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Manual de Operação do. SIGPlan

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Academic year: 2021

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SIGPlan

Sistema de Informações Gerenciais e de Planejamento

Plano Plurianual 2004-2007

Ministério do Planejamento Secretaria de Planejamento

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www.sigplan.gov.br

v1.1

Manual de Operação do Sistema de

Informações Gerenciais e de Planejamento

do Plano Plurianual - SIGPlan

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Índice

1. SIGPLAN - SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS E DE PLANEJAMENTO...3

1.1.CARACTERÍSTICAS DO SIGPLAN...4

1.2.COMO ACESSAR O SIGPLAN...5

1.2.1. Requisitos Mínimos para uso do SIGPlan...5

1.2.2. Perfis de Acesso ...5

1.3.ESTRUTURA DO SIGPLAN...6

2. MÓDULO MONITORAMENTO DE PROGRAMAS E AÇÕES ...7

2.1.COMO ACESSAR PROGRAMAS E AÇÕES...7

2.2.PROGRAMAS...10 2.2.1. PAINEL DE CONTROLE ...11 Lapela “Responsável”...12 Lapela “Indicadores” ...13 Lapela “Execução” ...14 Lapela “Limites”...16 Lapela “Restrições” ...17 2.2.2. DADOS GERAIS ...18

Lapela “Dados do Programa” ...18

Lapela “Estratégia de Implementação”...20

Lapela “Plano Gerencial” ...21

2.2.3. INFORMAÇÕES DE SITUAÇÃO DO PROGRAMA ...22

Lapela “Situação Atual” ...22

Lapela “Contexto” ...23

Lapela “Resultados” ...24

Lapela “Fotos” ...25

Lapela “Restrições e Providências”...27

2.2.4. FINANCIAMENTO ...28

2.2.5. AGENDA DE EVENTOS ...30

2.2.6. RELATÓRIOS...31

2.3.AÇÕES E LOCALIZADORES DE GASTO...34

2.3.1. DADOS FÍSICOS E FINANCEIROS ...34

Lapela “Orçamento Anual” ...36

Lapela “Estrutura” ...41

Lapela “Instruções” ...42

2.3.2. INFORMAÇÕES DE SITUAÇÃO DA AÇÃO...43

Lapela “Informações Gerais” ...43

Lapela “Situação Atual” ...44

Lapela “Restrições e Providências”...45

ANEXO 1 - TIPOS DE RESTRIÇÕES ...47

ANEXO 2 - RELATÓRIOS...49

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O SIGPlan é o instrumento que organiza e integra a rede de gerenciamento do Plano Plurianual (PPA). Ele foi concebido para apoiar a execução dos programas, refletindo as características do modelo de gerenciamento: a orientação por resultados, a desburocratização, o uso compartilhado de informações, o enfoque prospectivo e a transparência para sociedade, sendo utilizados pelos Órgãos Setoriais, Presidência da República, Casa Civil, Ministérios e outras Entidades.

O SIGPlan constitui, portanto, uma importante ferramenta de apoio à gestão dos programas do PPA, sendo o elo fundamental entre o programa, o gerente e demais agentes envolvidos na execução das ações de Governo.

Enquanto meio de comunicação e integração, o SIGPlan fornece aos gerentes, gerentes-executivos e coordenadores de ação os meios necessários para articular, acompanhar e controlar a execução dos programas, propiciando uma visão global da execução do PPA por meio de informações atualizadas sobre a evolução física e financeira dos programas.

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1.1. Características do SIGPlan

Dentre as características mais importantes desse sistema de informações gerenciais, destacam-se:

• Acompanhamento da execução física em "tempo real": por meio do SIGPlan, a administração pública federal pode realizar um efetivo gerenciamento das ações governamentais, em particular no que diz respeito ao desempenho físico;

• Gestão de Restrições: possibilita ao gerente a antecipação e sistematização das restrições, o que facilita a mobilização e a busca de soluções por parte do governo e seus parceiros, permitindo o compartilhamento na solução das restrições. Entende-se por restrição todo o problema que possa impedir ou prejudicar a execução de uma ou mais ações do programa, cuja solução depende de um ou mais atores; • Integração de informações: a base de dados do SIGPlan contém informações

sobre a execução das ações, seu gerenciamento e monitoramento, e informações orçamentárias e financeiras sobre cada programa, sendo composta de dados provenientes de diversas fontes, das quais destacam-se:

9 Dados de programas e ações da base de dados do Plano Plurianual - PPA; 9 Dados gerenciais fornecidos pelos gerentes de programas;

9 Dados físicos, situação atual e restrições e providências, fornecidos pelos coordenadores de ação;

9 Dados do Sistema Integrado de Dados Orçamentários - SIDOR; 9 Dados Sistema Integrado de Administração Financeira - SIAFI; 9 Dados do Sistema de Informação das Estatais – SIEST.

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1.2. Como acessar o SIGPlan

O endereço do SIGPlan na Internet é: http://www.sigplan.gov.br. Para ter acesso ao conteúdo do SIGPlan, para quem ainda não é cadastrado, é preciso primeiro fazer o download da Ficha de Cadastro (disponível na página inicial do SIGPlan), preenchê-la de forma completa indicando o nível de acesso desejado e encaminhá-la para o e-mail

cadusu@planejamento.gov.br e para o e-mail do analista da SPI responsável pelo órgão. Após o processamento da sua solicitação, você receberá um login e uma senha por e-mail para acessar o sistema.

1.2.1. Requisitos Mínimos para uso do SIGPlan

O SIGPlan foi desenvolvido para ser executado em ambiente Internet, utilizando o Navegador Internet Explorer 5.5 ou superior, independentemente da configuração de hardware do equipamento.

1.2.2. Perfis de Acesso

O SIGPlan trabalha com perfis de acesso para seus usuários, por meio dos quais é feito o controle de quais módulos e funcionalidades podem ser acessadas para visualização e alteração de dados, seguindo a lógica do Modelo de Gestão do PPA.

Alguns exemplos de perfis de acesso são: o Gerente de Programa

o Gerente-Executivo de Programa o Coordenador de Ação

o Monitor de Programa (SPI)

o Leitor (vinculado a um órgão específico) o Assessor

o SPOA

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1.3. Estrutura do SIGPlan

O SIGPlan é composto por módulos e funcionalidades para apoiar a gestão do Plano Plurianual. Tais módulos e funcionalidades estão organizados em três menus:

• Menu INFORMAÇÕES GERENCIAIS, agrega os módulos e as funcionalidades de

monitoramento e avaliação do PPA;

• Menu PLANEJAMENTO, agrega os módulos e funcionalidades de elaboração e revisão do PPA; e

• Menu SERVIÇOS, agrega os módulos e funcionalidades de apoio ao gerenciamento e administração do Sistema, bem como do cadastro de usuários.

Figura: Menus do SIGPlan

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O Módulo de Monitoramento do SIGPlan é carregado anualmente com os programas e ações que serão objeto de gerenciamento e acompanhamento pelos diversos atores envolvidos na Gestão do Plano Plurianual.

Essa base de informações do Módulo de Monitoramento do SIGPlan contém:

9 A Lei Orçamentária Anual completa, com todas os seus programas, ações e localizadores de gasto

9 As ações não-orçamentárias previstas no Plano Plurianual (PPA) 9 Os Restos a Pagar de Exercícios Anteriores

9 Os Créditos Orçamentários abertos ou reabertos no exercício atual

2.1. Como acessar programas e ações

Para acessar o Módulo de Monitoramento de Programas e Ações, o usuário, ao acessar o SIGPlan (entrando com o nome do usuário e senha), deve clicar na Lapela Informações Gerenciais.

Figura: Menu Informações Gerenciais

Neste ambiente, o usuário tem duas formas de acessar os programas.

1. Escolhendo a opção “Programas > Todos os Programas”, uma tela de “Filtro de Programas” será apresentada e o usuário poderá escolher alguns ou todos os programas do Plano Plurianual vigente. Para visualizar um ou mais programas, basta marcar o(s) programa(s) desejado(s) e clicar em "Visualizar Programas".

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Figura: Exemplo de Filtro de Programas/Todos os Programas – Visualizar Programas

A opção "Busca" também poderá ser utilizada, bastando para isso digitar o nome do programa ou ainda parte dele e clicar a tecla "Enter" ou, com o auxílio do mouse, clicar na figura . Também é possível a visualização dos programas por órgão e por tipo, bastando para isso clicar na lapela correspondente.

O SIGPlan mantém o histórico de execução de programas e ações desde o ano 2000. O padrão para visualização é sempre o exercício corrente, porém é possível escolher outros exercícios alterando o campo “Ano de Referência”.

Figura: Exemplo de Filtro de Programas/Todos os Programas – Ano de referência

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9 2. Escolhendo a opção “Programas > Sob sua responsabilidade”, é possível

acessar diretamente as telas de acompanhamento e preenchimento daqueles programas e/ou ações sob responsabilidade do usuário. Por exemplo, um Gerente de Programa pode utilizar esse caminho para visualizar rapidamente todos os programas sob sua responsabilidade, enquanto um Coordenador de Ação poderá visualizar todos os programas onde ele possua ações sob sua responsabilidade.

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2.2. Programas

Após a seleção do(s) programa(s) a ser(em) visualizado(s), o sistema apresentará uma “Árvore de Programas”, conforme exemplo abaixo:

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“Árvore de Programas”

Figura: Exemplo de árvore de programas ou selecionada pelo usuário ou sob sua responsabilidade

Clicando sobre o nome do programa, será apresentado um Painel de Controle que tem por objetivo reunir as principais informações do programa sem que seja necessário navegar por todas as telas do sistema para obter a informação. Outras informações sobre o Programa também estão disponíveis em outros itens na árvore à esquerda da tela, tais como: Dados Gerais, Informações de Situação, Financiamentos, Agenda de Eventos, Planos Gerenciais, Relatórios, Indicadores e Ações.

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2.2.1. PAINEL DE CONTROLE

Figura: Exemplo de Painel de Controle de Programa selecionado para consulta

No Painel de Controle do Programa estão contidas lapelas com as informações sobre os Responsáveis pelo programa (Gerente e Monitor), Indicadores de Resultado do Programa, Execução Física e Financeira do Programa e suas Ações, Limites e também a lapela de Restrições do Programa e Ações.

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Lapela “Responsável”

Indica quem é o Gerente cadastrado no SIGPlan para aquele programa, bem como o Analista da Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos (SPI) que acompanha a sua execução. A opção “Clique aqui para visualizar os demais usuários vinculados” permite identificar outros atores envolvidos na gestão do programa (Monitor SOF, Coordenadores de Ação etc).

Figura: Exemplo de painel de controle de programa selecionado – tela responsável

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Lapela “Indicadores”

Apresenta os indicadores do programa e a evolução dos índices de apuração registrados pelos gerentes de programa durante os diversos anos de execução do programa, utilizando-se um tratamento gráfico por barras e agilizando sua compreensão.

Figura: Exemplo de painel de controle de programa selecionado – tela indicadores

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Lapela “Execução”

Apresenta o percentual de registro de execução física dos localizadores de gasto de ações orçamentárias que têm produto1 e um resumo da execução física e financeira de todas as ações e localizadores do programa2. Vale lembrar que o registro da execução física das ações é de responsabilidade do coordenador de ação.

Figura: Exemplo de painel de controle de programa selecionado – tela execução Em relação às ações orçamentárias são apresentados:

• a soma total dos valores aprovados pelo Congresso Nacional na Lei Orçamentária Anual mais os créditos aprovados durante a execução do orçamento - LOA + Créditos;

• a soma total dos valores liquidados nas ações do programa até o período;

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Não participam do quadro estatístico de preenchimento da execução física os localizadores de gasto das ações que não pertencem ao Orçamento da União e localizadores de gasto de ações que não têm produto definido. Localizadores de Gasto de ações com produto e que tenham registro de execução física "0" (zero), porém com justificativas preenchidas no campo apropriado, são consideradas como registradas para efeitos de estatística de preenchimento.

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O resumo da execução física e financeira mostra tanto ações orçamentárias quanto não-orçamentárias, detalhadas por localizador de gasto – ou seja, esse resumo mostra o conjunto completo da execução de todas as ações e localizadores do programa.

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• o percentual de execução financeira, dado pela relação entre o valor liquidado e o valor de LOA+Créditos.

Em relação às não-orçamentárias são apresentadas:

• a soma total dos valores previstos no Plano Plurianual para o exercício atual; • a soma total dos valores realizados no exercício;

• o percentual de execução financeira, dado pela relação entre o valor realizado e o valor previsto no PPA.

No quadro Físico x Financeiro são apresentadas todas as ações do programa por localizadores de gasto (subtítulos).Os valores físicos e financeiros do campo "Previsto Atual" referem-se, no caso das ações orçamentárias, à LOA + Créditos e no caso das ações não-orçamentárias, à previsão registrada no Plano Plurianual para o ano vigente. O campo “Realizado” refere-se, no caso das ações orçamentárias, aos valores físicos registrados pelo coordenador de ação e aos valores financeiros liquidados, registrados automaticamente no SIGPlan por meio de conexão com os sistemas SIDOR, SIAFI e SIEST. No caso de ações não-orçamentárias, os valores realizados da execução tanto física como financeira são registrados pelo coordenador de ação.

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Lapela “Limites”

Esta funcionalidade apresenta-se desativada no momento.

Figura: Exemplo de painel de controle de programa selecionado – tela limites

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Lapela “Restrições”

Apresenta as restrições3 e providências cadastradas no programa e em suas ações. Na tela do sistema, é apresentado um sinalizador na cor verde quando não existe registro de restrições, ou na cor vermelha quando existir o registro.

Figura: Exemplo de painel de controle de programa selecionado – tela restrições

A lapela “Restrições” do Painel de Controle somente está disponível para os seguintes perfis de acesso:

• Gerente, Gerente-Executivo e Assessores do Gerente (nos seus respectivos programas)

Para consultar as definições dos diversos tipos de restrições, ver anexo ao fim do documento.

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Restrição é qualquer evento que impede ou retarda a implementação de um programa e/ou de uma ou mais ações; é gerenciável, ou seja, passível de solução, e a ela devem estar associadas providências, sejam no âmbito de atuação/competência do gerente daquele programa, ou mesmo fora dessa esfera.

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2.2.2. DADOS GERAIS

Lapela “Dados do Programa”

Nessa tela são mostrados os seguintes dados do programa:

Figura: Exemplo de dados gerais de programa selecionado – tela dados do programa Órgão - órgão responsável pelo programa;

Tipo do programa - informa o tipo do programa. Os programas classificam-se em quatro tipos:

a) Programa Finalístico – programa do qual resultam bens ou serviços ofertados diretamente à sociedade.

b) Programa de Serviços ao Estado – programa do qual resultam bens ou serviços ofertados diretamente ao Estado, por instituições criadas para este fim específico.

c) Programa de Gestão de Políticas Públicas – programa destinado ao planejamento e à formulação de políticas setoriais, à coordenação, avaliação e controle dos demais programas sob a responsabilidade de determinado órgão.

d) Programa de Apoio Administrativo – programa que contempla as despesas de natureza tipicamente administrativa, as quais, embora contribuam para a consecução dos objetivos dos outros programas, neles não foram passíveis de apropriação.

Justificativa - contém o diagnóstico e as causas da situação-problema para a qual o programa foi proposto; alerta quanto às conseqüências da não implementação do

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programa; e informa a existência de condicionantes favoráveis ou desfavoráveis ao programa.

Objetivo - expressa o resultado que se quer alcançar, ou seja, a transformação ou mudança da realidade concreta a qual o programa se propôs modificar.

Público-alvo - especifica o(s) segmento(s) da sociedade ao(s) qual(is) o programa se destina e que se beneficiam direta e legitimamente com sua execução. São os grupos de pessoas, comunidades, instituições ou setores que serão atingidos diretamente pelos resultados do programa.

Valor PPA R$ - Valor do programa para os quatro anos de vigência do plano plurianual. Endereço Internet do programa - único campo com possibilidade de edição nessa tela. Seu preenchimento destina-se a informar o endereço do programa na Internet, se houver, para divulgação de seus objetivos e resultados.

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Lapela “Estratégia de Implementação”

O campo tem por objetivo mostrar qual a estratégia a ser utilizada para a implementação das ações do Programa.

Figura: Exemplo de dados gerais de programa selecionado – tela estratégia de implementação

A Estratégia de Implementação indica como serão conduzidas as ações, quais os instrumentos disponíveis ou a serem constituídos, e a forma de execução (direta, descentralizada para Estados, Distrito Federal e Municípios e transferências) para atingir os resultados pretendidos pelo programa. O conteúdo deste campo é migrado automaticamente da Base de Dados da Elaboração ou Revisão do PPA (Cadastro de Programas e Ações vigentes).

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Lapela “Plano Gerencial”

Plano Gerencial é o instrumento que orienta a implementação, o monitoramento, avaliação e revisão de cada programa, subsidia os processos de tomada de decisão e estabelece compromissos entre os diversos atores que interagem para o alcance de seu objetivo.

Figura: Exemplo de dados gerais de programa selecionado – tela plano gerencial

O Plano Gerencial do programa, que inclui o plano de avaliação, assim como suas atualizações, será encaminhado pelo gerente de programa ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, por meio do SIGPlan.

A funcionalidade Plano Gerencial permite, nos perfis de Gerente, Gerente-Executivo e Assessor de Gerente, o envio de arquivo em formato PDF, DOC, RTF, TXT, SWX, MCW, XLS, PPT e outros formatos, não restrito apenas a texto simples ou formatados.

Nesta lapela, o gerente poderá enviar, consultar, validar e excluir arquivo contendo o Plano Gerencial do Programa sob a sua responsabilidade, além de poder consultar o Plano Gerencial de outros Programas. O arquivo validado deve ser um documento aprovado no âmbito do Comitê de Coordenação de Programas.

No caso de Plano Gerencial de programa multissetorial, este deve ser um documento aprovado pelo Comitê Gestor de Programa.

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2.2.3. INFORMAÇÕES DE SITUAÇÃO DO PROGRAMA

Essa tela tem por objetivo exibir informações e dados sobre o andamento do programa, permitindo acompanhar sua evolução.

Lapela “Situação Atual”

Campo utilizado pelo Gerente ou Gerente-Executivo para descrever a situação do programa até o momento do registro, relacionando os principais fatos ocorridos, principalmente no âmbito do gerenciamento, tais como: organização das ações, mobilização de recursos, formação de parcerias e outros, bem como indicando o ritmo de implementação do programa por meio dos campos Estágio, Executado (%), Andamento, Cronograma e Mês/Ano de Conclusão, quando se aplicar.

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Figura: Exemplo de Informações de Situação de programa selecionado – tela situação atual

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Lapela “Contexto”

O contexto se refere ao ambiente em que se desenvolve a execução das ações do programa. Esse campo pode ser utilizado pelo gerente para adicionar informações àquelas constantes das demais telas do SIGPlan, com o objetivo de ampliar e aprimorar o entendimento do seu programa.

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Figura: Exemplo de informações de situação de programa selecionado – tela contexto

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Nesse campo, são comentadas as mudanças previstas e ocorridas em conseqüência da implantação e execução das ações do programa, quer dizer, os resultados do programa, os benefícios por ele gerados para a sociedade.

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Figura: Exemplo de informações de situação de programa selecionado – tela resultado

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Lapela “Fotos”

Nesta área, o gerente pode adicionar fotos relativas ao andamento do programa e da execução física das ações, de acordo com as instruções abaixo:

Figura: Exemplo de informações de situação de programa selecionado – tela fotos

Para inserir imagens clique em "inserir imagem". A seguinte tela será mostrada:

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"Abrir". Em seguida, clique em "Salvar" para que a foto seja transferida para o banco de dados do SIGPlan.

Antes do envio final é possível adicionar um título e comentários para cada foto:

Observações Importantes:

1.) Somente podem ser enviadas fotos nos formatos .GIF ou .JPG 2.) O limite de tamanho de cada foto é 200 Kb.

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Lapela “Restrições e Providências”

Nesta lapela, o gerente pode inserir restrições relacionadas ao programa sob sua responsabilidade.

Figura: Exemplo de informações de situação de programa selecionado – tela restrições e providências

Para inserir uma restrição, basta clicar no botão "[Adicionar]" dentro da categoria correspondente. Em seguida, digite a restrição, a providência adotada e clique em "[Salvar]".

Quando uma restrição é registrada no SIGPlan pelo Gerente de Programa, é disparado um e-mail informando sobre o registro para os seguintes agentes:

9 Subsecretário de Planejamento, Orçamento e Administração

9 Monitor do programa na Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos 9 Gerente (confirmação da restrição registrada)

Para consultar as definições dos diversos tipos de restrições, basta consultar o Anexo 1 ao final deste manual.

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2.2.4. FINANCIAMENTO

A matriz de financiamento do programa é exibida nessa tela, que mostra todas as fontes de financiamento e seus valores no exercício atual. Os campos não necessitam de preenchimento, pois são carregados automaticamente, da forma descrita a seguir:

9 Para as ações cujas fontes são orçamentárias:

o Os valores dos campos LOA/Previsto e LOA + Créditos /Atual são migrados do Sistema Integrado de Dados Orçamentários – SIDOR

o Os valores dos campos Empenhado e Empenho Liquidado/Realizado são migrados do Sistema de Administração Financeira - SIAFI

9 Para as ações cujas fontes de financiamento não são orçamentárias, o sistema exibirá informações somente para os campos Previsto e Realizado, sendo que os registros são migrados respectivamente da base de dados do Plano Plurianual e da tela referente aos Dados Financeiros.

Figura: Exemplo de matriz de financiamento de programa selecionado

Nesta tela são mostradas as seguintes fontes de financiamento das ações do programa: 9 LOA - são recursos oriundos da Lei Orçamentária Anual;

9 Fiscal/Seguridade - recursos dos orçamentos Fiscal e da Seguridade Social;

9 Tesouro - considerar como Tesouro o total de Fiscal/Seguridade, excetuados os financiamentos externos;

9 Financiamento externo contratado - parcela dos recursos do orçamento Fiscal/Seguridade oriundos de financiamentos externos já contratados;

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9 Financiamento externo a contratar - recursos estimados de financiamentos externos a contratar;

9 Investimento das estatais - recursos do orçamento de investimento das estatais; 9 Outros recursos administrados pela União - Recursos que, embora possam

co-financiar ação integrante dos Orçamentos da União, destes não fazem parte, por se constituírem em fontes estranhas aos Orçamentos da União;

9 Renúncia fiscal - é a estimativa do valor da redução da receita federal decorrente da concessão de incentivos fiscais ao desenvolvimento de ações de natureza econômica, social ou cultural, por meio da redução de alíquotas ou isenção de impostos e taxas;

9 Plano de dispêndio das estatais - recursos que as estatais utilizam com despesas correntes ou em inversões financeiras em parcerias minoritárias com o setor privado, que concorrem para o alcance de objetivos de programas do PPA;

9 Fundos - Disponibilidades - são recursos de fundos - FAT, FGTS e fundos constitucionais - utilizados como funding de linhas de crédito para o financiamento de programas do governo para desenvolvimento econômico, social ou regional; 9 Agências oficiais de crédito - são recursos, excetuados os dos fundos, utilizados

pelos estabelecimentos oficiais de crédito - BNDES, CEF, BB, BNB, BASA e FINEP - em linhas de crédito que concorrem para alcance de objetivos de programas do Governo;

9 Parcerias - os recursos próprios aplicados por parceiros - Estados, Municípios e setor privado - em ações que integram programas do Governo;

9 Outras - recursos não-orçamentários de outras fontes não enquadradas nas acima listadas.

As colunas desta tela mostram as seguintes informações:

9 LOA / Previsto - dotação inicial aprovada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo Poder Executivo. No caso de ações não-orçamentárias, esse valor se refere ao previsto no PPA para aquele ano;

9 LOA + Crédito / Atual - valor previsto na lei Orçamentária Anual acrescido de créditos adicionais durante o exercício;

9 Empenhado - O empenho de despesa é o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição;

9 Empenho liquidado / realizado - A liquidação da despesa consiste na verificação do direito adquirido pelo credor tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito. Essa verificação tem por fim apurar:

I - a origem e o objeto do que se deve pagar; II - a importância exata a pagar;

III - a quem se deve pagar a importância, para extinguir a obrigação.

A liquidação da despesa por fornecimentos feitos ou serviços prestados terá por base:

I - o contrato, ajuste ou acordo respectivo; II - a nota de empenho;

III - os comprovantes da entrega de material ou da prestação efetiva do serviço.

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2.2.5. AGENDA DE EVENTOS

Nesta tela são registrados os eventos relevantes do programa. Para inserir um evento, clique no dia desejado.

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É necessário então preencher os campos Evento, Local e Descrição e, em seguida, clicar na palavra Salvar para armazenar as informações.

Para alterar um evento já cadastrado, clique no dia desejado, selecione "[Todos os Eventos]" e escolha o evento específico que se quer alterar. Os campos aparecerão permitindo sua edição. Para armazenar estas informações, clique na palavra Salvar.

Para excluir um evento, clique no dia desejado, selecione "[Todos os Eventos]" e escolha o evento específico. Em seguida, clique na palavra “Excluir”, localizada ao lado da descrição do evento.

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Figura: Exemplo de tela de agenda de eventos de programa selecionado

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2.2.6. RELATÓRIOS

Selecione o relatório desejado e depois clique em ou

Figura: Exemplo dos relatórios disponíveis no módulo monitoramento

O Anexo 2 ao final deste manual indica o conteúdo de cada um dos relatórios existentes nesta tela.

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2.2.7. INDICADORES

Nesta tela são visualizadas informações referentes aos Indicadores do Programa. Para cada programa existe pelo menos um indicador, com exceção dos programas de gestão e de apoio administrativo que não possuem indicadores. O indicador é o elemento capaz de medir a evolução do problema. Deve ser coerente com o objetivo do programa, ser sensível à contribuição das principais ações e apurável em tempo oportuno. Permite, portanto, a mensuração dos resultados alcançados com a execução do programa. É geralmente apresentado como uma relação ou taxa entre variáveis relevantes.

Figura: Exemplo de tela Indicador onde o índice apurado anual pode ser inserido

Os campos Indicador (descrição), Índice Início PPA, Data de Apuração, Índice do Final do PPA, Unidade de Medida, Fonte, Base Geográfica e Fórmula de Cálculo são migrados da base do PPA 2004-2007.

O único campo a ser editado é o de Índice(s) Apurado(s) no qual deve-se inserir os novos valores efetivamente apurados para o período (não se trata de valores programados). Digite, então, o valor apurado, conforme a Periodicidade do Indicador, no campo abaixo da lapela “Índice Apurado”. Para salvar o valor digitado, clique na palavra Salvar e aguarde. Caso o usuário queira descartar a alteração, deve clicar em Cancelar antes de Salvar. A quantidade de campos a serem preenchidos depende da Periodicidade do Indicador.

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Exemplo de Periodicidade Mensal: (doze campos a serem preenchidos)

Figura: Exemplo de tela Indicador onde o índice apurado mensal pode ser inserido

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2.3. Ações e Localizadores de Gasto

Ao clicar em “Ações”, a árvore de programas será expandida e todas as ações do programa selecionado ficarão visíveis. Clicando sobre uma delas, serão abertos os localizadores de gasto. Ao clicar nos localizadores, duas informações estarão disponíveis: Dados Físicos e Financeiros e Informações de Situação.

Dados Físicos e Financeiros e Informações de Situação do localizador são áreas de inserção de dados por parte dos Coordenadores de Ação e que podem ser visualizadas por diversos atores, tais como: Gerente, Gerente-executivo, Assessor de Gerente, Monitor etc, sem que estes, entretanto, possam efetuar alterações.

As informações ali inseridas permitem o efetivo monitoramento das ações, tanto de aspectos físicos e financeiros quanto de elementos relacionados à gestão.

2.3.1. DADOS FÍSICOS E FINANCEIROS

Figura: Exemplo de tela dados físicos e financeiros de ação com meta física cumulativa

A tela de Dados Físicos e Financeiros apresenta um cabeçalho contendo aspectos gerais da ação e do localizador selecionados. As informações do cabeçalho não podem ser alteradas, uma vez que são automaticamente migradas da Lei Orçamentárias Anual e do Plano Plurianual:

• Nome do programa do qual faz parte; • Nome da Ação;

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• Localizador de gasto - atributo que especifica a localização física das ações. O localizador pode assumir a seguinte abrangência: nacional, exterior, regional, por estado ou por município;

• Tipo de ação – as ações orçamentárias podem ser classificada como projeto, atividade ou operação especial;

• Produto - é o bem ou serviço que resulta da ação, destinado ao público-alvo, ou o investimento para a produção deste bem ou serviço. Para cada ação existe somente um produto. Exemplos de produtos: “servidor treinado” e “estrada construída”.

• Unidade de Medida - É o padrão selecionado para mensurar a produção do bem ou serviço.

Exemplos:

Produto Unidade de medida

Servidor treinado pessoa

Estrada construída km

Além dos aspectos gerais no cabeçalho, esta tela dispõe de três lapelas, quais sejam: Orçamento Anual, Estrutura e Instruções.

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Lapela “Orçamento Anual”

A lapela Orçamento Anual é o ambiente onde são inseridos os dados físicos e financeiros da ação, bem como os comentários da execução física e financeira.

Figura: Exemplo de tela dados físicos e financeiros com metas físicas cumulativas e com os dados das planilhas preenchidos de forma correta.

DADOS FÍSICOS

Nesta tela são mostrados nas colunas em amarelo os Dados Físicos, previstos e realizados, da ação por localizador para o ano em curso.

No caso de ações orçamentárias, a meta física anual prevista apresentada é a que consta da Lei Orçamentária Anual (campo “LOA”), que pode ser alterada por créditos orçamentários. Nesses casos, o novo valor é apresentado no campo “LOA+Créd”. No caso de ações não-orçamentárias, a meta física anual prevista é a que consta do Plano Plurianual. O Coordenador de Ação deve registrar no cronograma sua previsão inicial e realização mensal, por localizador de gasto, bem como a sua previsão mensal corrigida, quando for o caso.

Observações importantes:

1.) As informações referentes à previsão inicial mensal devem ser preenchidas por completo (todos os meses) no início do exercício, e em seguida deve ser clicado o

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botão “Finalizar Previsão Inicial”. Somente após realizada essa operação será liberado o preenchimento dos campos mensais na coluna “Prev. Corrigida”.

2.) O somatório dos valores mensais previstos devem ser sempre iguais aos valores anuais previstos dos campos “LOA” ou “LOA+Créd”.

3.) Sempre que houver um crédito adicional, é necessário refazer a programação mensal na coluna “Prev. Corrigida”.

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No caso de metas físicas não cumulativas, o coordenador de ação deverá informar, além das previsões e realizações mensais, os dados físicos totais. Para que o sistema permita o preenchimento dos totais, é necessário clicar o botão indicativo “Meta Física Não Cumulativa”. O sistema então deixará de somar os valores registrados nos campos mensais e abrirá para preenchimento os campos de totalização.

Figura: Exemplo de Meta Física Não Cumulativa

Atenção: o Coordenador de Ação deve sempre lembrar de preencher os campos de totalização no caso de metas físicas não cumulativas. Esses campos são utilizados para elaboração de relatórios gerenciais e de controle.

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DADOS FINANCEIROS

Nesta mesma tela são exibidas nas colunas em verde informações sobre os Dados Financeiros, previstos e realizados, de forma a permitir o acompanhamento mensal da execução.

No caso de ações orçamentárias, a meta financeira anual prevista apresentada é a que consta da Lei Orçamentária Anual (campo “LOA”), que pode ser alterada por créditos orçamentários. Nesses casos, o novo valor é apresentado no campo “LOA+Créd”. No caso de ações não-orçamentárias, a meta física anual prevista é a que consta do Plano Plurianual.

O Coordenador de Ação deve registrar, por localizador de gasto, os valores financeiros mensais previstos (iniciais e corrigidos).

Os valores financeiros realizados com fontes dos orçamentos Fiscal e da Seguridade migram semanalmente do SIAFI. Os valores financeiros realizados do orçamento de Investimento das Estatais são migrados automaticamente do SIEST, com periodicidade bimestral.

No caso de ações financiadas com recursos não-orçamentários, o coordenador de ação deverá preencher no cronograma financeiro os valores previstos e também os realizados, uma vez que nesses casos não é feita migração de outros sistemas.

Observações importantes:

1.) Em todas as ações orçamentárias, o valor financeiro realizado no SIGPlan corresponde ao empenho liquidado.

2.) Se existir fonte de financiamento externo e fonte Tesouro em um mesmo localizador de gasto, o preenchimento da previsão inicial e corrigida dos dados financeiros deve ser feito individualmente por cada fonte (ver figura na página 39).

3.) Se existir mais de uma fonte não-orçamentária em um mesmo localizador de gasto, o preenchimento dos dados financeiros também deve ser feito individualmente por cada fonte (ver figura na página 39).

4.) As informações referentes à previsão inicial mensal devem ser preenchidas por completo (todos os meses) no início do exercício, e em seguida deve ser clicado o botão “Finalizar Previsão Inicial”. Somente após realizada essa operação será liberado o preenchimento dos campos mensais na coluna “Prev. Corrigida”. No caso de existência de mais de uma fonte em um localizador de gasto, somente será permitida a finalização da previsão inicial após o preenchimento individual da previsão inicial de cada uma delas.

5.) O somatório dos valores mensais previstos devem ser sempre iguais aos valores anuais previstos dos campos “LOA” ou “LOA+Créd”.

6.) Sempre que houver um crédito adicional, é necessário refazer a programação mensal na coluna “Prev. Corrigida”. Os créditos extraordinários e os créditos especiais aparecerão no SIGPlan como novas ações ou novos localizadores de gasto, dada a natureza desses créditos. No caso de créditos suplementares, o novo valor alterado pelo crédito (tanto físico como financeiro) aparecerá automaticamente nos campos anuais "LOA+Créd" da lapela de "Dados Físicos e Financeiros".

7.) O acompanhamento dos créditos especiais e extraordinários é feito da mesma forma que o das ações previstas na Lei Orçamentária no início do exercício. No caso de

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créditos especiais e extraordinários, o órgão deverá indicar a Unidade Responsável pela ação e solicitar o cadastramento do Coordenador da Ação no SIGPlan.

Figura: Exemplo de localizador de gasto com mais de uma fonte de recursos (inclusive Financiamento Externo Contratado)

O campo “Comentários” deverá ser preenchido para maiores esclarecimentos acerca da execução da ação, tanto no seu aspecto físico quanto financeiro.

Observação importante: o preenchimento do campo “comentários” é obrigatório nos casos previstos no art. 2º da Portaria nº 198, de 18/72005, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, que estabelece que o registro de desempenho físico igual a zero ou a ausência de registro deverá ser justificado pelo coordenador de ação, mediante indicações das razões, das restrições e das providências adotadas. O parágrafo único do mesmo artigo estabelece que tal justificativa deverá ser feita somente quando houver execução financeira na ação correspondente.

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RESTOS A PAGAR

O Módulo de Monitoramento de Programas e Ações do SIGPlan mostra, além das ações previstas no orçamento anual, os registros referentes a Restos a Pagar inscritos de exercícios anteriores, com o objetivo de permitir um acompanhamento plurianual de ações cuja execução física ultrapasse o período de um exercício.

Deve ser preenchida mês a mês nesses localizadores de gasto de Restos a Pagar a execução física obtida no ano de 2005, mas que seja referente aos gastos realizados com recursos de orçamentos de exercícios anteriores.

Em 2005, na árvore de programas, ações e localizadores, esses registros de Restos a Pagar estão marcados com a sigla (RAP 2004).

Figura: Exemplo de ação que possui Restos a Pagar (RAP)

Observação Importante: nos localizadores de Restos a Pagar, o campo de “realizado” financeiro representa os valores efetivamente pagos no exercício atual.

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Lapela “Estrutura”

Apresenta explicação de cada campo que compõe a lapela Orçamento Anual.

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Apresenta Instruções para preenchimento dos campos da planilha (Físico/Financeiro).

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2.3.2. INFORMAÇÕES DE SITUAÇÃO DA AÇÃO

Essa tela tem por objetivo exibir informações e dados sobre o andamento da ação, permitindo acompanhar sua evolução e seus resultados.

Ela está dividida em três lapelas: “Informações Gerais”, “Situação Atual” e “Restrições e Providências”.

Lapela “Informações Gerais”

Esta lapela mostra:

• Unidade responsável pela ação: é a unidade administrativa responsável pela ação. Essa informação é migrada automaticamente do cadastro do PPA;

• Unidade executora: é a unidade responsável pela execução da ação;

• Coordenador de Ação: titular da unidade administrativa à qual se vincula a ação; • Comentários: campo texto utilizado pelo coordenador de ação para registro de

informes mais gerais acerca da ação; e

• Campos Início e Previsão de Conclusão, que devem ser preenchidos quando a ação for um projeto.

Figura: Exemplo de tela Informações de Situação de Ação – Ação do tipo Projeto

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Campo utilizado pelo coordenador de açãopara descrever a situação da ação no momento do registro, relacionando os principais fatos ocorridos, principalmente no âmbito do gerenciamento, tais como: organização, mobilização de recursos, formação de parcerias e assim por diante.

No caso de ação do tipo projeto, além do campo texto, o coordenador de ação também informará outros dados a respeito da implementação da ação, relacionados ao estágio em que se encontra, percentual de execução, andamento, cronograma, mês e ano de conclusão.

Figura: Exemplo Informações de Situação de Ação –tela Situação Atual – Ação tipo Projeto 42

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Lapela “Restrições e Providências”

Nesta lapela são preenchidas, pelo coordenador de ação, as restrições e providências relativas a cada localizador de gasto.

As restrições são quaisquer eventos que impedem ou retardam a implementação de um programa e/ou de uma ou mais ações; é gerenciável, ou seja, passível de solução, e a ela devem estar associadas providências. As definições dos diversos tipos de restrição se encontram em anexo.

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Figura: Exemplo Informações de Situação de Ação –tela Restrições e Providências

Para inserir uma restrição, o Coordenador de Ação deve clicar no botão "[Adicionar]" dentro da categoria correspondente. Em seguida, digite a restrição, a providência adotada e clique em "[Salvar]".

Após o registro de uma restrição, o SIGPlan mostrará na tela as seguintes informações adicionais:

• Data da Inclusão da Restrição • Tempo decorrido desde a inclusão

• Campo indicativo informando se a restrição persiste ou se já foi superada

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Quando uma restrição é registrada no SIGPlan pelo Coordenador de Ação, é disparado um e-mail informando sobre o registro para os seguintes agentes:

9 Subsecretário de Planejamento, Orçamento e Administração do órgão responsável pelo programa

9 Monitor do programa na Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos 9 Gerente do Programa

Observações importantes:

1.) Caso o gerente esteja consultando ações de um programa que não esteja sob sua responsabilidade, ele visualizará somente as lapelas Informações Gerais e Situação Atual, e não visualizará a lapela de Restrições e Providências.

2.) O botão de [Excluir] restrições só deve ser utilizado para eliminar uma restrição que foi cadastrada por engano. Em caso de a restrição ter sido superada, o Coordenador de Ação deve apenas alterar o campo indicativo de “Restrição Superada” para “Sim”, informar a data de superação e clicar em [Salvar].

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As restrições podem ser classificadas como: Administrativas

Refere-se a questões/procedimentos de ordem burocrática, relativos à tramitação de documentos, desempenho operacional, recursos humanos de forma geral, capacitação insuficiente da equipe executora ou gestora, estrutura organizacional, elaboração/assinatura de contratos. Também são incluídas nesta categoria as dificuldades relativas à assinatura de convênios, quando, por exemplo, a documentação incompleta, a inadimplência estadual ou ainda o atraso na prestação de contas por parte do conveniado impede o repasse do valor de parcela ou total do convênio e como conseqüência a execução do programa/ação é prejudicada.

Ambientais

Impedimentos decorrentes da não obtenção/renovação de licenciamento ambiental, ou da paralisação de obra, por problemas relativos à elaboração dos estudos ambientais (EIA/RIMA), à negociação de compensações ambientais, ao posicionamento de órgãos específicos (FUNAI, IPHAN, OEMA´s etc.), à objeção do Ministério Público ou de organizações ambientalistas, etc.

Auditoria

Refere-se a recomendações, instruções e outras formas de orientações emitidas pela auditoria interna (órgãos de auditoria ou Controladoria-Geral da União – CGU) ou externa (Tribunal de Contas da União – TCU), que exigem que sejam cumpridas antes que o órgão possa dar seqüência a determinadas ações. É o caso, por exemplo, de obras com indícios de irregularidade.

Financeiras

Problemas referentes a repasse de recursos, empenho e liquidação de despesa; atraso, liberação parcial ou não liberação de recursos financeiros para o pagamento dos fornecedores de bens ou prestadores de serviços, e para o cumprimento de contratos/convênios; fluxo de recursos incompatível com a demanda do programa e/ou ações, quando se verifica incompatibilidade entre os recursos e os valores demandados na execução.

Gerenciais

Falta de autonomia do gerente frente às decisões do órgão; falta de ascendência do gerente sobre a equipe executora do programa, dificultando a mobilização da última em prol dos objetivos do programa; dificuldade do gerente em acompanhar o programa devido à grande quantidade de ações, à sua descentralização, à sua distribuição geográfica, ou à complexidade técnica; falta de instrumentos gerenciais tais como sistemas informatizados de apoio (infra-sistemas de informações gerenciais específicos para o Órgão ou para o programa/ação), e indicadores atualizados (sistemas manuais de aferição dos resultados, metas e indicadores), comprometendo o pleno gerenciamento (planejamento, monitoramento e avaliação).

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Compartimentalização rígida das competências/funções das áreas envolvidas com a gestão/execução do programa; difícil interação entre o gerente e o órgão setorial de planejamento/orçamento e a empresa estatal ou a agência envolvida; estruturação inadequada do órgão para a gestão por programas; posicionamento institucional inadequado ou contrário ao objetivo do programa e/ou à sua estratégia de implementação, resultante dos conflitos de interesses entre as organizações envolvidas.

Judiciais

Interrupção na execução do programa provocada por imposições decorrentes de decisões judiciais tais como liminares, mandados, interpelações, devido à ação impetrada na esfera judicial, ou por deliberações de órgão institucional (ex: Ministério Público, Tribunal de Contas da União,Secretaria Federal de Controle, Tribunais de Contas Estaduais, etc.) encarregado legalmente de zelar pela correta aplicação dos recursos públicos.

Licitatórias

Dificuldades relativas à execução dos processos licitatórios para aquisição de bens ou contratação/ concessão de serviços, tais como obtenção de "não objeção" de organismos financiadores, ausência de licitantes, apresentação de recursos, impugnação da licitação, atraso na análise das propostas ou na adjudicação do vencedor, desistências, etc.

Orçamentárias

Dotação orçamentária insuficiente para a execução do programa/ações; contingenciamento (limites para dotação e empenho); dificuldade de obtenção de créditos orçamentários adicionais (suplementares, especiais ou extraordinários); realocação do crédito Setorial de um programa para outro.

Políticas

Problemas que têm impacto direto na execução de determinado programa ou ação causados por divergência de natureza política entre os atores envolvidos, inclusive entre as esferas de poder (Executivo, Legislativo, Judiciário) ou entre as esferas de governo (Federal, Estadual, Municipal); discussão no âmbito legislativo que impacta a priorização ou pertinência do programa; alteração na ordem de prioridade do programa por decisão política intra ou inter setor.

Tecnológicas

Escassez de ferramentas (ex: equipamentos de informática) para a gestão do programa; inadequação ou obsolescência da tecnologia empregada para a execução das ações do programa, seja na execução dos processos para elaboração/construção dos bens a serem disponibilizados à sociedade ou na prestação dos serviços que irão beneficiar o público alvo do programa.

Outras

Refere-se a restrições que não se enquadram nas classificações anteriores. Neste caso, deve-se informar detalhadamente a natureza da restrição no campo “Restrição”.

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Os Relatórios disponíveis no Módulo de Monitoramento permitem uma visão consolidada dos dados e informações dos programas e ações do Plano Plurianual disponíveis no SIGPlan. Todos os relatórios podem ser impressos.

1) Dados Gerais

Relatório em que são visualizados dados gerais do programa: nome e tipo, órgão responsável, justificativa, objetivo, público-alvo, ano de referência, além de dados do Gerente do Programa e do analista (Monitor) da SPI responsável pelo seu acompanhamento.

2) Financiamento

Relatório em que é visualizada a matriz de financiamento do Programa, com suas fontes de financiamento e valores no exercício atual. Para informações sobre o conteúdo da matriz, consultar o item 2.2.4 – Financiamento.

3) Análise da Execução

Relatório em que se pode visualizar a execução do programa, com valores previstos e realizados dos dados físicos e financeiros de cada uma das ações do programa, detalhada por localizador de gasto, incluindo Restos a Pagar. O relatório também informa os percentuais de execução física e financeira das ações, calculando a relação entre o realizado e o previsto no ano.

4) Restrições e Providências por Programa

Relatório em que são mostradas as restrições do programa registradas pelo Gerente ou Gerente-Executivo de Programa, bem como as providências adotadas para superá-las ou minorar seus efeitos.

5) Restrições e Providências por Ação

Relatório em que são mostradas as restrições das ações registradas pelos Coordenadores de Ação, bem como as providências adotadas para superá-las ou minorar seus efeitos.

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Relatório consolidado em que são mostradas as restrições do programa registradas pelo Gerente ou Gerente Executivo de Programa e as restrições das ações registradas pelos Coordenadores de Ação, além das providências adotadas para superar ou minorar o efeito dessas restrições.

7) Dados Físicos

Relatório em que são visualizados os dados físicos (Previsão Inicial, Previsão Corrigida e Realizado), mês a mês, de cada uma das ações do programa, incluindo os Restos a Pagar. São mostrados os dados físicos globais de cada ação e são detalhados também esses dados físicos por localizador dentro de uma ação.

8) Dados Financeiros

Relatório em que são visualizados os dados financeiros (Previsão Inicial, Previsão Corrigida e Realizado), mês a mês, de cada uma das ações do programa, incluindo os Restos a Pagar. São mostrados os dados financeiros globais de cada ação e são detalhados também esses dados por localizador dentro de uma ação. Dentro do localizador, além de tabela com os dados globais, são detalhados os dados por fonte de recursos.

9) Informações de Situação do Programa

Relatório em que são mostradas as informações registradas pelo Gerente de Programa ou Gerente-Executivo nos campos Comentários, Situação Atual e Contexto, além das informações prestadas sobre o estágio, percentual executado, andamento, cronograma e data de conclusão, quando houver.

10) Informações de Situação das Ações

Relatório em que são mostradas as informações de cada uma das ações do programa, localizador por localizador, incluindo os Restos a Pagar, registradas pelo Coordenador de Ação no campo Informações de Situação da árvore do programa no SIGPlan. O campo Informações de Situação é dividido em Informações Gerais (Unidade Responsável, Unidade Executora, Coordenador, Data de início e Previsão de Conclusão, quando pertinente, e Comentários) e Situação Atual (estágio,

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percentual executado, andamento, cronograma e data de conclusão, quando pertinente, e Comentários).

11) Informações de Situação Consolidadas das Ações

Relatório consolidado que apresenta de forma integrada os Relatórios “Informações de Situação das Ações” e “Restrições e Providências por Ação”.

12) Planilha Excel com Dados Físicos

Arquivo em formato Excel com os dados físicos (Previsão Inicial, Previsão Corrigida e Realizado), mês a mês, localizador por localizador, de cada uma das ações do programa, incluindo os Restos a Pagar.

13) Planilha Excel com Dados Financeiros

Arquivo em formato Excel com os dados financeiros (Previsão Inicial, Previsão Corrigida e Realizado), mês a mês, localizador por localizador, de cada uma das ações do programa, incluindo os Restos a Pagar.

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Lei nº 10.933, de 11 de agosto de 2004, e suas alterações (Lei do Plano Plurianual)

Dispõe sobre o Plano Plurianual para o período 2004/2007.

Link: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2004/Lei/L10.933compilado.htm Decreto nº 5.233, de 6 de novembro de 2004;

Estabelece normas para a gestão do Plano Plurianual 2004-2007 e de seus Programas e dá outras providências.

Link: http://www.planejamento.gov.br/legislacao/conteudo/decretos/ppa_novo_modelo.pdf Portaria MP nº 198, de 18 de julho de 2005

Estabelece os procedimentos e a periodicidade para registro de informações relacionadas com desempenho das ações do Plano Plurianual, no Sistema de Informações Gerenciais e de Planejamento – SIGPlan.

Link: http://www.sigplan.gov.br/download/sigplan/portariamp198.pdf Manual de Elaboração de Programas – versão 2004

Manual elaborado pela SPI utilizado na elaboração dos programas vigentes em 2005.

Link: http://www.sigplan.gov.br/arquivos/Download/Manual_de_Elaboracao_de_Programas_2004c.zip Lei nº 11.044, de 24 de dezembro de 2004 (Lei de Revisão Anual do PPA)

Altera a Lei nº 10.933, de 11 de agosto de 2004, que dispõe sobre o Plano Plurianual para o período 2004/2007.

Referências

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