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SequÊncia Pedagógica. Uma sugestão da Editora Adonis para a construção interdisciplinar da aprendizagem.

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Academic year: 2021

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SequÊncia

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a aprendizagem.

Livro: A melhor resposta

Cristina Lazaretti, ilustrações de Fabio Eugenio

Projeto Pedagógico: Marta Mancini e Regiane Rossi Hilkner

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Sequência Pedagógica

Uma sugestão da Editora Adonis para a

construção interdisciplinar da aprendizagem.

A melhor resposta

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Copyright © 2016

Gráfica e Editora Adonis

Projeto Editorial

Magali Berggren Comelato

Projeto Pedagógico

Marta Mancini Regiane Rossi Hilkner

Assessoria Pedagógica

Maria Amélia Moscom

Projeto Gráfico

Paula Leite

Revisão

Marta Mancini

Todos os direitos reservados à Gráfica e Editora Adonis. Rua do Acetato, 189 - Distrito Industrial Abdo Najar CEP: 13474-763 - Americana/SP - Fone: (19) 3471.5608

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Queridos professores,

Essa proposta que agora tem em mãos partiu de estudos e reflexões de professores de Educação Infan-til, Ensino Médio e Superior que, com grande experiência prática, conhecem as necessidades diárias de sugestões para uma implemen-tação educacional diferenciada. Ele oferece opções que podem ser incorporadas ao protagonismo e à intencionalidade pedagógica dos docentes, valorizando sua expe-riência profissional.

É com essa intenção que esta proposta se apresenta, como uma opção diferenciada, que une os tí-tulos da Editora Adonis a eixos de trabalho referenciados pelo MEC, com o devido respeito ao tempo de aprendizagem dos alunos e à flexibilidade do professor na con-dução desse trabalho, cujo objetivo é potencializar a aprendizagem da criança, associando literatura e os diferentes saberes infantis existen-tes e a serem constituídos, e desen-volvendo a integralidade do ser por meio da ampliação de seu universo cultural e da valorização das diver-sas linguagens em uma perspectiva transdisciplinar.

Desejamos que esta opção pe-dagógica seja um elemento de diá-logo com você em espaços de con-tato presenciais e/ou on-line para aprofundamentos, questionamen-tos e complementações que se fize-rem necessários, com base em sua vivência e experiência.

Marta Mancini

Professora Universitária, Pedagoga, Psicopedagoga Clínica, Mestre em Educação.

Regiane Rossi Hilkner

Professora Graduada em Pedagogia, Especialista e Mestre em Psicologia da Educação e Coordenadora do Curso de Pedagogia e supervisora da Pós Graduação Lato Sensu na área de Educação e Psicologia. Doutorado em multimeios pela UNICAMP.

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Sistematização das ações pedagógicas

Declaramos na apresentação desta proposta que o respeito à criança, ao protagonismo do professor e à sua experiência é o que nos moveu para a elaboração destas opções pedagógicas, vinculadas à literatura por meio dos mais diversos títulos da Editora Adonis à sua escolha.

Ao optar pelo livro aqui apresentado, você, professor, entrará em con-tato com uma intervenção disparada pela literatura que o orientará a

se-quências didáticas e atividades interdisciplinares embasadas nos eixos referenciados pelo MEC, as quais servirão de guia para as ações junto a

seus alunos. Nesta proposta há sempre a possibilidade de novos caminhos e novos olhares, conforme sua experiência e necessidade.

Esperamos que esta opção contribua para o pleno desenvolvimento da criança e da educação infantil, com a valorização de seus saberes e linguagens, e a produção de sentidos e significados.

Desejamos que a escola se transforme cada vez mais em um espaço para o crescimento da sensibilidade, da arte e da poesia, para a conquista da aprendizagem e para o amplo desenvolvimento da moralidade, das ha-bilidades sociais, do contato e da convivência.

A literatura infantil no desenvolvimento

integral da criança

A literatura infantil é um recurso metodológico importante no auxílio à prática pedagógica, pois desenvolve o raciocínio e a sensibilidade dos educandos. O Referencial Curricular Nacional para a Educação Infan-til (RCNEI, 1998, v. 3) sugere que os professores deverão organizar sua prática de forma a promover em seus alunos o interesse pela leitura de histórias e a familiaridade com a escrita por meio da participação em si-tuações de contato cotidiano com os livros, além de estimulá-los a escutar textos lidos, apreciando a leitura feita pelo professor, e escolher os livros para ler e apreciar. Isso se fará possível trabalhando conteúdos que pri-vilegiem a participação dos alunos em situações de leitura de diferentes

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gêneros literários – contos, poemas, parlendas, trava-línguas etc. – feita pelos adultos e propiciando momentos de reconto de histórias conhecidas com aproximação às características da história original no que se refere à descrição de personagens, cenários e objetos, com ou sem a ajuda do professor.

É importante que a instituição educacional e a família desenvolvam o hábito da leitura nas crianças desde cedo, considerando-a uma das ati-vidades mais importantes para o desenvolvimento do vocabulário e do raciocínio lógico na construção de suas ideias, hipóteses e valores. Ao vi-venciarem as fantásticas experiências proporcionadas pela literatura, há uma ampliação das possibilidades de comunicação e expressão infantil, o que constitui um agente facilitador na interação do grupo.

Enfim, a leitura é essencial para o desenvolvimento cognitivo, ético e estético da criança e para a construção de sua personalidade.

O referencial curricular nacional para a

educação infantil: eixos e alinhamentos

Atendendo às exigências da Lei, as creches passaram a integrar-se ao Sistema Municipal de Educação, deixando de ter um caráter “assisten-cial”, que historicamente se caracterizou como um atendimento de guar-da para crianças de famílias de baixa renguar-da. A creche deixa de ser um espaço de “guarda” para caracterizar-se como agência de educação.

Neste sentido, as instituições de Educação Infantil (creches e pré-es-colas) integram as funções de educar e cuidar, comprometidas com o de-senvolvimento integral da criança nos aspectos físico, intelectual, afeti-vo e social, compreendendo a criança como um ser total, completo, que aprende a ser e conviver consigo mesmo, com o seu semelhante, com o ambiente que a cerca de maneira articulada e gradual. Por isso, estas ins-tituições precisam ter condições e recursos materiais e humanos voltados para o trabalho pedagógico para além do cuidado. Cabe aos municípios o compromisso de oferecer às crianças uma educação de qualidade, direito inerente a todos.

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Contemplar o desenvolvimento integral do aluno na esfera da educa-ção infantil significa compreendê-lo como parte integrante da educaeduca-ção, demandando a integração de vários campos do conhecimento.

Assim pautados, a Editora Adonis, por meio de uma opção pedagógica, organiza-se a partir dos seguintes âmbitos e eixos propostos pelos RCNEI:

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IDENTIDADE E AUTONOMIA

“O estabelecimento de um cli-ma de segurança, confiança, afeti-vidade, incentivo, elogios e limites colocados de forma sincera, clara e afetiva dão o tom de qualidade da interação entre adultos e crianças. O professor, consciente de que o vínculo é, para a criança, fonte con-tínua de significações, reconhece e valoriza a relação interpessoal.”

RCNEI (1998, vol. 3, p. 49)

MOVIMENTO

“A organização dos conteúdos para o trabalho com este eixo de-verá respeitar as diferentes capa-cidades das crianças em cada fai-xa etária, bem como as diversas culturas corporais presentes nas muitas regiões do país.”

RCNEI (1998, vol. 3, p. 49)

MÚSICA

“A linguagem musical é exce-lente meio para o desenvolvimen-to da expressão, do equilíbrio, da autoestima e autoconhecimento, além de poderoso meio de inte-gração social.”

RCNEI (1998, vol. 3, p. 69)

ARTES VISUAIS

“A arte da criança desde cedo sofre influência da cultura, seja por meio de materiais e suportes com que faz seus trabalhos, seja pelas imagens e atos de produção artística que observa na TV, em revistas, em gibis, rótulos, estam-pas, obras de arte, trabalhos ar-tísticos de outras crianças etc.”

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Ainda de acordo com o RCNEI, essa organização tem caráter essen-cialmente didático e não perde de vista que a construção de conhecimen-tos se processa de forma integrada e global, havendo inter-relações entre os diferentes âmbitos e eixos a serem desenvolvidos com as crianças de educação infantil.

Os eixos acima são “caminhos” que contemplam a flexibilidade curri-cular aliada a projetos que integrem as exigências legais.

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LINGUAGEM ORAL E ESCRITA

“Para aprender a ler e a escre-ver, a criança precisa construir um conhecimento de natureza concei-tual: precisa compreender não só o que a escrita representa, mas tam-bém de que forma ela representa graficamente a linguagem. Isso significa que a alfabetização não é o desenvolvimento de capacidades relacionadas à percepção, memo-rização e treino de um conjunto de habilidades relacionadas sensório--motoras. É, antes, um processo no qual as crianças precisam resolver problemas de natureza lógica até chegarem a compreender de que forma a escrita alfabética em por-tuguês representa a linguagem, e assim poderem escrever e ler por si mesmas.”

RCNEI (1998, vol. 3, p. 122)

NATUREZA E SOCIEDADE

“Propõe-se que os conteúdos sejam trabalhados junto às crian-ças, prioritariamente, na forma de projetos que integrem diversas dimensões do mundo social e na-tural, em função da diversidade de escolhas possibilitada por este eixo de trabalho.”

RCNEI (1998, vol. 3, p. 117)

MATEMÁTICA

“Diversas ações intervêm na construção dos conhecimentos matemáticos, como recitar a seu modo a sequência numérica, fazer comparações entre quantidades e entre notações numéricas e locali-zar-se espacialmente. Essas ações ocorrem fundamentalmente no convívio social e no contato com histórias, contos, músicas, jogos, brincadeiras etc.”

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A MELHOR RESPOSTA

Sugere-se que para o respectivo Projeto seja produzido um Portfólio1, o qual será construído a partir dos trabalhos realizados em cada aula.

Objetivo:

• Propor situações de aprendizagem que instigue a curiosidade, o entendimento sobre os pequenos animais que vivem próximos a nós e a distinção entre os animais que vivem distantes.

• Identificar os bichinhos em seus diferentes habitats; • Definir o que é alimentação saudável;

• Incentivar o consumo de frutas.

Cronograma:

12 aulas – 1 trimestre

Avaliação:

Formativa ao longo do processo de construção do Portfólio.

Metodologia:

Buscaremos trabalhar o conhecimento prévio, a fim de relacionar suas ideias com as novas informações. Trabalharemos a individualidade e a di-versidade de saberes, a partir das falas de cada um e das construções em sala, buscando sempre contextualizar o novo aprendizado à sua realidade. Favoreceremos a interação como fator de promoção da aprendizagem e do desenvolvimento e da capacidade de relacionar-se, tomando como funda-mento Vygotsky quando diz que “o homem constitui-se como tal por meio de suas interações sociais, portanto, é visto como alguém que transforma e é transformado nas relações produzidas em uma determinada cultura.”

1 Técnica para avaliar o progresso das crianças por meio de um conjunto de procedimento contínuo; instrumento de estimulação do pensamento reflexivo. É uma avaliação autêntica, objetiva e compreensiva.

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AULA I

Sugere-se aqui que os trabalhos sejam realizados em grupo.

• Solicitar leitura prévia do paradidático A melhor resposta.

• Com base no texto lido antecipadamente, realizar levantamento do conhecimento prévio dos alunos no que se refere ao entendimento sobre a diferenciação entre bicho de floresta ou de jardim e

bi-cho de sítio;

• Cada equipe registra os apontamentos levantados pelos colegas (in-tervenção do professor).

• Solicitar para que cada equipe faça uma pesquisa sobre a diferen-ciação entre animais de jardim, de sítio e de floresta.

AULA II

Sugere-se que as aulas II, III e IV sejam integradas à disciplina de Ar-tes e que componham a pasta de Portfólio;

• Em sala professor solicita que os alunos desenhem bichos que vi-vem em jardins (ANEXO I);

• Intervenção do professor no sentido de apontar possíveis bichi-nhos que não foram identificadas pelas crianças.

AULA III

• Em sala professor solicita que os alunos desenhem bichos que vi-vem em florestas (ANEXO II);

• Instruir antecipadamente para que os alunos pesquisem animais cujo habitat seja apenas a floresta amazônica;

• Intervenção do professor no sentido de apontar possíveis bichi-nhos que não foram identificadas pelas crianças.

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AULA IV

• Em sala professor solicita que os alunos desenhem bichos que vi-vem em sítios;

• Intervenção do professor no sentido de apontar possíveis bichi-nhos que não foram identificadas pelas crianças;

• Permitir que os alunos façam levantamento de todas as possibilida-des que encontrarem.

AULA V

• Com base nas pesquisas realizadas e nas experiências adquiridas por meio da confecção dos desenhos, professor solicita uma produ-ção textual interligando os diversos tipos de animais trabalhados em sala de aula.

• Esta atividade fará parte da pasta de Portfólio.

AULA VI

Falando sobre sentimentos...

Professor entrega uma folha para cada aluno do ANEXO III.

AULA VII

Entendendo o texto...

Professor entrega uma folha para cada aluno do ANEXO IV.

AULA VIII

Analisando todas as atitudes e as armadilhas do macaco, pudemos per-ceber que, para que o plano desse certo foi necessário um forte esquema de planejamento e de disciplina por parte dele.

Trazendo essas questões para o ambiente escolar, responda com suas palavras:

1. O que você entende por “planejamento”? E por “disciplina”? 2. Na escola, em que momentos precisamos planejar? E, em que

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AULA IX

Ih! Lendo essa história, até de alimentos podemos conversar.

Vejamos, o touro Zonho, tomava chá de ervas para manter a paz e o jabuti venceu o concurso, mas não ganhou o prêmio.

Mas, como assim???

É que, o discurso demorou tanto, mas tanto, mas tanto, que o jabuti foi se esconder dentro de sua casinha, deprimido, magoado, que não queria mais prêmio nenhum, de tanta fome que ele estava.

Com tudo isso, vamos conversar um pouquinho sobre alimentos, preen-chendo o questionário constante no ANEXO V, ok?

AULA X

Construir um gráfico.

Convidar as crianças a construírem um gráfico de linha ou de barras, contendo as frutas preferidas dos alunos da sala.

Organizar para que os alunos levem para a escola as frutas constantes no gráfico. Professor faz a salada de fruta com a turma, enfatizando a ne-cessidade de manter a higiene na manipulação dos alimentos.

AULA XI

Produção de texto sobre alimentação.

AULA XII

Trabalhando com técnicas projetivas...

O pensamento fala por meio do desenho onde se diz mal ou não se diz nada, o que oferece a oportunidade de saber como o sujeito ignora. O que se pode avaliar por meio do desenho ou do relato, é a capacidade do pensamento para construir uma organização coerente e harmoniosa e elaborar a emoção. Também permitirá avaliar a deteriorização que se produz no próprio pensamento (Paín, 1992)

 

Solicitar aos alunos para que produzam um desenho de acordo com o anexo VI.

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ANEXO I

No jardim encontramos diferentes animais que convivem de forma harmoniosa entre si: joaninhas, centopeias, borboletas, libélulas, cara-cóis, grilos, tatuzinhos, minhocas, aranhas, sapinhos, abelhas, etc.

Caracol

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Centopeias

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Borboletas

Abelha

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ANEXO II

Animais da Amazônia

Especialistas apontam que esse bioma vem cada vez mais sofrendo com a ação humana do qual já foi degradada 20% de seu total, com as queimadas, desmatamento, tráfico de animais e plantas, assentamentos humanos, caça e pesca ilegal, dentre outros.

Fauna

A Amazônia é considerada a maior reserva de diversidade biológica do mundo, de forma que abriga muitas espécies de pássaros, mamíferos, répteis, anfíbios, peixes, insetos, donde se destacam as araras, tucanos, cobras, jacarés, sapos e borboletas.

Muitas espécies são venenosas, desde cobras como a temida Sucuri, a cobra mais pesada da terra, e diversos sapos, dos quais muitas popula-ções indígenas utilizam nos rituais de cura e nas pontas das flechas para caçar.

Inúmeras das espécies desse bioma estão ameaçadas de extinção tal qual a anta (maior mamífero da América do Sul); as ariranhas, (animal endêmico da região); macaco-aranha; onça pintada e, ainda; a maior ví-bora das Américas, a cobra surucucu. Ainda que não esteja na lista dos animais em extinção, a Harpia, ou Gavião-real, é a maior ave de rapina do Brasil e a mais pesada e poderosa do mundo, que compõem a paisagem amazônica.

Não obstante, a Amazônia abriga muitas espécies exóticas de pássa-ros, peixes e aves, o que desperta o interesse do comércio mundial, con-tribuindo para a degradação do ambiente, a partir do contrabando de animais e plantas silvestres, caça predatória, pesca, dentre outros. Muito importante notar que devido a sua extensão (cerca de 8 mil quilômetros quadrados), esse bioma sofre com a falta de fiscalização.

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Algumas das espécies de animais presentes no bioma da Amazônia: • Anta (Tapirus terrestris)

• Araçari-castanho (Pteroglossus castanotis) • Arara-canindé (Ara ararauna)

• Arara-vermelha (Ara chloropterus) • Ariranha (Pteronura brasiliensis) • Boto cor-de-rosa (Inia geoffrensis) • Cachorro-vinagre (Speothos venaticus) • Caititu ou porco-do-mato (Pecari tajacu) • Cobra-cigarra ou jequitiranaboia (Fulgora sp.) • Coró-coró (Mesembrinibis cayennensis)

• Garça-real (Pilherodius pileatus) • Gavião-real (Harpia harpyja) • Irara (Eira barbara)

• Jacaré-açu (Melanosuchus niger) • Jacaretinga (Caiman crocodilus) • Jararaca-cinza (Bothriopsis taeniata)

• Macaco-aranha-de-cara-branca (Ateles marginatus) • Mariposa-atlas (Rothschildia sp)

• Onça-pintada (Panthera onca)

• Pavãozinho-do-Pará (Eurypyga helias)

• Peixe-boi-da-amazônia (Trichechus inunguis) • Saí-andorinha (Tersina viridis)

• Sucuri (Eunectes murinus) • Suçuarana (Puma concolor) • Surucucu (Lachesis muta)

Além desses, a Amazônia conta com diversas espécies de saguis, pre-guiças, cutias, morcegos, tucanos, enguias, piranhas, dentre outros.

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ANEXO III

Vimos no início da história que o lobo era um bichinho medroso e tris-te. Coitadinho!!!!

Nós também, vivemos cheios de medos que muitas vezes vem acompa-nhado de tristezas, não é mesmo?

Então, escreva aqui:

1. Qual foi a última vez que você ficou triste? 2. Qual foi o motivo da sua tristeza?

3. Este sentimento durou muito tempo ou passou rapidinho? 4. O que fez para a tristeza ir embora?

5. E medo, você tem medo de alguma coisa? 6. Quando fica com medo, o que faz?

7. Você acha que poderia fazer alguma coisa para evitar que o medo chegasse até você?

8. Você já contou para alguém que tem esses medos?

Converse com um colega sobre suas respostas e ouça as respostas dele também. Pode ser que existam algumas coincidências aí, né?

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ANEXO IV

Interpretando a história...

1. Para o lobo, ser inteligente é fazer a melhor escolha em qualquer si-tuação, é ter sempre uma boa resposta, sem perder a paz. Pensando nisso, responda:

a) Para você, o que é ser inteligente?

2. Por que os insetos não deixaram a Srª Lagarta Boca Grande participar do concurso?

3. Vimos que o macaco provocou muito a dona galinha para que ela de-sistisse da competição. Como ele não conseguiu, partiu para o plano “B”. Escreva com suas palavras:

a) O que você entende por plano “B”?2

b) Já houve alguma situação em que precisou se utilizar de um plano “B”? c) Que situação foi essa?

d) O seu plano “B” deu resultado?

4. Pudemos perceber que o macaco não dava sossego para os concorren-tes da competição, não é mesmo? Até o rabo do gato ele puxou.... O que você acha sobre por que é que os gatos não suportam que mexam em seus rabos????

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ANEXO VI

Desenhe o que seria para você, os métodos que o macaco usava em sua clínica para extravasar a guerra que existe dentro de cada um de nós.

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