoao de cada m a t e r i a l e sua metodologia, onde se e x p l i c i t o u - s e a u t i l i z a c a o f o r s e r i e *
No quarto d i a da r e c i c l a g e m , e s t u d e i com o grupo presen t e o t e x t o a construcao da a u t o - e s t i n a , f o i muito i n t e r e s s a n t e , uma vez que propo;cionou uma v o l t a a i n f a n c i a com r e l a t o de s i t u agces engraga-.os f e i t a s pelos p r o f e s o r e s , como tambem p r o p o r e i o — nou uma r e f l e x a o a cada embro presents no que d i g r e s p e i t o ao comportamento de cada aluno na s o l a de a u l a . (Ver o 1^ anexo do I I I momento).
Para f i n a l i z a r a r e c i c l a g e m , no u l t i m o d i a , avaliamos o meu t r a b a l h o , onde cada um dos p a r t i c p a n t e s , f e z colocagoes, e para mim tecerem muitos e l c g i o s , com relagao ao meu t r a b a l h o du r a n t e o Estagio como Supervisora E s c o l a r .
Por pedido da D i r e t o r a , da escola p a r t i c i p e i com a mes-ma na elaboragao de um cronogrames-ma das datas comemorativa onde 9
tragamos um piano de a t i v i d a d e s , para cada mes, c dccumento e l a -boradc sera d i s t r i b a f d o com os p a i s , durante a reuniao mensal que a escola r e a l i s e com os mesmos.
Consideragoes F i n a i s
0 Estagio Supervisionado e n Supervisao Escolar, nos f c r n e -1
ceu una visao r e a l , de cono se e n c o r t r a a p r a t i c a n a s escolas*
Com o nosso t r a b a ho d i v e r s i f i c a d o deparanos con v i s o e s de turpadas a r e s p e i t o do Supervisor, onde o Supervisor 6 v i o t o cono alguem i r r e s c n s a v o l , que apenas f i s c a l i z a , cobra nas nao t r z solugoes, i s s o por que essa escola v i v e u t a l e x p e r i e n c i a con um p r o -f e s s i o n a l de um determinado orgao , o que e lamentavel.
£ v i a v e l una r e f l e x a o e un t r a b a l h o pernanente, de s u p e r v i -sao nas escolas, para i s s o e necessario cue se tenha integraaao en t r e o Supervisor, p r o f e s s o r e s , administragao da Escola e demais e l e mentos da e s c o l a , basoando-se em a t i t u d e o de c a l o r humano, empatia amizade e d i a l o g G , tendo como compromioso una n e l h o r qualidade do ensino aprendiza^cn.
Vivenciamos com o nosso Estagio Supervisionado em s u p e r v i - ' sao E s c o l a r , as d e f i c i e n c i a s do Ensino sup&etivo em p a r t i c u l a r o ensino p r i m a r i o , que e prestado no h o r a r i o da n o i t e .
Constatanos _ae o ensino o u p l e t i v o e o carbono desbotado 1
do ensino r e g u l a r , so que o :ue e melancclico no r e g u l a r , t r a n s p a
rece c r u e l no s u p l e t i v o , p o r cue c mesne dedicase uase e x c l u s i vamente aos deseidados, aos que mais p r e c i s a n dos melhore3 s e r v i
-gos da educagao e que, perversamente n sao os que menos reeebem, confirmando desta forma a marginalidade c u l t u r a l *
Vale r e o s a l t a r que o ensino s u p l e t i v o ( a l f a b o t i z a c a o de 1
a d u l t o s ) , p r e c i s a de socorro urgnete, l i b e r t a n d o — o da dependencia do modelo escolar r e g u l a r , tendo, como r e f e r e n d a para uma t r a n s f e r magao a p r o p r i a populagao a qual o s e r v i g o educativo e prestado, • sondo necessario c o n v i v e r com a mesna, estuda-la par- o t r a g a r um planejamento a3equado a esse ensino*
•IXICGVUPIA
1 - ANDRADE, Narcisa Veloso de Supervisao em Sducagao, Rio de J a n e i r of L i v r o s Tecnicos e C i e n t f f i c o s , 1979*
2- CECON, CLAUDIUS e t a l t t . A v i d a na Escola e a Escola da V i d a . Pe-t r o p o l i s , 16$ Edigao, Vozes, 1*18 7 •
3~ FREIRE, Paulo - A i m p o r t a n c i a do A t o de l e r . Sao Paulo, Cortez 1
E d i t o r a . Autores Associados 1984 (Coleeao Polemicas do Nosso i'empo) •
4— - Pedagegia do CpriLiido, E d i t o r a Paz e T e r r a , Rio de J a n e i r o - 1967.
5- LANE, S i l v i a I . Mawver. 0 que e Psicologia Social, 4 5 Edieao, 1
1983, E d i t o r a B r a s i l i e n s e , Coleeao P r i n e i os Passes, ne 39,
6- LIMA, Lauro de C l i v e i r a . Introdugao a Pedagogia, E d i t o r a B r a s i l i ense, Sao Paulo, 1983•
7- HARCGZZIi Alaxde Madeira e t a l t * . Ensinando a Crianga - Um g u i a •
para 0 Processor. Ao Livro Eeenico, S/A. 3^ ^digao. Rio de
J a n e i r o , 1930.
8- HIDEICOFF, Maria l'ereza. Uma Escola para o Povo, E d i t o r a B r a s i l i ense, Sao Paulo - 1982.
9- P I L E T I I , Cludino e t a l t t . D i d a t i c a E s p e c i a l . E d i t o r a a t i c a , *
3? BdioSo - Sao Paulo. 1984•
10. S'VTANI, Dervemal. Escola e Democraeia, Cortez Editora/aatoroo Associados, 23« rMicao. Sao Paulo - 1939.
AJTEXOS DC I I MOMENTO
l f i Anexo Oonpreende: M a t e r i a l u t i l i z e d o na a l f n b e t i z a c a o ' de a d u l t o s .
2fi Anexo Compreende:
32 Anexo Conpreenues
-E n t r e v i s t a , queGtiona-r i o s paqueGtiona-ra a equips t e c n i c e , a d r n i i i a t r a t i v a e pedagogica de una Esco l a .
Aviso de uma Reuniao Seats de 5 minutoe Pauta e C b j e t i v o e da Reuniao.
Texto: A escola na v i d a e escola da v i d a .
Q U E S T I J N A R I 0 (DIRET01A)
Escola Estadual de i s grau ^ i c a Dantas Vc °S 6o o * j
\ © * >* /
1 - Qual a sua formagao? N J « « P B ' ^ V
2- A quanto tempo exerce o cargo de Diretora?
3- Conseguiu esse cargo atraves de eligao ou nomeagao?
4- A escola dispoe de espago f i s i c o necessario para recreagao das criangas?
5- A escola dispoe de m a t e r i a l d i d a t i c o suficiente?
6- Quam a maior d i f i c u l d a d e f r e n t e a Administragao da Escola? 7- Qual a P i l o s o f i a do seu t r a b a l h o ?
8- A escola tern a s s i s t e n c i a de alguma 3upervisora? 9- Quais os d i a s que a mesma f r e q u e n t a a Escola?
10- Qual e o s i g n i f i c a d o do trahalho da supervisora na escola?E com mo e r e a l i z a d o ?
1 1 - .?;uantas e quais sao as pessoas que compoem o corpo A d m i n i s t r a t e vo e pedagogico ?
12- Voce faz planejamaato juntamente com os professores?Sm que p e r i odo?
13- Gomo se da o relacionamento d i r e t o r - p r o f e s s o r , d i r e t o r - a l u n o e d i r e t o r - p a i s de aluno?
14- Pazem reuniao de pais e mestres?
15- Ha muita f r e dencia de e s t a g i a r i a s na escola?Ate' que ponto sao aceitas?E como e o t r a b a l h o delas?
16- Qual a formagao dos professores e x i s t e n t e s ?
17- Qual a P o l i t i c a Educacional a p l i c a d a neste r e c i n t o ?
18- ^s professores p a r t i c i p a m dos treinamentos r e a l i z i d o s pelo 9fi£3
CREC?E procuram a p l i c a r em s a l a de aula? 19- 0s professores realizam grupos de estudo? 20- Existe a aula departamental?
21- Em que epoca foram elaborados o Regimento e a Grade Curricular? 22- 0 92 CREC da atengao neeessaria e procura atender as s o l i c i t a -1
goes dos Administradores Escolar?
23- Ja u t i l i z a r a m o video-escola?Quando?Por ;ue?
24- Qual a sua opiniao no que d i z respeito a LDB(Lei de D i r e t r i z e s e Bases da Educagao)e a P o l i t i c a Educacional seguida?
Hespostas coletadas durante a e n t r e v i s t a com a D i r e t o -r a da Escola Estadual de lQg-rau L i c a Dantas.
1 - L i c e n c i a t u r a Plena em L e t r a s . 2- 11 meses.
3- E l e i c a o . 4- Nao.
5- Nao.Em parte,tern muito a d e s e j a r .
6- F a l t a de A s s i s t e n c i a dos 6 r g a o s competentes. 7- Integracao na Escola-Comunidade.
8- Nao. 9- Nao. 10- Nao.
11- A d m i n i s t r a t i v o de Apoio Tecnico lO.Pedagogico 12 nos t r e s t u r -nos.
12- L a r t i c i p o , n o i n i e i o do ano l e t i v o , j u n t a m e n t e com os 3uperviso-res na 9§ Regiao,e os professores daqui na elaboracao do piano
de curso.
13- 0 relacionamento e bom,nao houve reclamacoes quanto ao meu t r a balho.
14- Fazemos,foi f e i t o antes da greve.
3i5-1-1ma ou duas vezes por ano,aceitamos com nossas e x i g e n c i a s , os
professores acompanham sempre esse trabalho.Nesse ano (1991)te-ve duas estagiarias,bem responsa(1991)te-veis.
16- Guperior e m a g i s t e r i o .
17- De igualdade,de respeito,bem r e c i p r o c o .
18- Quando enniidadas elas p a r t i c i p a m espontaneamente,tem problema quanto a l i b e r a g a o , s o a t r a v e s de o f i c i o da 9aRE.
19- Nao,3o durante o planejamento. 20- Existe.
21- 0 Regimento em 1971.Todo amo a eGCola recebe um regimento j a elaborado pela ^ e c r e t a r i a de Educacao.A Grade C u r r i c u l a r j a 1
era e x i s t e n t e desde que e n t r e i nessa escola.
22 Nesse periodo tern dado.Mas quando precisa de algo para ser r e -s o l v i d o em Joao Pe-s-soa e renegade.
23- Nao.Porque nao tem na escola.E os professores nao querem se • d e s l o c a r .
24- Eu nao tenho conhecimento dela,nao tenho tempo para a s s i s t i r 1
ENTREVISTA (COM OS PROFESSORES) 1 - Escola:
2- S e r i e : Grau: 3- Qual a sua formagao?
4- A quanto tempo assume s a l a de aala?
5- ^ual a maior dificuldade que voce encontra na sala de aula? 6- Voce f a z planejamento? Que t i p o ?
7- Como voce escolhe os conteudos a serem ensinados? Que recursos u t i l i z a ?
8 - Voce acha que o planejamento deve realmente ser f e i t o ? Por que? 9- Na sua concepcao o que e planejamaHto?
10- A escola exige o cumprimento de todo o conteudo p r e v i s t o no p l a nejamento?
1 1 - Como e f e i t a a sua avaliacao?
12- 0 que e f e i t o quando o o b j e t i v o da a u l a nao e a t i n g i d o ?
13- ^ x i s t e um s u p e r v i s o r para dar a s s i s t e n c i a pedagogica? Voce acha importante a o r i e n t a c a o de jma supervisora?Por que?
14- Quanto a bora departamentaljvoce acha necessario,por que? 15- Qual a f i l o s Q f i a do seu trabalho?
16- Como se da o relacionemeiiio p r o f e s s o r - a d m i n i s t r a d o r ?
17- 'Qual a sua o p i n i a o no que d i z r e s p e i t o a T.DB(Lei de D i r e t r i z e s1
Dadds coletados na e n t r e v i s t a com o corpo docente da Escola Estadual de l ^ g r a u L i c a Dantas,onde d o i s professores apenas se p r o n t i f i c a r a m a responder um q u e s t i o n a r i o .
1 - Escola Estadual de l ^ g r a u L i c a Dantas.
2- 13 e 23 series,turma i n t e g r a d a com 4 alunos. 3- Magisterio e Licenciatura em H i s t o r i a .
4- 25 anos de s a l a de a u l a - desde a escola p a r i c u l a r .
5- A maior dificuldade e a Alfabetizacao de adultos e essa Evasao • que voce esta vendo.
6- l l a n o de a u l a d i a r i o . 7- 0 l i v r e d i d a t i c o .
8- Deve sim.Por que nao podemos v i r a s a l a sem antes plane j a r . 9- 3 £aEar um r o t e i r o das a i l a s .
10- Exigem em p a r t e .
11-Exercicio e s c r i t o s e o r a i s .
12- Eaca uma r e v i s a o , r e p e t i n d o t u d o .
13- Nao. Desde que t r a g a algo novo para melhorar s e r i a ate bom.Trias j a tivemos omas aqui que v a l e u a pena.
14- 3im.Por que tern o h o r e r i o marcado para f a z e r as a t i v i d a d e s . 15- 0 estudo,o ensino m o d i f i c a a nossa v&da,e importante estudar
pa-r a p pa-r o g pa-r e d i pa-r . 16- 5 otimo.
17- Nao tenho muito conhecimento sobre essa lei,mas acho que e i g u a l a t o d a s , f i c a so no papel.
RESPOSTA3
1 - Escola Estadual de l ^ g r a u L i c a Dantas. 2- 4s s e r i e . Grau:l£ ( s u p l e t i v o ) .
3- L i c e n c i a t u r a em L e t r a s . 4- 21 anos.
5- Alunos sem ser alfabetizados,dispreparados,sem base,e alunos i r r e g u l a r e s nas d i s c i p l i n e s .
6- Sim.Semanal - piano de a u l a . 7- l i v r o d i d a t i c o .
8- Sim.Por que e necessario,tudo p r e c i s a de planejamento. 9- lS algo para se s e n t i r seguro e obter resultado p o s i t i v e 10- Nao.Tambem nao dar para se cumprir,temos que f a z e r r e v i s a o * •
de conteudos.
1 1 - l5 continue, coin t r a b a l h o s , p o r que nao dar para marcar provasj e l e s ( a l u n o s ) f a i t a m muito.
12- Revisao.
13- Nao.Se f o r para melhorar o ensino sim,mas caso venha como om t r a s que j a t i v e r a m aqui nao a d i a n t a •
14- Sim.Por que fazemos pesquisas nos l i v r o s da b i b l i o t e c a . 15- A d q u i r i r mais e x p e r i e n c i a e l u t a r para s o b r e v i v e n c i a . 16- (5timo.Sou amiga de todos.
17- TTao estou bem informada,mas se f o r algo que t r a g a b e n e f i c i o s para educacao e s a i a da v e r b a l i z a c a o para v i v e n c i a mesmojes* t o u de acordo.
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ML iurma. flunaiaD m
L'ESIE DE 3 MINUi'CS
VOCfl POPE SEGUIil A3 IIISttRUQSES INDICADAS IIA IIS1A AI1AIXO3
0 1 • L o i a tudo antes de f a z e r qualeuer c o i s a .
02, Coloque o sou none na p a r t e s u p e r i o r d i r e i t a desta pagina. 03. Eaga um c£rculo em redor da palavra nome na fra; e 2, C4, Assine seu nome depois do t i t u l o ,
05* Antes do t i t u l o eocreva... sirn, sim.
06. Pago, um c f r c u l o em r e d o r da f r a s e nfi 4. Levante—se e g r i t s I Piz um c f r c u l o na f r a s e 4t
07, Coloque um c f r c u l o com um "X" na parte inferior esquerda desta
pagina.
08 • Deserlie um t r i a n g u l o em r e d o r do HX %
09. I l u l t i p l i q u e 2:;65.000 no verso da pagina.
10, Sublinhe a p a l a v r a t i t u l o na f r a s e nS 4« 1 1 , Some 8960 ao numero 246 no verso desta f o l h a ,
12. Desonhe um c f r c u l o em r e d o r da rosposta a ponha um quadrado em r e d o r de c f r c u l o *
13• Pure t r 3 s buraquinhos no topo deste papel com seu l a p i s . 14. Sublinhe todos os numeros nesta pagina.
15. Agora que voce acabou de l e r cuidadosamente, executou somente as insorugoes c o n t i d a s na f r a s e nfi 1 .
16. Obrigada p o l a sua cooperagac. EStou c e r t a de que voce e s t a r a de acordo de que este t ~ r t e f o i multo i n t e r e s s • t e .
E E U ; I I 0 P E D A G ( 5 G I C A
Escola Estadual de 12 grau L i c a Dantas Turno:noite h o r a r i o : 20:00 horas. Dia: 31.01.92 S e x t a - f e i r a .
Pauta: Reflexao sohre o Ensino Noturno.
O b j e t i v o : V e r i f i c a r os f a t o r e s que contribuem para a nao e f i c a c i a do Ensino Noturno.
Texto: A Escola na Vida e a Escola da Vida.
B i b l i o g r a f i a : Claudius Ceccon
Miguel Darcy de O l i v e i r a Rosiska Darcy de °liveira 6s edigao
P e t r o p o l i s - E d i t o r a Vozes l t d a . Em condicao com IDAC - 1983.
A ESCOLA NA VIDA E A ESCOLA DA VIDA.
Este t r a b a l h o e c a r a c t e r i z a d o polo c o t i d i a n o da noosa escola ( t r i s t e c o t i d i a n o ) *
Mostra como sao ensiriados a competigao c o s o n t i n o n t o e i n f o r i o r i d a d e as c r i a n g a s , p r i n c i p a l :ente as p r o v c n i e n t e s de f a
' l i a s menos p r l v i l e g i a d a s .
A n a l i s a o processo pelo n u a l os elementos envolvidos • / i
ria Educagao - p a i s - professores - alunos - d i r e g a o , culpam uns aos
' / /
causas r e a l s dos mesmos. / • <
Segundo depoimentos, alguns, mostram que a escola e apenas uma r e a l i d a d e de queixas, os p a i s culpam os professores p e l a nao aprendizagem dos f i l h o s . Os alunos dizem que os p r o f e s s o r e s 1
nao dao a u l a , f a l t a m muito, v i v e de a t e s t a d o , o p r o f e s s o r d i z que os alunos nao veem a a u l a , e quando vem nao trazem as t a r e f a s em 1
d i a , vem apenac porque tern merenda.
Quanto aos professores por sua vez, sentem-se cansados f r u s t r a d o s , sobrecarregaclos e desvalorizados em seu t r a b a l h o , suas
condigoes de t r a b a l h o sao r u i n s , classes superlotr.das, f a l t a de m a t e r i a l d i d a t i c o , os programas muito extensos e complicados, os sa l a r i o s i r r i s o r i o s . DAl, ONDE E M. QUEtl BOIAR A CULPA?
1-Por que a escola nao e esta'tica e nem i n t o c a v e l ? 2-Diante da c r i s o na ^ducagao, qual a forma que a es-c o l a assume hoje ?
3- Para vooe o que e oer um bom professor ?
4- Para voce que formagao o p r o f e s s o r deve t e r para p£ der ensinar ben ?
5- Qual e a v e r d a ^ e i r a extensao do fracasso e s c o l a r ? 6- Como educador: Que educagao voce d a r i a num p a i s p£ bre como o nosco ?
7- Quais sao os naiores problemao na Educagao ? 8- Qual a safda para e s s e quadro tao f a t a l i s t a ?
9- Por que a criangas nao conseguem t e r n i n a r a esc£ l a o b r i g a t o r i a ?
10- Por que as criangas pobres fracessam ? 1 1 Em que esta a c u l
-pa do fracasso e s c o l a r : nas c r i ancas ?
Blbliografia:
CECCIT, Claudius e t a l i i : A v i d a na Escola e a Escola da Vida
AHEXGS TJO III-HCMSN20
i s Anexo: - Sextos u t i l i s a d o s durante a r e c i c l a g e m na fiscola Santa Paulo P r a c c i n o t t e .
2fl Anexo: - Pelccao de m a t e r i a l s confccionados e u t i l i z a d o s na r e c i c l a g e m .
3C Anexo: — Cronograma, f e i t o durante o
A C A R ! A
( 3. Paulo, 12, 4 - 1 ; 12- 14.27)
Sao d i s t r i b u f d o s n u i t o s dens, mas o E s p f r i t o 6 o mesmo, Sao O i s t r i b u f d o s muitos s o r v l c o s , mas o senhor e c mcsmo. 1
Sao d i s t r i b u f d a s rauitas a t i v i d a d e s , mas s o mesmo Do us que r e a l i s a tudo em todoo.
A cada dm e dado algum s i n a l da preseuga do •"•spirit
t o Santo, para o bom conum, Assimf para um, o - ^ s p f r i t o da uma p a l a
v r a de sabedoria, para o u t r o , o mesmo E o p f r l t o da una p a l a v r a de c i e n c i a . Para um, o e s p f r i t o da a f e , para o u t r o , o mesmo S s p f r i t o concede o dom do c u r a r . Para o s t e , o podor do f z e r m i l a g r e s , para' aquele, o dom do p r o f e c i af para eotc, c don do percebor as i n s p i r a
goes que vem de Deus, para esse, o dom de f a l a r em l£nguas, para 1
aquele, a capacidade de e x p l i c a r esi:as l i n g u a e , Mas tudo i s s o e o mesmo e o unico - ^ s p i r i t o quern r e a l i s a r , d i s t r i b u i n d o a cada um os
sous do acordo com sua ventatfe.
0 f a t o ' e este: c corpo e um so,mas tern muitoo mem b r o s , Todos OS membros do cvrpo, apesar de sereia n u i o o s , formam um
A COKSIHOglO DA AuUO-KSSJIMA
0 a t o do educar nao dove so l i m i t a r a mora t r a n s m i s -f
sao de conheci lentoo, mas taiabeia a j u d a r a c r i a n g a na formagao de sua auto-im&gem, p o s s i b i l i t a d o o desenvolvimento de a t i t u d e s p o s i t i v a s que c o n t r i b u a n para a contrugao de sua I n d i v i d u a l i d a d e e s o c i a b i l i d a d e •
Sera que nos p a i s , p r o f e s s o r e s e a d u l t o s em g e r a l , BB tamos realmente preparadcs para educar? Sstamos excrcendo, de forma ad_quadaf ncsca fungSo de educadorofl ?
Bsm l a no nosso £nti .0, uantae vezes nos eentimos i inadsquadOS ! Possu&ios 0 t i t u l o da edueadores, mas exercemos a
funcao con inseguranea. Prsocupamo-nos em ser bens transndscores
de conhecimontoo, bons cobradorcs da h a b i t o s s o c i a l s e d e s v a l o r i zaaaoa o t r a b a l h o humanf3tico de construgao de pessoas. Qual, en-1
t a o , d e v e r i a ser a t a r e f a zaais importanto dos educadores ?
A c r e d i t o que, ac lado do enoino, pudemos a j u d a r , as criangas a gostaren do s i me3mas, procurando comunicar-ihes que sao seres humanoS| dignos de reSjpeito e consideragaes, que v o n v i — ver com elae e um p r a z e r , p o i s sao pessoas cujos sentimenxos e 1
i d e i a s tern i m p o r t a n c i a , Ao i n v e s de f i c a r m o s parados em sentimen t o do c u l p a , p o r que nao c a n a l l z a r nossae atiergias para a busca* de meios adequados de educagao ?
Sera que r.os prtocupamos 0012 a maneira como estamos nos relacionando com nossos eclucaddos ? xaranos para pensar quan— tas vezos somos a u t o r l t a r i o s no ncsso c o n v i v i o com e l e s ? l l u i t a s vezos, quando r e i n v i n d i c a n a l g o , os mencsprez, mos e r i d i c u l a r i s a _ mos. Desval o r i z a r e d e ^ r e c i a r os sentimentos da criangas com a t i t u l e s impacientoo, demenstram a e l a s que nao merecem ser ouvi das e consideradas. Acusar, f a z e i julg^menuos, i r o n i z a r nao po-doro ser a t i t u d e 3 coaun3 e n a v u r a i s nossas.
Criangas nao tern r o f e r e . i e i a c l a r a de sua i n J i v i d u a l i d a d e e sao i n f luenciad.as na maneira p e l a u u a l sao v i s t a : e t r a -tadas pelos a d u l t o s . Ao usarmos p a l a v r a s que aa v a l o r i z a m , esta-' mos criandc pessoas afetuosas que se respeitam e que respeitam os c u t r o s . Alem de d i z e r , com p a l a v r n e , o quanto as amamos c as adrd ramos, podemos, tanben denonstrar i s s o con nossos gestos e a t i t u
-0 i m p o r t a n t e e o quanto elas se sent em queridas e r o s p e i t a d a s . A c r i a n g a GO podera s e n t i r seu v a l o r e amcr-proprio quando p o s s u i r esse sentimento genufno de estima, A auto-estima e c o n s t r u i d a a p a r t i r da r e f e r e n d a receblda dos d u l t o s jnais p r o -1
x i n o s . Quando a d u l t a , essa c r i a n g a so podera amar se seaalhantes se t i v e r aprendido a amar a s i mesma.
So uma c r i a n g a nao teve esperioncias p o s i t i v a s no i n i c i o da v i d a , com sous p a i s , quern sa"be sera na escola, a t r a v e s de um p r o f e s s o r ou colega que e l a c e n s t r u i r a uma auto-imagem p o s i t i v a e de confianga no seu p o t e n c i a l . Qualquer situagao de v i d a que l e v e a c r i a n g a a se s e n t i r mais v s l o r i z a d a s a l i m e n t a sua au-1
t o - c o n f i a n g a .
A c r i a n g a que esta construindo sua auto-estima e muitas veses uma c r i a n g a t f m i d a c i s s o d i f i c u l d a d e c nosso t r a -balho do a j u d a - l o . Mos, a f i n a l o que e ser t i m i d o ?
Ser t i m i d c e s e n t i medo de se expor, de se mos-1
t r a r para outras pessoas, Algumas pessoas sac t i m i d a s pars r e v e -1
l a r seus s e n t i n e n t o s e outras para mostrer seas t r a b a l h o s cu f a -l a r em p u b -l i c o , 2 x i s t e uma variedade de situagoss que podera provo
c a r a t i m i d e z .
A pessoa t f n i d a tern um medo permanente do se d a r mal f r e n t e as outras pessoas. Sla da i m p o r t a n c i a exagerada a o p i n i a o a l h e i a , por i s s o 'prefer© passar desperce i d a .
0 t i r i d o e um p e r f e c c i o n i s t a , alguem que se c o -1
b r a de forma permanente. C pavor do deoacerto consegue t i r a r - l h e a serenidade e a aceitagao de s i mesma. E, a medida que fracassa#
se impoe um i d e a l de perfeigao cada vez mais i n a c e s s i v e l . Tudo i s s o i n f l u i na construgao da auto-estima*
S x i s t e uma forma, de n^s, educadorss, ajudarmos o t i m i d o a m o d i f i c a r sua conduta ?
Existem muitas. Por exemplo, inccntivando-o a aosu m i r pequenos r i s c o s e se a c e i t a r como alguem s u s e e t i v e l a o r r o s e que nao p r e c i s a ser adnirado e p e r f e i t o o tempo todo; fasendo-o a c e i t a r ( e acreditando) no seu v a l o r pessoal; v a i o r i z a n d o com 1
e l e dos o r i u n f o s alconcados, mesmo os pequenos e, por f i r n , i e v a n do-o a a c e i t a r ( e ac i t a n d o ) seus p o s s i v e i s f r a c a s s o s , como um f a t o n a t u r a l da v i d a de qualquer ser humano.
R e f e r e n d a B i b l i o g r a f i c a :
- C o l e t a n i a AMAE Educando - Construindo a l f a b e t i s a g a c do Pre-esc£ l a r a 4fi s e r i e do i s grau - 3 c l o
Ho-r i z o n t e , 1990.
22 A N E X O
\ O
Relagao de M a t e r i a l s confeccionado e u t i l i z a d c du-r a n t e a du-reciclagem.
- Um cinema de c a i x a de sapato•
- Pilmes com gravuras envolvcndo os contedcos: recursos n a t u r a l s , h i g l e n e , os meios de comu nicagao, de transport©, ao p l a n t a s c composi gaoes com gravaras.
- Caixinha magica, com v a r i o s obje-os de tama nho d i f e r e n t o s , cores e espessura.
- um micro:tone.
- Crachas contondc os nones das criangas do pre-eseolar e a l f a b e t i z a g a o .
- F±chas com os d i f e r e n t e o sons do R# - Confecgao de v a r i o s dominos e tangram#
ggQgOQBAMA DA3 DAIAS CCHEMORAIEIVAS
Carnaval - 2 de P e v e r e i r o
- E n f e i t a r a c l a s s e , l i g r um gravador com mlfsicas carnavalescas
18 de A b r l l - d i a de ITontoiro Lobato
- A l f e b e t i z a g a o I l i a e r i e i n t e r p r e t e r oralmente um t e x t o .
- 2^ e 32 s e r i e s , l e r uma h i s i o r i a e s c r i t a por K o n t e i r o Lobato, 1
para a a c t a .
1 9 de A b r i l ~ d i a do I n d i o
- Confeccionar cocais com c o r t o l i n a e penas - Confeccionar c.ertazeB ocbre a data.
21 de A b r i l - d i a do iL'irauontes
- Contar a h i s t o r i a de l i r a d e n t e s e p e d i r que, o alunc escreve o que eiitendeu.
22 de A b r i l - Descobrimento de B r a s i l .
- K i o g r a f a r um t a x t o oobre a d a t a . 19 de Llaio - d i a do 1'rabalhador
- Pazer uma p a l e s t r a com um t r a b a l h a d o r , E l ^ b o r a r perguntas e ca da aluno p a r t i c i p a .
10 de Maio - d i a da. Maes
- Fazer uma f e s t i n h a para comemorar a d a t a . *0 r r a awc
13 de I.iaio - L i b e r t a c a c dcs Escrav. s
- Pazer dramatizagao.
9 de Junho - d i a de Po. Ancliieta - Conineccionar cartazos
- M i m i o g r a f a r um t e x t o sobre a d a t a .
13 de Junho - din, do 3: uto ftntonio
12 de Junho - dia de Santa Paula Fraccinette, patrona da £Scola
Convidar uma das ex-aluna L o r o t e i a s para f a l a r sobre a v i d a de Santa Paula.
2 3 de Junho - dia de S. Joao
- Promover q u a d r i i h a s e dang as - Comidas t i ' p i c a s .
2Q Domingo de Agosto d i a dos p a i s
- Pronover uma p a r t i d a de f u t e b o l com os p a i s , a equipe vencedora recebsra t r o f e u .
2 2 de Agosto - dia da cidade
- Confeccionar una maquete da cidade de C a j a z e i r a s . 2 5 de Apooto - d i a dc Soldado
- Convidar um soldado p a r a f a z e r uma p a l e s t r a . 7 do 3ete:ibro -- r.' - -y- Xndspendonoia do Bro.sil
m Confeccionar b a n d e i r o l a s , f a l a r sobre a d a t a e f a z e r t r a b a l h o em equipe.
2 1 de Setembro - d i a da A r v o r e
- P l a n t a r uma arvore e f a z e r um cantinho de C i e n c i a s , cada aluno devera t r a z e r somentes e f o l h a s de arvores d i v e r s u s .
1 2 de Cutubro - d i a da Crianga
- Comemorar a data com um passeio e uma festinlia para as c±ian.gas.
15 do Cutubro - dia do Professor
- Promover uma p a l e s t r a com um p r o f e s s o r . 15 de ilovembrc - Prpclanagao da - c p u b l i c a - L e i t u r a de um oexto i n f o r m a t i v o
- P e 3 q u i s a .
19 do ITovembro - d i a da bandeira
"* J o g o s da encaixe, caneSee e poesias.
2 5 do Dez^mbro - 2Tatal - Organizar uma l a p i n h a .
- Confeccionar com os a l u n o s , c a r t o e o , - Celebxagao de uma miosa.