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RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DA DEFESA SOCIAL POLÍCIA MILITAR QUARTEL DO COMANDO GERAL AJUDÂNCIA GERAL

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RIO GRANDE DO NORTE

SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA E

DA DEFESA SOCIAL

POLÍCIA MILITAR

QUARTEL DO COMANDO GERAL

AJUDÂNCIA GERAL

BOLETIM GERAL Nº. 240

Natal/RN, 21 de Dezembro de 2012

(Sexta-feira)

COMANDANTE GERAL:…...Cel PM Francisco Canindé de Araújo Silva. SUBCOMANDANTE E CH. DO EMG: Cel PM Francisco Belarmino Dantas Júnior. DIRETOR DE ENSINO: …...Cel PM Ângelo Mário de Azevedo Dantas. COMANDANTE DO CPRE: .…...Cel PM Francisco Canindé de Freitas. COMANDANTE DO CPI: …...Cel PM Francisco Reinaldo de Lima. COMANDANTE DO CPM: …...Cel PM Wellington Alves Pinto. DIRETOR DA DAL: …...Cel PM Edílson Fidelis da Silva. DIRETOR DE SAÚDE: …...Cel QOSPM Roberto Duarte Galvão. DIRETOR DE PESSOAL: …...Cel PM Joselito Xavier de Paiva. DIRETOR DO CES: …...Cel PM Elias Cândido de Araújo. DIRETOR DE FINANÇAS: ...Cel PM Durval de Araújo Lima.

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Para conhecimento e devida execução, torno público o seguinte: 1ª P A R T E

(Serviços Diários) I - SERVIÇO DE ESCALA

Uniforme: Guarda e Reforço do QCG 4º I, com equipamento, serviço operacional e Policiamento ostensivo: o específico de cada OPM.

Para o dia 22 (Sábado) Superior de Dia ao CPM...Maj PM Weider

Supervisores de Operações...Cap PM Torres/Cap PM Ênio Supervisor/Of. De Operações ao CPRE ...Cap PM Emanuel/Ten PM Alam Oficial de Dia ao QCG...Ten PM Liano

Eletricista e encanador de dia ao QCG …...Cb PM Jailton/Sd PM Kennedy Para o dia 23 (Domingo)

Superior de Dia ao CPM...Maj PM Vilela

Supervisores de Operações...Cap PM Silva/Cap PM Leonardo Supervisor/Of. De Operações ao CPRE ...Cap PM Gondim/Ten PM Pereira Oficial de Dia ao QCG...Ten PM Costa e Silva

Eletricista e encanador de dia ao QCG …...Sd PM Germano/Cb PM Florêncio Para o dia 24 (Segunda-feira)

Superior de Dia ao CPM...Maj PM Florêncio

Supervisores de Operações...Cap PM Denilson/Cap PM Alberto Supervisor/Of. De Operações ao CPRE ...Cap PM Ivânia/Ten PM Castro Oficial de Dia ao QCG...Ten PM Lemos

Eletricista e encanador de dia ao QCG …...Sd PM Erivaldo Para o dia 25 (Terça-feira) Superior de Dia ao CPM...Maj PM Rodrigues

Supervisores de Operações...Cap PM Fonseca/Cap PM Souto Supervisor/Of. De Operações ao CPRE ...Cap PM Emanuel/Ten PM Barreto Oficial de Dia ao QCG...Ten PM Ezequiel

Eletricista e encanador de dia ao QCG …...Cb PM Jailton/Sd PM Kennedy Para o dia 26 (Quarta-feira)

Superior de Dia ao CPM...Maj PM Fábio Araújo

Supervisores de Operações...Cap PM R. Costa/Cap PM Renato Supervisor/Of. De Operações ao CPRE ...Cap Gondim/Ten Magnos/Ten Paulino Oficial de Dia ao QCG...Ten PM Firmino

Eletricista e encanador de dia ao QCG …...Sd PM Germano/Cb PM Florêncio

2ª P A R T E (Ensino e Instrução)

II - ATA DE CONCLUSÃO DO CURSO DE FORMAÇÃO DE SOLDADOS – 2012 – Transcrição.

“Aos quatro dias do mês dezembro do ano dois mil e doze, em Natal, capital do Rio Grande do Norte, na sala do Comandante do Centro de Formação e Aperfeiçoamento da Polícia Militar (CFAPM), reuniram-se o Comandante do CFAPM, o Subchefe da Divisão de Ensino e o Chefe da Divisão Administrativa, os quais subscrevem esta Ata, e

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deliberaram acerca da conclusão do Curso de Formação de Soldados, chegando ao seguinte resultado: tendo sido avaliado o aproveitamento dos alunos durante o curso nas diferentes disciplinas, chegou-se à classificação que segue, pelo princípio de mérito intelectual: 1. Al Sd PM Humberto Luís do Santos, mat. 214.010-1, média 9,262; 2. Al Sd PM José Roberto Cabral, mat. 214.011-0, média 8,974; 3. Al Sd PM José Fábio de Araújo, mat. 214.009-8, média 8,897; 4. Al Sd PM Jadson Viana de Souza, mat. 214.013-6, média 8,321; 5. Al Sd PM Eugênio Rocha de Lima, mat. 214.017-9, média 8,091. Para constar, foi lavrada a presente Ata em duas vias, uma a ser arquivada na Divisão de Ensino do CFAPM e a outra, na Diretoria de Ensino da PMRN.

Natal/RN, 04 de dezembro de 2012.

Sairo Rogério da Rocha e Silva - TC PM Comandante do CFAPM; Reniê Pereira Abel - 1º Ten PM Subchefe da Divisão de Ensino e Eudes de Freitas - 1º Ten PM Chefe da Divisão Administrativa.”

Despacho da Chefia do EMG: Em, 21/12/2012. 1. Como solicita; 2. Publique-se em BG; 3. Arquive-se na DE.

3ª P A R T E

(Assuntos Gerais e Administrativos) III - EXCLUSÃO DE PRAÇA POR FALECIMENTO

PORTARIA Nº 1241/2012- DP/2, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012.

O COMANDANTE GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, usando das atribuições que lhe confere o artigo 4º, da Lei Complementar N° 090, de 04 de janeiro de 1991, combinado com o artigo 87, inciso VIII, da Lei Nº 4.630, de 16 de dezembro de 1976, e com o artigo 4º, do Decreto Estadual N° 11.519, de 24 de novembro de 1992, e tendo em vista o constante no Processo protocolado sob o Nº 591169/2012-2, RESOLVE:

1. Excluir do efetivo da Polícia Militar, por falecimento, devido a parada cardio respiratória, hemorragia digestiva, cirrose hepática e alcoolismo, quando de folga, a contar de 1º de dezembro de 2012, o SOLDADO PM Nº 94.109 GERALDO SOBRINHO DE MEDEIROS, matrícula Nº 113.649-6, da Qualificação Policial Militar Particular de Combatente (QPMP-0), filho de MANOEL ISRAEL DE MEDEIROS (falecido) e de JOAQUINA FERNANDES DE MEDEIROS, com 39 (trinta e nove) anos de idade, natural de Caicó/RN, conforme Certidão de Óbito matrícula N° 0938640155 2012 4 00020 005 0013896 69, datada de 04 de dezembro de 2012, lavrado no Caicó Cartório 2º Esc. Tab. Reg. Civil – Caicó/RN.

2. Os órgãos competentes adotem as providências decorrentes. IV - EXCLUSÃO DE OFICIAL POR FALECIMENTO

PORTARIA Nº 405/2012 - DP/4, 21 DE DEZEMBRO DE 2012.

O COMANDANTE GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, usando das atribuições que lhe confere o artigo 4º, da Lei Complementar N° 090, de 04 de janeiro de 1991, combinado com o artigo 87, inciso VIII, da Lei Estadual Nº 4.630, de 16 de dezembro de 1976, e com o artigo 4º, do Decreto Estadual N° 11.519, de 24 de novembro de 1992, e tendo em vista o que consta na Certidão de Óbito N° 09498701552012 4 00282 061 0070601 63, do 4º Ofício de Notas 1º Distrito da cidade de Natal/RN, datada de 19 de dezembro de 2012, RESOLVE:

1. Excluir da Polícia Militar, por falecimento, devido a sepse pulmonar, pneumonia, sarcoma de parede torácica avançado a contar de 10 de dezembro de 2012, o CAPITÃO PM GONTIJO TRIGUEIRO FÉLIX DA SILVA, matrícula Nº 112.818-3 filho de Valdenor Félix da

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Silva e de Maria Lúcia Trigueiro Félix da Silva, com 38 (trinta e oito) anos de idade, natural de Natal/RN.

2. Os órgãos competentes adotem as providências decorrentes. V - PROGRESSÃO FUNCIONAL DE OFICIAL

PORTARIA N° 404/2012-DP/4, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012.

O DIRETOR DE PESSOAL DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO RIO GRANDE DO NORTE, usando das atribuições que lhe confere o artigo 15, da Lei Complementar N° 090, de 04 de janeiro de 1991, combinado com o artigo 10, da Lei Complementar N° 463, de 03 de janeiro de 2012, e com o inciso VII, do artigo 1º, da Resolução Administrativa Nº 004/2012-GCG, de 07 de agosto de 2012, publicada no Boletim Geral Nº 150, de 09 de agosto de 2012, RESOLVE:

1. Conceder progressão funcional aos Oficiais abaixo relacionados, incluídos nas fileiras da Polícia Militar no dia 23 de dezembro de 1997, com a movimentação de um Nível Remuneratório para o outro imediatamente superior, a contar de 24 de dezembro de 2012:

Ord Posto Nome Matrícula AtualNível SuperiorNível

01 Maj PM Ezaú Macedo de Medeiros 113.485-0 VI VII

02 Maj PM Constantino Emiliano Loiola 113.477-9 VI VII

03 Maj PM Antônio Pessoa de Souza Júnior 113.482-5 VI VII

04 Maj PM Cícero Jorge de Holanda Guedes 113.484-1 VI VII

05 Maj PM Carlos Eduardo Leão de M. Costa 113.483-3 VI VII

06 Maj PM João Carlos Assunção P. de Oliveira 113.490-6 VI VII

07 Maj PM Niltoildo Medeiros Dantas 113.479-5 VI VII

08 Maj PM Josemário Xavier de Paiva 113.500-7 VI VII

09 Maj PM Walmary Costa 113.481-7 VI VII

10 Maj PM George Barreto de Lira 113.486-8 VI VII

11 Cap PM Wallace Rusevel D. de Queiroz 113.499-0 VI VII

12 Cap PM Maximiliano Luiz Bezerra Fernandes 113.496-5 VI VII

13 Cap PM Marconde Fernandes do Nascimento 113.478-7 VI VII

14 Cap PM Juscelino Martins Grilo F. Holanda 113.494-9 VI VII

15 Cap PM Helber Araújo de Souza Nunes 113.487-6 VI VII

16 Cap PM Nilo Henrique Nunes Caldas 113.497-3 VI VII

17 Cap PM Reginaldo Nunes da Silva 113.480-9 VI VII

18 Cap PM Jailson Andrelino de S. Cavalcante 113.489-2 VI VII

19 Cap PM João Bosco Fernandes Júnior 113.491-4 VI VII

20 Cap PM José Marcos Honorato de Carvalho 113.493-0 VI VII

2. Os órgãos envolvidos adotem as providências decorrentes. 3. Publique-se em BG e arquive-se na Diretoria de Pessoal - DP/4. VI - FÉRIAS DE OFICIAL – Solicitação.

O 1º Ten PM André Luiz Gomes dos Santos, mat. 170.080-4, solicitou que sejam asseguradas as suas férias referentes ao exercício do ano de 2012 (1ª turma), para gozo no período de 18 de fevereiro à 19 de março de 2013.

(Parte Especial de 19 de novembro de 2012).

Despacho da Chefia do EMG: Em, 17/12/2012. 1. Como solicita; 2. Publique-se em BG; 3. Arquive-se na DE.

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VII - MISSA DE FIM DE ANO

O Maj PM Pe. Francisco das Chagas de Souza, Pároco Militar, participou que no dia 24 de dezembro de 2012, véspera do Natal, a Paróquia Militar celebrará a Missa do Natal na Matriz de Cristo Rei (Hospital da PM), ás 17:00hs e na Capela de Santana (Academia da PM) ás 19:30hs. Informou ainda que as Missas de Ano Novo no dia 31/12/2012 acontecerá nos mesmos locais e horários.

(Parte nº 039/12 de 19 de dezembro de 2012).

Despacho da Chefia do EMG: Em, 21/12/2012. 1. Como solicita; 2. Publique-se em BG; 3. Arquive-se na DE.

VIII - CONCESSÃO DE MEDALHA

PORTARIA Nº 1243/2012-DP/2, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012.

O COMANDANTE GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 4º, da Lei Complementar Nº 090, de 04 de janeiro de 1991, combinado com o artigo 4º do Decreto Estadual Nº 11.519, de 24 de novembro de 1992 e com o artigo 3º, do Decreto Estadual Nº 12.837, de 07 de dezembro de 1995, alterado pelo Decreto Nº 14.229, de 20 de novembro de 1998, e tendo em vista o que consta no Processo protocolado sob o Nº 599942/2012-1, de 21/12/2012, RESOLVE:

1. Conceder a Medalha do Mérito Profissional “Cel PM Bento Manoel de Medeiros” a funcionária civil abaixo elencada, em virtude de ter se destacado dentre os demais no desempenho de suas atividades profissionais, sempre atendendo a todos, tanto do público interno quanto externo, com cordialidade, carisma e desvelo, peculiares ao seu proceder, engrandecendo sobremaneira o nome da Polícia Militar do Rio Grande do Norte perante a sociedade potiguar.

Ilmª Srª MARIA JOSÉ MELO SILVA DOS SANTOS

2. Publique-se em Boletim Geral e arquive-se na Diretoria de Pessoal - DP/2. IX - TRAMITAÇÃO DE PROCESSO

NOTA PARA BG Nº 044/2012-DP/4, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2012.

O DIRETOR DE PESSOAL DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, usando das atribuições que lhe confere o artigo 15, da Lei Complementar Nº 090, de 04 de janeiro de 1991:

CONSIDERANDO assegurar o princípio Constitucional da Publicidade (artigo 37 da CF/88);

CONSIDERANDO à necessidade de existência formal de conhecimento do Interessado no respectivo Processo, RESOLVE:

1. Informar que o Processo abaixo relacionado teve sua tramitação concluída e foi arquivado, após solução:

Ord. Protocolo Interessado Matrícula Assunto Motivo

1. 311977/2001 LUIZ GONZAGA DE PAIVA 016.407-0 REVOGAÇÃO DE ATO

ADMINISTRATIVO

Deferido

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X - RECOMENDAÇÃO nº 007/2012 – NUCAP/CPRE – Transcrita do DOE de 20 de dezembro de 2012 – Edição nº 12.854.

Destinatário: Comando de Polícia Rodoviária Estadual – CPRE, da Polícia Militar do Estado do Rio Grande do Norte.

Objeto: providências para que o Comando de Polícia Rodoviária Estadual deixe de exercer o controle de tráfego urbano em vias sob jurisdição municipal, em nítido desvio de finalidade, a fim de que possa concentrar as suas ações no patrulhamento das rodovias sob a jurisdição estadual.

Referência: Inquérito Civil nº 002/2009.

O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, por sua 19ª Promotoria de Justiça da comarca de Natal, no uso de sua atribuição constitucional de CONTROLE EXTERNO DA ATIVIDADE POLICIAL e com fundamento no art. 6o, inciso XX, da Lei Complementar Federal n.º 75, de 20.05.1993, c/c o art. 80 da Lei Federal n.º 8.625, de 12.02.1993, e

I. Considerando que, nos termos da Constituição da República e da Constituição do Estado do Rio Grande do Norte, incumbe ao Ministério Público a defesa da ordem jurídica e dos interesses sociais indisponíveis;

II. Considerando que constituem, outrossim, funções institucionais do Ministério Público, promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos (CF, art. 129, III);

III. Considerando que são, ainda, funções institucionais do Ministério Público zelar pelo efetivo respeito dos poderes públicos e dos serviços de relevância pública aos direitos assegurados na Carta Magna, promovendo as medidas necessárias para a sua garantia, na forma dos arts. 127 e 129, inciso II, da Constituição Federal;

IV. Considerando que compete ao Ministério Público expedir recomendações visando à melhoria dos serviços públicos e de relevância pública, bem como do efetivo respeito aos interesses, direitos e bens cuja defesa lhe cabe promover, fixando prazo razoável para a adoção das providências cabíveis, o que pode ser feito no âmbito de um inquérito civil;

V. Considerando que, nos termos do art. 129, inciso VII, da Constituição Federal, e art. 84, inciso VI, da Constituição do Estado do Rio Grande do Norte, é função institucional do Ministério Público exercer o controle externo da atividade policial, na forma de sua Lei Orgânica;

VI. Considerando que o controle externo da atividade policial pelo Ministério Público tem como escopo garantir a legalidade e eficiência do trabalho policial, inclusive das atividades de policiamento ostensivo e de preservação da ordem pública, e visa, ainda, a assegurar a indisponibilidade da persecução criminal;

VII. Considerando que a Lei Complementar Estadual nº 141, de 9 de fevereiro de 1996, que instituiu a Lei Orgânica do Ministério Público do Rio Grande do Norte, estabelece em seu art. 67, inciso XIV, alínea “c”, que, no exercício do controle externo da atividade policial, pode o Promotor de Justiça, através de medidas judiciais e administrativas visando a assegurar a indisponibilidade da persecução penal, requisitar providências para sanar omissão indevida ou para prevenir ou corrigir ilegalidade ou abuso de poder;

VIII. Considerando que a segurança pública é dever do Estado e direito e responsabilidade de todos, devendo ser exercida para a preservação da ordem pública e

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da incolumidade das pessoas e do patrimônio, conforme dispõe o art. 144, caput, da Constituição da República, se caracterizando, pois, como direito difuso da sociedade;

IX. Considerando que a Polícia Militar é uma instituição destinada à manutenção da ordem pública do Estado, a qual tem por função primordial o policiamento ostensivo e a preservação da ordem pública, integrando, juntamente com a Polícia Civil, o Corpo de Bombeiros Militar e o Instituto Técnico-Científico de Polícia, a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social do Estado do Rio Grande do Norte, consoante dispõe o §5º, do art. 144, da CF, bem como o art. 2º, do Estatuto dos Policiais Militares do Rio Grande do Norte (Lei nº 4.630/76);

X. Considerando que, nos termos da Lei nº 9.503/1997 (Código de Trânsito Brasileiro – CTB), compete aos órgãos e entidades de trânsito dos municípios, no âmbito de suas circunscrições, o exercício regular do poder de polícia de trânsito para cumprir e fazer cumprir as normas de trânsito, além de diversas outras competências estabelecidas no artigo 24 do mesmo diploma, podendo, contudo, firmar convênios com as polícias militares;

XI. Considerando que a legislação infraconstitucional deve, necessariamente, ser interpretada conforme a Constituição Federal, sob pena de invalidade, competindo à União legislar, em relação às Polícias Militares, apenas quanto a normas gerais de organização, restando impossibilitada, assim, de criar competência para estas à revelia dos Estados;

XII. Considerando que, nos termos do artigo 23, do CTB, a competência das polícias militares dos Estados para executar a fiscalização de trânsito, como agentes do órgão ou entidade executivos de trânsito, só pode ocorrer quando e conforme convênio firmado e nos exatos limites desses instrumentos, sendo certo que a conveniência administrativa pressupõe a disponibilidade material de meios e que o eventual convênio seja benéfico para ambos os conveniados, e não para apenas um deles;

XIII. Considerando que, no caso vertente, conforme demonstrado na documentação acostada ao inquérito civil, não restou firmado nenhum convênio entre a Polícia Militar, por meio do CPRE, e os municípios, estes que são o principal foco do desvio de finalidade alvitrado e que, acaso tais convênios fossem ou tivessem sido celebrados, estariam os mesmos servindo apenas à negligência dos gestores municipais na estruturação dos seus órgãos de trânsito, com excessivo ônus para a Polícia Militar, ou seja, estaria ocorrendo uma transferência pura e simples de responsabilidade, sem qualquer contrapartida;

XIV. Considerando que, consoante informações trazidas pelo então Comandante do CPRE, em 10 de novembro de 2009, a Polícia Militar possui apenas convênio com o Departamento Estadual de Trânsito do Rio Grande do Norte – DETRAN/RN (fls. 110/115), o que, todavia, claramente não satisfaz a exigência do art. 23, do CTB, pois que não cabe ao DETRAN/RN transferir atribuições municipais às Polícias Militares – e sim aos próprios municípios, como já visto –, podendo apenas transferir a tal instituição atividades que integrem a sua esfera de atuação;

XV. Considerando que a proposta original do projeto de lei que, posteriormente, foi transformado no Código de Trânsito Brasileiro, estabelecia, no artigo 23, diversas outras competências para as Polícias Militares, contudo, seus incisos I, II, IV, V, VI e VII, bem como o parágrafo único, foram vetados pelo então Presidente da República, justamente pelo caráter eminentemente administrativo que não se ajustavam à missão constitucional prevista no artigo 144, §5º, da Constituição da República;

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XVI. Considerando que, embora exista a possibilidade – e não obrigatoriedade, frise-se – legal de firmar convênios, a discricionariedade do administrador não é absoluta, devendo se subordinar às regras constitucionais e ao interesse público, fim último de sua atuação, podendo a avença, em caso de inobservância desses requisitos, ser questionada pelo Ministério Público em sede de ação civil pública;

XVII. Considerando que o poder discricionário conferido aos administradores públicos deve ser materializado nos limites das leis e dos princípios norteadores da atividade administrativa, tendo o regime jurídico administrativo como pilares, ou, no dizer de Celso Antônio Bandeira de Mello, “pedras de toque”, os princípios da supremacia e da indisponibilidade do interesse público, de modo que, conforme ensina o renomado autor “a discricionariedade existe, por definição, única e tão-somente para proporcionar em cada caso a escolha da providência ótima, isto é, daquela que realize superiormente o interesse público almejado pela lei aplicada”, concluindo que “não se trata, portanto, de uma liberdade para a Administração decidir a seu talante, mas para decidir-se do modo que torne possível o alcance perfeito do desiderato normativo” (In: MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. 11ª ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: Malheiros Editores, 1999, p. 311);

XVIII. Considerando que a Administração Pública de qualquer dos poderes do Estado deve, necessariamente, obedecer, ainda, aos princípios constitucionais da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, nos termos do art. 37 da Constituição da República, e que, portanto, a Polícia Militar não deve, permanentemente, substituir os órgãos municipais de trânsito, cabendo aos municípios criar e estruturar seus respectivos órgãos executivos para desempenhar, plenamente, suas competências legais;

XIX. Considerando que não obstante caiba aos Estados a manutenção e organização das suas respectivas polícias, não pode o administrador, com base no CTB e no Decreto Estadual nº 15.992/2002, afastar a Polícia Militar de sua missão constitucional, atribuindo-lhe atividades que não se enquadrem nos conceitos de policiamento ostensivo e de preservação da ordem pública, de modo que eventuais desvios de finalidade, ainda materializados em atos normativos, se sujeitam a controle de constitucionalidade pelo Poder Judiciário;

XX. Considerando que, embora sob certos aspectos a atuação da Polícia Militar na organização do trânsito urbano contribua para a preservação da ordem pública, o que se discute, na presente hipótese, diz respeito ao desvio de finalidade da instituição, na medida em que vem realizando serviços que, sem dúvidas, deveriam ser prestados pelos municípios, como assim preceitua o próprio CTB (art. 24);

XXI. Considerando que, atualmente, a Polícia Militar do Estado do Rio Grande do Norte, por meio do Comando de Polícia Rodoviária Estadual – CPRE, executa atividades de fiscalização do trânsito urbano em diversos municípios, tanto na capital quanto no interior do Estado, inclusive em vias públicas que não são rodovias estaduais, com prejuízo do patrulhamento ostensivo destas, dada a insuficiência de efetivo;

XXII. Considerando que a função primordial da Polícia Rodoviária Estadual deveria ser o patrulhamento das dezenas de rodovias estaduais que interligam todo o território do Rio Grande do Norte, numa extensa malha rodoviária, a exemplo do que faz a Polícia Rodoviária Federal em relação às rodovias federais, constituindo fato público e notório, entretanto, que o CPRE somente realiza esse patrulhamento nesta capital, na Via Costeira, Ponte de Igapó, Av. Engº Roberto Freire e na Rota do Sol, que são rodovias estaduais;

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XXIII. Considerando que, ao percorrer o interior do Estado, facilmente se verifica que não existe qualquer atividade policial militar permanente – muito mentos efetiva e eficiente – de patrulhamento nos milhares de quilômetros de estradas estaduais, vale dizer, o serviço é prestado de forma insuficiente e ineficaz;

XXIV. Considerando que, ainda segundo informações colacionadas ao feito pelos Distritos de Polícia Rodoviária Estadual, dos 167 (cento e sessenta e sete) municípios do Estado do Rio Grande do Norte, apenas 9 (nove) têm o trânsito municipalizado, nem todos, porém, possuindo órgão próprio de trânsito urbano em funcionamento, o que demonstra que a grande maioria dos municípios, passados mais de 15 (quinze) anos desde a edição do Código de Trânsito Brasileiro, não criou ou não estruturou adequadamente seus respectivos órgãos executivos de trânsito, o que caracteriza claramente negligência dos gestores municipais, com excessiva e irregular transferência de responsabilidade para a Polícia Militar;

XXV. Considerando que a omissão dos municípios não deve sobrecarregar a Polícia Militar, que deve concentrar seus recursos materiais e humanos no policiamento ostensivo e preservação da ordem pública, nos moldes das disposições constitucionais, notadamente, quanto à Polícia Rodoviária Estadual, no patrulhamento da malha rodoviária estadual;

XXVI. Considerando que, em caso da prática de crimes de trânsito por civis, a atribuição constitucional para a investigação é da Polícia Civil, cabendo, consequentemente, ao Instituto Técnico-Científico de Polícia – ITEP/RN a realização das perícias criminais correspondentes;

XXVII. Considerando que, frequentemente, a justificativa apresentada pelo Poder Público para as deficiências do trabalho policial é a insuficiência do efetivo da Polícia Militar, notadamente nos municípios do interior do Estado, e que os limites legais para gastos com pessoal, em especial pela Lei de Responsabilidade Fiscal, impedem a incorporação de novos policiais militares na quantidade ideal, o que torna inconveniente à corporação realizar permanentemente atividades que deveriam ser executadas pelos órgãos de trânsito municipais, como, por exemplo, organização do trânsito urbano, vistorias em locais de colisão de veículos automotores sem vítimas, confecção de boletins de ocorrência, desvio de tráfego em eventos festivos a até mesmo a manutenção de um setor de perícias (que não têm qualquer pertinência com a finalidade constitucional da Polícia Militar);

XXVIII. Considerando que, atualmente, existem cerca 3.800 (três mil e oitocentos) cargos vagos na estrutura organizacional da Polícia Militar do Rio Grande do Norte, o que equivale a aproximadamente 30% por cento do efetivo previsto em leis estaduais (problema que é apurado em outro inquérito civil sob a responsabilidade desta Promotoria de Justiça), sem a perspectiva, em curto ou médio prazo, de provimento, em face da indisponibilidade de recursos financeiros pelo Estado;

XXIX. Considerando que, mesmo diante da deficiência no número de policiais militares e da estrutura de trabalho (equipamentos, viaturas etc.), na maioria dos municípios, o que afeta diretamente a qualidade do serviço policial, a PM/RN disponibiliza para a CPRE pelo menos 567 (quinhentos e sessenta e sete) policiais militares, o que equivale a aproximadamente 8% (oito por cento) do efetivo total da corporação (dados de meados do ano de 2007);

XXX. Considerando, que os municípios do Rio Grande do Norte não podem indefinidamente se furtar à responsabilidade de municipalização do trânsito urbano,

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estabelecido deste a edição do Código de Trânsito Brasileiro, de 23 de setembro de 1997, onerando permanentemente a já insuficiente estrutura da Polícia Militar;

XXXI. Considerando que, diante dos argumentos acima expostos, faz-se necessária a imediata adoção de medidas por parte do Comando de Polícia Rodoviária Estadual do Rio Grande do Norte, com o escopo de inibir os desvios de funções de seus policiais, em prejuízo às missões constitucionais explicitamente conferidas a tal instituição;

XXXII. Considerando, por fim, entretanto, o delicado momento de transição de várias administrações municipais, em face das eleições deste ano, inclusive nesta capital, o que evidencia a necessidade de prazo razoável para que os novos gestores organizem ou reorganizem as respectivas administrações, que pode ser de 6 (seis) meses;

Resolve RECOMENDAR ao Exmº Sr. Comandante-Geral da Polícia Militar do Rio Grande do Norte que adote providências efetivas no sentido de assegurar a eficiência dos serviços públicos essenciais de segurança pública prestados pelo Comando de Polícia Rodoviária Estadual – CPRE, nos seguintes termos:

1. Determinar que o Comando de Polícia Rodoviária Estadual do Rio Grande do Norte – CPRE, a partir do segundo semestre do ano vindouro (1º de julho de 2013), deixe de exercer o controle de tráfego urbano nas vias públicas sob a jurisdição legal dos municípios, em todo o Estado do Rio Grande do Norte, a fim de que tais entes públicos, no âmbito de suas respectivas circunscrições, exerçam diretamente as suas competências, conforme previsto no Código de Trânsito Brasileiro, devendo o CPRE, doravante, concentrar o seu efetivo e equipamentos em ações de efetivo e permanente patrulhamento ostensivo das rodovias e vias públicas sob a jurisdição estadual, a fim de garantir a ordem pública e prevenir a prática de infrações penais;

2. Determinar que o CPRE, no mesmo prazo, deixe de atender a ocorrências de simples colisão de veículos automotores sem vítimas nem notícia de flagrante de crime de ação pública nas vias públicas sob a jurisdição dos municípios, bem como de realizar perícias em tais casos, que não têm pertinência com a finalidade constitucional da Polícia Militar, deixando que os agentes de trânsito dos municípios desenvolvam tal missão, no exercício da competência municipal de organização do trânsito urbano.

A autoridade a quem é dirigida a presente recomendação deverá, no prazo de um mês, informar a esta Promotoria de Justiça as providências adotadas, inclusive se acata ou não a presente recomendação, a fim de sejam adotadas as providências a que se destina o presente inquérito civil, nos termos da Lei 7.347/1985.

Natal, 18 de dezembro de 2012. Wendell Beetoven Ribeiro Agra Promotor de Justiça.”

Despacho da Chefia do EMG: Em, 21/12/2012. 1. Publique-se em BG; 2. À CPRE para as demais providências

4ª P A R T E (Justiça e Disciplina) XI - INSTAURAÇÃO DE SINDICÂNCIA

PORTARIA Nº 331/12-CDPM, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012.

O Cel QOPM RR FRANCILDO DE SOUZA NUNES, Corregedor Auxiliar PM/BM da Corregedoria Geral do Sistema Estadual de Segurança Pública e Defesa Social do Rio Grande do Norte, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 1º e inciso II, da Lei Complementar nº. 231,

(11)

de 05 de abril de 2002, e Portaria nº 182/2012-GCG, de 02 de agosto de 2012, publicada no BG nº. 149, de 08/08/1912,

CONSIDERANDO o disposto no art. 5º, incisos LIV, LV e LXXVIII da Carta Constitucional Federal c/c o art. 90 da Lei Complementar Estadual nº 303, de 09/09/2005,

CONSIDERANDO despacho do Corregedor Geral/SESED, determinando a adoção de providências cabíveis,

RESOLVE:

1. Instaurar Sindicância, com vistas a apurar possíveis infrações disciplinares contidas em denúncias efetuadas pelo Sr. José Ribeiro da Cunha Júnior, através do BO nº 269/12-CG, de 01/11/12, no qual o mesmo alega ter sido vítima de negociação fraudulenta perpetrada pelo Sd PM Alisson Clei de Medeiros Costa. Fato ocorrido em meados do mês de outubro do corrente ano, nesta Capital;

2. Designar para presidir a referida Sindicância, o Maj PM Ezaú Macedo de Medeiros, matrícula nº 113.485-0, delegando-lhe para tal mister as atribuições que me são conferidas;

3. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. XII - PUNIÇÕES DISCIPLINARES

NOTA DE PUNIÇÃO Nº 106/2012 – DP/3.

Punir disciplinarmente o SUBTENENTE PM EDNALDO PEREIRA DA COSTA, matrícula Nº 054.216-4, pertencente ao efetivo do 11º BPM, por haver no dia 31 de outubro de 2010, por volta das 23 horas, quando de serviço, na sede do 11º BPM, situado no Município de Macaíba/RN, desequilibrado-se emocionalmente, vindo a passar a mão no rosto de 01 (um) cidadão que havia se envolvido em uma discussão sobre uma suposta perseguição contra um seu subordinado (Soldado PM), em frente ao posto de combustíveis São Cristovão, localizado naquela cidade. Atitude que contraria o Regulamento Disciplinar desta Corporação (Nºs 07, 20, 79 e 99 da RT, com as atenuantes dos incisos I e II, do artigo 18 e com as agravantes dos incisos II, V e X, do artigo 19, tudo do RDPM/RN). Transgressão GRAVE, fica PRESO por 04 (quatro) dias. Ingressa no INSUFICIENTE comportamento. (Homologação de Solução de Sindicância, instaurada através da Portaria Nº 149/2012-CDPM, de 13 de fevereiro de 2012, publicada no BG Nº 209, de 06 de novembro de 2012, tendo sua defesa sido realizada pelo defensor dativo Daniel Isaac Barros de Souza Leão, 1º Tenente QOPM).

1. Publique-se em BG;

2. A Ajudância Geral para, após a publicação em BG, encaminhar os autos à Corregedoria e a 2ª Via da Nota de Punição a Diretoria de Pessoal – DP/3;

3. Cumpra-se a punição na OPM de origem; 4. Registre-se e arquive-se na DP/3.

NOTA DE PUNIÇÃO Nº 107/2012 – DP/3.

Punir disciplinarmente o SOLDADO PM Nº 93.161 MARCOS MATIAS DA SILVA, matrícula Nº 113.250-4, pertencente ao efetivo do 11º BPM, por haver no dia 31 de outubro de 2010, por volta das 23 horas, quando de folga, em frente ao posto de combustíveis São Cristovão, localizado no Município de Macaíba/RN, logo após sentir-se supostamente perseguido por 01 (um) cidadão, desequilibrado-se emocionalmente, vindo a empunhar sua arma de fogo e discutir com o mesmo, agredindo-o verbalmente com palavras agressivas. Atitude que contraria o Regulamento Disciplinar desta Corporação (Nºs 07, 20, 79 e 99 da RT, com as atenuantes dos incisos I e II, do artigo 18 e com as agravantes dos incisos II, V, IX e X, do artigo 19, tudo do RDPM/RN). Transgressão GRAVE, fica PRESO por 10 (dez) dias. Reingressa no BOM comportamento. (Homologação de Solução de Sindicância, instaurada através da Portaria Nº

(12)

149/2012-CDPM, de 13 de fevereiro de 2012, publicada no BG Nº 209, de 06 de novembro de 2012, tendo sua defesa sido realizada pelo Bel. Daniel Mesquita Ferraz, OAB/RN 4.641).

1. Publique-se em BG;

2. A Ajudância Geral para, após a publicação em BG, encaminhar os autos à Corregedoria e a 2ª Via da Nota de Punição a Diretoria de Pessoal – DP/3;

3. Cumpra-se a punição na OPM de origem; 4. Registre-se e arquive-se na DP/3.

NOTA DE PUNIÇÃO Nº 111/2012 – DP/3.

Punir disciplinarmente o CABO PM Nº 92.240 AESTON NASCIMENTO TEIXEIRA, matrícula Nº 111.799-8, pertencente ao efetivo da ROCAM, por haver no dia 19 de outubro de 2009, por volta das 12 horas, na Rua do Posto de Saúde do Bom Pastor, no Município de Natal/RN, quando de folga, ao abordar 02 (dois) adolescentes suspeitos de haverem furtado o aparelho celular de 01 (uma) cidadã, adotado comportamento não condizente com o de um policial militar graduado, sabedor de suas obrigações, tendo em vista que confiscou o aparelho celular de 01 (um) dos jovens, por suspeitar que era resultado do furto, e não tomou providência alguma no sentido de conduzir tanto o aparelho quanto os infratores a uma delegacia, caracterizando irregularidade administrativa. Atitude que contraria o Regulamento Disciplinar desta Corporação (Nºs 06, 07, 20, 37, 79, 82 e 99 da RT, com atenuantes dos incisos I e II do artigo 18 e com as agravantes dos incisos II, III e X, do artigo 19, tudo do RDPM/RN). Transgressão GRAVE, fica PRESO por 05 (cinco) dias. Permanece no BOM comportamento. (Homologação de Solução de Sindicância, instaurada através da Portaria Nº 302/2010 – CDPM, de 06 de julho de 2010, publicada no BG Nº 209, de 06 de novembro de 2012, tendo sua defesa sido realizada pelo Bel. Daniel de Mesquita Ferraz, OAB/RN Nº 4.641).

1. Publique-se em BG;

2. A Ajudância Geral para, após a publicação em BG, encaminhar os autos à Corregedoria e a 2ª Via da Nota de Punição a Diretoria de Pessoal – DP/3;

3. Cumpra-se a punição na OPM de origem; 4. Registre-se e arquive-se na DP/3.

Francisco Canindé de Araújo Silva, Cel PM Comandante Geral

POR DELEGAÇÃO:

Francisco Belarmino Dantas Júnior, Cel. PM

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