• Nenhum resultado encontrado

2012 Sustentabilidade. Tabela GRI

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "2012 Sustentabilidade. Tabela GRI"

Copied!
12
0
0

Texto

(1)

2012

Sustentabilidade

(2)

Guia de leitura para a informação em sustentabilidade

A informação sobre a gestão e performance em sustentabilidade do Grupo BES está reportada no Relatório e Contas 2012, na Brochura de Sustentabilidade,

no Relatório Social de 2012 e no website corporativo dedicado à sustentabilidade. Esta informação é reportada de acordo com a terceira geração de diretrizes

para a elaboração de relatórios de sustentabilidade da Global Reporting Initiative versão 3.1 e os princípios do standard AA1000APS, à semelhança do último

Relatório de Sustentabilidade referente a 2011. O relatório foi elaborado para o nível A+, beneficiando da validação da GRI e uma verificação de acordo com os

princípios definidos pela ISAE 3000 (International Standard on Assurance Engagements 3000), por uma entidade independente, a KPMG SROCS.

O âmbito da informação reportada, referente à sustentabilidade abrange todas as Sociedades do Grupo BES.

Para uma consulta do âmbito dos indicadores das diretrizes G3.1 da GRI, por favor consulte a tabela GRI.

A informação reportada, procura responder a todos os requisitos e indicadores (sociais, ambientais e económicos) do GRI, e do suplemento financeiro publicado

por esta entidade, excetuando aqueles que, pela sua natureza e conteúdo, se tenham identificado como não relevantes para a atividade do Grupo BES.

Esta identificação é fruto de um diálogo constante com os stakeholders com maior relevância para o Grupo BES, sendo as várias peças de comunicação

direcionadas aos stakeholders identificados como prioritários para o Grupo BES, sendo estes os acionistas, as entidades reguladoras, clientes, colaboradores

e investidores. A brochura de sustentabilidade e o website, permitem fazer chegar a informação em sustentabilidade aos restantes stakeholders relevantes

como fornecedores, media e ONGs e a sociedade em geral.

Contactos Informação em Sustentabilidade

Gabinete de Sustentabilidade:

Paulo Padrão

email: padrão@bes.pt

Cláudia Sousa

email: casousa@bes.pt

(3)

1.1 Tabela GRI

Para consulta da informação que consubstancia a informação em Sustentabilidade por favor consulte os seguintes documentos:

- RC – Relatório de Gestão

- Relatório Social 2012

- Website – Guia de Leitura – Corresponde ao presente documento que estará disponível em www.bes.pt na secção corresponde a Relatórios de

Sustentabilidade.

GRI

Princípios Global

Compact

Fonte

Informação Página Âmbito

1 Estratégia e Análise

1.1 Mensagem do Presidente RC; BS 10, 11(RC); 4, 5(BS)

1.2 Descrição dos principais impactos, riscos e oportunidades. RC 55-56; 73-74

2 Perfil da Organização

2.1 Denominação da organização relatora. n.a RC 1

2.2 Principais marcas, produtos e/ ou serviços. n.a RC 13; 43

2.3 Estrutura operacional da organização e principais divisões, operadoras, subsidiárias e joint ventures. n.a RC 108-111; 314

2.4 Localização da sede social da organização. n.a www.bes.pt; RC 107

2.5

Número de países em que a organização opera, assim como os nomes dos países onde se encontram as principais operações ou que têm uma relevância específica para as questões da sustentabilidade, abrangidas pelo relatório.

n.a RC 16, 17

2.6 Tipo e natureza jurídica da propriedade. n.a www.bes.pt; RC 107

2.7 Mercados abrangidos (incluindo uma análise geográfica discriminativa, os setores abrangidos e os tipos de

Clientes/ beneficiários). n.a RC 15; 43

2.8 Dimensão da organização relatora. n.a RC 4; 6; 14; 43

2.9 Principais alterações que tenham ocorrido, durante o período abrangido pelo relatório, referentes à

dimensão, à estrutura organizacional ou à estrutura acionista. n.a Website – Guia de leitura; RC 27(RC); 7(GL)

2.10 Prémios recebidos durante o período abrangido pelo relatório. n.a RC; BS 18(RC)

3 Parâmetros do Relatório

3.1 Período abrangido para as informações apresentadas no relatório. n.a Website – Guia de leitura 2(GL)

3.2 Data do último relatório publicado. n.a Website – Guia de leitura 2(GL)

3.3 Ciclo de publicação de relatórios. n.a Website – Guia de leitura 2(GL)

3.4 Contacto para perguntas referentes ao relatório ou ao seu conteúdo. n.a Website – Guia de leitura 2(GL)

3.5 Processo para a definição do conteúdo do relatório. n.a RC; Website – Guia de leitura 27(RC); 2(GL)

3.6 Limite do relatório. n.a Website – Guia de leitura 2; 7(GL)

3.7 Refira quaisquer limitações específicas relativas ao âmbito e ao limite do relatório. n.a RC; Website – Guia de leitura 91(RC); 2; 7(GL) 3.8

Base para a elaboração do relatório, no que se refere a joint ventures, subsidiárias, instalações arrenda-das, operações atribuídas a serviços externos e outras entidades, passíveis de afetar significativamente a comparação entre diferentes períodos e/ ou organizações.

n.a Website – Guia de leitura 2; 7(GL) 3.9 Técnicas de medição de dados e as bases de cálculo, incluindo hipóteses e técnicas subjacentes às

estimativas aplicadas à compilação dos indicadores e de outras informações contidas no relatório. n.a Website – Guia de leitura 2; 10(GL) 3.10 Explicação do efeito de quaisquer reformulações de informações existentes em relatórios anteriores e

as razões para tais reformulações. n.a Website – Guia de leitura 2; 10(GL)

3.11 Alterações significativas, em relação a relatórios anteriores, no âmbito, limite ou métodos de medição

aplicados. n.a RC; Website – Guia de leitura 91(RC)

3.12 Sumário do Conteúdo da Tabela GRI. n.a Website – Guia de leitura 3-7(GL)

3.13 Política e prática corrente relativa à procura de um processo independente de garantia de fiabilidade

para o relatório. n.a RC 95-97

4 Corporate Governance, Compromissos e Envolvimento

4.1

Estrutura de governação da organização, incluindo comissões subordinadas ao órgão de governação hierarquicamente mais elevado e com responsabilidade por tarefas específicas, tais como a definição da estratégia ou a supervisão da organização.

n.a RC 306; 311-314

4.2

Indique se o Presidente do órgão de governação hierarquicamente mais elevado é, simultaneamente, um diretor executivo (e, nesse caso, quais as suas funções no âmbito da gestão da organização e as razões para esta composição).

n.a RC 322-324

4.3

Indique, no caso de organizações com uma estrutura de administração unitária, o número de mem-bros do órgão de governação hierarquicamente mais elevado que são independentes e/ ou os memmem-bros não-executivos.

n.a RC 322-324

4.4 Mecanismos que permitam aos acionistas e funcionários transmitir recomendações ou orientações ao

órgão de governação hierarquicamente mais elevado. n.a RC 27; 335-336

4.5

Relação entre a remuneração dos membros do órgão de governação hierarquicamente mais elevado, dos diretores de topo e dos executivos (incluindo acordos de tomada de decisão) e o desempenho da organização (incluindo o desempenho social e ambiental).

(4)

GRI

Princípios Global Compact

Fonte

Informação Página Âmbito

4.6 Processos ao dispor do órgão de governação hierarquicamente mais elevado para evitar a ocorrência

de conflitos de interesse. n.a RC 311-314; 316; 335-336

4.7

Processo para a determinação das qualificações e competências exigidas aos membros do órgão de governação hierarquicamente mais elevado para definir a estratégia da organização relativamente às questões ligadas ao desempenho económico, ambiental e social.

n.a RC 311, 312

4.8

O desenvolvimento interno de declarações de princípios ou de missão, códigos de conduta e princípios considerados relevantes para o desempenho económico, ambiental e social, assim como a fase de im-plementação. n.a BS; http://www.bes.pt/sitebes/cms. aspx?plg=C41AA619-D947-4AFF-A94A-4A92715379A6 4.9

Processos do órgão de governação, hierarquicamente mais elevado, para supervisionar a forma como a organização efectua a identificação e a gestão do desempenho económico, ambiental e social, a identi-ficação e a gestão de riscos e oportunidades relevantes, bem como a adesão ou conformidade com as normas internacionalmente aceites, códigos de conduta e princípios.

n.a RC 306; 314

4.10 Processos para a avaliação do desempenho do órgão de governação hierarquicamente mais elevado,

especialmente em relação ao desempenho económico, ambiental e social. n.a RC 306; 314

4.11 Princípio da precaução da organização. n.a RC 30; 55, 56

4.12 Cartas, princípios ou outras iniciativas, desenvolvidas externamente, de caráter económico, ambiental e

social, que a organização subscreve ou defende. n.a

http://www.bes.pt/sitebes/cms. aspx?plg=8b2444aa-99ed-4461-9d18-ca5576ca1e99 4.13 Participação significativa em associações e/ ou organizações de defesa nacionais/ internacionais. n.a

http://www.bes.pt/sitebes/cms. aspx?plg=8b2444aa-99ed-4461-9d18-ca5576ca1e99

4.14 Relação dos grupos que constituem as partes interessadas envolvidas pela organização. n.a RC 27

4.15 Base para a identificação e seleção das partes interessadas a serem envolvidas. n.a RC Diálogo com Stakeholders 27 4.16 Abordagens utilizadas para envolver as partes interessadas, incluindo a frequência do envolvimento, por

tipo e por grupos, das partes interessadas. n.a RC; GL 27(RC); 2(GL)

4.17 Principais questões e preocupações identificadas através do envolvimento das partes interessadas e as

medidas adotadas pela organização no tratamento das mesmas, nomeadamente através dos relatórios. n.a RC 27

Desempenho Económico

Abordagem da Gestão, objetivos, desempenho, políticas e contextualização.

EC1

Valor económico direto gerado e distribuído, incluindo: Produto bancário;

Custos operativos; Custos por Colaborador;

Donativos e outros investimentos na comunidade; Resultado líquido;

Pagamento a investidores e Impostos.

n.a RC 4-6; 85-88; 94(RC)

EC2 Implicações financeiras e outros riscos e oportunidades para as atividades da organização, devido às

alterações climáticas. n.a

http://www.bes.pt/sitebes/cms. aspx?plg=40599AB1-EB57-4949-946F-AE750505C9B8

EC3 Cobertura das obrigações referentes ao plano de benefícios definidos pela organização. n.a RC 133,134

EC4 Apoio financeiro significativo recebido do governo. n.a RC 166

EC5 Rácio entre o salário mais baixo e o salário mínimo local, nas unidades operacionais importantes. n.a Website – Guia de leitura 7(GL) EC6 Políticas, práticas e proporção de custos com Fornecedores locais, em unidades operacionais

impor-tantes. n.a Website – Guia de leitura 7(GL)

EC7 Procedimentos para contratação local e proporção de cargos de gestão de topo ocupado por indivíduos

provenientes da comunidade local, nas unidades operacionais mais importantes. n.a Website – Guia de leitura 7(GL) EC8 Desenvolvimento e impacto dos investimentos em infraestruturas e serviços que visam essencialmente

o benefício público através de envolvimento comercial, em géneros ou Pró bono. n.a RC ; BS 34-36(RC)

EC9 Descrição e análise dos Impactes Económicos Indiretos mais significativos, incluindo a sua extensão. n.a RC 34-36; 44-50

Desempenho Ambiental

Abordagem da Gestão, objetivos, desempenho, políticas e contextualização. n.a

RC; BS http://www.bes.pt/sitebes/cms. aspx?plg=C41AA619-D947-4AFF-A94A-4A92715379A6

32-33(RC); 20-21(BS)

EN1 Materiais utilizados, por peso ou por volume. 2,9 RC 34; 91

EN2 Percentagem de materiais utilizadas que são provenientes de reciclagem. n.a RC 91

EN3 Consumo direto de energia, discriminado por fonte de energia primária. n.a RC 32; 33; 91

EN4 Consumo indireto de energia, discriminado por fonte primária. n.a RC 32; 33; 91

EN5 Total de poupança de energia devido a melhorias na conservação e na eficiência. 8,9 RC 32; 33; 91

EN6 Iniciativas para fornecer produtos e serviços baseados na eficiência energética ou nas energias

renová-veis, e reduções no consumo de energia em resultado dessas iniciativas. n.a RC ; BS 47; 50; 53-55(RC)

EN7 Iniciativas para reduzir o consumo indireto de energia e reduções alcançadas. n.a RC 34; 91

EN8 Consumo total de água, por fonte. n.a RC 33; 34; 91

EN9 Recursos hídricos significativamente afetados pelo consumo de água. n.a Website – Guia de leitura 8(GL)

(5)

GRI

Princípios Global Compact

Fonte

Informação Página Âmbito

EN11

Localização e área dos terrenos pertencentes, arrendados ou administrados pela organização, no in-terior de zonas protegidas, ou a elas adjacentes, e em áreas de alto índice de biodiversidade fora das zonas protegidas.

n.a Website – Guia de leitura 8(GL) EN12 Descrição dos impactes significativos de atividades, produtos e serviços sobre a biodiversidade das áreas

protegidas e sobre as áreas de alto índice de biodiversidade fora das áreas protegidas. n.a RC; Website – Guia de leitura 8(GL); 36; 52, 53(RC) EN13 Habitats protegidos ou recuperados. 8 RC 36 EN14 Estratégias e programas, atuais e futuros, de gestão de impactes na biodiversidade. 8 RC; Website – Guia de leitura 8(GL); 36; 52, 53(RC) EN15 Número de espécies, na Lista Vermelha da IUCN e na lista nacional de conservação das espécies, com

habitats em áreas afetadas por operações, discriminadas por nível de risco de extinção. n.a Website – Guia de leitura 8(GL)

EN16 Emissões totais diretas e indiretas de gases com efeito de estufa, por peso. n.a RC 33;91

EN17 Outras emissões indiretas relevantes de gases com efeito de estufa, por peso. n.a RC 91

EN18 Iniciativas para reduzir as emissões de gases com efeito de estufa, assim como reduções alcançadas. n.a RC 33

EN19 Emissão de substâncias destruidoras da camada de ozono, por peso. n.a Website – Guia de leitura 8(GL)

EN20 NOx, SOx e outras emissões atmosféricas significativas, por tipo e por peso. n.a Website – Guia de leitura 8(GL)

EN21 Descarga total de água, por qualidade e destino. 8 Website – Guia de leitura 8(GL)

EN22 Quantidade total de resíduos, por tipo e método de eliminação. 8 RC Website – Guia de leitura 8(GL); 34(RC)

EN23 Número e volume total de derrames significativos. n.a Website – Guia de leitura 8(GL)

EN24

Peso dos resíduos transportados, importados, exportados ou tratados, considerados perigosos nos ter-mos da Convenção de Basileia – Anexos I,II, III e IV e percentagem de resíduos transportados por navio, a nível internacional.

n.a Website – Guia de leitura 8(GL) EN25 Identidade, dimensão, estatuto de proteção e valor para a biodiversidade dos recursos hídricos e

respetivos habitats, afetados de forma significativa pelas descargas de água e escoamento superficial. n.a Website - Guia de leitura 8(GL) EN26 Iniciativas para mitigar os impactes ambientais de produtos e serviços e grau de redução do impacte. 7,8,9 RC; BS 53; 74(RC) EN27 Percentagem recuperada de produtos vendidos e respetivas embalagens, por categoria. 8,9 Website –Guia de leitura 8(GL) EN28 Montantes envolvidos no pagamento de coimas significativas e o número total de sanções

não-monetá-rias por incumprimento das leis e regulamentos ambientais. n.a Website –Guia de leitura 8(GL)

EN29 Impactes ambientais significativos, resultantes do transporte de produtos e outros bens ou matérias-

-primas utilizados nas operações da organização, bem como o transporte de funcionários. n.a RC 91

EN30 Total de gastos e investimentos ambientais n.a RC 32

Desempenho Social

Abordagem da Gestão, objetivos, desempenho, políticas e contextualização. n.a

http://www.bes.pt/sitebes/cms. aspx?plg=C41AA619-D947-4AFF-A94A-4A92715379A6

LA1 Discriminação da mão-de-obra total, por tipo de emprego, por contrato de trabalho e por região. n.a RC; RS 92-94(RC); 3(RS) LA2 Número total de trabalhadores e respetiva taxa de rotatividade, por faixa etária, género e região. 6 RC; RS;

Website – Guia de leitura 92-94(RC); 9(RS)

LA3 Benefícios assegurados aos funcionários a tempo inteiro que não são concedidos a funcionários

tempo-rários ou a tempo parcial. n.a Website – Guia de leitura 8(GL)

LA4 Percentagem de trabalhadores abrangidos por acordos de contratação coletiva. 3 RC 92-94

LA5 Prazos mínimos de notificação prévia em relação a mudanças operacionais, incluindo se esse

procedi-mento é mencionado nos acordos de contratação coletiva. 3 Website – Guia de leitura 8(GL)

LA6

Percentagem da totalidade da mão-de-obra representada em comissões formais de segurança e saúde, que ajudam no acompanhamento e aconselhamento sobre programas de segurança e saúde ocupa-cional.

n.a Website – Guia de leitura 8(GL)

LA7 Taxa de lesões, doenças ocupacionais, dias perdidos e óbitos relacionados com o trabalho n.a RC 92-94

LA8

Programas em curso de educação, formação, aconselhamento, prevenção e controlo de risco, em curso, para garantir assistência aos trabalhadores, às suas famílias ou aos membros da comunidade afetados por doenças graves.

n.a RC; RS 29, 30(RC); 6(RS)

LA9 Tópicos relativos a saúde e segurança, abrangidos por acordos formais com sindicatos. n.a Website – Guia de leitura 8(GL) LA10 Média de horas de formação, por ano, por trabalhador, discriminadas por categoria de funções. 6 RC; RS 94(RC); 3(RS) LA11 Programas para a gestão de competências e aprendizagem contínua que apoiam a continuidade da

empregabilidade dos funcionários e para a gestão de carreira. n.a RC 28,29

LA12 Percentagem de funcionários que recebem, regularmente, análises de desempenho e de

desenvolvimen-to da carreira. n.a RC; RS 92-94(RC); 5(RS)

LA13 Composição dos órgãos sociais da empresa e relação dos trabalhadores por categoria, de acordo com o

género, a faixa etária, as minorias e outros indicadores de diversidade. 6 RC 92-94

LA14 Discriminação do rácio do salário base entre homens e mulheres, por categoria de funções. n.a Princípios;

Website – Guia de leitura 8(GL)

LA15 Taxas de retenção após a licença parental, por género. n.a RC 92

HR1 Percentagem e número total de contratos de investimento significativos que incluam cláusulas

(6)

GRI

Princípios Global Compact

Fonte

Informação Página Âmbito

HR2 Percentagem dos principais Fornecedores e empresas contratadas que foram submetidos a avaliações

relativas a direitos humanos e medidas tomadas. 1,2 Website – Guia de leitura 8(GL)

HR3

Número total de horas de formação em políticas e procedimentos relativos a aspetos dos direitos humanos relevantes para as operações, incluindo a percentagem de funcionários que beneficiam das operações.

1 RC 28

HR4 Número total de casos de discriminação e ações tomadas. 1,6 Website – Guia de leitura 8(GL)

HR5 Casos em que exista um risco significativo de impedimento ao livre exercício da liberdade de associação

e realização de acordos de contratação coletiva, e medidas que contribuam para a sua eliminação. 1,3 Website – Guia de leitura 9(GL) HR6 Casos em que exista um risco significativo de ocorrência de trabalho infantil, e medidas que contribuam

para a sua eliminação. 1,5 Website – Guia de leitura 9(GL)

HR7 Casos em que exista um risco significativo de ocorrência de trabalho forçado ou escravo, e medidas que

contribuam para a sua eliminação. 1,4 Website – Guia de leitura 9(GL)

HR8 Percentagem do pessoal de segurança submetido a formação nas políticas ou procedimentos da

organi-zação, relativos aos direitos humanos, e que são relevantes para as operações. 1,2 Website – Guia de leitura 9(GL) HR9 Número total de Incidentes que envolvam a violação dos direitos dos povos indígenas e ações tomadas. 1 Website – Guia de leitura 9(GL) HR10 Percentagem e número total de operações que tenham sido sujeitas a avaliações de direitos humanos

e/ ou avaliações de impacto. Website – Guia de leitura 9(GL)

HR11 Número de queixas relacionadas com os direitos humanos arquivadas, tratadas e resolvidas através de

mecanismos formais de queixa. Website – Guia de leitura 9(GL)

SO1 Percentagem das operações com mecanismos para o envolvimento e avaliação do impacto na

comuni-dade implementadas, avaliação do impacto e programas de desenvolvimento; n.a Website – Guia de leitura 9(GL)

SO2 Percentagem e número total de unidades de negócio alvo de análise de riscos à corrupção. 10 RC 30; 70, 71

SO3 Percentagem de trabalhadores que tenham efetuado formação nas políticas e práticas de

anti-corrup-ção da organizaanti-corrup-ção. 10 RC 28; 30

SO4 Medidas tomadas em resposta a casos de corrupção. 10 Website – Guia de leitura 9(GL)

SO5 Posições quanto a políticas públicas e participação na elaboração de políticas públicas e em grupos de

pressão. n.a Website – Guia de leitura 9(GL)

SO6 Valor total das contribuições a partidos políticos, políticos ou a instituições relacionadas, discriminadas

por país. n.a Website – Guia de leitura 9(GL)

SO7 Número total de ações judiciais por concorrência desleal, antitrust e práticas de monopólio, bem como

os seus resultados. n.a Website – Guia de leitura 9(GL)

SO8 Montantes das coimas significativas e número total de sanções não monetárias por incumprimento das

leis e regulamentos. n.a Website – Guia de leitura 9(GL)

SO9 Operações com potenciais impactos significativos negativos sobre as comunidades locais. n.a Website – Guia de leitura 9(GL) SO10 Prevenção e mitigação das medidas implementadas nas operações com impacto negativo nas

comu-nidades locais n.a Website – Guia de leitura 9(GL)

PR1

Indique os ciclos de vida dos produtos e serviços em que os impactes de saúde e segurança são avaliados com o objetivo de efetuar melhorias, bem como a percentagem das principais categorias de produtos e serviços sujeitas a tais procedimentos.

n.a Website – Guia de leitura 9(GL) PR2

Refira o número total de incidentes resultantes da não conformidade com os regulamentos e códigos voluntários relativos aos impactes, na saúde e segurança, dos produtos e serviços durante o respetivo ciclo de vida, discriminado por tipo de resultado.

n.a Website – Guia de leitura 9(GL) PR3 Tipo de informação sobre produtos e serviços exigida por regulamentos, e a percentagem de produtos e

serviços significativos sujeitos a tais requisitos. n.a Website – Guia de leitura 9(GL)

PR4

Indique o número total de incidentes resultantes da não conformidade com os regulamentos e códigos voluntários relativos à informação e rotulagem de produtos e serviços, discriminados por tipo de resul-tado.

n.a Website – Guia de leitura 9(GL) PR5 Procedimentos relacionados com a satisfação do Cliente, incluindo resultados de pesquisas que meçam

a satisfação do Cliente. n.a RC; BS 30, 31(RC)

PR6 Programas de observância das leis, normas e códigos voluntários relacionados com comunicações de

marketing, incluindo publicidade, promoção e patrocínio. n.a Website – Guia de leitura 9(GL)

PR7

Indique o número total de incidentes resultantes da não conformidade com os regulamentos e códigos voluntários relativos a comunicações de marketing, incluindo publicidade, promoção e patrocínio, discri-minados por tipo de resultado.

n.a Website – Guia de leitura 9(GL) PR8 Número total de reclamações registadas relativas à violação da privacidade de Clientes. n.a Website – Guia de leitura 9(GL) PR9 Montante das coimas (significativas) por incumprimento de leis e regulamentos relativos ao

fornecimen-to e utilização de produfornecimen-tos e serviços. n.a Website – Guia de leitura 9(GL)

Indicadores Específicos para o Setor Financeiro

Abordagem de Gestão Específica para o Setor Financeiro. n.a

http://www.bes.pt/sitebes/cms. aspx?plg=54909844-A951-42DD-A98A-150252922951

FS1 Politicas que contenham aspetos ambientais e sociais, aplicáveis às diferentes linhas de negócio. n.a RC 45-55

FS2 Procedimentos para avaliar os riscos sociais e ambientais nas diferentes linhas de negócio. n.a RC 53; 74(RC)

FS3 Processos para monitorizar o cumprimento por parte dos Clientes, dos diferentes requisitos incluídos

(7)

GRI

Princípios Global Compact

Fonte

Informação Página Âmbito

FS4 Processos para desenvolver competências para a implementação de políticas e procedimentos

ambien-tais e sociais, aplicáveis às linhas de negócio. n.a RC; Website – Guia de leitura 53; 74(RC); 9(GL)

FS5 Interação com os Clientes/ Investidores/ Parceiros no que respeita os riscos e oportunidades sociais e

ambientais. n.a RC 53-55

Indicadores Relativos ao Impacto de Produtos e Serviços

FS6 Percentagem das linhas/ segmento de negócio específicas, no volume total, por região e dimensão. n.a RC 195

FS7 Volume (monetário) dos produtos e serviços com benefício social, por linha de negócio. n.a RC; BS 46; 50(RC)

FS8 Volume (monetário) dos produtos e serviços com benefício ambiental por linha de negócio. n.a RC 45-48; 53

FS9 Âmbito e frequência das auditorias para avaliar a implementação das políticas ambientais e sociais e

dos procedimentos de avaliação de risco. n.a RC 53

FS10 Percentagem e número de empresas incluídas no portefólio da organização e com as quais interagiu no

que respeita aspetos sociais e ambientais. n.a RC 48, 49; 53; 54

FS11 Percentagem de ativos sujeitos a avaliação ambiental e social. n.a RC 53-55; 74

Indicadores Sociais n.a

FS12 Políticas de voto sobre aspetos sociais e ambientais aplicada a ações sobre as quais a organização

detém o direito de voto ou apoia na decisão de voto. n.a Website – Guia de leitura 9(GL)

FS13 Acesso em zonas de baixa densidade populacional ou economicamente desfavorecidas. n.a RC 15

FS14 Iniciativas para melhorar o acesso a serviços financeiros por parte de pessoas incapacitadas. n.a Website – Guia de leitura 9(GL)

Responsabilidade do Produto

FS15 Políticas desenho e comercialização de produtos e serviços financeiros. n.a Website – Guia de leitura 9(GL)

FS16 Iniciativas para melhorar a literacia financeira, por tipo de beneficiário. n.a RC 36; 50

Âmbito

Grupo BES Consolidado*

Grupo BES: BES (Portugal, Espanha, Açores, Angola), BESI (Portugal, Espanha, Brasil); BEST, ESAF

BES Portugal

BES (Portugal, Açores), BESI (Portugal); BEST, ESAF BES (Portugal) e BESI (Portugal)

BES (Portugal, Açores), BESI (Portugal); BEST, ES Bank BES (Portugal e Espanha), BEST e BAC

(8)

1.2 Esclarecimentos referentes a indicadores GRI

EC5 Para as categorias profissionais representativas do universo de Colaboradores do Banco, o Grupo BES pratica, salários mínimos superiores ao salário mínimo nacional (o salário mais baixo praticado pelo BES é 1,8 vezes superior ao salário mínimo nacional).

EC6

O Grupo BES adquire os seus produtos de consumo regular: economato, equipamentos e serviços especializados para Portugal Continental e Ilhas, a empresas nacionais, seguindo a mesma política nos restantes países onde se encontra presente. Neste contexto o indicador não é relevante, porque a esmagadora maioria dos fornecedores são provenientes do País de Operação (nota: o Grupo BES interpreta como local o país de operação)

EC 7

A contratação local é parte integrante da política de contratação. É sempre dada a prioridade a colaboradores locais de forma a garantir uma força de trabalho sustentada e competente, com possibilidades de progressão na carreira de forma a assumir cargos de chefia. Consequentemente, os cargos de gestão são ocupados por uma esmagadora maioria de colaboradores locais, em que colaboradores não locais são a exceção e em números com pouca relevância, para todas as geografias onde o Grupo está presente.

EN 4 Para mais informação sobre o mix energético nacional para a produção de energia elétrica por favor consulte: http://www.ren.pt/media/comunicados/detalhe/ren_publica_dados_tecnicos_de_eletricidade_e_gas_natural_de_2012/

EN 8 O Banco apenas reporta o consumo de água proveniente da rede pública. A rede pública por empresas municipais locais são a única fonte de água do Banco. EN9, EN10, EN 11, EN15, EN24, EN25

As operações do Grupo BES estão localizadas em zonas urbanas ou urbanizadas sem impactes ambientais diretos no consumo de recursos hídricos e sobre a biodiversidade. Para o consumo de água o Grupo BES utiliza água da rede pública, não dispondo de nenhuma tecnologia para reciclar ou reutilizar. A atividade do BES não gera resíduos perigosos, com exceção de alguns toners que são enca-minhados para destino final adequado. A atividade do Grupo não implica o transporte de resíduos transportados, importados ou tratados considerados perigosos nos termos da convenção de Basileia.

EN19 De acordo com o GRI, as substâncias depletoras da camada do ozono contidas ou emitidas por produtos/ equipamentos derivados do uso ou deposição não são abrangidos por este indicador, pelo que este não é aplicável à realidade do Grupo. Adicionalmente, o BES tem vindo a substituir gradualmente os equipamentos que provocam gases depletores da camada de ozono.

EN 20 As emissões de NOx e SOx decorrem do combustível utilizado em transportes, nas caldeiras e nos geradores de emergência e indiretamente através da energia consumida. Desta forma atividade do Grupo, não implica a emissão intensiva destes gases, pelo que a monitorização e comunicação destes gases não são relevantes para o Grupo BES.

EN 21 O Grupo BES não tem descargas materiais decorrentes da sua atividade. As suas instalações encontram-se em zonas urbanas com infraestruturas de saneamento básico e com recolha de águas residuais, pelo que não é um indicador relevante para a atividade do Grupo.

EN 22 Os resíduos monitorizados pelo Banco são, papel, cartão e equipamentos eletrónicos, quantificados e reportados no Relatório Anual do Banco. Estes são os mais representativos de acordo com a atividade exercida pelo Grupo e correspondem a resíduos não perigosos. Os consumíveis informáticos são apresentados em unidades por se entender que esta é a forma mais correta de os relatar. EN23 Na atividade do Grupo BES não são utilizados produtos químicos em quantidades significativas que possam originar derrames materiais com impacte ambiental.

EN27 Não é um indicador relevante para a atividade do Grupo BES e continua a ser considerado imaterial. O Grupo oferece na sua maioria serviços intangíveis e sem possibilidade de recuperação. EN28 O Grupo BES possui procedimentos para registo das multas e sanções monetárias e/ ou não monetárias. Durante 2012 não foram aplicadas multas e ou sanções monetárias ou não monetárias neste

âmbito.

LA2

Entradas Europa América África Grupo BES

Homens 148 41 94 283 Mulheres 69 10 80 159 Saídas Homens 114 21 31 166 Mulheres 67 11 33 111 Entradas < 30 anos 100 22 137 259 30 a 50 anos 109 26 34 169 > 50 anos 8 3 3 14 Saídas < 30 anos 61 15 38 114 30 a 50 anos 103 16 24 143 > 50 anos 17 1 2 20

LA 3 O Grupo BES não emprega funcionários a tempo parcial, sendo esta uma prática excecional quando os Colaboradores possuem constrangimentos pessoais que impeçam o cumprimento do horário total. Neste âmbito, todos os colaboradores em circunstâncias iguais no Banco, recebem os mesmos benefícios.

LA5 O Grupo BES tem como prática comunicar a todos os seus Colaboradores os factos relevantes na gestão da sua carreira de acordo com os prazos ajustados às ocorrências, não obstante estarem definidos prazos formais para tal.

LA6, LA9

Não existem comissões formais de segurança, no entanto o Grupo BES envolve os Colaboradores na definição e implementação de práticas de segurança e prevenção de riscos laborais. As legislações nacionais dos países no âmbito de reporte, exigem a garantia mínima de condições de higiene, saúde e segurança. O Grupo BES vai para além do exigido por lei, reportando anualmente as suas práticas e resultados na gestão da higiene, saúde e segurança de todos os colaboradores.

LA14

Nas empresas do Grupo BES que se encontram ao abrigo do ACT, e por força do mesmo, os salários são definidos por patamares que correspondem a diversos níveis de experiência e antiguidade numa função, garantindo a igualdade de tratamento para colaboradores em circunstâncias iguais. A igualdade, equidade e diversidade, são valores indispensáveis refletidos na conduta e nos proce-dimentos formais do Grupo, por tal, este indicador está salvaguardado por regras e proceproce-dimentos não flexíveis na ação de todos os profissionais com responsabilidades na avaliação e remuneração de colaboradores do Grupo BES.

HR1, HR4

A atividade do Grupo BES é desenvolvida maioritariamente em países cuja legislação respeita os códigos e standards de direitos humanos e as politicas de não discriminação. Nos países fora da OCDE o Grupo BES rege-se pelas mesmas regras e standards, pelo que o Grupo não considera ser uma prioridade a inclusão de cláusulas de direitos humanos nos contratos de Investimento. Em termos de

Project Finance o Grupo BES respeita os Princípios do Equador subscritos pelo BES. Durante o ano de 2012 não chegou ao conhecimento do Grupo BES quaisquer incidentes relativos a discriminação de

género, raça, cor, religião, origem social e orientação política.

HR2

Todos os Fornecedores do Grupo BES estão abrangidos pelos Princípios dos Fornecedores, que exigem o cumprimento com os Direitos Humanos. Estes critérios, estão englobados nos contratos de todos os fornecedores (100%). A certificação de fornecedores, engloba questões de resposta obrigatória relativa, às políticas e práticas que permitem consubstanciar o direito pelos direitos humanos. O Banco visita todos os fornecedores com importância significativa de forma a constatar a sua capacidade de fornecimento e o cumprimento com os requisitos dos Princípios de Fornecedores. Em 2012 o Grupo BES não teve conhecimento de nenhuma ação de desrespeito referente aos princípios pelos seus principais Fornecedores, incluindo nas suas visitas regulares às instalações de principais fornecedores.

Na ocorrência de casos relativos à violação de direitos humanos, o BES compromete-se a investigar e reserva o direito de terminar o contrato com o Fornecedor envolvido, caso existam evidências do não cumprimento com os direitos humanos.

(9)

HR8, HR9

A atividade do Grupo BES é desenvolvida maioritariamente em países cuja legislação laboral respeita os códigos e standards de direitos humanos e as políticas de não discriminação. Nos países fora da OCDE o Grupo BES rege-se pelas mesmas regras e standards. Todos os prestadores de serviço incluídos aqueles que prestam serviços de segurança, estão abrangidos pelos Princípios dos Fornecedores e pela certificação no Portal dos Fornecedores.

HR6, HR7

O Grupo BES emprega apenas Colaboradores em idade adulta (de acordo com a legislação laboral) em todas as empresas e países onde opera. O Grupo BES assume o respeito incondicional pela Decla-ração de Direitos Humanos das Nações Unidas e pelos requisitos da Organização Internacional do Trabalho. A política de Direitos Humanos do BES manifesta-se através do compromisso estabelecido com os princípios do Global Compact. A função de compliance, auditoria e os mecanismos de reporte anónimo de irregularidades, minimizam o risco de ocorrência de trabalho infantil, trabalho forçado ou escravo, nas operações do Grupo, seja no conjunto de Colaboradores como nos prestadores de serviço do Grupo.

HR10, HR11

A função compliance, auditoria interna que abrangem o âmbito de reporte e os mecanismos de reporte anónimo de irregularidades, minimizam o risco de ocorrência de trabalho infantil, trabalho forçado ou escravo, nas operações do Grupo, seja no conjunto de Colaboradores como nos prestadores de serviço do Grupo. Durante o ano de 2012 não chegou ao conhecimento do Grupo BES quais-quer incidentes relativos a discriminação de género, raça, cor, religião, origem social e orientação política.

SO1 O Banco não possui uma prática sistemática de consulta às comunidades locais. Os mecanismos de comunicação e envolvimento do Grupo estão reportados no Relatório de Gestão no capítulo “Ges-tão Responsável - Envolvimento com os stakeholders” onde poderão ser consultados as práticas e resultados que permitem o levantamento, avaliação e resposta das expectativas dos stakeholders. SO4 Em 2012, o BES não registou nenhum caso de corrupção nem internamente, nem externamente.

SO5 O Grupo BES participa no financiamento de políticas públicas, mas não intervém nem influencia a elaboração de políticas governamentais. SO6 O Grupo BES não financia partidos políticos.

SO7 Durante 2012, o Grupo BES não foi alvo de ações judiciais por concorrência desleal, antitrust ou práticas de monopólio.

SO8

O Banco foi acusado de não ter avaliado o carácter adequado da operação em duas subscrições de Fundos realizadas em Balcões em 9 de novembro de 2007 e 24 de janeiro de 2008, face a regras legais (decorrentes da transposição da DMIF) que foram publicadas no final do dia 31 de outubro de 2007 e que, alterando profundamente o regime até então vigente, entraram em vigor logo a 1 de novembro de 2007. A CMVM condenou o Banco ao pagamento de 25 000 euros, mas com suspensão de execução de 12 500 euros. Conforme disposto no artigo 414º do Código Valores Mobiliários reconheceu-se a “reduzida gravidade da infração e da culpa do agente”.

O Banco Espírito Santo, após ter detetado a comercialização de produtos de poupança sem a devida licença, foi sancionado pela Reserva Federal norte-americana com uma multa de 975 mil dólares (732 mil euros).

SO9 A insatisfação do cliente e a prestação de um serviço financeiro com pouca qualidade, e a cessão de atividade nas diferentes geografias, são os únicos impactos negativo que uma Instituição pode exercer diretamente sobre as populações na comunidade local. Para todos estes impactos negativos existe um conjunto de políticas, práticas e resultados no reporte anual de informação do Banco.

SO10

Para a eliminação do impacto negativo relativo a uma má prestação de serviços financeiros a comunidades locais, o Banco tem implementado uma abordagem única a satisfação dos clientes e níveis de serviço reportada no Relatório de Gestão com os respetivos resultados.

No caso de um cenário remoto de fecho de atividade, o Banco Espírito Santo agiria de acordo com o que esta estabelecido na Legislação dos respetivos países. É importante verificar, que o atual momento do Grupo é de expansão, não sendo previsível o encerramento da atividade das Instituições pertencentes ao Grupo. Como prestador de serviços financeiros o Grupo BES integra cada vez mais populações no universo de serviços financeiros do Banco, sendo relevante destacar a evolução do Banco Espírito Santo em Angola e Cabo Verde, do financiamento a Pequenas e Médias empresas, empreendedores no âmbito do microcrédito, empresas inovadoras e a instalação de Postos Avançados que permitem cobrir uma maior fatia da população nos serviços financeiros.

PR1 Os produtos e serviços do Grupo BES não têm impacto direto na saúde e segurança dos seus Clientes, o que justifica a não relevância deste indicador. PR2,

PR9 Em 2012, o BES não registou incidentes resultantes de não conformidades com leis e regulamentos relevantes neste âmbito para as operações do Banco. PR3

Para cada produto ou serviço oferecido pelo Grupo BES, são disponibilizadas informações claras sobre os mesmos, incluindo as características e condições específicas para cada um. Esta informação e os respetivos processos que a suportam, beneficia de controlos rígidos internos, ao nível da auditoria interna do banco e do controle de qualidade, controles rígidos externos, através da supervisão do Banco de Portugal e auditorias externas realizadas aos processos do Banco.

PR4,

PR7 Durante 2012 não foram identificadas não conformidades com procedimentos e códigos voluntários relativos a informação e rotulagem de produtos e serviços do Grupo BES. PR6

O Banco Espírito Santo atualiza o seu Manual de Normas de Desenvolvimento de Produto sempre que é considerado pertinente. Como sócio da Associação Portuguesa de Anunciantes e do Instituto Civil de Autodisciplina da Publicidade, sempre que é consultado por estas entidades na revisão dos seus códigos o BES concede o seu parecer. O Banco Espírito Santo não comercializa produtos que es-tejam banidos nos mercados em que opera, nem que eses-tejam sujeitos a debate público. Não foram identificadas não conformidades, aplicadas coimas ou sanções relativas a aplicação destes códigos. PR8 Em 2012 o Grupo BES não esteve em violação material com regulamentos relativos à violação da privacidade de clientes.

FS3 O Grupo BES dispõe de diversos mecanismos para regular o acompanhamento dos Clientes do Grupo. No caso de se verificarem situações que possam ser consideradas mais sensíveis existe também a negociação de planos de prevenção e acompanhamento destas situações, recorrendo sempre que necessário a especialistas externos.

FS4 O Grupo BES concede formação e informação a todos os seus colaboradores, de forma a constituir uma força de trabalho sólida e competente. Todos os colaboradores envolvidos na oferta de produtos e serviços sociais e ambientais disponibilizados recebem informação e formação que capacitam e complementam o serviço disponibilizado pelo Grupo BES.

FS10

Para o segmento de Gestão de Ativos Cada investimento reportado implica um envolvimento e uma empresa envolvida. Por motivos de confidencialidade não foram reportados os nomes de todas as empresas.

Para as linhas de negócio com produtos e serviços específicos que implicam um envolvimento em assuntos ambientais e sociais, como é o caso de financiamentos em project finance, empresas finan-ciadas por Venture Capital e as empresas finanfinan-ciadas pelo Espírito Santo Infrastrucutre Fund, a percentagem é sempre 100% e o número que está a ser reportado implica a totalidade do âmbito. No caso do Espírito Santo Infrasctruture Fund, o que é reportado, são os investimentos específicos em empresas, identificando-se, sempre que esta informação não é confidencial o nome da empresa financiada.

FS12 As participações, detidas em outras empresas pelo Grupo BES, têm sempre o objetivo de rentabilização da sua participação num horizonte de longo prazo. Tendo isto em consideração, a participação como acionista por parte do Grupo BES tem em consideração os Princípios de forma a garantir a coerência na gestão dos aspetos éticos, sociais e ambientais.

FS14

O BES inclui na sua rede de balcões rampas de acesso e plataformas elevatórias. Disponibiliza ainda ATMs rebaixados e com teclado em Braille. Estes equipamentos são disponibilizados sempre que se revele necessário e à medida que a rede de balcões é remodelada. O objetivo é gradualmente implementar estas melhorias de acesso a todos os balcões e acessos a serviços do Grupo BES. Todos os novos balcões, centros de empresa e postos avançados do Grupo, estão equipados tendo em consideração a inclusão de pessoas portadoras de deficiência.

FS15

Todos os produtos e serviços financeiros, são formulados respeitando as exigências impostas pela legislação, pelas orientações dos reguladores e pelas políticas da Instituição. O Grupo BES reporta regularmente aos respetivos reguladores, evidências que comprovam o respeito e concordância com as políticas e conduta externa e interna. A auditoria interna e externa aos procedimentos do Banco verifica a conformidade dos procedimentos, com os requisitos formulados pelo Banco de Portugal e pelo Instituto de Seguros de Portugal. Existe uma comunicação fluente com o regulador, de forma a demonstrar a concordância com todos os requisitos do Grupo.

(10)

Critérios adotados para o cálculo de indicadores

Prazo de pagamento a Fornecedores

Cálculo baseado na diferença de dias entre a data efetiva de pagamento e a data de emissão da fatura registados em base de dados.

Taxa de rotatividade

A taxa de rotatividade foi calculada com base no número de Colaboradores que entraram e saíram da empresa sobre o número total de Colaboradores no

final do ano. A fórmula utilizada foi a seguinte: a soma do número de Colaboradores admitidos e Colaboradores que saíram voluntariamente da Empresa a

dividir pelo número total de Colaboradores, a 31 de dezembro de 2012.

Taxa de dias perdidos

A taxa de dias perdidos foi calculada com base nos dias perdidos sobre os dias trabalháveis. Os dias perdidos são considerados a partir da data em que o

Colaborador se ausentou do serviço.

Consumos de eletricidade

Os consumos de eletricidade foram agregados de acordo com as faturas emitidas pelo Fornecedor de energia. Os consumos de dezembro, e outros para os

quais não foi obtida a fatura do Fornecedor, foram estimados de acordo com a média de consumos durante o ano. O factor utilizado para a conversão de

kW/ h para GJ foi de 0,0036 (fonte: GRI).

Consumo de gás natural

Os consumos de gás natural foram obtidos através do somatório dos consumos apresentados nas faturas emitidas pelo Fornecedor de energia.

Estimativa das Emissão de CO2 diretas e indiretas

Tal como em 2011, este inventário foi realizado de acordo com a metodologia proposta pelo GHG Protocol, que classifica as emissões em três âmbitos:

• Âmbito 1 – Emissões diretas que ocorrem em fontes controladas pelo BES, por exemplo, viaturas da frota do Banco, os grupos de geradores de emergência

e o equipamentos de climatização;

• Âmbito 2 – Emissões indiretas associadas a produção de eletricidade consumida;

• Âmbito 3 – Emissões indiretas associadas a fontes que não são controladas pelo Banco, por exemplo, viagens de avião e deslocações casa-trabalho-casa

(estimativa e comunicação voluntária). A título voluntário, o BES decidiu calcular as emissões que não são geradas por si, mas que resultam indiretamente

da sua atividade.

O inventário de 2012 segue a estrutura dos anos anteriores, respeitando e espelhando a realidade do BES. O factor de emissão do “mix energético” utilizado

tem como referência os operadores que disponibilizam os factores de emissão a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos para o ano de referência, com

exceção de outubro, novembro e dezembro de 2012, no qual foi utilizado o valor do período homólogo do ano anterior.

Consumo de papel e número de toners e tinteiros

Consumos apurados através do registo de compras em SAP. O papel não inclui impressos utilizados na rede e serviços centrais. O Finishing e extração

correspondem ao papel e envelopes utilizados nas comunicações com os Clientes e reportado mensalmente ao BES pela empresa de outsourcing que presta

este serviço.

Papel e cartão enviados para reciclagem

Somatório das quantidades registadas nas guias de acompanhamento de resíduos, por tipo de resíduo.

Consumo de papel

Para calcular o consumo de papel (número de resmas por Colaborador), foram consideradas as relações:

• 1 tonelada = 200 800 folhas A4

(11)
(12)

2012

Sustentabilidade

Tabela GRI

Referências

Documentos relacionados

Da Silva et al (2020) estudaram a variabilidade espacial do fator k em áreas comerciais de cana-de-açúcar, causadas pelas estruturas multivariadas de perdas de carbono em

Cláudia Alexandra Gomes Martins Pinto ADMITIDO(A) Cláudia Sofia Barbosa da Costa Ribeiro ADMITIDO(A) Constança dos Santos Elias Pereira Graça ADMITIDO(A). Cristiana da Silva Aveiro

Effects of the bite splint 15-day treatment termination in patients with temporomandibular disorder with a clinical history of sleep bruxism: a longitudinal single-cohort

O presente trabalho procurou observar como se processa a evolução da capacidade da memória operatória ao longo do desenvolvimento humano, comparando, entre si, os grupos

Os maiores coeficientes da razão área/perímetro são das edificações Kanimbambo (12,75) e Barão do Rio Branco (10,22) ou seja possuem uma maior área por unidade de

verbais e sucessivos, pela ordem decrescente de classificação até a proclamação do vencedor. Não poderá haver desistência dos lances apresentados, sob pena de

• Os municípios provavelmente não utilizam a análise dos dados para orientar o planejamento de suas ações;. • Há grande potencialidade na análise dos micro dados do Sisvan

Campos et al 2004, estudando resistência à antracnose em quatro cultivares de feijoeiro inoculadas com o fungo Colletotrichum lindemuthiamum observaram, após três dias, um