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Crescimento Sustentável Através da Inovação

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Crescimento Sustentável

Através da Inovação

Agosto 2010

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2

1. Apresentação da Empresa………

3

2. Indicadores de Sustentabilidade……….

8

3. Casos de Sustentabilidade

– Embalagens

17

4. Caso de Sustentabilidade

– inpEV

………..

23

(3)

Apresentação

(4)

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Visão Corporativa

Ser a mais dinâmica Empresa Científica do Mundo, criando

soluções sustentáveis essenciais para uma vida melhor, mais

segura e mais saudável para as pessoas em todos os lugares.

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Missão

Crescimento

Crescimento

Sustent

Sustent

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á

vel

vel

Adicionar valor para os Acionistas e para a Sociedade ao

mesmo tempo que reduzimos a pegada ambiental ao longo

das Cadeias de Valor em que operamos.

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Valores Corporativos da DuPont

Segurança e Saúde dos Colaboradores

Responsabilidade Ambiental

O mais alto Comportamento Ético

Respeito às Pessoas

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DuPont em 1802

DuPont Hoje

Crescimento Sustentável

60 mil

Empregados

210

Plantas de Produção

> 75

Países

~ 500.000

Produtos

> 400 mil

Clientes

US$ 36 bi

Investimentos

US$ 30 bi

Receita

100 Empregados

1

Planta de produção

1

País

1

Produto

12

Clientes

(8)

Progresso em Direção ao

Crescimento Sustentável

Mega-Tendências Globais

Indicadores de Sustentabilidade

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Mega-Tendências Oferecem Oportunidades de

Crescimento

• Crescimento sem precedentes dos países

em desenvolvimento

• Necessidade crescente de produção de

alimentos

• Requisito de energia e materiais

provenientes de fontes renováveis

• Maior demanda de segurança e proteção

• Desejo crescente de conectividade

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10

Soluções Para as Necessidades do Mercado

Sistemas de ar condicionado inteligentes para automóveis

Melhor armazenagem de energia em carros

híbridos

Applicações para carros mais leves e com maior

eficiência energética Bio-Combustíveis

Revestimentos para aumentar a eficiência energética de residências

Proteção para condições climáticas adversas, tornados e tempestades

Gases refrigerantes de baixo impacto ambiental

Células de Combustível

Biosegurança Aplicações para Geradores

Eólicos

Produção de sementes, alimentos e insumos para

proteção de alimentos Produtos para filtragem

de ar e água Painéis Solares Aplicações de fontes renováveis e vegetais

Energia

C

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Alimentação e

Agricultura

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Produção Aumentou









40% Durante o Período

Indicadores de Progresso

Redução da Pegada Ambiental

Segurança e Saúde

Líder Mundial

Acidentes Graves

Redução em 90%

Emissões Aéreas Tóxicas

Redução em 75%

Emissões Aéreas Carcinogênicas

Redução em 92%

Resíduos Sólidos Perigosos

Redução em 44%

Emissão de Gases de Efeito Estufa

Redução em 72%

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12

Economia Gerada pelas Iniciativas de Redução

de Consumo de Energia

Desde 1990 a produção aumentou 40% enquanto o consumo de

energia manteve-se estável

1990

1997

2007

150

Pro

duç

ão

Economia Acumulada com preço petróleo a $20-60/barril: US$ 3Bi

20 milhões

barris de

petróleo

US$800 MM

ou 60 cents

por ação

100

Base = ¼ Quad Btu

140

130

120

110

Eficiência energética aumentou devido a ajustes no mix de produtos, co-geração de energia, aumento de rendimento

operacional, uso racional da capacidade, redução de paradas operacionais e medidas de economia de energia.







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Objetivos de Sustentabilidade para 2010 e 2015

Objetivos para 2010

Objetivos para 2010

Manter o mesmo nível de consumo de energia de 1990.

Atualmente houve redu

Atualmente houve redu

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ão de 6%.

ão de 6%.

Substituir 10% da demanda de energia por fontes renováveis a custo competitivo.

Atualmente houve substitui

Atualmente houve substitui

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ão de 5%.

ão de 5%.

Objetivos para 2015

Objetivos para 2015

Reduzir 15% das emissões de Gases de Efeito Estufa - base nos índices de 2004.

Reduzir 50% das emissões de produtos carcinogênicos - base nos índices de 2004.

Reduzir em 30% o consumo de água nas unidades onde as fontes renováveis são

escassas or limitadas, com base nas análises da ONU.

Garantir que 100% da frota própria de automóveis e caminhões leves utiliza a mais

eficiente tecnologia de consumo de combustíveis e/ou combustíveis alternativos (não

fósseis).

Garantir que 100% das unidades de produção estejam certificadas pela norma ISO

14000.

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Reduzindo a nossa Pegada –

Exemplos de Redução de Emissões de Gases de Efeito Estufa

Unidade em

Unidade em

Uentrop

Uentrop

, Alemanha

, Alemanha

Redução das emissões de CO

2

em mais

que 17.000 tons. pelo uso de resíduos de

madeira como fonte de energia.

Economia annual de US$ 205.000 em

despesas com geração de energia.

Unidade da

Unidade da

Solae

Solae

em

em

Memphis

Memphis

, EUA

, EUA

Uso de biogás de aterro sanitário em substituição

a gás natural para geração de vapor.

Redução da geração de gases de efeito estufa

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Reconhecimentos

2006 "Best in Class" pelos esforços relativos à mudança climática

global - Carbon Disclosure Project, uma coalizão de investidores

internacionais.

Medalha Cruz Verde da Segurança em 2006 – US National Safety

Council.

1º Lugar nos EUA e 2º Lugar Global em 2006 por atingir os desafios

corporativos associados à mudança climática - Ceres.

Nomeada em 2006 pela Revista Fast Company na lista das 50

pessoas e organizações que mudarão o mundo. A DuPont foi

reconhecida pelo desenvolvimento de produtos baseados em recursos

renováveis e pela redução da emissão de gases de efeito estufa.

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Iniciativas e Alianças Voluntárias

1. World Business Council on Sustainable Development

Membro Fundador

2. Chicago Climate Exchange

Membro desde 2003

3. U.S. Climate Action Partnership

Membro Fundador

4. U.S. EPA Climate Leader

5. Carbon Disclosure Project

Reportando dados de inventário

6. World Resources Institute Green Power Market

Membro Fundador

7. Pew Center on Global Climate Change

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Exemplos de Casos de

Sustentabilidade em

Embalagens

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Substituição de Laca com DuPont™ Appeel®

Selante sem uso de solventes

Melhoria da integridade de fechamento com

abertura fácil

Melhor resistência e menor perda ao longo da

cadeia de distribuição

Vantagens:

Economia de escala na produção do filme

Eliminação de vazamentos e de perdas

Clientes

Companhias de Alimentos

Elimina a necessidade de secagem (energia) e acelera o ciclo de produção

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DuPont™ Surlyn® permite a redução de espessura

de embalagens e aumenta a produtividade

Redução de 30% no peso da embalagem

com termoformação profunda

Melhoria da qualidade e segurança do

produto

Aumento do prazo de validade

Redução de contaminação do produto

Resultados obtidos com Optisur™ Filme para Termoformagem de Amcor

Percentage Reduction in Sco res

0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% CO 2 Sus tain a ble Dis tanc e Pkg / P rod Cube Recy cled Rec over y Rene w

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Polímero de Fonte Renovável

Embalagem hermética

(1)

com alta

permeabilidade de Oxigênio (OTR 10.000).

(1)sem necessidade de perfurações

30% de material de fonte renovável.

Permite a produção de filmes para

operação de embalagem manual ou

automática.

Vantagens:

Extensão de validade com maior

segurança

Alta taxa de transmissão de O2 atende à

orientações do FDA.

Alta Claridade para melhor apresentação

do produto

Buyer Name

Supplier Name

Embalagem Tradicional

Embalagem DuPont

ASTM 6852

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Redução do Impacto Ambiental na Produção de

Chapas para Impressão Flexográfica

DuPont™ Cyrel® FAST não requer uso de

solventes e demanda menos energia e tempo

para a produção de placas Flexográficas.

DuPont Flexography & Gravure Life Cycle

Economia de 50% de energia comparado com rotogravura e 60% comparado com

DuPont Flexography & Gravure Life Cycle Assessment (see www.cyrel.com)

Redução de 50% na emissão de gases de efeito estufa comparativamente com impressão por rotogravura.

Redução de 51% na emissão de gases de efeito estufa comparado aos sistemas de preparação de chapas com solventes.

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Reciclagem de Resíduos e Redução do Volume de

Materiais Enviados para Aterros Sanitários

Compatibilizante DuPont™ Fusabond® permite a

reciclagem de resíduos plásticos e cargas

inorgânicas.

A regeneração das propriedades físicas dos

materiais originais permite o aproveitamento dos

resíduos para a produção de filmes ou peças com

maior valor agregado.

Exemplos:

• Reciclagem de aparas de filmes multi-camada (coex e/ou

laminados)

• Re-processamento de EVOH e PEAD de tanques de combustível

para a produção de tubos de drenagem e de esgoto.

• Mistura de pó ou polpa de madeira para a produção de pisos e

decks de madeira plástica ou paletes para movimentação e transporte de produtos diversos.

Menos resíduo

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Caso de Sustentabilidade

-inpEV

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inpEV – Origem e Resultados

Em 2000 entrou em vigor a Lei 9.974 que definiu o sistema de

destinação das embalagens vazias, deixando claras as

responsabilidades de todos os participantes do setor:

agricultores, canais de distribuição, indústria e poder público.

Um ano depois, foi constituído o Instituto Nacional de

Processamento de Embalagens Vazias (inpEV), uma

entidade sem fins lucrativos que congrega empresas

produtoras de defensivos agrícolas (entre elas, a DuPont) e

entidades de classe do setor.

Sua criação levou à rápida evolução do sistema por meio da

instalação de unidades em todo o país que recebem,

inspecionam, compactam e despacham as embalagens

pós-consumo para o destino final.

Paralelamente, foram realizadas campanhas de

esclarecimento e conscientização da população rural e dos

agricultores.

Fonte - INPEV

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inpEV – Estrutura e Operação

Processos de Suporte: atividades de apoio e orientação aos agentes envolvidos no sistema quanto ao cumprimento de

suas responsabilidades legais, promoção da educação e consciência de proteção ao meio ambiente e à saúde humana e o apoio no desenvolvimento tecnológico de embalagens de produtos fitossanitários.

Processos Básicos: gestão do processo de destinação final de embalagens vazias de produtos fitossanitários no Brasil que

é subdividido em 6 sub-processos:

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Unidades de Recebimento

As Unidades de recebimento devem ser licenciadas ambientalmente para o recebimento das embalagens e podem ser classificadas em Postos ou Centrais de acordo com o tipo de serviço efetuado.

Postos de Recebimento

São unidades de recebimento de embalagens vazias com no mínimo 80m² de área construída (Resolução 334 do CONAMA), são geridas por uma Associação de Distribuidores/Cooperativas e realizam os seguintes serviços:

• Recebimento de embalagens lavadas e não lavadas;

• Inspeção e classificação das embalagens entre lavadas e não lavadas;

• Emissão de recibo confirmando a entrega das embalagens;

Encaminhamento das embalagens às centrais de recebimento.

Centrais de Recebimento

São unidades de recebimento de embalagens vazias com no mínimo 160 m² de área construída

(Resolução 334 do CONAMA), geridas usualmente por uma Associação de Distribuidores/Cooperativas com o co-gerenciamento do inpEV e realizam os seguintes serviços:

• Recebimento de embalagens lavadas e não lavadas (de agricultores, postos e estabelecimentos comerciais licenciados);

• Inspeção e classificação das embalagens entre lavadas e não lavadas;

• Emissão de recibo confirmando a entrega das embalagens;

Separação das embalagens por tipo (PE T, COE X, PEAD MONO, Metálica, papelão);Compactação das embalagens por tipo de material;

• Emissão de ordem de coleta para que o inpEV providencie o transporte para o destino final.

O inpEV é responsável pelo transporte adequado das embalagens para destino final (recicladoras ou

incineradoras) conforme determinação legal (Lei 9.974 / 2000 e Decreto 4.074 / 2002).

O inpEV utiliza o conceito de Logística Reversa, que consiste em disponibilizar o caminhão que leva embalagens cheias com defensivos para os distribuidores e cooperativas do setor e que voltariam vazio, para levar as embalagens vazias (a granel ou compactadas) até o destino final.

Recebimento

Inspeção

Classificação

Transporte

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Destino Final

95% das embalagens vazias são recicladas.

Antes da reciclagem, as embalagens precisam ser lavadas corretamente (tríplice lavagem) no momento de uso do produto no campo.

As embalagens não laváveis* e as embalagens que não foram lavadas pelos agricultores (5% do total) são incineradas. Atualmente a prioridade dos elos participantes deste sistema é a busca por mecanismos que tornem o programa auto-sustentável. O programa não visa lucro e sim o cumprimento da legislação com benefícios ao meio ambiente.

Recicladores:

9 empresas localizadas em 5 Estados recebem e

reciclam as embalagens vazias com segurança,

qualidade e rastreabilidade.

Somente essas empresas estão aptas a atuar com a reciclagem das embalagens vazias, ao cumprirem com as normas dos órgãos ambientais, as exigências legais e os padrões de qualidade e segurança estabelecidos.

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Produtos Reciclados

Os artefatos produzidos por meio do reaproveitamento das embalagens vazias são:

barrica de papelão, tubo para esgoto, cruzeta de poste de transmissão de energia,

embalagem para óleo lubrificante, caixa de bateria automotiva, conduíte corrugado, barrica

plástica para incineração, duto corrugado, saco plástico para descarte e incineração de lixo

hospitalar e tampas para embalagens de defensivos agrícolas, entre outros.

As tampas das embalagens de defensivos agrícolas são recicladas e retornam para seu uso

original.

Somente são produzidos produtos finais orientados e aprovados pelo inpEV, que prioriza artefatos

para uso industrial.

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Composição do Orçamento do inpEV (2007)

Processos de Suporte:

Jurídico / Educação e Comunicação / Desenvolvimento Tecnológico

Operação:

Custos operacionais das unidades de recebimento, Logística e Destinação Final

Administração:

Infra-estrutura de administração do sistema – Finanças, Contabilidade, Recursos Humanos, Tecnologia de Informação.

11%

64% 25%

Processos de Suporte Operação Adminstração

Os custos gerais do sistema de destinação final de embalagens vazias são compartilhados pelos elos da cadeia produtiva.

O agricultor tem o custo de retornar as embalagens até a unidade ou ponto de devolução indicado na nota fiscal de venda; o comerciante (revendedores e cooperativas ) os custos de construção e administração das unidades de recebimento, os quais são compartilhados com as empresas fabricantes; as empresas fabricantes também são responsáveis pelos custos de logística e destinação final e o governo deve participar em conjunto com os demais

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Números Relevantes

(1)

Fontes: (1): Relatório inpEV

(2): Gazeta do Po vo Online - Curitiba/PR - COLUNISTAS - 13/05/2010

13,0 a 15,5

Investimento requerido por tonelada processada (R$/t)

7

Volume Processado no 1º Trimestre 2010 (mil t)

(2)

24,5

Volume Processado em 2007 (mil t)

112

• Centrais de recebimento (160 m

2

ou maior)

287

• Postos de Recebimento (80 m2 ou maior)

399

Postos de Recebimento

R$ 380M

Investimento principal feito entre 2002/10

R$ 215M

Investimentos feitos na implantação do sistema (2001/06)

Referências

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