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OS SISTEMAS DE GESTÃO VISUAL APLICADOS NA FORD E EM OUTRAS EMPRESAS

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OS SISTEMAS DE GESTÃO VISUAL APLICADOS NA FORD E EM

OUTRAS EMPRESAS

KERLANE BARBOSA COELHO BRANDÃO FACULDADES IDAAM

Pós-Graduação na Área de Engenharia Manaus - AM

RESUMO - O objetivo desse artigo é expor uma das principais técnicas da gestão lean: A Gestão Visual

(Visual Management, em inglês). Ela possibilita que as empresas demostrem os funcionamentos do ambiente a partir do olhar, sem a necessidade de um ativo para informar, com isso maximizando o foco nos processos. A implementação dessa técnica permite que os funcionários consigam, de maneira rápida e sucinta, ter noções e controle dos padrões de processo da empresa. Com isso possibilitando uma tomada de decisão mais rápida, pelos funcionários, caso haja alguma anomalia no modo padrão de produção da empresa. Outra vantagem, além da diminuição de custos, é que todos os ativos conseguem entender, com igualdade, o estado atual dos processos de produção. A Gestão Visual deve ser pensada e implementada de maneira simples para que passe a informação sem que cause uma poluição visual, estranheza ou ambiguidade.

1. INTRODUÇÃO

A Gestão Visual é uma técnica criada entre 1948 e 1975, ela possibilita passar uma informação, de maneira simples, sem a necessidade de palavras ou sons. Ela deve expressar alguma peculiaridade visual, para que os ativos, com uma olhada rápida, possam compreender a situação do ambiente de maneira homogenia. As ferramentas desenvolvidas com os princípios de Gestão Visual, possibilitam uma padronização na produção e que os funcionários tenham uma maior tomada de decisão, no que se refere a solução de problemas. A ferramenta Andon consegue situar a atual situação da produção, para os funcionários, a partir das luzes que a ferramenta emite. O quadro de Kanban oferece uma maior organização para as ações ou movimentações dos ativos ou da empresa, pois cataloga cada feito, seja ele atual, futuro ou passado. A utilização das ferramentas que utilizam conceitos de Gestão Visual no mercado de trabalho é bastante consolidada, em destaque para: fabricas, empresas de transporte e empresas que os ativos possuem cotas.

2. CONTEXTO

Esse trabalho demostra a efetividade e a aplicação dos sistemas Andon e Kanban nas indústrias utilizadas nesse trabalho. Para o desenvolvimento do trabalho foi utilizado uma pesquisa no qual demostra a aplicação e a melhoria que o sistema Andon fez para a empresa Ford. Em relação ao Kanban foi utilizado uma pesquisa que demostra o impacto na ferramenta em cerca de trinta empresas distintas.

2.1 - Google Forms

Foi utilizado a plataforma, desenvolvida pela Google, para desenvolver um questionário com 4 questões fechadas, só permitindo a escolha de uma questão. O compartilhamento desse questionário foi feito por meio digital, através do Facebook, Instagram e WhatsApp.

2.2 - Metodologia

Para o desenvolvimento desse artigo utilizamos a pesquisa exploratória como metodologia, selecionamos artigos e reportagens que

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abordam o conceito de Gestão Visual. Foi utilizado artigos e resenhas voltados ao funcionamento e resultados das ferramentas de Gestão Visual, entre elas: Kaban, Andon e quadro de ferramentas com sombras. Esse artigo também utilizasse da pesquisa quantitativa, através da plataforma Google Forms, com 4 questões que resultou 62 respostas.

3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 3.1 – Lean Manufacturing

É uma filosofia de gestão empresarial que se propõe aperfeiçoar o meio de produção das indústrias, a partir da diminuição de desperdícios. Isso possibilita agregar maior valor nos produtos, paralelamente com o aumento da efetividade dos processos. Esse sistema, também é conhecido por STP (Sistema Toyota de Produção), pois foi criado pela Toyota em meados de 1950, no Japão.

O processo criado pela empresa, japonesa, Toyota tem o objetivo de diminuir ou eliminar os desperdícios que podem ocorrer nas cadeias de produções, para que possa haver maximização dos lucros. O que também afetou, positivamente, na qualidade da mercadoria. Logo ficou perceptível, para a indústria e os consumidores, as mudanças que esse sistema proporcionou para os produtos da Toyota. Em seguida a empresa criou um renome no mercado e a sua filosofia de produção e controle de qualidade espalhou-se para outras áreas.

3.1.1 – Pilares do Lean Manufacturing

O Lean Manufacturing (ou Sistema Toyota de Produção) possuí dois pilares: O JIT (Just in Time) e o Jidoka. Eles surgiram com o objetivo de reduzir os custos gerados pela produção em massa das fabricas.

• Just in Time: Em português significa: “na hora certa”. Seu nome já sugere seu significado. É o conceito no qual compreende que as fabricas devem produzir somente o necessário, utilizando os recursos pré-definidos e na hora certa. Pois não há necessidade de produção se não houver demanda.

• Jidoka: Seu significado é “automação”. Esse conceito propõe a automação das máquinas com o monitoramento humano. O Jidoka possuí quatro princípios que garantem a qualidade do produto:

o Descoberta de uma anormalidade; o Parada do processo;

o Resolução do problema imediato; o Investigação e correção da causa

raiz

3.2 – Google Forms

O Google Forms é uma ferramenta disponibilizada pela Google de forma gratuita para o desenvolvimento de formulários digitais.

O serviço oferece uma gama alta da personalização dos formulários, como por exemplo: • Possibilita inserir imagens, logotipos e

vídeos para a elaboração de perguntas; • Perguntas de vários formatos, como:

múltiplas escolhas, caixas de seleção, lista suspensa, data, horário e assim por diante; • Plano de fundo personalizado com cores e

imagens;

• Templates de personalizados, criados pela Google;

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• Criação espontânea de gráficos.

3.3 – Andon

O Andon é uma ferramenta que serve para alertar os ativos de uma empresa sobre alguma mudança, ou erro, ocorrido em um setor especifico de produção. Geralmente representado na vertical e possuindo três cores (As mais comuns são: amarelo, verde, vermelho ou preto) com significados

distintos. A utilização do Andon se encaixa nos princípios de Jidoka, preceito estabelecido pelo processo Lean Manufacturing. É comum que esse tipo ferramenta possua um software de

monitoramento que registre os alertas. A partir de esse histórico é possível desenvolver aperfeiçoemos constantes no setor em que o aparelho reside, pois, esses dados podem ser analisados e estudados. Alguns Andons já incluem telas de LED com um quadro de gráficos.

3.4 – Sistema Kanban

O sistema de Kanban é um sistema visual que tem o objetivo que anotar as ações dos ativos. Esse termo originasse no Japão e significa algo como: Quadro de avisos. Ele foi desenvolvido pela empresa Toyota utilizando-se dos conceitos de Jidoka e de entrega Just-in-time. O sistema Kanban pode ser classificado de duas formas: Movimentação e Produção.

3.4.1 – Movimentação

Essa categoria de Kanban tem o objetivo de apontar a movimentação de componentes (peças) da empresa com os fornecedores ou de um setor,

Figura 2 - Representação do Andon.

Fonte: Gradus.

Figura 3 - Representação do Sistema Kaban.

Fonte: IBID. Figura 1 - Logo do Google Forms.

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interno, em especifico. Isso proporciona um maior controle das peças, com isso diminuindo a possibilidade de erros nas coletas ou recebimentos.

3.4.2 – Produção

Essa categoria de Kanban é mais comum no começo das linhas de produção. O seu propósito é mostrar a quantidade, correta, de componentes (ou peças) que são utilizados para cada linha de produção. Com isso ocorre uma maior organização dos componentes, o que resulta numa maximização de tempo no processo de produção.

O funcionamento eficaz no uso dos Kanbans precisa ter clareza em todas as informações necessárias à produção ou transporte de produtos como: especificações; quantidade; processo responsável pela produção e utilização das peças; local para armazenamento; quando deve ser realizado o abastecimento. Desta forma suas funções se estabelecem no gerenciamento do fluxo de trabalho, permitindo que gestores tenham uma dimensão do que está sendo produzido e do ritmo desta produção, equilíbrio de processos e a limitação quanto a quantidade de trabalho que deverá ser realizada pela equipe, prezando e respeitando a capacidade produtiva.

Para MOURA (1999), a função do Kanban pode ser resumida nos seguintes seis pontos:

1. O Kanban estimula a iniciativa por parte dos empregados da área. Por exemplo, ele é um meio efetivo de delegar autoridade aos chefes de seção. Os chefes de seção, com a autoridade de expedir o Kanban, podem, por sua vez, promover a participação do grupo ao discutir a emissão e o retomo do Kanban com seus subordinados. Os chefes

de seção podem tentar reduzir o número de Kanbans através de treinamento e melhoramento do trabalho. Espera-se que os chefes de seção e seus assistentes desempenhem uma função catalisadora, ao promoverem o melhoramento no trabalho. 2. O Kanban é um meio de controle de

informações. Ele separa as informações necessárias das desnecessárias, alcançando, desta forma, resultados máximos com um mínimo de informações.

3. O Kanban controla o estoque. É possível fazer um controle direto do estoque na área, visto que o Kanban sempre acompanha as peças ou os materiais. O estoque total é controlado em termos do número de Kanbans em circulação.

4. O Kanban ressalta o senso de propriedade entre os empregados. É estabelecida uma meta visível de desempenho no trabalho para uma estação de trabalho e os empregados que fazem parte dela se empenham para atingir a meta através de meios inovadores. Este tipo de motivação do grupo garante a implantação bem-sucedida do sistema de produção JIT. 5. O Kanban simplifica os mecanismos de

administração do trabalho, através do controle de informações e estoque, renovando a organização da empresa. 6. O controle de informações e estoque

também permite a administração visual do trabalho na área. Os empregados podem confirmar visualmente o estoque de vez em quando, ao observarem o número de contendedores com peças. Isto estimula sugestões para reduzir mais o estoque.

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4. APLICAÇÃO NA EMPRESA 4.1 – Andon

Segundo Cochran (1998), o êxito de um Sistema de Manufatura deve-se a uma

decomposição de fatores MSDD (Manufacturing System Design Decomposition), entre os quais, muitos deles são influenciados pelo sistema Andon. Tendo função, entre outras características, ligada a capacidade de visualização do status na manufatura por toda a fábrica, onde segundo há um controle visual indicador. A linha de montagem possui seis postos de trabalho. Quando um determinado posto tem um problema, ele aciona a chamada chave comutadora. O painel mostra que o posto está com problema, acendendo a lâmpada da estação correspondente. Uma lâmpada amarela e outra vermelha, superior ao painel, possibilitam um melhor diagnóstico aos gestores e equipe do que acontece na fábrica.

• Lâmpada amarela: Sinaliza que a estação sinalizada está operando em situações precárias;

• Lâmpada verde: Sinaliza que a estação está funcionando conforme o desejado, pela empresa.

• Lâmpada vermelha: Sinaliza que a estação está parada.

Quanto a logística, o sistema é aplicado no almoxarifado e ligado a um setor que, na ausência de material, é acionado com intuito de alerta. O uso pode ser aplicado também na gestão de produção, quanto ao controle de produção propriamente dito.

Na Gestão de Segurança, a aplicação já conhecida como padrão normalizado pelas NRs no país. Sua função é informar se há equipamentos energizados de maneira correta, operando sem quaisquer problemas ou alertando possíveis falhas.

4.1.1 – Estamparia da Ford

Segundo o lido, a Ford de São Bernardo emprega o sistema PCB Andon seguindo seus padrões, no entanto distintos do instalado em linhas usuais de montagem, pois em linhas de estamparia, onde as utilizam, o takt é determinado pelos ciclos de prensas.

Cada prensa é disposta no painel, onde uma botoeira permite que os operados a utilizem quando houver qualquer infortúnio em sua estação de trabalho. Havendo um problema, o botão

correspondente é ativado, informando ao sistema o erro e solicitando a possível solução. Com o auxílio, o líder do local aciona novamente o botão, modificando o status do sistema identificando que a ajuda foi devidamente informada, solicitando reset no mesmo.

4.1.2 – Construções Civis

Para o estudo e elaboração deste artigo, foi-se necessário abordar a foi-seleção dos processos produtivos a serem analisados pelo Andon e a elaboração dos planos de produção.

A utilização do Andon no âmbito da construção civil tem intuito de contribuir com o suporte da criação e seleção de planos de ataque de produção de um edifício de múltiplos pavimentos, buscando a associação direta do conceito de “construção enxuta” para serem incorporarem nas análises e verificar as repercussões.

Os resultados provenientes das análises finais buscam a elisão dos problemas que ocasionam paradas na produção. É dito também que a implantação do ANDON favorece o estabelecimento da comunicação, discussão e participação dos operários, de modo a empenha-los com as melhorias,

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além de possibilitar à gerência o estabelecimento de estratégias que assegurem o cumprimento das metas preestabelecidas. Pode-se dizer que o ANDON torna transparentes as deficiências no processo da gestão da produção. Com o uso desta ferramenta de gerenciamento visual, as falhas anteriormente não visualizadas pela gerência passam a ser identificadas, desta forma, combatidas.

4.2 – Kanban

Para um embasamento mais explicativo, verificou-se a aplicação do Kanban em duas empresas distintas, ambas em setores empresárias opostos, contudo, com a utilização de um mesmo sistema.

Incialmente, trataremos da aplicação do Kanban voltada a empresas automobilísticas da região de Curitiba. Nos últimos quatros anos (1995-1999), o Paraná suscitou as bases para um

crescimento sustentado e prolongado, operando a mais profunda transformação econômica e social de sua história recente.

A empresa Treves, de origem alemã, caracterizada por não conter um departamento específico para gerenciamento de produção. Atua na região Sul do Brasil e internacionalmente. De acordo com o lido, quando relacionado a estrutura e controle de produção, a empresa possui o chamado inter-relacionamento com o ramo industrial, perpassando áreas de produção em montagem e fornecimento de peças para automobilística. Quanto ao estoque, a área de produção é ligada diretamente á demanda de peças específicas da loja, ou seja, o fornecimento dos itens é baseado no consumo mão interferido por clientes. Com a utilização do Kanban, ocasiona minimização de espaço e estoque, reduz as paradas por ausência de matéria

prima durante a produção, adicionando produtividade a partir do mesmo. No entanto, diante dos dados fornecidos, nota-se que em relação ao PCP o Kanban encontra-se defasado, pois não há, apesar do citado, um aproveitamento total do uso do sistema, sendo direcionado apenas á redução de tempo na produção.

De maneira geral, nota-se pontos crucias na análise das empresas. Nota-se que serviços básicos relacionados ao tempo e a disponibilidade estão entre os pontos de maior relevância quanto a percepção das empresas. O processo de remedição de falhas também tem destaque quando perpetuado de forma a minimizar possíveis deficiências no serviço de distribuição, vantagem vista com o sistema Kanban em ambas citadas e, por fim, a necessidade do cliente que, como consequência, desencadeia motivação para o desenvolvimento eficaz de uma estratégia logística em todas as empresas estudadas.

5. RESULTADOS OBTIDOS

A Gestão Visual é uma forma de cumprir-se com várias ações de gestão utilizando-se de meios visuais. Essa forma de gerir auxilia para informar, com mais clareza, os possíveis problemas, prevenir riscos e tornar a comunicação entre os funcionários mais eficaz. Existe inúmeras meios que se utilizam dos conceitos da Gestão Visual. O Andon e quadro de Kanban são dois exemplos de ferramentas que foram geradas com esses preceitos.

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Vemos no gráfico 1: “Você sabe o que é

Gestão Visual?” que 59,7% das pessoas, que

responderam o questionário, não sabem o que é Gestão Visual, porém 40,3% afirmam conhecer a termologia. Mesmo sendo um assunto abordado em cursos específicos, como a administração, o número de pessoas que sabem o que é Gestão Visual é bastante expressivo.

Como demostrado no gráfico 2: “Existe

alguma ferramenta de comunicação visual aonde você trabalha?” 66,1% das pessoas, que

participaram do questionário, dizem que existe alguma ferramenta de comunicação visual em seus ambientes de trabalho. 17,7% afirmam que não possuem e 16,1% não sabem informa. Além dos exemplos, de ferramentas de Gestão Visual citadas no artigo vale realçar que existe inúmeras outras,

como o armário de chave e o painel de ferramentas com silhueta.

O gráfico 3: “Na empresa no qual você trabalha tem um Andon?” mostra que das 62 pessoas, que participaram do questionário, somente 32,3% afirmam que possuem a ferramenta Andon na empresa em que trabalham. A maioria dos entrevistados, 58,1%, não possui a ferramenta no local de trabalho e 9,7% não sabem informar. O Andon é uma ferramenta típica em fabricas ou construções, por isso não é uma ferramenta de Gestão Visual muito utilizada em outras áreas. O que não significa ineficiência no que a ferramenta se propõe a realizar.

No gráfico 4: “Na empresa no qual você

trabalha tem um quadro de Kanban?” demostra que

64,5% das pessoas, que realizaram o questionário, afirmam que utilizam algum tipo de quadro de Gráfico 1 – Você sabe o que é Gestão Visual?

Fonte: Autor.

Gráfico 2 – Existe alguma ferramenta de comunicação visual aonde você trabalha?

Fonte: Autor.

Gráfico 3 – Na empresa no qual você trabalha tem um Andon?

Fonte: Autor.

Gráfico 4 – Na empresa no qual você trabalha tem quadro de Kanban?

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Kanban no trabalho. 9,7% afirmam que não e 25,8% não sabem dizer. A ferramenta Kanban é mais ergonômica e econômica para as empresas. Sua estrutura possibilita diversas formas de utilização, o que permite que a ferramenta seja mais acessível para diversos setores de uma empresa.

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Carimbo de data/hora Você sabe o que é Gestão Visual? Existe alguma ferramenta de comunicação visual aonde você trabalha? Na empresa no qual você trabalha tem um Andon? Na empresa no qual você trabalha tem um quadro de Kanban?

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Figura 5 - Resultados do Formulário. Fonte: Autor.

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6. CONCLUSÕES

A Gestão Visual está presente no nosso cotidiano. Ao andar na rua, mesmo sem percebermos, somos deparados com ferramentas que se utilizam dos conceitos da Gestão Visual, o semáforo é um exemplo. Essas ferramentas tem objetivos distintos, porém convergem no propósito de mostrar, de forma rápida, o status de algo utilizando-se dos estímulos visuais. O Andon e os quadros de Kanban são exemplos dessas ferramentas. Utilizasse muito o Andon em fabricas ou obras civis, isso ocorre devido a ferramenta ser projetada para demostrar a situação do ambiente, valendo-se por 3 cores indicativas: Verde ou azul para sinalizar que está tudo em conforme, o amarelo que representa alguma anormalidade e o vermelho que significa que há um erro de grande magnitude, o que geralmente encerra as atividades realizadas pelos ativos. Esse nicho aonde a ferramenta é aplicada, explica o motivo da ferramenta não possuir o mesmo alcance do quadro de Kanban. O sistema Kanban é uma das ferramentas mais utilizadas, no que se refere a Gestão Visual. Isso ocorre devido ao baixo custo dessa ferramenta e as inúmeras possibilidades de utilização que a ferramenta possui. Ela pode ser usada para organização, catalogação, demonstrativo de informações, ordenação de metas e assim por diante. Nas fabricas o sistema Kanban é classificado por Produção e Movimentação. A categoria Produção tem o objetivo de informar a quantidade de componentes que serão utilizadas para os diversos setores da produção. E a categoria Movimentação tem a função de indicar a movimentação dos componentes, seja a movimentação interna ou externa. Essa maior flexibilidade na utilização a permite ser utilizada para diversos setores, o que pode explica o motivo de mais pessoas (entrevistados) trabalharem com o

quadro de Kanban do que o Andon. Independente da ferramenta de Gestão Visual utilizada, mais da metade dos entrevistados utilizam-se dessas ferramentas em seus ambientes de trabalho. Isso pode ocorre devido à alta eficácia que essas ferramentas proporcionam, demostrando a situação ambiente com uma “olhada”. Isso permite que os funcionários tenham uma uniformidade no entendimento geral do ambiente de trabalho.

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Referências

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