UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas
Departamento de Gestão e Economia
Cálculo Financeiro 2017/2018
Elementos de
Cálculo
Financeiro
Informações;
Acetatos e
Demonstrações;
Exercícios.
Ano letivo
2017/2018
Curso de Economia e de Gestão
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Informações
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Objetivos
Esta unidade curricular tem como objetivo dar a compreender a importância do cálculo financeiro para as organizações, facultando uma visão aprofundada e integrada das operações financeiras (financiamentos e aplicações) e da sua relação com a gestão global da empresa.
Competências a adquirir
Com a aprovação na presente unidade curricular, o aluno deve ser capaz de: Capitalizar e atualizar capitais em diferentes cenários
Diferenciar os diferentes tipos de taxas Calcular rendas em diferentes modalidades
Desdobrar o serviço de dívida nos respetivos componentes
Incluir os efeitos dos custos de transação, inflação e fiscalidade nas operações financeiros
Programa e bibliografia por capítulos
1 - Capitalização e Desconto
1.1 - Conceitos introdutórios 1.1.1 - Definição e objetivos 1.1.2 - Variáveis básicas
1.1.3 - Valor atual e valor acumulado 1.1.4 - Juro e taxa de juro
1.1.5 - Desconto e taxa de desconto 1.1.6 - Axiomas do cálculo financeiro 1.2 - Regimes de juro
1.2.1 - Regime de juro simples 1.2.2 - Regime de juro composto 1.2.3 - Regimes de juro mistos
1.2.4 - Desvios è teoria (juro nulo e retenção sem capitalização de juros) 1.3 - Assincronismo da capitalização de juros
1.3.1 - Taxas proporcionais e taxas nominais 1.3.2 - Taxas equivalentes e taxas efetivas 1.4 - Atualização ou desconto
1.4.1 - Desconto composto 1.4.2 - Taxas de juro na avaliação 1.4.3 - Taxas de desconto na avaliação
1.4.4 - Desvios à teoria (desconto por dentro e desconto por fora) 1.5 - Equivalência de capitais
1.5.1 - Equação de valor
1.5.2 - Incógnitas possíveis na equação de valor 1.5.3 - Capital único
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2 - Rendas
2.1 - Enquadramento e definições
2.2 - Rendas inteiras e fracionadas com termos constantes 2.2.1 - Rendas temporárias imediatas
2.2.2 - Rendas temporárias diferidas 2.2.3 - Rendas perpétuas imediatas 2.2.4 - Rendas perpétuas diferidas
2.3 - Rendas inteiras e fracionadas com termos variáveis 2.3.1 - Rendas com termos variáveis de qualquer natureza 2.3.2 - Rendas com termos variáveis em progressão aritmética 2.3.3 - Rendas com termos variáveis em progressão geométrica 2.4 - Rendas inteiras e fracionadas por patamares ou escalões 2.4.1 - Rendas por patamares em progressão aritmética 2.4.2 - Rendas por patamares em progressão geométrica
3 - Serviço de Dívida
3.1 - Enquadramento e definições 3.2 - Reembolso de empréstimos
3.2.1 - Reembolso total no final do empréstimo 3.2.1.1 - Pagamento único de juros no fim do prazo 3.2.1.2 - Pagamento único de juros no início do prazo 3.2.1.3 - Pagamento de juros ao longo do prazo 3.2.1.4 - Pagamento único de juros durante o prazo
3.2.2 - Reembolso ao longo do prazo e pagamento único de juros 3.2.2.1 - Pagamento único de juros no fim do prazo
3.2.2.2 - Pagamento único de juros no início do prazo 3.2.2.3 - Pagamento único de juros durante o prazo
3.2.3 - Reembolso ao longo do prazo e pagamento único de juros 3.2.3.1 - Pagamento único de juros no fim do prazo
3.2.3.2 - Pagamento único de juros no início do prazo 3.2.3.3 - Pagamento único de juros durante o prazo
3.2.4 - Reembolso ao longo do prazo e pagamento de juros ao longo do prazo 3.2.4.1 - Pressupostos
3.2.4.2 - Mapas de serviço de dívida 3.2.4.3 - Serviço de dívida constante
3.2.4.3 - Serviço de dívida variável com parcelas de reembolso constantes 3.3 - Avaliação de empréstimos
3.3.1 - Enquadramento e definições 3.3.2 - Empréstimos com taxa indexada 3.3.3 - Empréstimos com taxa fixa 3.3.4 - Plena propriedade
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4 - Custos de transacção, inflação e fiscalidade
4.1 - Enquadramento e definições
4.2 - O efeito dos custos de transação no estudo das taxas 4.2.1 - Taxas de custo efetivas
4.2.2 - Taxas de rentabilidade efetivas 4.2.3 - Taxa anual efetiva (T.A.E.)
4.2.4 - Taxa anual efetiva global (T.A.E.G.) 4.3 - O efeito da inflação no estudo das taxas
4.3.1 - Taxas de juro nominais (a preços correntes) 4.3.2 - Taxas de juro reais (a preços constantes) 4.4 - O efeito fiscal no estudo das taxas
4.4.1 - Taxas de juro brutas ou ilíquidas (antes de impostos) 4.4.2 - Taxas de juro líquidas (depois de impostos)
Lista global da bibliografia recomendada
CADILHE, Miguel (1995) "Matemática Financeira Aplicada", Edições Asa, Porto, ISBN 972-41-1214-4, Capítulos 1, 3, 5 e 8
FERREIRA, Roberto G. (2000) "Matemática Financeira Aplicada", Ed. Universitária da UFPE, 5.ª Edição, Recife, Brasil, ISBN 85-7315-028-9
MATIAS, Rogério (2007) "Cálculo Financeiro - Teoria e Prática", Escolar Editora, 2.ª Edição, Lisboa, ISBN 978-972-592-210-1
MATIAS, Rogério, SILVA, Ilídio (2008) "Cálculo Financeiro - Exercícios Resolvidos e Explicados", Escolar Editora, Lisboa, ISBN 978-972-592-233-0
MATIAS, Rogério (2008) "Cálculo Financeiro - Casos Reais Resolvidos e Explicados", Escolar Editora, Lisboa, ISBN 978-972-592-234-7
MATEUS, Alves (1994) "Cálculo Financeiro", Edições Sílabo, 3.ª Edição, Lisboa, ISBN 972-618-112-3
MATEUS, Alves (1994) "Exercícios Práticos de Cálculo Financeiro", Edições Sílabo, 2.ª Edição, Lisboa, ISBN 972-618-103-8
SILVA, Armindo Neves (1993) "Matemática das Finanças - Volume I", McGraw-Hill, 2.ª Edição, Lisboa, ISBN 972-9241-36-6
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Metodologia de ensino:
Exposição oral de conceitos.
Resolução de exercícios de consolidação.
Sistema de avaliação
Inscrição em turnos
Os alunos têm que estar inscritos exclusivamente numa turma, até ao limite fixado. Não será possível a alternância entre os turnos, exceto aos alunos que comprovadamente detenham o estatuto de trabalhador-estudante (caso em que a inscrição não é necessária), ou quando o docente assim o permita.
Nota mínima para exame
A nota mínima para exame é 6 valores em EEA.
Elementos de Avaliação em Época de Ensino/Aprendizagem:
Frequência 1 (25,0%) 05,0 valores 31 de março de 2017 (6.ªF) Frequência 2 (25,0%) 05,0 valores 26 de abril de 2017 (4.ªF) Frequência 3 (25,0%) 05,0 valores 24 de maio de 2017 (4.ªF) Frequência 4 (25,0%) 05,0 valores 06 de junho de 2017 (3.ªF) Total (100,0%) 20,0 valores
O docente reserva o direito de realizar uma prova oral quando surjam dúvidas na atribuição da classificação.
Será concedida a classificação de "frequência" (e consequentemente a admissão ao exame) aos alunos cujo somatório dos elementos de avaliação seja inferior a 9,5 valores, mas sendo pelo menos igual a 6 valores.
Aos alunos trabalhadores estudantes e outros previstos em regimes especiais aplicam-se as mesmas regras anteriores.
Obterão aprovação em época de ensino-aprendizagem os alunos que obtiverem nessa época uma classificação global igual ou superior a 9,5 valores, estando estes dispensados do exame. Os alunos aprovados poderão sempre realizar o exame para efetuar a melhoria da sua nota (em caso de a melhoria não ser atingida manter-se-á a classificação anteriormente obtida).
Alunos detetados nas situações mencionadas em "Normas de funcionamento de frequências e exames" (ver mais abaixo) não serão admitidos em mais momentos de avaliação, estando automaticamente reprovados.
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Exceções ao regime de avaliação em Época de Ensino/Aprendizagem:
Todas as outras situações, serão tratadas de acordo com as “Regras Gerais de Avaliação de Conhecimentos” da UBI aprovadas pelo despacho n.º 28/2006 de 14 de Setembro e retificadas pelo despacho n.º 33/2008 de 1 de Setembro.
Elementos de Avaliação em Épocas de Exame:
Em épocas de exame a avaliação será realizada sob a forma de prova escrita, com cotação de 20,0 valores. Os exames de época normal e recurso versarão sempre sobre a totalidade da matéria lecionada.
Normas de funcionamento de frequências e exames:
O aluno que for detetado em situação fraudulenta ficará automaticamente reprovado, independentemente da época de avaliação. Caso o aluno já tenha obtido nota positiva (caso de melhorias) e seja detetado em situação irregular o aluno passará a estar como reprovado.
Horário de atendimento:
O horário usual de atendimento será às segundas-feiras e terças-feiras das 16:00 às 18:00. No entanto, é sempre possível a marcação de outro horário para atendimento, desde que previamente acordado com o docente.
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Acetatos e
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Capital financeiro e valor temporal do dinheiro (TVM - Time Value of
Money)
Receber €10.000 hoje ou no fim do ano?
Hoje:
- Possibilidade de: consumir | poupar | ambas
Fator tempo
Necessidade de reportar a um mesmo momento diferentes capitais para
efetuar a análise financeira
Juro
Remuneração de um capital (ou conjunto de capitais) durante um prazo
temporal
É a “recompensa” por renunciar (ou apenas adiar) o consumo.
É o valor a suportar pela utilização de capital alheio.
Operação Financeira
Ato que transforma um ou mais capitais de um dado montante, noutros de
outro montante, por ação do tempo e de uma taxa de juro.
Intervêm:
o
mutuário
(aquele que tem que pagar);
o
mutuante
(o que tem a receber).
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Fonte: Cadilhe, 1995Presença de capital e presença de tempo e ausência de juro é uma
impossibilidade no cálculo financeiro.
Ausência de capital ou ausência de tempo e presença de juro é outra
impossibilidade.
Isto é: o juro zero pode ocorrer se e só se o capital for zero ou/e o prazo
for zero.
Qualquer operação matemática sobre dois ou mais capitais requer a sua
homogeneização no tempo.
Isto é: dados os capitais C e C’, pode fazer-se C + C’, ou C – C’, ou C > C’, ou
C = C’, etc., se é só se eles estiverem referidos ao mesmo momento.
O juro em cada período de capitalização é igual ao capital do início do
período multiplicado pela taxa de juro.
Isto é: sendo J
ko juro do período k, C
k-1o stock de capital no início do
mesmo período, isto é, no momento k-1, i
ka taxa de juro em vigor no
mesmo período vem:
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Fonte: Matias, 2008Regimes mistos
JURO
Não capitaliza
Capitaliza
É pago É retido Regime de Juro Simples “Puro” Regime de Juro Simples “Dito” Simples Regime de Juro Composto
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Período Capital inicial doperíodo Juro periódico
Capital acumulado no fim de cada período
1 C
0
j1= C0.1.i C1 = C0 + j1 = C0 + C0.i = C0.(1+i)
2 C
0
j2= C0.1.i C2 = C1 + j2 = C0 + C0.i+ C0.i = C0 + 2.C0.i = C0.(1+2.i)
3 C
0
j3= C0.1.i C3 = C2 + j3 = C0.(1+2i) + C0.i = C0.(1+3.i)
… … …
n-1 C
0
jn-1= C0.1.i Cn-1 = Cn-2 + jn-1 = C0.(1+(n-2).i) + C0.i = C0.(1+(n-1).i)
n C
0
jn= C0.1.i Cn = Cn-1 + jn = C0.(1+(n-1)i) + C0.i = C0.(1+n.i)
i= 5,00% € Período Capital inicial do período Juro
periódico Juro acumulado
Cap. no momento C0.(1+ni) 1 1.000,00 50,00 50,00 1.050,00 2 1.000,00 50,00 100,00 1.100,00 3 1.000,00 50,00 150,00 1.150,00 4 1.000,00 50,00 200,00 1.200,00 5 1.000,00 50,00 250,00 1.250,00 6 1.000,00 50,00 300,00 1.300,00 7 1.000,00 50,00 350,00 1.350,00 8 1.000,00 50,00 400,00 1.400,00 9 1.000,00 50,00 450,00 1.450,00 10 1.000,00 50,00 500,00 1.500,00 11 1.000,00 50,00 550,00 1.550,00 12 1.000,00 50,00 600,00 1.600,00
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Período Capital inicial do períodoJuro periódico Capital acumulado no fim de cada período
1 C0 j1= C0.1.i C1 = C0 + j1 = C0 + C0.i = C0.(1+i)
2 C0.(1+i) j2= C0.(1+i).1.i C2 = C1 + j2 = [C0].(1+i) + [C0.(1+i)].i =
[C0].[(1+2i+i^2) = C0.(1+i)^2
3 C0.(1+i)^2 j3= [C0.(1+i)^2].1.i C3 = C2 + j3 = C0.(1+i)^3
… … …
n-1 C0.(1+i)^(n-2) jn-1= [C0.(1+i)^(n-2)].1.i Cn-1 = C0.(1+i)^(n-1)
n C0.(1+i)^(n-1) jn= [C0.(1+i)^(n-1)].1.i Cn = Cn-1 + jn = C0.(1+i)^n
i= 5,00% € Período Capital inicial do período
Juro periódico Juro acumulado Cap. No Momento C0.(1+i)^n 1 10.000,00 500,00 500,00 10.500,00 2 10.500,00 525,00 1.025,00 11.025,00 3 11.025,00 551,25 1.576,25 11.576,25 4 11.576,25 578,81 2.155,06 12.155,06 5 12.155,06 607,75 2.762,82 12.762,82 6 12.762,82 638,14 3.400,96 13.400,96 7 13.400,96 670,05 4.071,00 14.071,00 8 14.071,00 703,55 4.774,55 14.774,55 9 14.774,55 738,73 5.513,28 15.513,28 10 15.513,28 775,66 6.288,95 16.288,95 11 16.288,95 814,45 7.103,39 17.103,39 12 17.103,39 855,17 7.958,56 17.958,56
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Fonte: Matias, 2008Exemplo:
€11.314, 08 = €10.000,00 x (1+i)
5 (1+i)
5= 1,131408
Como calcular?
a) Utilização de logaritmos (log ou ln)
log
5 log (1+i) = log 1,131408
log (1+i) =
5
1,131408
log
1+i = 10
(log 1,131408 ÷ 5)i = 0,24999961
ln
5 ln (1+i) = ln 1,131408
ln (1+i) =
5
1,131408
ln
1+i = e
(ln 1,131408 ÷ 5)i = 0,24999961
b) Utilização de potências
(1+i)
5= 1,131408
1+i =
51
,
131408
= 1,131408
(1/5)i = 1,131408
(1/5)-1 = 0,24999961
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Fonte: Adaptado de Cadilhe, 1995
Período da taxa
=
Periodicidade de
capitalização
Período da taxa
≠
Periodicidade de
capitalização
A taxa é efetiva
(para esse período)
Taxa nominal
Se for necessário calcular a
taxa reportada a outro
período:
Taxa nominal:
Relação de
proporcionalidade
Taxa efetiva:
Relação de
equivalência
i
k= (1+i)
1/k- 1
Para calcular a taxa efetiva
reportada ao mesmo
período de capitalização
utiliza-se a regra da
proporcionalidade
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Fonte: Adaptado de Matias, 2008
RJC
Capitalização composta
Equivalência
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Capitais
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Para a frente
RJS
Capitalização simples
RJS
Solução comercial
(Df)
Solução racional
(Dd)
Para trás
RJC
Desconto composto
Data focal
da
operação
financeira
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Letras
domiciliadas
Letras
Não domiciliadas
Sem protesto
Com protesto
Sem protesto
Com protesto
0,55%
1,7%
1,5%
2,85%
Min.
Max.
Min.
Max.
Min.
Max.
Min.
Max.
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Departamento de Gestão e Economia
Cálculo Financeiro 2017/2018 20/72
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0 1 2 3 (…) n-1 n
t
1t
2t
3(…) t
n-1t
nTermos
Tempo
0 1 2 3 (…) n-1 n
V
0= t
1.(1+i)
-1+ t
2.(1+i)
-2+ t
3.(1+i)
-3+ … + t
(n-1).(1+i)
-(n-1)+ t
n.(1+i)
-nt
1t
2t
3(…) t
n-1t
nVALOR ATUAL DE UMA RENDA
0 1 2 3 (…) n-1 n
V
n= t
1.(1+i)
(n-1)+ t
2.(1+i)
(n-2)+ t
3.(1+i)
(n-3)+ … + t
(n-1).(1+i)
+ t
nt
1t
2t
3(…) t
n-1t
nUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas
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T
A
A
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)
)
A
n┐
iV0 = t.(1+i)-1 + t.(1+i)-2 + … + t.(1+i)-(n-1) + t.(1+i)-n
V0.(1+i)-1 = t.(1+i)-2 + t.(1+i)-3 + … + t.(1+i)-n + t.(1+i)-(n+1)
V0.(1+i)-1 – V0 = [t.(1+i)-1 + t.(1+i)-2 + … + t.(1+i)-(n-1) + t.(1+i)-n] – [t.(1+i)-1 + t.(1+i)-2 + … + t.(1+i) -(n-1) + t.(1+i)-n] V
0.(1+i)-1 – V0 = t.(1+i)-(n+1) - t.(1+i)-1
V0.((1+i)-1 – 1) = t.[(1+i)-(n+1) - (1+i)-1] V0.(1- (1+i)-1) = t.[ (1+i)-1 - (1+i)-(n+1)]
V0 =
1 -1) -(n -1i)
(1
-1
i)
(1
-i)
(1
t.
V0 =
i)
(1
1
1
i)
i).(1
(1
1
i)
(1
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t.
n V0 =
i)
(1
1
i
1
i)
(1
1
1
.
i)
(1
1
t.
n V0 =
i
i)
(1
1
1
t.
n V0 =
i
i)
(1
1
t.
n V0 = t. an┐i An┐i = t. an┐iS
n┐
i Vn = V0.(1+i)n Vn =
n ni
1
.
i
i)
(1
1
t.
Vn =
i
1
i)
(1
t.
n Vn = t. an┐i .(1+i)n Vn = t. sn┐iUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas
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G
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T
T
M
M
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T
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I
C
C
A
A
)
)
(a)A
n┐
iV0 = t.(1+i)-1 + (t+r).(1+i)-2 + (t+2r).(1+i)-3 + … + [t+(n-2).r].(1+i)-(n-1) + [t+(n-1).r].(1+i)-n
V0 = t.(1+i)-1 + (t+r).(1+i)-2 + (t+2r).(1+i)-3 + … + [t+(n-2).r].(1+i)-(n-1) + [t+(n-1).r].(1+i)-n
+ + + +
V0 = t.(1+i)-1 + r.(1+i)-2 + 2r.(1+i)-3 + … + (n-2)(1+i)-(n-1) + (n-1).r.(1+i)-n
Seja R = r.(1+i)-2 + 2r.(1+i)-3 + … + (n-2).r.(1+i)-(n-1) + (n-1).r.(1+i)-n
Logo R.(1+i) = r.(1+i)-1 + 2r.(1+i)-2 + … + (n-1).r.(1+i)-(n-1)
Fazendo R.(1+i) – R para simplificar a expressão vem que:
R.(1+i) – R = r.(1+i)-1 + 2r.(1+i)-2 + 3r.(1+i)-3 +…+ (n-1).r.(1+i)-(n-1)
– r.(1+i)-2 + 2r.(1+i)-3 +…+ (n-2).r.(1+i)-(n-1) + (n-1).r.(1+i)-n
Subtraindo os elementos com o mesmo expoente vem:
R.(1+i) – R = r.(1+i)-1 + r.(1+i)-2 + r.(1+i)-3 +…+ r.(1+i)-(n-1) - (n-1).r.(1+i)-n
R.(1+i) – R = r.(1+i)-1 + r.(1+i)-2 + r.(1+i)-3 +…+ r.(1+i)-(n-1) - n.r.(1+i)-n + r.(1+i)-n
R.(1+i) – R = r.(1+i)-1 + r.(1+i)-2 + r.(1+i)-3 +…+ r.(1+i)-(n-1) + r.(1+i)-n - n.r.(1+i)-n
R.(1+i) – R = i i) (1 1 r. n - n.r.(1+i)-n R+Ri – R = i i) (1 1 r. n - n.r.(1+i)-n Ri = i i) (1 1 r. n - n.r.(1+i)-n R = i i) (1 1 . i r n - .(1 i) n i nr V0 =
i
i)
(1
1
t.
n + i i) (1 1 . i r n - .(1 i) n i nr UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas
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Cálculo Financeiro 2017/2018 V0 =
i
i)
(1
1
t.
n + i i) (1 1 . i r n - i nr nr i) nr.(1 n V0 =
i
i)
(1
1
t.
n + i i) (1 1 . i r n + i nr i ) i) (1 nr.(1 n V0 =
i
i)
(1
1
t.
n + i i) (1 1 . i r n + i nr i ) i) (1 (1 . n nr V0 = i nr nr i r t . i i) (1 1 n V0 = an┐i . i nr nr i r t (a)An┐i = an┐i . i nr nr i r t (a)S
n┐
i(a)Sn┐i = (a)An┐i . (1+i)n = an┐i . .
1 ini nr nr i r t = i nr i r t . i 1 i) (1 n
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Cálculo Financeiro 2017/2018 24/72
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G
R
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G
G
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T
T
R
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I
I
C
C
A
A
)
)
(g)A
n┐
iV0 = t.(1+i)-1 + t.r.(1+i)-2 + t.r2.(1+i)-3 + … + t.r(n-2).(1+i)-(n-1) + t.r(n-1).(1+i)-n
V0.
r
i
1
=r
t
+ t.r.(1+i)-1 + t.r2.(1+i)-2 + … + t.r(n-2)(1+i)-(n-1)
V0.
r
i
1
– V0=r
t
+ t.r(n-1).(1+i)-n V0.
1 r i 1 =
n1 n i 1 . r r 1 t. V0.
r r i 1 =
n1 n i 1 . r r 1 t. V0.
1i
r
=
n ni
1
.
r
1
t.
V0.
r
1i
=t.
r
.
1
i
1
n n
V0.
r
1i
=
i
1
1
r
t.
n n V0.
r
1i
=
n n n ni
1
i
1
i
1
r
t.
V0.
r
1i
=
n .
rn
1 i n
i 1 t V0.
r
1i
=
n n n.r 1 i i 1 t V0 =
r
1
i
i
1
r
.
i
1
t
n n n (g)S
n┐
i (g)Sn┐i = (g)An┐i . (1+i)n =
i
1
r
i
1
r
.
i
1
i
1
t.
n n n n =
i
1
r
i
1
r
.
t
n n4
Conceito de renda
Conjunto de capitais (termos) que
ocorrem em intervalos de tempo iguais (equidistância temporal).
Não interessa que os diferentes capitais
(os termos) sejam de igual montante.
A periodicidade da renda é definida pelo
período de tempo entre dois termos consecutivos.
5
Conceito de renda
Para definir uma renda é preciso saber:
– o momento de referência;
– o momento de vencimento do primeiro termo;
– o número de termos; – o valor de cada termo;
– o intervalo de tempo (constante) entre os termos.
6
Representação de uma renda
0(origem) 1 2 3 (…) n-1 n
t1 t2 t3 (…) tn-1 tn
Termos
3
7
t1 t2 t3 (…) tn-1 tn
Valor actual de uma renda
V0= t1.(1+i)-1+ t2.(1+i)-2+ t3.(1+i)-3+ … + t(n-1).(1+i)-(n-1)+ tn.(1+i)-n
0 1 2 3 (…) n-1 n
8
t1 t2 t3 (…) tn-1 tn
Valor acumulado de uma renda
Vn= t1.(1+i)(n-1)+ t2.(1+i)(n-2)+ t3.(1+i)(n-3)+ … + t(n-1).(1+i) + tn
0 1 2 3 (…) n-1 n
né o momento em que
ocorre o último termo
9
Tipos de rendas
Quanto à sua duração:
– TEMPORÁRIAS
O número de termos é finito.
– PERPÉTUAS
O número de termos pode ser considerado ilimitado.
10
Tipos de rendas
Quanto à sua duração:
– TEMPORÁRIAS – PERPÉTUAS €12 €33 €34 (…) €45 €49 0 1 2 3 (…) n-1 n €12 €33 €34 (…) 0 1 2 3 (…) +∞ 11
Tipos de rendas
Quanto ao período da renda:
– INTEIRAS
O período da renda corresponde ao período da taxa (ex: ano/tx anual, mês/tx mensal,…).
– FRACCIONADAS
O período da renda difere do período da taxa.
12
Tipos de rendas
Quanto ao período da renda:
– INTEIRAS – FRACCIONADAS €1.000 €1.000 €1.000 (…) €1.000 (i mensal) 0 1 2 3 (…) 34 meses €2.000 €2.500 (i anual) 0 1 2 3 4 meses
5
13
Tipos de rendas
Quanto ao valor dos termos:
– CONSTANTES
Todos os termos têm o mesmo valor.
– VARIÁVEIS
Os termos têm valores diferentes:
– Sem regularidade matemática; – Com progressão aritmética; – Com progressão geométrica.
14
Tipos de rendas
Quanto ao valor dos termos:
– CONSTANTES – VARIÁVEIS €1.000 €1.000 €1.000 (…) €1.000 0 1 2 3 (…) 34 €1.000 €750 €320 (…) €238 0 1 2 3 (…) 103 15
Tipos de rendas
Quanto ao momento de referência:
– IMEDIATAS
Coincide com a origem.
– DIFERIDAS
16
Tipos de rendas
Quanto ao momento de referência:
– IMEDIATAS – DIFERIDAS €1.000 (…) €1.000 0 1 2 3 (…) 34 €1.000 €1.000 €1.000 (…) €1.000 0 1 2 3 (…) 34 17
Tipos de rendas
Quanto ao vencimento dos termos:
– NORMAIS (OU POSTECIPADAS)
Os termos vencem no final de cada período.
– ANTECIPADAS
Os termos vencem no início de cada período.
18
Tipos de rendas
Quanto ao vencimento dos termos:
– NORMAIS (OU POSTECIPADAS)
– ANTECIPADAS
€1.000 €1.000 €1.000 (…) €1.000 €1.000 0 1 2 3 (…) 34 35 €1.000 €1.000 €1.000 €1.000 (…) €1.000
7 19
Quadro Resumo
20Quadro Resumo
21Não interessa!!!
22
Só nos interessam:
TEMPORÁRIAS ou PERPÉTUAS CONSTANTES ou VARIÁVEIS INTEIRAS
– basta converter a taxa das fraccionadas
IMEDIATAS e DE TERMOS NORMAIS
– basta actualizar/capitalizar através de
(1+i)-n/(1+i)n
23
RENDAS TEMPORÁRIAS
TERMOS CONSTANTES
24
Valor actual: renda constante
V0= t1.(1+i)-1+ t2.(1+i)-2+ t3.(1+i)-3+ … + t(n-1).(1+i)-(n-1)+ tn.(1+i)-n
mas como t1 = t2 = t3 = … = tn-1 = tnvem que:
9
25
t1 t2 t3 t4 t5
Valor actual: renda constante
0 1 2 3 4 5 6 7 meses €100 €100 €100 €100 €100
Qual é o valor actual da renda no momento 0? ou
Qual é o capital equivalente no momento 0? 1) Considere uma taxa mensal de 2%
26
Valor actual: renda constante
0 1 2 3 4 5 6 7 meses €100 €100 €100 €100 €100
Qual é o valor actual da renda no momento 0? ou
Qual é o capital equivalente no momento 0? 1) Considere uma taxa anual de 26,82417946%
27
Valor actual: renda constante
0 1 2 3 4 5 6 7 meses €100 €100 €100 €100 €100
Qual é o valor actual da renda no momento 0? ou
Qual é o capital equivalente no momento 0? 2) Considere uma taxa mensal de 2%
28
Valor actual: renda constante
0 1 2 3 4 5 6 7 meses €100 €100 €100 €100 €100
Qual é o valor actual da renda no momento 0? ou
Qual é o capital equivalente no momento 0? 3) Considere uma taxa mensal de 2%
29
Valor actual: renda constante
0 1 2 3 4 … 69 70 meses €100 €150 €100 €150 €100 … €150 €100
Qual é o valor actual da renda no momento 0? ou
Qual é o capital equivalente no momento 0? 4) Considere uma taxa mensal de 2%
30
Valor acumulado: r. constante
Vn= V0.(1+i)n
vem que:
11
31
Valor acumulado: r. constante
Vn= V0.(1+i)n
vem que:
V
n=
32
t1 t2 t3 t4 t5
Valor acumulado: r. constante
0 1 2 3 4 5 6 7 meses €100 €100 €100 €100 €100
Qual é o valor acumulado da renda no momento 5? ou
Qual é o valor da renda no final do prazo? 1) Considere uma taxa mensal de 2%
33
Valor acumulado: r. constante
0 1 2 3 4 5 6 7 meses €100 €100 €100 €100 €100
Qual é o valor acumulado da renda no momento 5? ou
Qual é o valor da renda no final do prazo? 1) Considere uma taxa anual de 26,82417946%
34
Valor acumulado: r. constante
0 1 2 3 4 5 6 7 meses €100 €100 €100 €100 €100
Qual é o valor acumulado da renda no momento 4? ou
Qual é o valor da renda no final do prazo? 2) Considere uma taxa mensal de 2%
35
Valor acumulado: r. constante
0 1 2 3 4 5 6 7 meses €100 €100 €100 €100 €100
Qual é o valor acumulado da renda no momento 7? 3) Considere uma taxa mensal de 2%
36
Valor acumulado: r. constante
0 1 2 3 4 … 69 70 meses €100 €150 €100 €150 €100 … €150 €100
Qual é o valor acumulado da renda no momento 70? ou
Qual é o valor da renda no momento 70? 4) Considere uma taxa mensal de 2%
13
37
RENDAS TEMPORÁRIAS
TERMOS VARIÁVEIS
– Sem regularidade matemática;
– Com termos em progressão aritmética; – Com termos em progressão geométrica.
38
TERMOS SEM REGULARIDADE
Efectua-se o cálculo (actualizar/capitalizar)
termo a termo para a data de análise!
0 1 2 3 4 5 6 7 meses €100 €37 €11 €143 €20 (i mensal = 3%) 39 t t+r t+2r t+3r t+4r … t+(n-2)r t+(n-1)r
TERMOS EM P. ARITMÉTICA
0 1 2 3 4 5 … n-1 n r é a RAZÃO da progressão aritméticaA RAZÃO tanto pode ser maior que 0 ou menor que 0 Se r < 0, então o n.º de termos possíveis é n = t ÷ | r | (é óbvio que quando a razão é zero os termos são constantes…)
40
Valor actual com termos em PA
V0= t.(1+i)-1+ (t+r).(1+i)-2+ (t+2r).(1+i)-3+ … +
[t+(n-2).r].(1+i)-(n-1)+ [t+(n-1).r].(1+i)-n
V
0=
41
t t+r t+2r t+3r t+4r
Valor actual com termos em PA
0 1 2 3 4 5 6 7 meses €100 €120 €140 €160 €180
Qual é o valor actual da renda no momento 0? ou
Qual é o capital equivalente no momento 0? 1) Considere uma taxa mensal de 2%
42
Valor actual com termos em PA
0 1 2 3 4 5 6 7 meses €100 €120 €140 €160 €180
Qual é o valor actual da renda no momento 0? ou
Qual é o capital equivalente no momento 0? 1) Considere uma taxa anual de 26,82417946%
15
43
Valor actual com termos em PA
0 1 2 3 4 5 6 7 meses €100 €90 €80 €70 €60
Qual é o valor actual da renda no momento 0? ou
Qual é o capital equivalente no momento 0? 2) Considere uma taxa mensal de 2%
44
Valor actual com termos em PA
0 1 2 3 4 5 6 7 meses €100 €85 €70 €55 €40
Qual é o valor actual da renda no momento 0? ou
Qual é o capital equivalente no momento 0? 3) Considere uma taxa mensal de 2%
45
Valor actual com termos em PA
0 1 2 3 4 … 69 70 meses €10 €70 €12 €68 €14 … €150 €80
Qual é o valor actual da renda no momento 0? ou
Qual é o capital equivalente no momento 0? 4) Considere uma taxa mensal de 2%
46
Valor acumulado em PA
Vn= V0.(1+i)n vem que:V
n= =
47 t t.r1 t.r2 t.r3 t.r4 … t.r(n-2) t.r(n-1)TERMOS EM P. Geométrica
0 1 2 3 4 5 … n-1 n r é a RAZÃO da progressão geométrica48
Valor actual com termos em PG
V0= t.(1+i)-1+ (t.r).(1+i)-2+ (t.r2).(1+i)-3+ … +
[t.r(n-2)].(1+i)-(n-1)+ [t.r(n-1)].(1+i)-n
17
49
Valor actual com termos em
PG
0 1 2 3 4 5 6 7 meses €100 €110 €121 €133,1 €146,41
Qual é o valor actual da renda no momento 0? ou
Qual é o capital equivalente no momento 0? 1) Considere uma taxa mensal de 2%
50
Valor actual com termos em
PG
0 1 2 3 4 5 6 7 meses
Qual é o valor actual da renda no momento 0? ou
Qual é o capital equivalente no momento 0? 1) Considere uma taxa anual de 26,82417946%
€100 €110 €121 €133,1 €146,41
51
Valor actual com termos em
PG
0 1 2 3 4 5 6 7 meses
Qual é o valor actual da renda no momento 0? ou
Qual é o capital equivalente no momento 0? 2) Considere uma taxa mensal de 2%
52
Valor actual com termos em
PG
0 1 2 3 4 5 6 7 meses
Qual é o valor actual da renda no momento 0? ou
Qual é o capital equivalente no momento 0? 3) Considere uma taxa mensal de 2%
€100 €110 €121 €133,1 €146,41 53
Valor acumulado em PG
Vn= V0.(1+i)n vem que:V
n= =
54Caso particular da PG
r =(1+i) 0 1 2 3 4 5 6 7 €100 €110 €121 €133,1 €146,41Considere uma taxa de 10% ao período (i = 0,1) r = 1+ 0,1 = 1,1
19 55
RENDAS PERPÉTUAS
TERMOS CONSTANTES 0 1 2 3 4 5 … 100 meses €1.000 €1.000 €1.000 €1.000 €1.000 … €1.0001) Calcule o valor actual do último termo: 1.1) Considere uma taxa mensal de 10% 1.2) Considere uma taxa mensal de 20%
56
Valor actual: renda constante
V
0=
Como (1+i)-∞ → 0, vem que
57
Valor actual: renda constante
V
0=
58
Valor actual: renda constante
0 1 2 3 4 5 6 ∞ meses €100 €100 €100 €100 €100 €100 …
Qual é o valor actual da renda no momento 0? ou
Qual é o capital equivalente no momento 0? 1) Considere uma taxa mensal de 2%
59
Valor actual: renda constante
0 1 2 3 4 5 6 ∞ meses €100 €100 €100 €100 €100 €100 …
Qual é o valor actual da renda no momento 0? ou
Qual é o capital equivalente no momento 0? 1) Considere uma taxa anual de 26,82417946%
60
Valor actual: renda constante
0 1 2 3 4 5 6 ∞ meses €100 €100 €100 €100 €100 €100 €100 …
Qual é o valor actual da renda no momento 0? ou
Qual é o capital equivalente no momento 0? 2) Considere uma taxa mensal de 2%
21
61
Valor actual: renda constante
0 1 2 3 4 5 6 ∞ meses €100 €100 €100 €100 …
Qual é o valor actual da renda no momento 0? ou
Qual é o capital equivalente no momento 0? 3) Considere uma taxa mensal de 2%
62
RENDAS PERPÉTUAS
TERMOS VARIÁVEIS
– Com termos em progressão aritmética; – Com termos em progressão geométrica.
63
t t+r t+2r t+3r t+4r … t+(n-1)r …
TERMOS EM P. ARITMÉTICA
0 1 2 3 4 5 … n ∞ r é a RAZÃO da progressão aritmética
A RAZÃO tanto pode ser maior que 0 ou menor que 0 Se r < 0, então o n.º de termos possíveis é n = t ÷ | r | (é óbvio que quando a razão é zero os termos são constantes…)
64
Valor actual com termos em PA
V
0=
Como (1+i)-∞ → 0, vem que
65
t t+r t+2r t+3r t+4r …
Valor actual com termos em PA
0 1 2 3 4 5 ∞ meses €100 €120 €140 €160 €180 …
Qual é o valor actual da renda no momento 0? ou
Qual é o capital equivalente no momento 0? 1) Considere uma taxa mensal de 2%
66
Valor actual com termos em PA
0 1 2 3 4 5 ∞ meses €100 €120 €140 €160 €180 …
Qual é o valor actual da renda no momento 0? ou
Qual é o capital equivalente no momento 0? 1) Considere uma taxa anual de 26,82417946%
23
67
Valor actual com termos em PA
0 1 2 3 4 ∞??? meses €100 €90 €80 €70 €60 …
Qual é o valor actual da renda no momento 0? ou
Qual é o capital equivalente no momento 0? 2) Considere uma taxa mensal de 2%
68
Valor actual com termos em PA
0 1 2 3 4 5 6 ∞ meses €100 €120 €140 €160 …
Qual é o valor actual da renda no momento 0? ou
Qual é o capital equivalente no momento 0? 3) Considere uma taxa mensal de 2%
69
t t.r1 t.r2 t.r3 t.r4 … t.r(n-1)
TERMOS EM P. Geométrica
0 1 2 3 4 5 … n ∞ r é a RAZÃO da progressão geométrica
70
Valor actual com termos em PG
V
0=
[r ÷ (1+i)]∞ → 0, apenas se r < (1+i)
71
Valor actual com termos em
PG
0 1 2 3 4 5 ∞ meses €100 €110 €121 €133,1 €146,41 …
Qual é o valor actual da renda no momento 0? ou
Qual é o capital equivalente no momento 0? 1) Considere uma taxa mensal de 20%
72
Valor actual com termos em
PG
0 1 2 3 4 5 ∞ meses
Qual é o valor actual da renda no momento 0? ou
Qual é o capital equivalente no momento 0? 1) Considere uma taxa anual de 791,6100448%
25
73
Valor actual com termos em
PG
0 1 2 3 4 ∞ meses
Qual é o valor actual da renda no momento 0? ou
Qual é o capital equivalente no momento 0? 2) Considere uma taxa mensal de 20%
€100 €110 €121 €133,1 €146,41 …
74
Valor actual com termos em
PG
0 1 2 3 4 5 6 ∞ meses
Qual é o valor actual da renda no momento 0? ou
Qual é o capital equivalente no momento 0? 3) Considere uma taxa mensal de 20%