• Nenhum resultado encontrado

1 Cientista Político (Universidade Nacional da Colômbia); Licenciado em Línguas Modernas (UDFJC); Mestre em

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "1 Cientista Político (Universidade Nacional da Colômbia); Licenciado em Línguas Modernas (UDFJC); Mestre em"

Copied!
7
0
0

Texto

(1)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC

Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas Bacharelado em Relações Internacionais

Disciplina: Regimes de negociação ambiental internacional e a estratégia brasileira

Quadrimestre: 2/2013 Horario: Ta- Qta :14-16h

Professor: Elias David Morales Martinez1 I. Ementa da Disciplina

Trajetória  da  participação  brasileira  nas  negociações  ambientais.  Projeção  da  Rio  92.  O  Brasil  como  potência   ambiental   e   a   tese   de   responsabiliades   comuns,   porém,   diferenciadas.   Desmatamento.   Matriz   energética.   Biossegurança.   Aquecimento   global.   Protocolo   de   Kyoto   I   e   II.   Articulações   internacionais   do   Brasil.   Participação  dos  setores  empresariais.  

 

II. Objetivo

A   disciplina   visa   apresentar   e   fornecer   aos   alunos   e   alunas   um   panorama   geral   sobre   a   interação  entre  os  problemas  do  Meio  Ambiente  e  as  Relações  Internacionais,  partindo  dos   fundamentos   teóricos   da   Eco-­‐política   Internacional   e   das   Relações   Internacionais.   Igualmente,   será   analisada   a   evolução   histórica   da   governança   ambiental   global,   a   emergência   e   implementação   dos   princípios   do   Direito   Internacional   Ambiental,     para   se   concentrar  na  cooperação  internacional  em  matéria  ambiental  a  partir  da  interação  do  Meio   Ambiente   com   outras   ciências   sociais.   Por   fim,   serão   analisados   os   regimes   atuais   que   normatizam  a  atividade  dos  atores  na  Política  Ambiental  Global,  destacando  a  participação   brasileira  no  contexto  ambiental  internacional.  

 

III. Metodologia  

Leituras:  todas  obrigatórias.  Debate  e  participação  dos  alunos  serão  fundamentais.      

Aulas  expositivas  e  seminários:  apresentação  geral  das  temáticas  pelo  professor  e  indução   ao   debate   a   partir   das   leituras   programadas.   Os   alunos   deverão   apresentar   a   modo   de   seminário  as  leituras  no  dia  marcado.*    

Revisão   de   Imprensa:   apresentação   dos   alunos   de   uma   análise   dos   principais   acontecimentos  ambientais  registrados  nos  últimos  dias  prévios  a  cada  aula.  

Resenhas:   dos   textos   apresentados   em   seminário   e   dos   filmes.   As   resenhas   deverão   ser   redigidas  conforme  metodologia  sugerida  pelo  professor.  

   

IV. Avaliação:  

1-­‐ Primeira  nota:  Seminário,  Revisão  de  Imprensa  e  Resenhas   2-­‐ Prova  final:  temáticas  a  serem  definidas    

3-­‐ Assiduidade:  perderá  por  faltas  quem  atingir  25%.  Haverá  bônus  para  quem  não  tiver   nenhuma  falta  (1.0)  e  quem  tiver  até  2  faltas  (0.5)  sobre  a  segunda  nota.  

4-­‐ Prova  substitutiva  será  realizada  exclusivamente  na  semana  seguinte  ao  dia  da  prova   e  somente  serão  autorizados  os  alunos  que  comprovem  prévia  e  justificadamente  a   sua  ausência.  

                                                                                                               

1  Cientista   Político   (Universidade   Nacional   da   Colômbia);   Licenciado   em   Línguas   Modernas   (UDFJC);   Mestre   em  

Relações  Internacionais  (UnB);  Doutor  em  Integração  da  América  Latina,  Práticas  Políticas  e  Relações  Internacionais   (USP).  Contato:  davidmorales.ri@gmail.com    

(2)

 

V. Conteúdo Programático

1. INTRODUÇÃO  AO  TEMA:  ESTUDO  E  PESQUISA  EM  MEIO  AMBIENTE    

 

1.1 Emergência da temática ambiental nas Relações Internacionais (aula 1)

DUARTE, L. A Política Ambiental Internacional: Uma Introdução. In: Cena Internacional. Ano

6, Número 1, Junho 2004, pg. 4-12. Disponível em:

http://www.academia.edu/461274/A_Politica_Ambiental_Internacional_Uma_Introducao

1.2 Os fundamentos da Eco-política Internacional (aula 2)

LE PRESTRE, P. Ecopolítica Internacional. Senac, São Paulo, 2000. Prefácio e Cap. 1: Os

Fundamentos da Ecopolítica Internacional. pg.15-39.

2. EVOLUÇÃO DA POLÍTICA AMBIENTAL GLOBAL E A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL

2.1 Acordos pre-Estocolmo e Estocolmo 1972 (aula 3)

RIBEIRO, W. A Ordem Ambiental Internacional. Editora Contexto, São Paulo, 2005. Dos

Primeiros Tratados à Conferência de Estocolmo (pág.53-71).

LAGO, A. Estolcomo, Rio, Joanesburgo, o Brasil e as três Conferências Ambientais das Nações Unidas. Brasília. Funag, 2006. Capítulo 1, A) página 25-52. A Conferência de Estocolmo. Disponível em: http://www.funag.gov.br/biblioteca/dmdocuments/0356.pdf

LAGO, A. Estolcomo, Rio, Joanesburgo, o Brasil e as três Conferências Ambientais das Nações Unidas. Brasília. Funag, 2006. Capítulo 2, A) página 115-144. O Brasil na Conferência

de Estocolmo. Disponível em: http://www.funag.gov.br/biblioteca/dmdocuments/0356.pdf 2.2 De Estocolmo 72 a Rio 92 e a CNUMAD (aula 4)

RIBEIRO, W. A Ordem Ambiental Internacional. Editora Contexto, São Paulo, 2005. De

Estocolmo a Rio 92. (pág.93-106).

LAGO, A. Estolcomo, Rio, Joanesburgo, o Brasil e as três Conferências Ambientais das Nações Unidas. Brasília. Funag, 2006. Capítulo 1, B) página 52-87. A Conferência do Rio. Disponível em: http://www.funag.gov.br/biblioteca/dmdocuments/0356.pdf

LAGO, A. Estolcomo, Rio, Joanesburgo, o Brasil e as três Conferências Ambientais das Nações Unidas. Brasília. Funag, 2006. Capítulo 2, B) página 144-167. O Brasil na Conferência

(3)

RIBEIRO, W. A Ordem Ambiental Internacional. Editora Contexto, São Paulo, 2005. De

Estocolmo a Rio 92. (pág.133-143).

LAGO, A. Estolcomo, Rio, Joanesburgo, o Brasil e as três Conferências Ambientais das Nações Unidas. Brasília. Funag, 2006. Capítulo 1, C) página 87-113. A Cúpula de Johanesburgo. Disponível em: http://www.funag.gov.br/biblioteca/dmdocuments/0356.pdf

LAGO, A. Estolcomo, Rio, Joanesburgo, o Brasil e as três Conferências Ambientais das Nações Unidas. Brasília. Funag, 2006. Capítulo 2, C) página 167-181. O Brasil na Cúpula de

Johanesburgo. Disponível em: http://www.funag.gov.br/biblioteca/dmdocuments/0356.pdf

2.4 Rio + 20: avanço ou retrocesso? (Aula 6)

GUIMARÃES, R.; FONTOURA, Y. Rio + 20 ou Rio – 20? Crônica de um fracasso anunciado. Revista Ambiente e Sociedade. Vol. 15, No. 3, Dezembro, 2012. Disponível em:

http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1414-753X2012000300003&script=sci_arttext

MARQUES, F. A Voz dos cientistas na Rio + 20. Revista Pesquisa Fapesp. Março 2012, No. 193. Pg. 19-25. Disponível em: http://revistapesquisa.fapesp.br/wp-content/uploads/2012/03/018-0251.pdf

3. PERSPECTIVAS TEORICAS SOBRE MEIO AMBIENTE E RI (aula 7)

PLATIAU, A.; VARELLA, M.; SCHLEICHER, R. Meio Ambiente e Relações Internacionais:

Perspectivas Teóricas, Respostas Institucionais e Novas Dimensões de Debate. Revista

Brasileira de Política Internacional. Nº 47, (2). 2004. Disponível em:

http://www.scielo.br/pdf/rbpi/v47n2/v47n2a04.pdf

INOUE, C. Regime Global de Biodiversidade: o Caso Mamirauá. Editora UnB, Brasília, 2007. Cap. 3: Discussão Conceitual: Individuos como Atores na Política Mundial, Redes e

Comunidades Epistêmicas, Regimes Internacionais e Regimes Globais. Pág. 77-95.

FILME: Uma Verdade Inconveniente. (2006) David Guggenheim. (aula 8)

4. ATORES E PRINCIPIOS DA ECOPOLÍTICA INTERNACIONAL 4.1 Atores da Política Ambiental Global (aula 9)

LE PRESTRE, P. Ecopolítica Internacional. Senac, São Paulo, 2000. Cap. 4: Os Atores da

(4)

4.2 Princípios do Direito Internacional Ambiental: Poluidor – Pagador; Precaução, Prevenção, Responsabilidade comum porém Diferenciada, Desenvolvimento Sustentável e Direito das Gerações Futuras. (aula 10).

SADELER, N. Os Comentários sobre o Status no Direito Internacional de Três Principios

Ambientais. In: VARELLA, M.; BARROS, A. (Orgs.). Proteção Internacional do Meio

Ambiente. Unitar, UniCEUB e UnB, Brasília, 2009. Cap. 3, pág. 34-87. Disponível em:

http://www.estig.ipbeja.pt/~ac_direito/MarceloV_AnaBP.pdf

LIMA, L. Os Principios do Direito Internacional do Meio Ambiente e sua Aplicação na Questão

da Mudança do Clima. Disponível em: www.meioambientecarbono.adv.br/pdf/principios.pdf   5.   TOPICOS  ESPECIFICOS  DE  CONFLITO  AMBIENTAL  

   

5.1   Meio  Ambiente  versus  Comercio  Internacional  (aula  11)    

QUEIROZ, F. Meio Ambiente e Comércio Internacional. Juruá, Curitiba, 2010. Cap. 4: Os

Argumentos Ambientalistas no Debate Livre – Comércio Versus Meio Ambiente.

QUEIROZ, F. Meio Ambiente e Comércio Internacional. Juruá, Curitiba, 2010. Cap. 5: Os

Argumentos pró-Comércio Versus Meio Ambiente. Pág. 115-146.

5.2   Conflito  energia  –  Meio  Ambiente  –  biocombustíveis  (aula  12)    

GOLDEMBERG, J.; LUCON, O. Energia e Meio Ambiente no Brasil. Estudos Avançados. 21 (59), 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ea/v21n59/a02v2159.pdf

DIAS, G. Conflitos entre Alimentos e Biocombustíveis. DUPAS, G. (Org.). Meio Ambiente e Crescimento Econômico: Tensões Estruturais. Editora UNESP, São Paulo, 2008. Cap. 6. Pág. 265-280.

5.3 A questão da Segurança Ambiental (aula 13)  

LE PRESTRE, P. Ecopolítica Internacional. Senac, São Paulo, 2000. Cap. 10: A Segurança

Ambiental. pág. 409-478.

 

BARBOSA,  L.;  SILVA,  C.  Segurança  Ambiental:  entre  a  perspectiva  nacional  e  humana.  II   Simpósio  de  Pós-­‐Graduação  em  Relações  Internacionais  Programa  Santiago  Dantas,  2009.   ISSN:  1984-­‐9265.    Disponível  em:  

http://www.santiagodantassp.locaweb.com.br/br/simp/artigos2009/luciana_barbosa_carla _silva.pdf    

     

FILME:      Erin  Brockovich  (aula  14)    

   

(5)

 

  6.     REGIMES  AMBIENTAIS  INTERNACIONAIS  E  O  PAPEL  DO  BRASIL    

 

6.1   Mudanças  Climáticas  e  o  Protocolo  de  Quioto  (aula  15)  

AÍMOLA, L. Alguns Cenários Exploratórios sobre o Regime Após o Protocolo de Quioto. DUPAS, G. (Org.). Meio Ambiente e Crescimento Econômico: Tensões Estruturais. Editora UNESP, São Paulo, 2008. Cap. 4. Pág. 165-226

VIOLA, E. A evolução do papel do Brasil no regime internacional de mudança climática e a

governabilidade global. Revista Cena Internacional, ano 6, No. 1. Junho 2004. Pág. 82-105

Disponível em: http://cafemundorama.files.wordpress.com/2011/11/cena_2004_1.pdf  

   

6.2   O  Regime  de  Ozônio  –  Protocolo  de  Montreal  (aula  16)    

SOARES, G. Proteção Internacional do Meio Ambiente. Malone, São Paulo, 2003. P. 146-152.  

SILVA,  D.    Protocolos  de  Montreal  e  Kioto:  pontos  em  comum  e  diferenças  fundamentais.   Revista  Brasileira  de  Política  Internacional.  Vol.  52,  No.  2,  2009.  Pg.  155-­‐172.  Disponível  em:  

http://www.scielo.br/pdf/rbpi/v52n2/09.pdf      

 

6.3       Biotecnologia  e  Biossegurança  nas  RI:  O  Protocolo  de  Cartagena  (aula  17)    

INOUE, C.; SCHLEICHER, R. Conhecimento Científico e Formação de Regimes Internacionais

Ambientais: O Caso do Regime de Biossegurança. Cena Internacional. Ano 6, Número 1, Jun.

2004. Pág. 13-35.

Disponível em: http://cafemundorama.files.wordpress.com/2011/11/cena_2004_1.pdf

PLATIAU, A.; VARELLA, M. O Regime Internacional de Biossegurança e suas Implicações

para os Cidadãos Brasileiros. Cena Internacional. Ano 6, Número 1, jun. 2004. Pág. 36- 58.

Disponível em: http://cafemundorama.files.wordpress.com/2011/11/cena_2004_1.pdf

   

6.4     Lixos,  Resíduos  Tóxicos  e  a  Convenção  de  Basileia  (aula  18)    

 

VEIGA, M. (In) Eficiência Econômica e Ambiental da Convenção de Basiléia. Revista Administração e Engenharia de Produção São Paulo. Vol. 42, Nº2, abr/mai/jun. 2007. Disponível em: http://www.redalyc.org/pdf/2234/223417533002.pdf

VEIGA, M. A Competitividade e a Gestão Ambiental Internacional de Resíduos Sólidos

Perigosos. Revista Pesquisa e Desenvolvimento Engenharia de Produção. Nº 4, Fev. 2005.

Disponível em: http://www.revista-ped.unifei.edu.br/documentos/V03N01/n4_art05.pdf  

   

(6)

6.5   Os  recursos  hídricos  nas  RI  e  o  Brasil    (aula  19)    

 

CAUBET, C. A Agua Doce nas Relações Internacionais. Manole, Barueri, 2006. Introdução e Cap. 1: O Contexto Internacional: Cooperações e Conflitos. Pág. XIX-44.

COSTA, T.; PERIN, A. A gestão dos recursos hídricos no Brasil. Revista do curso de Direito Universidade Metodista de São Paulo. Vol. 1, No. 1, 2004. Pág. 344-380. Disponível em:

https://www.metodista.br/revistas/revistas-ims/index.php/RFD/article/viewFile/499/497 6.6 O Sistema Antártico e o Brasil (aula 20)

VIEIRA, F. O Tratado da Antártica: Perspectivas Territorialista e Internacionalista. Cadernos PROLAM/USP, Ano 5, Vol. 2, 2006.

Disponível em: http://www.usp.br/prolam/downloads/2006_2_2.pdf

MEDEIROS, F. Defrontação e internacionalização: a política externa brasileira e a organização internacional sobre o continente antártico. Monografia. UNICEUB; Orientador: Dr. Frederico Seixas Dias. Capítulo 3: O lugar da Antártica na Política Externa Brasileira. Pág. 57-83Disponível em http://repositorio.uniceub.br/bitstream/123456789/1451/1/20822687.pdf

6.7 Acesso a recursos genéticos, repartição de benefícios e o Multilateralismo Amazônico (aula 21)

PLATIAU, A. Governança Global para o Acesso a Recursos Genéticos e da Repartição de

Benefícios: Rumo a um Regime Internacional? In: PLATIAU, A.; VARELLA, M. (Orgs.).

Diversidade Biológica e Conhecimentos Tradicionais. Del Rey, Belo Horizonte, 2004. Cap. 10. Pág. 293-308.

SANT’ANA, P. A Bioproespecção e a Legislação de Acesso aos Recursos Genéticos no Brasil. In: PLATIAU, A.; VARELLA, M. (Orgs.). Diversidade Biológica e Conhecimentos Tradicionais. Del Rey, Belo Horizonte, 2004. Cap. 8. Pág. 229-254.

PROCÓPIO, A. O Multilateralismo Amazônico e as Fronteiras da Segurança. PROCOPIO, A. (Org.). Relações Internacionais: os Excluidos da Arca de Noé. São Paulo, Hucitec, 2005. pg. 67-112.

 

6.8   Os  Deslocados  Ambientais    (aula  22)    

SOUSA,  J.    Um  ensaio  sobre  a  problemática  dos  deslocados  ambientais:  a  perspectiva  legal,  

social  e  econômica.  Revista  Veredas  do  Direito,  vol.  7,  No.  13-­‐14,  2010.  Disponível  em:  

http://www.domhelder.edu.br/revista/index.php/veredas/article/view/131/147    

   

OLIVEIRA, M. Refugiados Ambientais: Uma Nova Categoria de Pessoas na Ordem Jurídica

Internacional. Revista Internacional de Direito e Cidadania. Nº 7, junho de 2010. Disponível

(7)

7. ANALISE DA POLÍTICA EXTERNA AMBIENTAL BRASILEIRA E OS MOVIMENTOS SOCIAIS AMBIENTAIS (aula 23)

PLATIAU, A. A Política Externa Ambiental: do Desenvolvimentismo ao Desenvolvimento

Sustentável. ALTEMANI, H.; LESSA, A. (Orgs.). Relações Internacionais do Brasil: Temas e

Agendas. Volume 2. Saraiva, São Paulo, 2006. Cap. 8. Pág. 251-281.  

JACOBI,  P.  Movimento  ambientalista  no  Brasil.  Representação  social  e  complexidade  da  

articulação  de  práticas  coletivas.  In:  RIBEIRO,  W.  Patrimônio  Ambiental.    EDUSP,  2003.  

Disponível  em:    http://www.cpd1.ufmt.br/gpea/pub/jacobi_movimento%20ambientalista-­‐ brasil-­‐edusp.pdf    

     

Referências

Documentos relacionados

& LOY J966 que trabalh.aram com raças PSI e Quarto de Milha de cinco a dezenove meses de idade com raçao completa peleti zada e com a mesma ração na forma farelada, obtendo um

È importante que o gerenciamento do custo total veja a empresa como uma interface entre os fornecedores e os clientes, sendo que esta deve identificar, coletar, organizar e analisar

Discutir os benefícios alcançados até o momento (físico, econômico, social, etc); discutir as estratégias que os usuários vêm utilizando para lidar com a

Observou-se uma redução na velocidade curvilínea, na integridade de membrana pelo método de eosina-nigrosina e no potencial mitocondrial apenas no grupo filtrado, entre os tempos

4.2.9 Ações do Tribunal de Contas no Município Foi pesquisado aqui, se a população tinha conhecimento das atribuições que o Tribunal de Contas da Paraíba realiza no município

A principio será realiza uma contextualização dos assuntos abordados ao longo do trabalho, para um melhor entendimento, seguido do desenvolvimento de um dispositivo

A contribuição relativa da faixa é maior para as áreas da abóbada localizadas mais próximas da normal em relação ao plano de incidência (vertical).. faixas entre 50° e

Indices (1) to verify the agreement between soil depth values where penetration resistance is equal to 1.5 MPa, based on the proposed penetrometer (Hatô) and the