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Atuação da fisioterapia na trombose venosa profunda dentro do ambiente hospitalar: uma revisão de literatura

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Academic year: 2021

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Atuação da fisioterapia na trombose venosa

profunda dentro do ambiente hospitalar:

uma revisão de literatura

Marcela Moura Fêo MARQUES1 Victoria Message FUENTES2 Adriana da Costa GONÇALVES3

Resumo: A trombose venosa profunda (TVP) é uma doença que consiste na formação de um trombo

venoso em decorrência da alteração de um ou mais elementos da tríade de Virchow (fluxo sanguíneo, aspecto do endotélio vascular e estase sanguínea), comum em membros inferiores. A profilaxia da TVP é extremamente importante, devido tanto à sua alta incidência como ao risco de óbito. Tratamentos para prevenção da TVP incluem a profilaxia fisioterapêutica. O objetivo deste estudo é realizar uma revisão bibliográfica a respeito da atuação fisioterapêutica na TVP dentro do ambiente hospitalar nos últimos 10 anos, no Brasil. Esta pesquisa é descritiva, qualitativa, que visa analisar artigos científicos por meio de uma revisão da literatura, utilizando material já publicado sobre o tema em artigos científicos e publicações periódicas disponíveis nas seguintes bases de dados eletrônicas, nacionais e internacionais: Base de Dados em Evidências em Fisioterapia (PEDro), Scientific Electronic Library Online (SciELO), Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Pubmed Central (PMC), no período de 2010 a 2019. Os artigos selecionados pela estratégia de busca foram avaliados obedecendo aos critérios de inclusão: texto (na íntegra), idioma (português), tipo de documento (artigo) e população (pacientes com possível diagnóstico ou confirmação de TVP), sendo excluídos estudos que não se enquadrassem nos critérios citados. Na busca realizada

em todas as bases de dados referidas, foram encontrados 62 artigos, sendo 36 trabalhos relacionados aos descritores trombose venosa profunda e tromboembolismo, o que corresponde a 58,1% dos trabalhos encontrados; 13 trabalhos relacionados aos descritores reabilitação e tromboembolismo, correspondendo a 21%; 7 trabalhos relacionados aos descritores fisioterapia e reabilitação, que correspondem a 11,3%; 3 trabalhos relacionados aos descritores trombose venosa profunda e reabilitação, o que corresponde a 4,8%; 2 artigos relacionados ao descritor reabilitação, o que corresponde a 3,2%; e 1 trabalho relacionado aos descritores trombose venosa profunda e fisioterapia, o que corresponde a 1,6% dos trabalhos encontrados. Foram encontrados 14 artigos científicos que relataram a atuação da fisioterapia dentro do ambiente hospitalar, como prescrição de terapia motora e elevação de membros inferiores, uso de meias elásticas compressivas, posicionamento no leito, compressão pneumática intermitente, eletroestimulação muscular e deambulação precoce como medidas preventivas de formação trombótica e suas complicações. Artigos científicos relatam sobre a atuação fisioterapêutica na trombose venosa profunda dentro do ambiente hospitalar como sendo uma profilaxia mecânica, comumente associada à terapia farmacológica, diminuindo a probabilidade de incidência de TVP. Trabalhos científicos recentes que relatem sobre a atuação fisioterapêutica na trombose venosa profunda são escassos, necessitando-se pesquisas científicas atualizadas.

Palavras-chave: Fisioterapia. Reabilitação. Tromboembolismo. Trombose Venosa Profunda.

1Marcela Moura Fêo Marques. Especialista em Fisioterapia Neurofuncional pelo Centro Universitário Barão de Mauá. Especialista em Fisioterapia Hospitalar pelo Centro Universitário Barão de Mauá. Graduada em Fisioterapeuta pelo Centro Universitário Barão de Mauá. E-mail: marcelamourafeo@ hotmail.com.

2Victoria Message Fuentes. Discente de Fisioterapia no Centro Universitário Barão de Mauá. E-mail:

vimessage@hotmail.com.

3Adriana da Costa Gonçalves. Doutora em Reabilitação e Desempenho Funcional pela FMRP-USP. Mestra em Bioengenharia pela FMRP-USP. Especialista em Saúde da Família pelo Centro Universitário Barão de Mauá. Fisioterapeuta contratada na Seção Reabilitação de Queimados. Docente do curso de Fisioterapia do Centro Universitário Barão de Mauá. E-mail adrianacg_18@hotmail.com.

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Performance of physiotherapy in deep venous

thrombosis within the hospital environment:

a literature review

Marcela Moura Fêo MARQUES Victoria Message FUENTES Adriana da Costa GONÇALVES

Abstract: Deep venous thrombosis (DVT) is a disease that consists of the formation of a venous thrombus due to the alteration of one or more elements of the Virchow triad (blood flow, vascular endothelium aspect and blood stasis), common in the lower limbs. Prophylaxis of DVT is extremely important, due to both its high incidence and the risk of death. Treatments for DVT prevention include physical therapy prophylaxis. The objective of this study is to carry out a bibliographical review regarding the physiotherapeutic performance in DVT within the hospital environment in the last 10 years, in Brazil. This research is descriptive and qualitative, which aims to analyze scientific articles through a literature review, using material already published on the subject in scientific articles and periodicals available in the following national and international electronic databases: Evidence Database in Physiotherapy (PEDro), Scientific Electronic Library Online (SciELO), Latin American and Caribbean Literature in Health Sciences (LILACS) and Pubmed Central (PMC), from 2010 to 2019. The articles selected by the search strategy were evaluated according to inclusion criteria: text (in full), language (Portuguese), type of document (article) and population (patients with possible diagnosis or confirmation of DVT). within the criteria cited. In the search carried out in all the referred databases, 62 articles were found, 36 of which were related to the descriptors: deep vein thrombosis and thromboembolism, which corresponds to 58.1% of the works found; 13 studies related to the descriptors rehabilitation and thromboembolism, corresponding to 21%; 7 studies related to the descriptors physiotherapy and rehabilitation corresponding to 11.3%; 3 studies related to the descriptors deep vein thrombosis and rehabilitation, corresponding to 4.8%; 2 articles related to the descriptor rehabilitation, corresponding to 3.2% and 1 work related to the descriptors deep vein thrombosis and physiotherapy corresponding to 1.6% of the works found. We found 14 scientific articles that reported physiotherapy in the hospital environment, such as prescription of motor therapy and elevation of lower limbs, use of compressive elastic stockings, bed positioning, intermittent pneumatic compression, muscular electrostimulation and early ambulation as preventive measures. thrombotic formation and its complications. Scientific articles report on the physical therapy in deep venous thrombosis within the hospital environment, as a mechanical prophylaxis, commonly associated with pharmacological therapy, reducing the probability of DVT incidence. Recent scientific papers reporting on the physiotherapeutic performance of deep venous thrombosis are scarce, requiring updated scientific research.

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1. INTRODUÇÃO

A trombose venosa profunda (TVP) é uma doença que consiste na formação de um trombo venoso em decorrência da alteração de um ou mais elementos da tríade de Virchow, que são: fluxo sanguíneo, aspecto do endotélio vascular e estase sanguínea (PITTA et al., 2007); geralmente, os membros inferiores são os mais acometidos (NEVES JUNIOR et al., 2010).

A TVP apresenta uma alta taxa de incidência, sendo que, a cada 1.000 habitantes, cerca de uma a duas pessoas serão diagnosticadas com essa patologia no período de um ano (MARCHI et al., 2005) e, de acordo com o Consenso Europeu para Prevenção da Doença Tromboembólica, é estimado que, anualmente, sejam confirmados 160 novos casos (SILVA, 2002). Segundo Pitta et al. (2007), a TVP é a terceira doença cardiovascular de maior frequência nos Estados Unidos da América (EUA), em torno de 170.000 novos casos ao ano. No Brasil, foram diagnosticados 27.412 casos de TVP no ano de 2007 (BRASIL, 2008), com prevalência em pacientes acamados, vítimas de trauma, diagnosticados com trombofilias e/ou câncer, em uso de cateteres venosos, pós-operatório de cirurgias de grande porte, compressão venosa por aneurismas arteriais periféricos e anormalidade na anatomia da veia cava inferior, tornando esses pacientes mais propensos ao desenvolvimento do trombo venoso. Entretanto, também pode aparecer em pessoas aparentemente sadias de forma espontânea (MAFFEI et al., 2008).

O tromboembolismo venoso (TEV) compreende a trombose venosa profunda (TVP) e sua consequência imediata mais importante, a embolia pulmonar (EP). O tromboembolismo venoso pode ser dividido em fase aguda, caracterizada com alta probabilidade de complicações gravíssimas a fatais, sendo a mais comum a embolia pulmonar e em fase crônica pode evoluir para insuficiência venosa crônica grave, conhecida como síndrome pós-trombótica ou síndrome pós-flebítica, levando a incapacitação física e custo socioeconômicos e pessoais elevados (CAIAFA; BASTOS, 2002).

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O TEV é considerado a causa mais comum de óbitos preveníveis em período de hospitalização. Dados dos EUA apresentam o TEV como a maior causa de morbidade entre os pacientes internados; cerca de 30% dos pacientes com diagnóstico inicial de embolia pulmonar não fatal terão uma recorrência fatal se deixados sem tratamento adequado e 10% das embolias pulmonares sintomáticas causam o óbito em até uma hora após o seu início (GARCIA et al., 2005).

Os primeiros sintomas da TVP são dor no membro acometido e edema, geralmente correlacionados às veias acometidas e sua localização; quando as veias femoral superficial, poplítea e distais apresentam o trombo, os sintomas costumam ser restritos à perna, porém, quando está localizado em veias ilíacas, femorais comum e profunda, podem apresentar edema de coxa e perna, dessa forma aparecendo como sinais e sintomas clínicos e subjetivos (NEVES JUNIOR et al., 2010).

Segundo dados de Fortes e colaboradores (2007), apenas de 20 a 40% dos pacientes com algum sintoma sugestivo de TVP têm o diagnóstico confirmado com exames objetivos e de 15 a 50% dos casos de TVP não possuem quadro clínico com início característico, devido ao quadro heterogêneo de sinais e sintomas; o diagnóstico é impreciso apenas com uma avaliação clínica, portanto os exames complementares são fundamentais para certeza do quadro apresentado.

Considerado o padrão ouro dos exames não invasivos para diagnóstico de TVP, o mapeamento duplex (MD) apresenta boa especificidade e sensibilidade para detectar trombos proximais, porém para os trombos distais (nas veias da perna), há uma precisão em torno de 70%. Em caso de MD negativo para TVP, o exame deve ser repetido dentro de 7 dias, com intenção de identificar trombos em progressão, ou seja, quando o trombo se desloca de um segmento distal para um segmento proximal, aumentando os riscos de complicação (FORTES et al., 2007). Outros exames utilizados no diagnóstico da TVP são a ultrassonografia com Collor-Doppler e a flebografia (MAFFEI et al., 2005; PITTA et al., 2007).

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Existem algumas opções de tratamentos conservadores, entre eles a heparina não fracionada (HNF) ou heparina de baixo peso molecular (HBPM), e a varfarina, como tratamento a longo prazo. Em casos de maior gravidade e extensão, podem ser necessárias intervenções invasivas associadas à terapia tradicional inicial; como opção, há o tratamento fibrinolítico em conjunto com os anticoagulantes ou a trombectomia venosa com cateter de Fogarty acompanhada de anticoagulantes; como todo procedimento invasivo, sua indicação leva em consideração os custos do procedimento em relação à segurança e à eficiência dos métodos e terapia (YOSHIDA, 2016).

O tratamento com anticoagulantes deve ser indicado e iniciado apenas após confirmação da TVP. Mesmo com eficácia comprovada na profilaxia de embolização, progressão da trombose e reaparecimento da doença, seu uso pode levar a complicações e sua utilização deve ser acompanhada de exames de sangue e consultas médicas regulares (FORTES et al., 2007).

A profilaxia da TVP é extremamente importante, devido tanto à sua alta incidência como ao risco de complicações graves, com risco de óbito, sendo a principal causa de tromboembolismo. A primeira manifestação clínica é a embolia e costuma ser fatal em 0,2% dos pacientes hospitalizados (MARCHI et al., 2005).

Ainda que a profilaxia da TVP possua recomendações bem detalhadas de como deve ser aplicada com métodos eficazes e estabelecidos em todos os pacientes internados, com protocolos ao alcance de todos os profissionais envolvidos no ambiente hospitalar, infelizmente esses não são usados como rotina (ENGELHORN et al, 2002; GARCIA et al., 2005).

Alguns estudos apresentaram uso inadequado ou baixa aderência contra eventos trombóticos, quando utilizados os protocolos de profilaxia. Todavia, existe uma redução em dois terços dos casos de TVP e TEP (Tromboembolismo pulmonar) quando se faz uma prevenção de modo adequado, tornando muito importante a instrução dos grupos de risco, bem como o modo de se prevenir tais eventos (MACHADO; LEITE; PITTA, 2008).

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Existem duas formas de prevenção da trombose e o risco de embolia pulmonar fatal, são elas: a profilaxia primária e a secundária. A profilaxia primária tem como objetivo minimizar ou impedir a chance de um paciente desenvolver trombose ou embolia pulmonar através de protocolos farmacológicos e/ou físicos, sendo a opção escolhida na maioria das situações clínicas. A sua aplicação está voltada para a alta incidência em pacientes internados, nas consequências muitas vezes graves do diagnóstico feito tardiamente ou não realizado e na clínica silenciosa da TVP em mais da metade dos casos. A profilaxia secundária objetiva prevenir um possível tromboembolismo, através do tratamento de TVP subclínica e a sua detecção precoce, porém essa opção só deve ser escolhida em caso de inefetividade ou contraindicação da profilaxia primária (MACHADO; LEITE; PITTA, 2008).

Existe ainda a profilaxia fisioterapêutica, conhecida também como física ou mecânica, pois nem todos os seus métodos são restritos à fisioterapia. O foco é combater o principal fator da tríade de Vichow, a estagnação sanguínea, com métodos que façam aumentar o retorno venoso, sendo indicada também em casos de predisposição à hemorragia pela profilaxia farmacológica e em todos os indicadores de risco (MAFFEI et al., 2005). A movimentação, seja ela passiva, ativa-assistida ou resistida, objetiva manter ou minimizar as perdas da mobilidade articular, força, função e flexibilidade muscular e reduzir o risco de desenvolver o tromboembolismo, além de reduzir os efeitos da imobilidade prolongada ao leito e otimizar o transporte de oxigênio (BORGES et al., 2009). O fisioterapeuta faz parte da equipe multidisciplinar e atua de forma a prevenir possíveis complicações do quadro clínico de base, minimizar e/ou tratar danos já instalados, diminuir o tempo de hospitalização e promover a saúde (ALVES, 2012).

Sendo assim, uma revisão de literatura poderá determinar como está sendo a abordagem da trombose venosa profunda dentro do ambiente hospitalar e a atuação do fisioterapeuta junto à equipe multiprofissional para desenvolver o tratamento estabelecido de forma mais eficiente e segura para os pacientes no Brasil.

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2. OBJETIVOS Objetivo Geral

Realizar uma revisão bibliográfica sobre a atuação fisioterapêutica na trombose venosa profunda dentro do ambiente hospitalar.

Objetivos específicos

Identificar a presença de tratamento fisioterapêutico para trombose venosa profunda no ambiente hospitalar no Brasil.

3. METODOLOGIA

Este projeto de pesquisa é de característica descritiva, com abordagem qualitativa, que visa analisar artigos científicos por meio de uma revisão da literatura. A descoberta de intuições, o aprimoramento de ideias e a maior familiaridade com o problema, são possíveis através da pesquisa bibliográfica e seu caráter exploratório (GIL, 2007).

As revisões de literatura são úteis para integrar as informações de determinado grupo de estudos realizados isoladamente sobre determinada intervenção ou técnica, podendo apresentar resultados divergentes ou concomitantes, além de poder identificar temas que precisam de mais evidência e auxiliar em futuras pesquisas (SAMPAIO; MANCINI, 2007).

A produção desta pesquisa utilizou material já publicado sobre o tema em artigos científicos e publicações periódicas disponíveis nas seguintes bases de dados eletrônicas, nacionais e internacionais: Base de Dados em Evidências em Fisioterapia (PEDro), Scientific Electronic Library Online (SciELO), Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Pubmed Central (PMC). A pesquisa se deu por meio da consulta das combinações

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dos seguintes descritores: trombose venosa profunda, fisioterapia, reabilitação e tromboembolismo, considerando o período de publicação entre 2010 e 2019.

Os artigos selecionados pela estratégia de busca foram avaliados obedecendo aos critérios de inclusão: texto (na íntegra), idioma (português), tipo de documento (artigo) e população (pacientes com possível diagnóstico ou confirmação de trombose venosa profunda). Sendo assim, foram excluídos os estudos que não se enquadravam nos critérios citados anteriormente.

4. RESULTADOS

Na busca realizada em todas as bases de dados referidas, foram encontrados 62 artigos, sendo 36 trabalhos relacionados aos descritores trombose venosa profunda e tromboembolismo, o que corresponde a 58,1% dos trabalhos encontrados; 13 trabalhos relacionados aos descritores reabilitação e tromboembolismo, o que corresponde a 21%; 7 trabalhos relacionados aos descritores fisioterapia e reabilitação, o que corresponde a 11,3%; 3 trabalhos relacionados aos descritores trombose venosa profunda e reabilitação, o que corresponde a 4,8%; 2 artigos relacionados ao descritor reabilitação, o que corresponde a 3,2%; e 1 trabalho relacionado aos descritores trombose venosa profunda e fisioterapia, o que corresponde a 1,6% dos trabalhos encontrados.

Na Base de Dados em Evidências em Fisioterapia (PEDro), foram encontrados 7 artigos; 5 artigos com as palavras-chave fisioterapia e reabilitação; um artigo foi selecionado, pois estava vinculado ao tema proposto, e 2 artigos com a palavra-chave reabilitação. Nenhum artigo foi encontrado utilizando a combinação das palavras-chave: trombose venosa profunda e fisioterapia ou trombose venosa profunda e reabilitação ou trombose venosa profunda e tromboembolismo ou fisioterapia e tromboembolismo ou reabilitação e tromboembolismo.

Na Scientific Electronic Library Online (SciELO), foram encontrados 4 artigos; todos com as palavras-chave trombose venosa profunda e tromboembolismo, sendo que apenas 2 artigos estavam

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de acordo com o tema proposto. Nenhum artigo foi encontrado nessa base de dados utilizando as palavras-chave trombose venosa profunda e fisioterapia ou trombose venosa profunda e reabilitação ou fisioterapia e reabilitação ou fisioterapia e tromboembolismo ou reabilitação e tromboembolismo. Na Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), foram encontrados 49 artigos; 1 artigo com as palavras-chave trombose venosa profunda e fisioterapia, 3 artigos com as palavras chave trombose venosa profunda e reabilitação, 32 artigos com as palavras-chave trombose venosa profunda e tromboembolismo, sendo selecionados 9 artigos que estavam de acordo com o tema proposto; 13 artigos com as palavras-chave reabilitação e tromboembolismo, sendo selecionado apenas 1 artigo, que se encaixava no tema proposto. Nenhum artigo foi encontrado com as palavras-chave fisioterapia e reabilitação ou reabilitação e tromboembolismo.

Na Pubmed Central (PMC), foram encontrados 2 artigos, no entanto nenhum artigo foi selecionado, pois não atendiam aos critérios de inclusão, utilizando as palavras-chave fisioterapia e reabilitação. Nenhum artigo foi encontrado utilizando a combinação das outras palavras-chave nessa base de dados.

Dos 62 artigos encontrados, 16 pesquisaram sobre a profilaxia da trombose venosa profunda, equivalendo a 25,8% dos trabalhos encontrados; 15 artigos pesquisaram sobre a trombose venosa profunda como complicação de quadro clínico ou evoluindo com complicações, correspondendo a 24,2% dos trabalhos encontrados; 8 artigos relatam sobre a incidência da trombose venosa profunda, representando 12,9% dos trabalhos encontrados; 4 artigos pesquisaram a respeito do tratamento da trombose venosa profunda, principalmente terapia farmacológica, representando 6,45% dos trabalhos encontrados; e 4 artigos pesquisaram a respeito do diagnóstico da trombose venosa profunda, correspondendo a 6,45% dos trabalhos encontrados. Dos 62 artigos encontrados nas Bases de Dados, 15 artigos não tinham relação com o tema abordado, representando 24,2% dos trabalhos encontrados.

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Figura 1. Classificação dos artigos sobre trombose venosa profunda

Fonte: elaborado pelos autores.

Foram selecionados 14 artigos (Tabela 1), em um total de 62 encontrados nas Bases de Dados que corresponderam a todos os critérios de inclusão, através da combinação dos descritores trom-bose venosa profunda e tromboembolismo; reabilitação e trombo-embolismo; fisioterapia e reabilitação; trombose venosa profunda e reabilitação; reabilitação; e trombose venosa profunda e fisiotera-pia que mencionam a atuação fisioterapêutica como medida trom-boprofilática.

Tabela 1. Artigos científicos relacionados a pacientes com trombose venosa profunda e

a atuação do fisioterapeuta dentro do ambiente hospitalar no Brasil.

Autores Ano Revista Nome do Artigo FisioterapêuticaAtuação

FRANÇA et al. 2010 Fisioterapia e Pesquisa

Reabilitação pulmonar na unidade de terapia intensiva: revisão de literatura Exercícios passivos e ativos dos MMSS e MMII e posicionamento

PAIVA et al. 2010 Revista Brasileira de Cirurgia Plástica Tromboembolismo venoso em Cirurgia Plástica: protocolo de prevenção na Clínica Ivo Pitanguy Deambulação precoce, uso de meia elástica e compressão pneumática intermitente

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Autores Ano Revista Nome do Artigo FisioterapêuticaAtuação

LEME;

SGUIZZATTO 2012 Revista Brasileira de Ortopedia

Profilaxia do tromboembolismo venoso em cirurgia ortopédica Fisioterapia motora associada a deambulação precoce e uso de meias elásticas de compressão graduada PONTELLI; SCIALOM; SANTOS-PONTELLI

2012 Revista Brasileira de Cirurgia Plástica Profilaxia tromboembólica farmacológica e por compressão pneumática intermitente em 563 casos consecutivos de abdominoplastia Compressão pneumática intermitente, uso de meias elásticas compressivas e deambulação precoce

AKPINAR et al. 2013 Jornal Brasileiro de Pneumologia

A tromboprofilaxia evita o tromboembolismo venoso após cirurgia ortopédica de grande porte? Indicação de meias elásticas de compressão graduada

VEIGA et al. 2013 Revista Brasileira de Medicina Tromboembolismo venoso

Deambulação precoce, elevação dos membros inferiores, fisioterapia, uso de meias elásticas graduadas, compressão pneumática intermitente, bomba venosa plantar e eletroestimulação muscular BUSATO et al. 2014 Jornal Vascular Brasileiro

Avaliação de tromboprofilaxia em hospital geral de médio porte Fisioterapia motora, movimentação no leito e deambulação precoce

CORTADA et al. 2015 Revista Einstein

Comparação entre padrões de tromboprofilaxia na artroplastia em hospitais público e privado Uso de meia compressiva

VEIGA et al. 2015 Revista Brasileira de Medicina

Protocolo de enfermagem ara risco de tromboembolismo em oncologia Compressão intermitente de panturrilhas, uso de meias elásticas e deambulação precoce

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Autores Ano Revista Nome do Artigo FisioterapêuticaAtuação VITOR; DAOU; GÓIS 2016 Revista Diagnóstico e Tratamento Prevenção de tromboembolismo venoso (trombose venosa profunda e embolia pulmonar) em pacientes clínicos e cirúrgicos Meias de compressão e botas de compressão pneumática intermitente

LOPES et al. 2017 Jornal Vascular Brasileiro

Sabemos prescrever profilaxia de tromboembolismo venoso nos pacientes internados? Movimentação no leito e deambulação precoce TINOCO et al. 2017 Revista Gastroenterologia Endoscopia Digestiva Trombose venosa profunda e tromboembolismo pulmonar nos pacientes submetidos à gastroplastia laparoscópica Compressão pneumática intermitente e deambulação precoce

ALVES et al. 2018 Fisioterapia Brasil

A atuação da fisioterapia na fase I da reabilitação cardíaca após infarto agudo de miocárdio Exercícios cinesioterapêuticos, aeróbicos e respiratórios FARHAT; GREGÓRIO. CARVALHO 2018 Jornal Vascular Brasileiro Avaliação da profilaxia da trombose venosa profunda em um hospital geral Fisioterapia motora para membros inferiores e deambulação precoce

Fonte: elaborado pelos autores.

Foram encontrados 14 artigos científicos que relataram a atuação da fisioterapia dentro do ambiente hospitalar, como prescrição de terapia motora e elevação de membros inferiores, uso de meias elásticas compressivas, posicionamento no leito, compressão pneumática intermitente, eletroestimulação muscular e deambulação precoce como medidas preventivas de formação trombótica e suas complicações.

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5. DISCUSSÃO

Dos 14 artigos selecionados, 64,3% estudaram a respeito da profilaxia da trombose venosa profunda (AKPINAR, et al., 2013; BUSATO et al., 2014; CORTADA et al., 2015; FARHAT; GREGÓRIO; CARVALHO, 2018; LEME; SGUIZZATTO, 2012; LOPES et al., 2017; PAIVA et al., 2010; PONTELLI; SCIALOM; SANTOS-PONTELLI, 2012; VITOR; DAOU; GÓIS, 2016) e os outros 35,7% evidenciaram a TVP como complicação de quadro clínico (ALVES et al., 2018; FRANÇA et al., 2010; TINOCO et al., 2017; VEIGA et al, 2013; VEIGA et al, 2015).

De acordo com 9 artigos selecionados, a deambulação precoce comumente aparece como indicação de prevenção da estase venosa e da TVP, sendo também a indicação mais simples e possivelmente mais aplicável dentro das primeiras 24 horas de internação ou pós cirúrgico (PAIVA et al., 2010; LEME; SGUIZZATTO, 2012; PONTELLI; SCIALOM; SANTOS-PONTELLI, 2012; VEIGA et al., 2013; BUSATO et al., 2014; VEIGA et al., 2015; LOPES et al., 2017; TINOCO et al., 2017; FARHAT; GREGÓRIO; CARVALHO, 2018). Quando associada a fisioterapia motora, pode levar a um retorno precoce à rotina, menores índices de complicações, menor tempo de internação hospitalar e baixa mortalidade após seis meses (LEME; SGUIZZATTO, 2012).

Em 8 trabalhos selecionados, é abordado o uso da meia de compressão elástica, que, segundo os autores, aumenta a velocidade do fluxo sanguíneo e reduz a estase venosa. Geralmente, é um recurso adjuvante, estando associado aos métodos farmacológicos, reduzindo ainda mais o risco de desenvolver TEV, redução de edema e facilitando a deambulação precoce (AKPINAR et al. 2013; CORTADA et al., 2015; LEME; SGUIZZATTO, 2012; PAIVA et al., 2010; PONTELLI; SCIALOM; SANTOS-PONTELLI, 2012; VEIGA et al., 2013; VEIGA et al., 2015; VITOR; DAOU; GÓIS, 2016).

De acordo com 6 artigos, o uso da compressão pneumática intermitente (CPI) reduz a incidência de TVP em 60% e, em cirurgias ginecológicas e oncológicas, reduz três vezes o risco. Além

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dos fatores mecânicos, previne a estase sanguínea por comprimir repetidamente o membro, o que ocorre de maneira rítmica, a cada 10 a 20 minutos, a uma pressão de inflação de 35-40 mmHg; acelera o fluxo sanguíneo, que pode aumentar em 180% a 240%; exerce ação por meio da diminuição de estados de hipercoagulabilidade, com redução dos níveis de inibidores de ativação de plasminogênio; e tem sua ação potencializada quando está associada à terapia farmacológica (PAIVA et al., 2010; PONTELLI; SCIALOM; SANTOS-PONTELLI, 2012; TINOCO et al., 2017; VEIGA et al., 2013; VEIGA et al., 2015; VITOR; DAOU; GÓIS, 2016).

A bomba venosa plantar ainda não tem o seu efeito protetor muito bem definido, mas apresenta bons resultados na síndrome pós-trombótica (VEIGA et al.,2013).

A fisioterapia motora (com exercícios passivos ou ativos, de acordo com o quadro clínico do paciente) com movimentação e posicionamento adequado no leito, exercícios aeróbicos, podendo ser feita em cicloergômetro, exercícios respiratórios e deambulação precoce, é mencionada em 7 trabalhos, objetivando a melhora do bem-estar e conforto durante o processo de internação, diminuição do edema e dor, melhora da circulação de MMII, prevenção da TVP e suas complicações, reduzindo o tempo de internação hospitalar (FRANÇA et al., 2010; LEME; SGUIZZATTO, 2012; VEIGA et al., 2013; BUSATO et al., 2014; LOPES et al., 2017; ALVES et al., 2018; FARHAT; GREGÓRIO; CARVALHO, 2018)

Percebe-se que a profilaxia da TVP é um assunto muito complexo, envolvendo muitos recursos, dessa forma, deve ser de caráter multiprofissional, em que cada um na sua área, respaldado por protocolos, poderá propor a melhor forma de prevenir a TVP e uma possível complicação no decorrer do processo de internação hospitalar (VEIGA et al., 2015).

Busato et al. (2014) citam que a fisioterapia motora de membros inferiores deve ser realizada mesmo quando a quimioprofilaxia estiver contraindicada, sendo a fisioterapia motora aceita por estar de acordo com a realidade da maioria dos hospitais do Brasil no tratamento da TVP.

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Ainda há uma escassez na literatura sobre a atuação do fisioterapeuta dentro do ambiente hospitalar com pacientes de grupos de risco ou com diagnóstico confirmado de trombose venosa profunda no Brasil, nos últimos 10 anos.

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Artigos científicos relatam sobre a atuação fisioterapêutica na trombose venosa profunda dentro do ambiente hospitalar como sendo uma profilaxia mecânica, comumente associada à terapia farmacológica, diminuindo a probabilidade de incidência de TVP.

A fisioterapia, segundo artigos encontrados, está indicada em todos os grupos de risco de TVP ou em casos de contraindicação para uso de terapia com anticoagulantes, devendo, dentro das primeiras 24 horas de internação, estimular a deambulação precoce associada ao uso de meia de compressão elástica, entre outras condutas.

Trabalhos científicos recentes que relatem sobre a atuação fisioterapêutica na trombose venosa profunda e especificamente sobre o tratamento fisioterapêutico para trombose venosa profunda no ambiente hospitalar no Brasil são escassos, necessitando-se pesquisas científicas atualizadas.

REFERÊNCIAS

AKPINAR, E. E. et al. A tromboprofilaxia evita o tromboembolismo venoso após cirurgia ortopédica de grande porte? Revista Brasileira de Pneumologia, Brasília , v. 39, n. 3, p. 280-286, 2013.

ALVES, A. N. A importância da atuação do fisioterapeuta no ambiente hospitalar. Ensaios e Ciência: Biológicas, Agrárias e da Saúde, Londrina, v. 16, n. 6, p. 173-184, 2012.

ALVES, F. M. B. et al. A atuação da fisioterapia na fase I da reabilitação cardíaca após infarto agudo de miocárdio. Fisioterapia Brasil, São Paulo, v. 19, n. 3, p. 400-413, 2018.

BORGES, V. M. et al. Fisioterapia motora em pacientes adultos em terapia intensiva. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, São Paulo, v. 21, n. 4, p. 446-452, 2009.

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