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THESAURUS EDITORA DE BRA- SÍLIA LTDA.

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Thesaurus Editora de Brasília,

SIG Quadra 08 Lote 2356, Brasília – DF – 70610-480 – Tel: (61) 344-3738 Fax: (61) 344-2353 ou End. eletrônico: editor@thesaurus.com.br

Arte, impressão e acabamento:

Thesaurus Editora de Brasília

Editor: Victor Alegria

Os direitos autorais da presente obra estão liberados para sua difusão desde que sem fi ns comerciais e se citada a fonte. THESAURUS EDITORA DE

BRA-SÍLIA LTDA. SIG Quadra 8, lote 2356 – CEP 70610-400 – Brasília, DF. Fone:

(61) 344-3738 – Fax: (61) 344-2353 *End. Eletrônico: editor@thesaurus.com.br *Página na Internet: www.thesaurus.com.br - Composto e impresso no

Brasil–-Printed in Brazil

José Santiago Naud – Natural do Rio Grande

do Sul (1930), formou-se em letras clássicas e veio para Brasília como professor pioneiro (1960), integrando um ano depois a convite de Cyro dos Anjos, escritor e primeiro diretor do Instituto Central de Letras, o grupo fundador da UnB. Foi bolsista e docente na Europa ou nos EUA, tendo dirigido logo a seguir, na América Latina, quatro CEBs/ Centro de Estudos Brasileiros do M.R.E. (1973 a 1985) Da vintena de livros que publicou, destacam-se: Hinos quotidianos, O centauro e a lua, Ofício humano, Pedra Azteca, Memórias de signos (poesia), Temas latino americanos: cultura e integración (prosa) e 4 poetas poloneses (tradução, em parceria).

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IBLIOGRÁFICA

Antonio Vieira (1608-1697) – Nascido em

Lisboa, veio menino com os pais para o Brasil. Fez os primeiros estudos e o noviciado com os jesuítas, na Bahia, ordenando-se padre ainda adolescente. Muito jovem também, ensinou retórica. Missionário, evangelizou os índios e os protegeu contra os excessos da colonização, assim como viria a defender corajosamente a causa dos judeus de Portugal. Duas vezes esteve prisioneiro; no Maranhão, quando se opôs à escravização dos indígenas e, em Lisboa, quando a Inquisição condenou os seus escritos de História do Futuro. Pregador portentoso, com profundo sentido do mistério, político hábil, ativo diplomata e amigo do rei, encheu com seu gênio todo o século XVII, legando-nos uma obra vastíssima, de vinte e seis grossos tomos, entre 200 sermões, cartas ou estudos sociais. Seu domínio absoluto do idioma, o estilo oceânico e vertiginoso, a erudição, fi zeram dele um paradigma literário fora de série e, com certeza, um dos maiores expoentes da sua época e a mais extraordinária expressão da estética barroca. Com toda a razão e sabedoria emotiva, Fernando Pessoa consagrou-o definitivamente no poema-livro Mensagem, de exaltação épica e patriótica:

Imperador da língua portuguesa, foi-nos um céu também.

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V

IEIRAPOR

V

IEIRA

A minha esperança não limita lugar nem elemento.

Eu de tudo me rio, posto que de tudo choro, porque ponho os olhos e a esperança no céu que se agrada destes entremeses e aperta o enredo para o soltar com maior graça.

Não há maior comédia que a minha vida; e quando quero ou chorar ou rir, admirar-me ou dar graças a Deus ou zombar do mundo, não tenho mais que olhar para mim.

Ando vestido de um pano grosseiro cá da terra, mais pardo que preto; como farinha de pau, durmo pouco; trabalho de pela manhã até à noite; gasto parte dela em me encomendar a Deus; não trato com mínima criatura; não saio fora senão a remédio de alguma alma; choro os meus pecados; faço que os outros chorem os seus; e o tempo que sobeja destas ocupações levam-no os livros da madre Teresa (Santa Tereza D’Ávila).

Eu apresso o livro (refere-se a História do futuro) quanto posso, por sinal que escarrando vermelho, como avisei a V. Exa o encubro, só porque os médicos me não tirem a pena da mão. Os futuros portentosos de que há-de tratar a nossa “História”, muitos anos há que estão sonhados como os de Faraó e escritos como os de Baltazar; mas não houve até agora nem José que interpretasse os sonhos, nem Daniel que construísse as

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escrituras; e isto é o que eu começo a fazer (com a graça daquele Senhor que sempre se serve de instrumentos pequenos em coisas grandes).

Não merecia Antônio Vieira aos Portugueses, depois de ter padecido tanto por amor da sua pátria, e arriscado tantas vezes a vida por ela, que lhe antecipassem as cinzas e lhe fi zessem tão honradas exéquias. (Refere-se ao auto-de-fé em que o fi guraram os estudantes de Coimbra).

Quase estou cego, com falta de outros sentidos, dos quais desassistida a alma, quase está nesta cama, no estado de separada do corpo. Este deserto onde ainda vivo, está muito acima do Monte Olimpo, onde não chegam estas tempestades.

Cartas 1, II, III, na ed. de Lúcio de Azevedo

HORADA MORTE

Oh que momento, oh que passo, oh que transe tão terrível? Oh que temores, oh que afl ição, oh que angústias? Ali, senhores, não se teme a morte, teme-se a vida. Tudo o que ali dá pena, é tudo o que nesta vida deu gosto, e tudo o que buscamos por nosso gosto, muitas vezes com tantas penas. Nenhum homem há naquele ponto, que não desejara muito uma de duas: ou não ter nascido, ou tornar a nascer de novo para fazer uma vida muito diferente. Mas já é tarde, já não há tempo. Cristãos e senhores meus: por misericórdia

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de Deus ainda estamos em tempo. E certo que todos caminhamos para aquele passo, é infalível que todos havemos de chegar, e todos nos havemos de ver naquele terrível momento, e pode ser que muito cedo. Julgue cada um de nós, se será melhor arrepender-se agora, ou deixar o arrependimento para quando não tenha lugar, nem seja arrependimento! Deus nos avisa, Deus nos dá estas vozes; não deixemos passar esta inspiração, que não sabemos se será a última! Se então havemos de desejar em vão começar outra vida, comecemo-la agora. Comecemos de hoje em diante a viver, como queríamos ter vivido na hora da morte. Vive assim como quiseres ter vivido quando morras.

– Sermão da Quarta feira de Cinzas, 1672.

CONTRAO RACISMO

Dos magos, que hoje vieram ao Presépio, dois eram brancos e um preto, como diz a tradição; e seria justo que mandasse Cristo, que Gaspar e Baltazar, porque eram brancos, tornassem livres para o Oriente, e Belchior, porque era pretinho, fi casse em Belém por escravo, ainda que fosse de S. José? Bem o pudera fazer Cristo, que é o Senhor dos senhores; mas quis-nos ensinar que os homens de qualquer cor, todos são iguais por natureza, e mais iguais ainda por fé se crêem e adoram a Cristo, como os Magos. Notável coisa é, que sendo os Magos Reis, e de diferentes cores, nem uma

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outra coisa dissesse o Evangelista! Se todos eram reis, por que não diz que o terceiro era preto? Porque todos vieram adorar a Cristo, e todos se fi zeram Cristãos. E entre cristão e cristão não há diferença de nobreza, nem diferença de cor. Essa é a virtude da água do Batismo. Um Etíope que se lava nas águas do Zaire fi ca limpo, mas não fi ca branco: porém na água do batismo sim, uma coisa e outra. Mas é tão pouca a razão, e tão pouca a fé daqueles inimigos dos índios, que depois de nós os fazermos brancos pelo Batismo, eles os querem fazer escravos por negros.

– Sermão da Epifania, 1662.

PARÁBOLA

Diz Cristo, que saiu o pregador evangélico a semear a palavra divina, Bem parece este texto dos livros de Deus. Não só faz menção do semear, mas faz também caso de sair: Exiit, porque no dia da messe hão nos de medir a semeadura, que hão nos de contar os passos. O mundo, aos que lavrais com ele, nem vos satisfaz o que dispendeis, nem vos paga o que andais. Deus não é assim. Para quem lavra com Deus até o sair é semear, porque também das passadas colhe o fruto. Entre os semeadores do Evangelho há uns que saem a semear, há outros que semeiam sem sair. Os que saem a semear, são os que vão pregar à índia, à China, ao Japão: os que semeiam sem sair,

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são os que se contentam com pregar na pátria. Todos terão sua a razão, mas tudo tem sua conta. Aos que têm a seara em casa, pagar-lhes-ão a semeadura: aos que vão buscar a seara tão longe, hão lhes de medir a semeadura, e hão lhes de contar os passos. Ah dia do juízo! Ah pregadores! Os de cá achar-vos-eis, com mais paço; os de lá, com mais passos. Exiit seminare. [“Saiu a semear.”]

Ide, e pregai a toda a criatura. Como assim, Senhor? Os animais não são criaturas? As árvores não são criaturas? As pedras não são criaturas. Pois hão os Apóstolos de pregar às pedras? Hão de pregar aos troncos? Hão de pregar aos animais? Sim. Porque como os Apóstolos iam pregar a todas as nações do mundo, muitas delas bárbaras e incultas, haviam de achar os homens degenerados em todas as espécies de criaturas: haviam de achar homens homens, haviam de achar homens brutos, haviam de achar homens troncos, haviam de achar homens pedras. E quando os pregadores evangélicos vão pregar a toda a criatura, que se armem contra eles todas as criaturas? Grande desgraça!

Tudo o que aqui padeceu o trigo, padeceram lá os semeadores. Houve aqui trigo mirrado, trigo afogado, trigo comido, e trigo pisado. Tudo isso padeceram os semeadores evangélicos da missão do Maranhão de doze anos a esta parte. Houve missionários afogados, porque uns se afogaram na boca do grande rio das Amazonas: houve missionários comidos, porque a

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outros comeram os bárbaros na ilha dos Aroans: houve missionários mirrados, porque tais tornaram os da jornada dos Tocantins, mirrados da fome e da doença, onde tal houve, que andando vinte e dois dias perdido nas brenhas, matou somente a sede com o orvalho que lambia das folhas. Não me queixo, nem o digo, Senhor, pelos semeadores; só pela seara o digo, só pela seara o sinto. Para os semeadores, isto são glórias: mirrados sim, mas por amor de Vós mirrados: afogados sim, mas por amor de Vós afogados: comidos sim, mas por amor de Vós comidos: pisados e perseguidos sim, mas por amor de Vós perseguidos e pisados.

O ano tem tempo para as fl ores, e tempo para os frutos. Será bem que os últimos dias se passem em fl ores? Não será bem, nem Deus quer que seja, nem há-de ser. Eis aqui porque eu dizia ao princípio, que vindes enganados com o pregador. Mas para que possais ir desenganados com o sermão, tratarei nele uma matéria de grande peso e importância. Servirá como de prólogo aos sermões que vos hei-de pregar, e aos mais que ouvirdes esta Quaresma.

– Sermão da Sexagésima, 1655.

CARTA

Meu senhor: – É coisa tão natural o responder, que até os penhascos duros respondem, e para as

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vozes têm ecos. Pelo contrário é tão grande violência não responder, que, aos que nasceram mudos, fez a natureza também surdos, porque se ouvissem, e não pudessem responder, rebentariam de dor. Esta é a obrigação e a pena em que a carta que recebi nesta frota de vossa excelência me tem posto, devendo eu só esperar reciprocamente que a resposta do meu silêncio fosse tão muda como ele... Não posso contudo calar que no mesmo dia de seis de fevereiro em que entrei nos oitenta e sete anos, foi tão crítico para a minha pouca saúde este setênio, que apenas por mão alheia me permite ditar estas regras, as quais só multiplicadas em cópias, sendo as mesmas, podem satisfazer a tantas obrigações, quantas devo à pátria na sua mais ilustre nobreza... E para que o despacho deste forçado memorial não pareça gênero de ingratidão da minha parte senão contrato útil de ambas, e muito digno de aceitação, sirva-se excelência de considerar, que se me falta u’ a mão para escrever, me fi cam duas mais livres para as levantar ao céu, e encomendar a Deus os mesmos a quem não escrevo, (...) porque uma carta em cada frota, é memória de uma vez cada ano; e as da oração de todas as horas, são as lembranças de muitas vezes cada dia. Estas ofereço a vossa excelência sem nome de despedida, e posto que em carta circular e comum, nem por isso esquecido das obrigações tão particulares que a vossa excelência devo, e me fi cam impressas no coração. Deus guarde a vossa excelência muitos anos, como desejo, com todas as felicidades

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desta vida, e muito mais da que não tem fi m.

– Escrita ao Conde de Castanheira, e datada da Bahia, dia de Santo Inácio, 31 de julho de 1694.

V IMPÉRIO

Entrando a tratar do Quinto Império do Mundo (grande assunto deste nosso pequeno trabalho) para que procedamos com a distinção e clareza tão necessárias em toda a história e muito mais neste gênero, a primeira cousa que se oferece para averiguar e saber é que impérios tenham sido ou hajam de ser os outros quatro, em respeito ou suposição dos quais este novo de que falamos se chama Quinto.

No ano antes de Redenção do Mundo 450, Nabucodonosor mereceu que Deus lhe revelasse, sendo gentio, o sucesso de muitas coisas futuras. Viu em sonhos uma visão admirável e portentosa, com cuja apreensão e assombro acordou de tal maneira perturbado e confuso, que somente se lembrava que acabava de sonhar coisas prodigiosas, grandes e prenhes de mistério. Assim, estimulado igualmente do desejo e do temor que a mesma lembrança lhe causava, mandou logo chamar os maiores sábios dos seus reinos, os magos, os caldeus, que eram os que pela observação das estrelas e outras professavam a ciência das coisas futuras... Responderam que o

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sonho era segredo impossível de alcançar aos homens e reservado somente à sabedoria dos deuses. Falaram assim, porque todos eram gentios.

Achava-se neste tempo em Babilônia Daniel, onde fora levado no primeiro cativeiro ou transmigração dos Hebreus. Pede que o levem a Nabucunodosor, e posto em sua presença e na dos maiores príncipes da Babilônia, depois de confessar a insuficiência sua e de todo o saber humano, e mostrar como só Deus verdadeiro, a que ele servia e que fora o autor daquele sonho, o podia revelar e a signifi cação dele, primeiramente com assombro e pasmo do rei lhe contou muito miudamente por sua ordem a história do que tinha sonhado, e depois com igual admiração e espanto de todos lhe foi explicando parte por parte os mistérios e segredos futuros que tão prodigiosa visão em si encerrava.

A história do sonho, pelas palavras com que Daniel a referiu, é a seguinte: “Começaste a cuidar, ó Rei, deitado no teu leito, o que havia de suceder depois do tempo presente, e o Deus que só pode revelar os mistérios e segredos ocultos, te mostrou naquela visão tudo o que está a vir nos tempos futuros, e o que eu agora te direi , não por arte ou ciência minha, se não revelação sua. Parecia-te que vias defronte de ti uma estátua grande, de estatura alta e sublime e de aspecto terrível e temeroso. A cabeça era de ouro, o peito e os braços de prata, o ventre até os joelhos de bronze, as

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pernas de ferro, os pés de ferro e de barro. Estando assim suspenso no que vias, viste mais que se arrancava uma pedra de um monte, cortada dele sem mãos, e que, dando nos pés da estátua, a derrubava. Então se desfi zeram juntamente o barro, o ferro, o bronze, a prata, o ouro, e se converteram em pó e cinza, que foi levada dos ventos, e nem aqueles metais apareceram mais, nem o lugar onde tivessem estado; porém a pedra que tinha derrubado a estátua cresceu, e fazendo-se um grande monte, ocupou e encheu toda a terra”.

Seguiu-se à história do sonho a interpretação dele. Disse pois Daniel que aquela grande estátua signifi cava a sucessão do Império do Mundo, e os diferentes metais de que era composta as mudanças que o mesmo Império havia de ter em diferentes tempos e para diferentes nações. A cabeça de ouro signifi cava o Império dos Assírios, em que Nabuconodosor naquele tempo reinava; e porque este império, como deixamos notado, foi o primeiro e o princípio de todos os Impérios, por isso estava representado na cabeça, que é o princípio do corpo, e no ouro, que é o primeiro entre todos os metais.

A prata, que é o segundo metal, signifi cava o Império dos Persas, que foi o segundo depois dos Assírios, e que se seguiu a eles, assim como o peito e braços se seguem à cabeça.

O bronze, que é o terceiro metal, signifi ca o Império dos Gregos, que foi o terceiro depois dos

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Persas e se seguiu depois deles, assim como o ventre se segue depois do peito.

O ferro fi nalmente, que é o quarto metal, signifi ca o Império do Romanos, que foi e é o quarto Império, que sucedeu aos três primeiros; e assim como as pernas e os pés são a última parte do corpo humano, assim este é e há-de ser o último Império dos que naquela estátua se representavam.

Tudo o que até aqui fi ca dito é de fé, ou se segue imediatamente dela, porque, ainda que Daniel na sua explicação do sonho não nomeou as três nações de Persas, Gregos e Romanos, disse porém expressamente que os três metais significavam três reinos, que sucessivamente se haviam de continuar uns aos outros, sinalando-os nomeadamente por primeiro, segundo e terceiro reino.

Assim se dizia e escrevia então, e assim o estamos vendo hoje, comprovando-se a verdade desta interpretação com a experiência e confi mando-se mando-ser este o verdadeiro mando-sentido da profecia com o cumprimento dela; porque, se bem contamos os reinos em que hoje está dividido ou despedaçado o que antigamente foi e se chamava Império Romano, acharemos pontualmente, que são dez reinos: Portugal, Castela, França, Inglaterra, Suécia, Dinamarca, Moscóvia, Polônia e estado ou Império Turco, e o mesmo Império Romano, que compreende Alemanha e Itália. E se uns reinos destes são maiores, outros menores, uns mais fortes e outros menos, essa mesma

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é a propriedade dos dedos.

E continuando... “levantou Daniel os olhos ao céu e viu que se armava um tribunal de juízo, cheio com grande aparato de horror, grandeza e majestade”. (...) Até aqui o mesmo Profeta passa em silencio algumas circunstâncias, porque as julgou de menos importância ao seu interesse principal, que é a desmonstração do Quinto Império, exprimindo com grande particularidade e miudeza tudo o que pertence a ele, como agora veremos.

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