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A DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÃO SOBRE O GOODWILL E RESPETIVOS TESTES DE IMPARIDADE: UMA REVISÃO DA LITERATURA

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A DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÃO SOBRE O GOODWILL E RESPETIVOS

TESTES DE IMPARIDADE: UMA REVISÃO DA LITERATURA

Carla Carvalho

Equiparada a Professora Adjunta

Instituto Superior de Contabilidade e Administração Universidade de Aveiro

Ana Maria Rodrigues

Professora Auxiliar

Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra

Carlos Ferreira

Professor Associado com Agregação

Departamento de Economia, Gestão e Engenharia Industrial Universidade de Aveiro

Área temática: A) Información Financiera y Normalización Contable.

Palavras-chave:Divulgações; Cumprimento; IFRS;Goodwill; Testes de Imparidade.

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A DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÃO SOBRE O GOODWILL E RESPETIVOS

TESTES DE IMPARIDADE: UMA REVISÃO DA LITERATURA

Resumo

O objetivo deste trabalho é efetuar arevisão dos mais relevantes estudos sobre o cumprimentocom os requisitos de divulgação do goodwill e dos respetivos testes de imparidade. As conclusões da generalidade dos estudos analisados apontam para elevados níveis de incumprimento nas divulgações, mesmo quando estas assumem natureza obrigatória. Perante esta preocupante evidência pretende-se, igualmente, identificar os principais determinantes daquelas divulgações que têm sido apontados na literatura.

Este estudo revela-se de grande oportunidade, não só pela relevância que o

goodwillassume no balanço de muitas empresas, mas também porque o IASB tem

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Proposta-Resumo De Comunicação

1. Introdução

A sujeição exclusivado goodwilla testes de imparidade incrementou, substancialmente, a complexidade da sua contabilização, quer em termos das técnicas exigidas na mensuração subsequente, quer no que respeita à natureza e ao nível de divulgações exigidas.

A dificuldade na aplicação prática dos testesde imparidade relançou para a atualidade a discussão sobre a mensuração subsequente do goodwill, designadamente no seio dos organismos normalizadores. Com efeito, o IASB tem a decorrer um projeto de pós-implementação da IFRS 3 – Business Combinations(na qual é regulado o tratamento contabilístico do goodwill) para melhor percecionar os efeitos da atual aplicação daquela norma(IASB, 2014). Em particular, o IASB pretende aferir se a informação divulgada no âmbito desta norma é útil e identificar as áreas onde existe maior nível de incumprimento, designadamente em termos de divulgação. Concomitantemente, o IASB tem em curso uma outra importante iniciativa com vista à melhoria da generalidade das divulgações atualmente exigidas nas IAS/IFRS (IASB, 2014a),onde se incluem necessariamente as que regulam o reconhecimento do goodwill e respetivas perdas por imparidade (IFRS 3 e IAS 36 - Impairment of Assets).

Dada a relevância que o goodwill assume no balanço de muitas empresas (e.g.(PriceWaterhouseCoopers, 2011; Carvalho et al., 2012; entre muitos outros estudos) e a complexidade e subjetividade associada aos seus testes de imparidade, têm emergido nos últimos anos diversos estudos que analisam o cumprimento com os requisitos de divulgação do goodwillnas empresas com valores cotados. A maioria destes estudos revela que a informação divulgada sobre o goodwill e respetivos testes de imparidade é insuficiente e muito heterogénea, comprovandoumreduzido nível de cumprimento com os requisitos de divulgação (e.g. Shalev, 2009;Carlin e Finch, 2010; Glaum et al., 2013).

Perante as conclusõesdestes, e de muitos outros estudosque analisaremos neste trabalho,é premente a sistematização e análise crítica dos resultados dos estudos empíricos realizados sobre as divulgações do goodwill.

O objetivo deste trabalho é efetuar a revisão dos mais relevantes estudos sobre o cumprimento com os requisitos de divulgação do goodwill e dos respetivos testes de imparidade. As conclusões da generalidade dos estudos analisados apontam para elevados níveis de incumprimento nas divulgações, mesmo quando estas assumem

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natureza obrigatória. Perante esta preocupante evidência pretende-se, igualmente, identificar os principais determinantes daquelas divulgações que têm sido apontados na literatura.

Este estudo revela-se de grande oportunidade, não só pela importância que o

goodwillassume no balanço de muitas empresas, mas também porque o IASB tem

atualmente em curso o projeto de melhoriadas divulgações das IAS/IFRS.

Este é, que tenhamos conhecimento, o primeiro estudo que sistematiza e analisa a literaturainternacional sobre o cumprimento com os requisitos de divulgação do

goodwill e/ou dos respetivos testes de imparidade. Assim, este trabalho não só

contribui para a literatura que investiga as divulgações dasIAS/IFRS, como também poderá servir de suporte teórico para o desenvolvimento de outros estudos empíricos sobre as divulgações dogoodwill.

2. Alguma revisão da literatura

Uma ampla e crescente literatura tem vindo a investigara aplicação dasIAS/IFRS, porquanto atualmente já mais de 100 jurisdições adotam as IAS/IFRS, dentro e fora da Europa, nomeadamente na Austrália, Nova Zelândia, Hong Kong e África do Sul (Pacter, 2014).

Os estudos realizados nos períodos em que as IAS/IFRS eram maioritariamente de aplicação voluntária (Street et al. 1999; Street eBryant 2000; Street e Gray 2002; Glaum e Street 2003) documentam um elevado nível de incumprimento com as normas, especialmente quanto às divulgações.

Mais recentemente os estudos incidem sobre as empresas que aplicam obrigatoriamente as IAS/IFRS, tanto na Europa (e.g. Tsalavoutas, 2011; Verriest et al. 2013), como em outras partes do mundo (e.g. Chen and Zhang, 2012). Estes estudos, que analisam a aplicação global de diversas normas,continuam a revelar um elevado incumprimento com os requisitos de divulgação e uma substancial heterogeneidade no nível de divulgação, entre empresas e países.

Um outro tipo de estudos que tem emergido é o que analisa o nível de cumprimento com os requisitos de divulgação de apenas um único item, como é o caso do goodwill, e dos respetivos determinantes. O nosso trabalhoincide sobre a revisão e análise crítica desta tipologia de estudos.

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Um importante estudo sobre esta temática é o de Shalev (2009). Numa amostra de 830 Concentrações de Atividades Empresariais (CAE), 80,1% reconheceu goodwill mas apenas 13,4% das empresas divulgou os fatores que contribuíram para o reconhecimento dogoodwill.

Ainda no contexto europeu, Glaum et al. (2013) conduziram um estudo que analisa o cumprimento com os requisitos de divulgação exigidos pelas IFRS 3 e IAS 36, por parte das maiores empresas com valores cotados em 17 países da União Europeia (UE), nas suas demonstrações financeiras em 2005. Os resultados revelam substanciais níveis de incumprimento, estando este associado a fatores relacionados, quer com a empresa, quer com o próprio país.

Um outro importante estudo que envolveu a análise das práticas de divulgação dos testes de imparidade do goodwill e outros ativos intangíveis de um elevado número de países é o da European Securities and Markets Authority (ESMA) (2013). Este estudo, sob a forma de relatório, teve como objetivos, entre outros, avaliar a suficiência e adequação daquelas divulgações nas demonstrações financeiras de 2011 preparadas de acordo com as IAS/IFRS. Para o efeito, foram analisadas as divulgações de 235 grandes empresas com valores cotados em 23 países da UE. Os resultados do estudo revelam que as divulgações acerca dos testes de imparidade não permitem aos utilizadores avaliar a fiabilidade dos pressupostos e estimativas utilizadas na preparação da informação financeira. Conquanto, um elevado número de empresas não cumpriu com os requisitos de divulgação da IAS 36 e, a maioria das empresas que cumpriram, fizeram-no de uma forma muito vaga e genérica.Perante estas insuficiências detetadas nas divulgações, e no âmbito das suas prioridades em termos de enforcement, o ESMA identificou um conjunto de requisitos de divulgação dos testes de imparidade que serão alvo de apertada supervisão.

Outros estudos que também analisaram as práticas de divulgação do goodwill e/ou dos seus testes de imparidade em mais de um país da Europa são os de Devalle e Rizzato (2012), sobre empresas de Itália, França, Alemanha e Espanha, e o de D’Alauro (2013) que utilizou uma amostra de empresas italianas e inglesas.

Ainda no mercado europeu, existem os estudos que analisaram o cumprimento com os requisitos de divulgação do goodwill e/ou respetivos testes de imparidade em apenas um país. Neste tipo de estudos, podemos distinguir aqueles que recolheram evidência empírica de apenas um período económico, como são os de Fernandes et

al. (2013) em Portugal, Devalle e Rizzato (2013) em Itália e do Financial Reporting

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et al. (2013) em Inglaterra, Izzo et al. (2013) e Biancone (2012) em Itália, que analisam

a evolução das práticas de divulgação do goodwill e/ou testes de imparidade ao longo de dois ou mais períodos económicos.

Também em jurisdições fora da Europa encontramos estudos que analisam o nível de cumprimento com os requisitos de divulgação do goodwill. Um desses estudos é o de Carlin e Finch (2010), queanalisaram as práticas de divulgação do goodwill numa amostra de 50 grandes empresas australianas com valores cotados e concluíram da existência de um elevado nível de não cumprimento com as normas que regulam o

goodwill. Utilizando um maior período de análise e uma amostra de maior

dimensão,Guthrie and Pang (2013) ampliou e confirmou a evidência encontrada em estudos prévios: apesar de, em termos médios, se verificar uma melhoria no nível de cumprimento entre 2005 e 2010, a verdade é que continua a existir um elevado incumprimento na divulgação de importantes requisitos técnicos do goodwill na Austrália.

Ainda na Austrália, um dos países com maior intensidade de literatura publicada nesta temática, foram realizados os estudos de Bepari et al. (2014) e de Carlin e Finch (2011).

Nos estudos que analisam o cumprimento com os requisitos de divulgação do goodwill fora da Europa, com especial ênfase nas divulgações relativas aos respetivos testes de imparidade, incluem-se os de Sevin et al.(2007) nos EUA, Carlin et al. 2010 em Singapura, Laili e Khairi (2013) na Malásia, só para citar alguns. Todos estes estudos revelam um reduzido cumprimento com aquelas divulgações por parte das empresas com valores cotados, mesmo nas jurisdições sujeitas a forte supervisão dos organismos reguladores.

Da revisão da literatura efetuada, verificamos que são muito recentes e em menor número os estudos que analisam os fatores ou determinantes dos níveis de divulgação do goodwille/ou dos respetivos testes de imparidade.São exemplos os estudos de Paananen (2009), Chen et al. (2010), Devalle e Rizzato (2013), D’Lauro (2013), Fernandes et al. (2013), Glaum et al. (2013), Izzo (2013) e Bepari et al. (2014).Entre os fatores identificados nestes estudos, como estando positivamente associados a um maior cumprimento com as divulgações do goodwill e/ou dos seus testes de imparidade, destacamos os seguintes: intensidade do goodwill; qualidade da auditoria; capitalização bolsista; dimensão da empresa; desempenho económico; magnitude das perdas por imparidade do goodwill; entre outros.

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Daqueles estudos é de realçar o de Glaum et al. (2013), não só pela profundidade da sua análise, mas também devido ao elevado número de países europeus que analisaram. Os resultados deste estudo revelam que os níveis de cumprimento são determinados conjuntamente por variáveis-empresa e variáveis-país. Ao nível da empresa, de entre os fatores que mais influenciam o cumprimento com os requisitos de divulgação das IFRS 3 e IAS 36 estão a proporção do goodwill no total dos ativos, a experiência prévia das empresas com IAS/IFRS, o tipo de auditor e a existência de

comités de auditoria. Já ao nível do país, os fatores que mais influenciam o

cumprimento são a força dos mecanismos deenforcement e a dimensão do mercado de capitais.

3. Conclusões preliminares

A generalidade dos estudos realizados sobre o cumprimento com os requisitos de divulgação do goodwillutiliza como metodologia para medir o nível de cumprimento a construção de um índice, em geral não ponderado, tendo por base a análise das divulgações do Anexo das contas consolidadas de empresas com valores cotados.

Da revisão da literatura já efetuada podemos ainda concluir que, na generalidade dos países onde foram realizados os estudos, é reduzido o grau de cumprimento com os requisitos de divulgação do goodwill e respetivos testes de imparidade, embora alguns documentem uma evolução positiva no cumprimento ao longo dos anos.

É de salientar que, na generalidade dos estudos, as amostras objeto de análise são compostas por empresas com valores cotados, com maior visibilidade e sujeitas a mais forte regulação e supervisão, das quais se esperaria um maior cumprimento com os requisitos exigidos nas normas. Este facto leva-nos a concluir da necessidade de serem implementados mais fortes e eficientes mecanismos de enforcement na aplicação das IAS/IFRS, nomeadamente ao nível das divulgações.

O resultado destes, e de outros estudos sobre a conformidade com as IAS/IFRS (e.g. Tsalavoutas 2011; Verriest et al. 2013; Glaum et al. 2013) vem pôr em causa a transparência e a comparabilidade que se espera da aplicação das normas internacionais, e o desejável incremento na qualidade do relato financeiro. É por isso que, nos últimos anos, diferentes países têm feito esforços no sentido de fortalecer a supervisão dos mercados de capitais e de intensificar os mecanismos de enforcement, de modo a promover um maior cumprimento com a aplicação das IAS/IFRS (Christensen et al. 2013).

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4. Referências bibliográficas

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