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O ENSINO DE MATEMATICA E CIENCIAS POR MEIO DA ARTE: UMA EXPERIENCIA SIGNIFICATIVA PARA OS ALUNOS DO CICLO INICIAL DE ALFABETIZAÇÃO.

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Academic year: 2021

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1 GT1 Conhecimento e expressão em Arte

O ENSINO DE MATEMATICA E CIENCIAS POR MEIO DA

ARTE: UMA EXPERIENCIA SIGNIFICATIVA PARA OS ALUNOS DO

CICLO INICIAL DE ALFABETIZAÇÃO.

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Autor: Albuína Maria Romão Silva – Universidade de Uberaba E-mail: albuina2012@hotmail.com

Cooautores: Hemilene Silva Veloso Oliveira- Universidade de Uberaba E-mail: hemilene.cristo@hotmail.com

Mirian de Castro Hidaka Koga - Universidade de Uberaba E-mail: miriannchk@hotmail.com,

Maria Soledade Gomes Borges2 – Universidade de Uberaba

E-mail: maria.borges@uniube.br

Resumo

Este relato tem como objetivo apresentar experiências vivenciadas pelos acadêmicos do curso de Pedagogia da Universidade de Uberaba – UNIUBE, por meio da participação no subprojeto: “Cores, formas, sons e movimento: a presença da Arte no processo de alfabetização”, vinculado ao Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência – PIBID. As atividades foram realizadas na Escola Municipal Uberaba, em uma turma de 3º ano do Ensino Fundamental, durante o 1º semestre de 2014. O trabalho realizado fundamenta-se na proposta de utilização das várias formas de expressão artística em atividades interdisciplinares ligadas à alfabetização, com foco nos estudos da Matemática e Ciências Naturais. No desenvolvimento desse subprojeto, os participantes puderam perceber que a Arte e o processo de Alfabetização permeiam os estudos de todos os conteúdos escolares, o que possibilita uma visão integrada do conhecimento e promove o desenvolvimento cognitivo e sociocultural da criança, de forma lúdica.

Palavras-chave: Alfabetização; arte; práticas pedagógicas; PIBID.

1. Introdução

A participação no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência – PIBID tem possibilitado a ampliação da formação inicial dos acadêmicos bolsistas do curso de Pedagogia da UNIUBE, por meio da sua inserção no cotidiano de escolas da rede pública de educação e a formação continuada em serviço dos professores supervisores da escola envolvida. Ao vivenciar o contato direto com a realidade da escola pública local, os licenciandos percebem a necessidade da adoção de medidas que visem à melhoria da

1 Agência Financiadora: CAPES – PIBID/UNIUBE 2Professora Orientadora. Coordenadora do subprojeto.

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2 qualidade do ensino e à superação da exclusão social. Os professores supervisores tornam-se co-formadores desses futuros docentes.

Durante o 1º semestre de 2014, por meio do subprojeto, foram desenvolvidas atividades interdisciplinares ligadas à alfabetização e às formas de expressão da arte que com o objetivo de colaborar para a compreensão de conceitos ligados aos estudos da Matemática e Ciências Naturais. As atividades vivenciadas visaram possibilitar uma ampliação do raciocínio lógico, do olhar das crianças sobre o mundo e suas transformações, percebendo que o ser humano faz parte do universo e tem responsabilidades individuais e coletivas como cidadão.

2. Desenvolvimento

Comparando as diversas experiências vividas pela maior parte dos licenciandos em Pedagogia, no ciclo inicial de alfabetização, podem ser percebidas as diferenças metodológicas utilizadas naquela época em relação às utilizadas hoje. Os métodos tradicionais de alfabetização desconsideravam o que a criança já sabia a respeito da língua, por meio de suas vivências anteriores à chegada à escola. Havia uma preocupação com a quantidade de conteúdos, e a prática mnemônica aplicada juntamente com o ensino autoritário e o uso do que hoje é chamado de bulling, tornava o aprendizado mais difícil, pois o aluno era um mero receptor de conteúdos e perdia a motivação pela aprendizagem formal, causando a evasão e a repetência.

Refletindo e comparando essas experiências com a atual metodologia de ensino, percebe-se que avanços possibilitados pelos conhecimentos psicopedagógicos, na busca da melhor formação da criança, sem roubar dela a infância, apontam caminhos que possibilitam a percepção de que se pode “aprender brincando” nos espaços escolares. A criança, objeto de estudos e pesquisas, passou a ser a principal motivação e preocupação do ensino atual.

Também o papel do professor se modifica (PCNs, Matemática,1997, p.31)

Como um incentivador da aprendizagem, o professor estimula a cooperação entre os alunos, tão importante quanto a própria interação adulto/criança. A confrontação daquilo que cada criança pensa com o que pensam seus colegas, seu professor e demais pessoas com quem convive é uma forma de aprendizagem significativa, principalmente por pressupor a necessidade de formulação de argumentos (dizendo, descrevendo, expressando) e a de comprová-los (convencendo, questionando).

A utilização da arte, experienciada por meio desse subprojeto, facilita e motiva as crianças, pois torna o ensino atraente e prazeroso, com resultados mais visíveis e

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3 significativos para os alunos, voltados não só para a aquisição do conteúdo ensinado, mas para a formação sociocultural que possibilita.

Como um dos pressupostos teóricos, tomamos a posição estabelecida pelos Parâmetros Curriculares Nacionais – Arte (1997, p. 27) considerando que:

Apenas um ensino criador, que favoreça a integração entre a aprendizagem racional e estética dos alunos, poderá contribuir para o exercício conjunto complementar da razão e do sonho, no qual conhecer é também maravilhar-se, divertir-se, brincar com o desconhecido, arriscar hipóteses ousadas, trabalhar duro, esforçar-se e alegrar-se com descobertas.

Paulo Freire (2000) ressalta a importância do prazer como facilitador da aprendizagem considerando que uma das buscas mais importantes, tanto dos alunos como dos professores, deve ser a alegria de aprender e de ensinar.

Para João Amós Comênio, um dos maiores educadores e pedagogo do século XVII, o ensino devia ser feito pela ação e estar voltado para a ação, pois “só fazendo, aprendemos a fazer’’ (ARANHA, 2013, p.157). Há tantos séculos atrás ele já afirmava que o importante é ensinar o que tem importância para a vida e não apenas para a escola e que as escolas deveriam ser “oficinas de humanidade”.

Segundo Ambrósio (2005), citado por Semmer (2007), a Matemática é a arte de ensinar, com a técnica, problemas que fazem parte do cotidiano de cada criança. Quando aplicada com ludicidade torna-se instrumento, ou caminho para resolução de problemas de ordem prática, muitas vezes vinculados às adversidades da vida, ajudando no processo do desenvolvimento cognitivo do aluno.

Seguindo o Plano Curricular de Ensino da Escola Municipal Uberaba, introduzimos o estudo da geometria para os alunos do 3ºano. As atividades propostas de alfabetização

matemática por meio da arte articularam este estudo às obras de dois artistas: Alfredo Volpi e

Romero Brito. As crianças aprenderam não só o conteúdo em si, mas as condições sociais, econômicas e culturais que permearam a vida desses artistas, compreenderam como eles superaram as dificuldades e olharam para o mundo de uma forma diferente.

A obra do artista Alfredo Volpi foi utilizada para que os alunos fizessem releituras e confeccionassem suas próprias bandeirinhas para as comemorações de festa junina. Juntamente com a releitura da obra do artista os alunos recebiam explicações sobre as formas geométricas planas e bidimensionais. A metodologia de ensino, utilizada de forma lúdica, fez com que o estudo da geometria se tornasse mais agradável e prazeroso, atraindo a atenção dos alunos.

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4 O desenvolvimento dessas atividades permearam três momentos principais: a sensibilização para a história, obras e técnicas utilizada pelos artistas; a realização de atividades utilizando referências dos artistas; culminância com registro e exposição das atividades desenvolvidas pelos alunos.

A obra de Romero Britto (1963) tem como principal característica os desenhos feitos com cores alegres, e é traçado com várias retas e formas geométricas. Na sua obra, essas retas são destacadas por um traço preto, de uma espessura um pouco mais grossa, destacando bem essas formas geométricas.

A partir de uma introdução sobre a vida desse artista brasileiro, foram realizadas atividades de transformação de sólidos geométricos planos – bidimensionais, em sólidos geométricos – tridimensionais. Através de dobradura e colagem, as crianças aprenderam os nomes de cada figura bidimensional e, quando transformada em tridimensional, também foi dado o nome de cada figura. E, para terminar, as crianças decoraram os sólidos geométricos produzidos com releituras das obras do artista.

Observou-se, também, várias atividades desenvolvidas com a utilização do TANGRAM, transformando situações de forma criativa como bem retrata a lenda, que foi trabalhada em sala de aula:

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5 Os alunos receberam o TANGRAM, e a figura em uma folha de papel inteira. Coloriram cada parte e, antes de cortarem, nomearam cada figura geométrica ali expressa. Logo em seguida puderam recortar e montar livremente desenhos que foram criados por eles. Ao final da aula os alunos fizeram uma história com os desenhos formados com as partes do TANGRAN e apresentaram em sala de aula por meio de um “teatro” de improviso. As crianças contaram suas histórias por meio de diálogos em que cada forma geométrica tinha uma fala. É notório o quanto a utilização da arte na alfabetização matemática torna o aprendizado mais rico e prazeroso, pois os alunos aprendem brincando.

Utilizando as obras do artista houve ainda a criação de telas para presentear os pais (dia dos pais), ilustração de sólidos geométricos planificados e montagem dos mesmos. Exposição de sólidos geométricos feitos com palitos e massa de modelar, onde os alunos puderam observar as forma tridimensional dos sólidos geométricos e concretamente o que são as arestas, vértices e faces.

Segundo Devlin (2004), citado por Semmer (2007,p.2) “matemática é a ciência da beleza das formas, da intuição, da criatividade”. Portanto, diz respeito ao ensino das formas que pode ocorrer com criatividade, o que é fundamental no processo de desenvolvimento cognitivo da criança.

Semmer (2007), em documento publicado pela Secretaria de Estado da Educação do Paraná – Matemática e Arte - afirma que:

Quando se trata de geometria, o aluno é exposto a situações em que precisa resolver problemas. Para resolvê-los, o aluno precisa olhar, avaliar e interpretar a realidade; discutir, questionar e compreender limites e valores estabelecidos, e vivenciar a riqueza das experiências de flexibilidade e reversibilidade de pensamentos e atitudes (PARANÁ,2006, p.30 ).

Neste sentido, a geometria é uma arte que deve ser explorada em muitos aspectos na sala de aula e fora dela, para ajudar o aluno nesse conhecimento pelo estímulo da arte.

Em relação ao ensino das Ciências Naturais, também a arte tem grande importância no processo educativo, pois possibilitou uma maior interação das crianças com a natureza, não somente pelo contato, mas, sobretudo pela busca de um conhecimento mais global.

A construção do “boneco ecológico” gerou alegria e compreensão de conceitos que, se apresentados apenas de forma teórica, provavelmente não despertariam tanto interesse e atenção dos alunos e não gerariam registros tão criativos e originais como aqueles que foram socializados em sala de aula. Ao confeccionar o boneco ecológico, pudemos notar a curiosidade, o interesse, pois a atividade possibilitou uma reflexão das crianças com relação a

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6 temas importantes que estão sendo discutidos nos nossos dias. Aguçou a visão das crianças sobre a necessidade de valorização da atitude de preservar o meio ambiente, a importância da água para os seres vivos; a nossa interação com o meio e, ainda, deu a eles a oportunidade de cuidar de um ser vivo. Por meio dessa atividade lúdica, observaram o crescimento das plantas e como se dá o processo de germinação dos vegetais e suas etapas. Fez com que as crianças observassem, questionassem, e tivessem o conhecimento do ciclo da vida.

O contato direto com o objeto de estudo desperta na criança o desejo de utilizar os recursos naturais com critério e ajuda a despertar o interesse pelo conhecimento e desenvolvimento de habilidades necessárias para a futura formação profissional.

A proposta também auxilia na construção de conhecimento, conforme nos aponta os Parâmetros Curriculares Nacionais- Ciências Naturais. É preciso “mostrar a ciência como um conhecimento que colabora para a compreensão do mundo e suas transformações, para conhecer o homem como parte do universo e como indivíduo.” (PCNs Ciências Naturais; 1997, p.21).

Ainda como parte dessa proposta de vincular arte e conhecimentos escolares foi relevante a experiência de utilizar matéria prima, como a argila, e as brincadeiras ao ar livre que possibilitam às crianças uma apreciação do ambiente ao redor da escola.

Fomos com os alunos para a praça em frente à escola, e aplicamos o trabalho com argila, uma atividade livre, onde os alunos puderam inventar suas esculturas.

Ensinar ciências com arte é uma forma de dar oportunidade às crianças para entender o mundo e interpretar as ações e os fenômenos que ocorrem no dia-a-dia, ajudar a encontrar respostas para muitas questões e fazer com que elas estejam em permanente exercício de raciocínio e que podem ajudar na reconstrução da relação homem-natureza em relação com a crise ambiental que coloca em risco a vida do planeta (PCNCN, 1997, p. 22).

Percebe-se, nas reflexões dos alunos, uma tomada de consciência, sobre a valorização e cuidados que se deve ter com o meio ambiente, uma consciência mais crítica com relação à utilização de produtos da natureza pelo mercado, quando a matéria prima é utilizada para produção comercial.

3. Considerações

Participando desse subprojeto concluímos que a presença da arte nas atividades desenvolvidas foi muito importante, tanto para o ensino de Matemática como das Ciências Naturais, pois favoreceu a compreensão do conteúdo de forma concreta e significativa para os

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7 alunos e se constituiu como uma forma lúdica de desenvolver o aprendizado, reforçando o aprender brincando como uma atividade que é mais que “passa tempo”, dando a oportunidade para que as crianças sejam crianças e tenham a sua infância garantida e preservada na escola.

Como resultado parcial do nosso subprojeto, nas diversas experiências aplicadas pôde perceber o envolvimento dos alunos, e a disponibilidade e abertura do professor supervisor diante das atividades propostas, facilitando a compreensão dos assuntos estudados. O trabalho de arte na Matemática, de forma especial, foi de suma importância para estimular o raciocínio lógico e favoreceu o entendimento dos temas ligados à geometria e conhecimento de mundo.

Foi possível observar também a melhoria no desempenho dos alunos nos demais conteúdos escolares, pois tiveram a oportunidade de produzir textos, expressar-se em diferentes linguagens e expor com clareza as suas ideias.

Percebemos que as propostas desenvolvidas com as crianças, de um modo geral, propiciaram o desenvolvimento afetivo, cognitivo, psicomotor, contribuíram para a socialização e ampliaram o olhar sobre as manifestações culturais do nosso país. Deu, ainda, a possibilidade de contato com o diferente, o que ajudou a prestarem mais atenção ao mundo à sua volta.

O projeto PIBID, proporcionou a nós, licenciandos do curso de Pedagogia, um maior conhecimento e interação com o trabalho realizado na escola pública parceira da Universidade de Uberaba neste projeto.

Por fim, destacamos que a disposição de abertura da Escola Municipal Uberaba para inserir a participação do PIBID na sua proposta pedagógica alargou os horizontes de todos os envolvidos neste subprojeto: os alunos do 3º ano do Ensino Fundamental, os docentes supervisores, os licenciandos do curso de Pedagogia e a coordenação do subprojeto. Com a realização deste trabalho esperamos contribuir com resultados positivos na formação dos alunos por meio das experiências vivenciadas.

REFERÊNCIAS

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da Pedagogia e da Educação – Geral e Brasil. 3.ed. São Paulo: Moderna Editora, 2013.

BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais. Brasília: MEC/SEF, 1997.

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8 BRITTO, Romero: Biografia e obras. Disponível em:

http://www.mundopediu.com/2013/05/romero-britto-biografia-e-obras.html Acesso em: 24.Ago.2014.

DIÁRIO de um Biólogo. Apostila do VIII Congresso Mineiro de Formação de Professores para a Educação Básica- Oficina: Atividades Experimentais de Ciências e Biologia. Disponível em:

http://diariodeumbiologounipam.blogspot.com.br/2013/09/ecossistema-engarrafado.html. Acesso em: 25. Ago. 2014

LOUREDO, Paula. Confeccionar um boneco ecológico. Disponível em:

http://educador.brasilescola.com/estrategias-ensino/confeccionando-um-boneco-ecologico.htm. Acesso em: 25. Ago.2014.

MATEMÁTICA, Tecnologias na Educação e Práticas de Ensino e ... o seu tangram. Educação Matemática em Revista. Nº 5. Ano 3, p 15. Disponível em

:xarlles.blogspot.com/2012_07_01_archive.html Acesso em 24 ago. 2014. SEMMER. Simone. Matemática e Arte. 2007. Disponível em:

http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/409-2.pdff>Acesso em: 24. ago. 2014.

BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Brasília: MEC/SEF, 1997. Disponível em:

http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro03.pdf Acesso em 25.08.2014

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