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Prefeitura Municipal de Lauro de Freitas.

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Academic year: 2021

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(1)Prefeitura Municipal de Lauro de Freitas www.diariooficialdosmunicipios.org/prefeitura/laurodefreitas. 1. Salvador • Sexta-feira • 30 de setembro de 2005 • Ano XC • Suplemento Especial Diário Oficial dos Municípios No 18.952. TCM vai editar norma sobre implantação e funcionamento do Controle Interno A medida deverá ter forma de Resolução e será progressivamente exigida, culminando com a rejeição das prestações de contas não chanceladas pelos integrantes deste setor. A informação foi dada pelo presidente do TCM em entrevista ao Diário Oficial dos Municípios.. • Raimundo Moreira, Presidente do TCM. O. Tribunal de Contas dos Municípios - TCM está estudando formas de orientar todas as Prefeituras da Bahia na implantação do setor de Controle Interno dentro de um determinado prazo a contar da publicação de uma Resolução neste sentido. Após isto, as Prefeituras serão cada vez mais exigidas até o ponto do Tribunal não mais aceitar prestação de contas não chancelada pelos membros do Controle Interno, como já acontece no Rio Grande do Sul. A informação foi dada pelo presidente do TCM, conselheiro Raimundo Moreira, em entrevista ao Diário Oficial dos Municípios durante a qual ele abordou diversas questões do interesse dos gestores municipais, entre as quais a obrigatoriedade da publicação de relatórios de gestão fiscal na forma impressa e eletrônica como forma de permitir o acompanhamento pela sociedade dos atos administrativos por eles praticados. Indagado sobre que repercussão espera, no âmbito da atuação do TCM, dos últimos acontecimentos relacionados com desvio de recursos públicos, ele declarou:. - Espero que os gestores em todos os níveis da administração procurem atuar efetivamente da forma mais orientada possível para os benefícios sociais decorrentes da aplicação dos recursos públicos. "O grande foco dos tribunais de contas - assinalou é zelar pela boa aplicação dos recursos públicos. Então, evidentemente, os tribunais não aceitam qualquer tipo de ilícito e estão aí para combater qualquer ato de corrupção. Eu acho que da forma como as coisas estão acontecendo hoje no país e da forma como estão sendo divulgadas e estão sendo, digamos, questionadas pela sociedade, se espera que os gestores em todos os níveis da administração procurem atuar efetivamente da forma mais orientada possível para os benefícios sociais decorrentes da boa aplicação dos recursos públicos. Os tribunais têm sido realmente implacáveis. Em reiteradas ocasiões, aqui mesmo no TCM, temos determinado o ressarcimento de recursos desviados ou aplicados de forma ilegal, temos imposto sanções pessoais, multas, e temos formulado representações no Ministério Público para que haja conseqüência penal".. • Sede do TCM - Tribunal de Contas dos Municípios. XHDQRXDQ-LWPVGDJR-ZRMSKMWY-TYJBZWHK-SBTPCJHL-GYHPFYNT-XHSTKQRJ-BQHBXBDW.

(2) 2. • •. Salvador Sexta-feira 30 de setembro de 2005 Ano XC No 18.952. Prefeitura de Lauro de Freitas. dos M u n i c í p i o s. Gestores municipais devem buscar a completa observância das leis Ao final da entrevista o conselheiro Raimundo Moreira destacou o fato de que este é um momento importante para os tribunais de contas porque, a rigor, seus membros estão analisando pela primeira vez as prestações de contas relativas ao último ano de mandato dos gestores após o advento da Lei de Responsabilidade Fiscal. - Digo pela primeira vez porque no ano 2000, que foi o último ano do mandato anterior ao que se encerrou em 2004, a LRF não foi aplicada, já que entrou em vigor em maio, no meio da execução orçamentária. Esta análise das prestações de contas tem grandes implicações para os gestores, sobretudo em dois pontos: do artigo 21, que trata de gastos com pessoal, e do artigo 42, que se refere a restos a pagar. Isto significa que os gestores vão se deparar com problemas perante a LRF a partir dos quais vão ter necessariamente que irem evoluindo em busca da completa observância da lei.. Raimundo Moreira comentou que deixar restos a pagar sem disponibilidade financeira e aumentar gastos com pessoal nos últimos 180 dias do mandato são coisas extremamente graves do ponto de vista da LRF e que, inclusive, têm, em ambos os casos, repercussão penal baseada na Lei n° 1028/00, que é a lei penal fiscal.. • A entrevista foi acompanhada pelo chefe de gabinete, Robson Wilson e a relações públicas do Diário Oficial dos Municípios Manuela Purificação. Incumbência constitucional do TCM A ampliação do papel constitucional dos tribunais de uma maneira geral a partir de l988 foi lembrada no início da entrevista pelo conselheiro Raimundo Moreira, que, questionado, sintetizou de forma didática as incumbências dos tribunais de contas. "Nós temos a incumbência, como órgão auxiliar do Poder Legislativo, de fiscalizar do ponto de vista contábil, financeiro, patrimonial, orçamentário e operacional as contas dos. municípios, Prefeituras, Câmaras e órgãos da administração descentralizada. Isso especificamente do ponto de vista legal. De um ponto de vista mais abrangente, o nosso papel na administração pública municipal é o de poder orientar os gestores no sentido do aperfeiçoamento de suas administrações, para que as Prefeituras busquem seu equilíbrio fiscal, busquem fazer com que, do ponto de vista social, os municípios possam atingir os fins a que se destinam".. O site do TCM informa que este ano já foram sancionados 697 gestores, com R$ 667.500,30 em multas, e determinado o ressarcimento de R$ 4.745.738,48. Em que o TCM precisa melhorar? Respondendo esta pergunta o Conselheiro Presidente do TCM disse: "Há coisas em que precisamos melhorar muito ainda. Um exemplo é o processo licitatório. Vamos avançar no acompanhamento e na fiscalização dos processos licitatórios, bem como, estamos procurando nos aperfeiçoar na área de obras públicas para que a gente possa estar presente nas Prefeituras e Câmaras de Vereadores no ato das licitações e até no acompanhamento das obras a partir de determinado valor. Hoje nós fazemos muito mais auditorias de conformidade, ou seja, verificamos os aspectos da legalidade, da formalidade, da documentação, etc, mas a gente espera evoluir no campo operacional. No momento em que a gente for mais eficiente nessa área, com certeza os aspectos de irregularidades ou de corrupção e desvio serão bastante reduzidos".. LRF-Net e outros programas - A Bahia não foi pioneira na implantação do LRF-Net, mas trouxe muito rapidamente de Santa Catarina este sistema informatizado de acompanhamento de exigências contidas nesta lei. A modernização tem avançado? - Sim. Estamos buscando a cada dia sistemas mais aperfeiçoados e inovadores para que possamos adaptá-los à nossa realidade, da forma que fizemos com o LRF-Net. Hoje nós recebemos por via magnética os Relatórios de Gestão Fiscal, a partir dos quais. podemos acompanhar bimestralmente, trimestralmente e semestralmente a evolução fiscal das Prefeituras, de sorte que a gente pode detectar eventuais irregularidades e atuar de forma pronta para que os gestores possam corrigi-las. O que acontecia antes? O Tribunal recebia os relatórios por via documental tradicional para análise, em impressos, portanto, o que gerava um hiato de três a quatro meses para que nós analisássemos esses relatórios. Um segundo programa que já estamos implantando é uma espécie de planilha eletrônica que nós cria-. XHDQRXDQ-LWPVGDJR-ZRMSKMWY-TYJBZWHK-SBTPCJHL-GYHPFYNT-XHSTKQRJ-BQHBXBDW.

(3) dos M u n i c í p i o s. Prefeitura de Lauro de Freitas. mos aqui, onde as Prefeituras nos informam mensalmente as aplicações em Saúde, Educação e Fundef. Isso é muito importante pelo seguinte: além de nós recebermos os dados de forma magnética, estamos forçando as Prefeituras a que montem seus Controles Internos especificamente sobre estes três pontos fundamentais e que são determinantes da rejeição de contas. Os próximos programas serão relacionados com publicidade e informações a respeito de licitações. E. • •. Salvador Sexta-feira 30 de setembro de 2005 Ano XC No 18.952. 3. para coroar este avanço pretendemos implantar um programa integrado de prestação de contas por via magnética que o Rio de Janeiro já utiliza. Pretendemos num médio prazo e depois de muita interação com os gestores que os municípios possam manter sistemas informatizados para que a gente possa receber as contas via Internet e, assim, liberar os nossos técnicos que hoje executam um trabalho convencional para atuarem em auditoria operacional.. TCM e Municípios devem se aparelhar - De que forma o Tribunal está se modernizando para acompanhar e fiscalizar as Prefeituras e Câmaras da Bahia e qual a importância desse processo na gestão pública municipal? - A administração pública de uma maneira geral, em particular a municipal, tem se tornado muito complexa. A cada dia novos programas são lançados, novas incumbências são determinadas para o controle externo, de sorte que nós temos que nos aparelhar e estamos fazendo isso. Os municípios, por sua vez, precisam se aparelhar para executar e acompanhar esses programas. A complexidade na administração e fiscalização aumentou, sobretudo com o advento da Lei de Responsabilidade Fiscal, que criou novas exigências e novas normas de controle. Da nossa. parte, estamos buscando a adequação, inclusive investindo na capacitação dos nossos técnicos e funcionários, promovendo ou apoiando seminários e outros eventos em conjunto com nossos jurisdicionados. Assinalou Raimundo Moreira que no caso dos tribunais o processo de adequação terá brevemente um grande impulso com a assinatura de convênio de cooperação e financiamento com o Governo Federal e o Banco Interamericano de Desenvolvimento para implementar o Promoex, "um programa de modernização que vai buscar aparelhar os tribunais com os instrumentos adequados e fazer também uma maior inter-relação entre eles. Integrados numa rede informatizada eles vão poder compartilhar experiências".. Sociedade deve acompanhar a execução fiscal através dos relatórios da LRF Com relação aos Relatórios da LRF devem ser divulgados na Internet e num jornal de grande circulação. O Presidente Conselheiro do TCM, sobre este assunto disse: "Alguns gestores, nos últimos tempos, ainda estavam publicando nos murais das Prefeituras e Câmaras de Vereadores, o que, tem muito pouca divulgação. A própria Lei de Responsabilidade Fiscal já prevê punição para aqueles gestores que não publicam e nós aqui no Tribunal de Contas já aplicamos várias das multas previstas na LRF. Inclusive multas pesadas: 30 por cento do valor total anual dos subsídios do gestor pela não publicação do Relatório de Gestão Fiscal, por exemplo".. - Que argumento básico o Senhor tem para defender as publicações? - Antes de tudo, a determinação legal. E a justificativa neste caso é a seguinte: para que a sociedade possa acompanhar como está se dando a execução fiscal da Prefeitura e da Câmara de Vereadores, se a evolução da execução da política fiscal está buscando seu objetivo maior, que é o equilíbrio fiscal e financeiro. Também para saber como é que estão os níveis de endividamento da Prefeitura, ou seja, para que a sociedade possa acompanhar no decorrer do exercício a execução fiscal.. O Controle Interno é para servir o gestor - Que importância tem para o gestor manter um Controle Interno em face da ação do Tribunal de Contas? - É importantíssimo! Alguns gestores ainda acham que o Controle Interno é para fiscalizar o gestor. Ainda não se conscientizaram de que o Controle Interno é para servir o gestor, para assegurar a eficiência da administração e lhe dar segurança e suporte. A própria Lei de Responsabilidade Fiscal reitera a necessidade e por isso não podemos mais, aqui no Tribunal, prescindir de que os municípios implantem seus Controles Internos. Raimundo Moreira prosseguiu informando que no momento o TCM está estudando formas de levar os. gestores municipais a organizar o Controle Interno. - Vamos sair com uma Resolução, oferecendo aos gestores algumas alternativas, talvez duas ou três alternativas para sua implantação. A partir da publicação da Resolução, nós vamos dar um prazo para que as Prefeituras que ainda não têm Controle Interno - e é a grande maioria - implante. Depois disso, nós vamos começar a ser mais exigentes com aquelas que não implantarem. Concluindo a resposta, o presidente do TCM comentou que já existe Tribunal de Contas, como o do Rio Grande do Sul, que sequer analisa as contas que não são chanceladas pelo Controle Interno.. XHDQRXDQ-LWPVGDJR-ZRMSKMWY-TYJBZWHK-SBTPCJHL-GYHPFYNT-XHSTKQRJ-BQHBXBDW.

(4) 4. • •. Salvador Sexta-feira 30 de setembro de 2005 Ano XC No 18.952. Prefeitura de Lauro de Freitas. dos M u n i c í p i o s. Instruções Camerais padronizam entendimentos dos Conselheiros - Meio de atuação do TCM, as Instruções Camerais antecipam o aprimoramento da legislação. Qual tem sido o significado delas na Bahia? - Instruções Camerais são originadas por consultas. As deliberações Camerais são decisões a respeito de consultas formuladas por Prefeituras, por contadores, pelas Câmaras. Estamos encaminhando todas estas consultas para as Câmaras aqui do Tribunal - temos duas Câmaras - para que haja um entendimento generalizado dos conselheiros a respeito de cada matéria. Então, no momento em que as consultas são julgadas pelas Câmaras, são homologadas no plenário e se transformam em Instrução Cameral, elas significam uma opinião formal, oficial, digamos assim, do Tribunal. Então nós colocamos na Internet, dando a elas ampla divulgação para que os jurisdicionados com problemas semelhantes não tenham que formular novas consultas sobre a mesma matéria. Conforme ficou claro na resposta dada pelo conselheiro Raimundo Moreira a uma pergunta sobre a re-. cente decisão do Tribunal a respeito da restituição de verba indenizatória por vereadores de Salvador, uma consulta pode resultar também em Parecer Normativo. Ele informou que a decisão não foi coisa nova, lembrando que já de alguns anos a assessoria jurídica do TCM havia emitido diversos pareceres contrários a verba indenizatória. - Consultados pela Câmara de Vereadores da Capital, não poderíamos agir de modo diferente. Também nos mantivemos nessa linha de entendimento de que as verbas indenizatórias são irregulares e a partir daí, em razão da importância do tema, o Tribunal decidiu fazer um Parecer Normativo cujo teor está disponível na Internet para que haja ampla divulgação entre todas as Câmaras de Vereadores da Bahia a respeito de qual é o entendimento do Tribunal sobre esse assunto.. Pregão eletrônico torna o processo licitatório mais transparente e nota fiscal eletrônica evita fornecedores fantasmas - A partir do último dia 8 de agosto tornou-se obrigatório o uso de Pregão Eletrônico para aquisição de bens e serviços custeados com recursos federais. Qual é sua avaliação? - É uma medida bastante correta, porque é bastante democrática. Além de reduzir significativamente os custos na licitação, o processo é mais transparente e, por conseqüência, dificulta a prática de corrupção. Raimundo Moreira aproveitou para se reportar a uma medida recentemente adotada pelo Tribunal, na forma de Resolução Interna, "importante para reduzir fraudes nas Prefeituras": a emissão de notas fiscais de forma eletrônica, de acordo, portanto, com o que determina o programa criado pela Secretaria da Fazenda. - Com isso vamos evitar que as Prefeituras adquiram. bens e produtos de empresas, digamos, fantasma ou com algum tipo de irregularidade fiscal ou cadastral na Secretaria da Fazenda, que pode ser facilmente detectada no momento da emissão da nota. Assinalou o presidente do TCM que a Bahia é, até o momento, o único Estado que implantou esse sistema de emissão de notas fiscais e revelou que o Confaz, conselho que reúne secretários de Fazenda a nível nacional, vai orientar os demais Estados no sentido de que o adotem. - Parece-me que São Paulo, por exemplo, vai adotar o sistema a partir de 2006 - comentou.. Metas do TCM para o biênio 2005 e 2006 Concluindo a entrevista, o conselheiro Raimundo Moreira resumiu suas metas para os anos de 2005 e 2006, destacando entre elas a capacitação dos técnicos do Tribunal, inclusive para novas áreas da fiscalização, como auditoria operacional, e o aperfeiçoamanto do sistema de entrega e análise de prestação de contas, contando com a implantação dos instrumentos adequados na área de informática. - Também objetivando aumentar nossa eficiência,. continuaremos a promover encontros regionalizados envolvendo técnicos e gestores, em parceria com instituições como a União dos Municípios da Bahia. Temos também atualizado e simplificado nossas Resoluções para melhor orientar o trabalho dos jurisdicionados, a exemplo da Coletânea de Normas Básicas (Vol. I) recentemente editada. O princípio geral tradicionalmente adotado aqui no Tribunal será mantido na minha gestão: vamos orientar antes de sancionar.. XHDQRXDQ-LWPVGDJR-ZRMSKMWY-TYJBZWHK-SBTPCJHL-GYHPFYNT-XHSTKQRJ-BQHBXBDW.

(5) • •. 5. Salvador Sexta-feira 30 de setembro de 2005 Ano XC No 18.952. Prefeitura de Lauro de Freitas. dos M u n i c í p i o s. 4º Bimestre e 2º Quadrimestre de 2005 P R E F E IT U R A M U N IC IP AL D E LAU R O D E FR E IT AS RE LA TÓ R IO RE S UM ID O D A E XEC U ÇÃ O O RÇ A M E N TÁ RIA BA LA NÇ O O R Ç AM E N TÁR IO O RÇ A M EN TO FIS CA L E D A SE G U R ID A DE S O C IA L JA NE IR O A A G O STO 2 005 / B IM ES TR E JU LH O -A G O S TO. 123456789. L RF, A rt. 52, incis o I, alíneas "a" e "b" do inc iso II e § 1º - A nexo I (Portaria S TN N ° 47 1) R EC E ITAS R EA LIZA DA S RE C EITA S. P RE V IS Ã O INIC IAL. PR E VIS Ã O A TUA LIZA DA (a). SA LD O A R E ALIZA R (a-c) N o Bim e stre (b). % (b/a). A té o B im (c). % (c/a). R E CE ITA S C O R RE N TE S R E CE ITA TR IB UTA R IA Im postos Taxa s C ontribuição de M elhoria R E CE ITA D E CO N TR IBU IÇ Õ ES C ontribuições S ociais C ontribuições E conôm icas R E CE ITA P A TRIM O N IA L R eceitas Im obiliá rias R eceitas de V alores Im obiliário s R E CE ITAS IND U ST RIA L R eceita da Indústria da Con struçã o O utras R eceitas Industriais R E CE ITAS D E S E RV IÇO S TR A NS FE RÊ N CIA S C O R R EN TE S Transferências Intergov ernam entais Transferencias de C onv ênios O UTR A S R EC E ITAS CO RR E NTE S M ultas e Juros Indenizações e R estituições R eceitas da D ív ida A tiv a R eceitas D ive rsa s R E CE ITA S D E C A PITA L O PE R AC O E S D E CR E DITO O peracoes C redito P /Antecip.R eceita A LIEN A ÇÃ O D E B E N S A lienação de B ens M óv eis A lienação de B ens Im óv eis TR A NS FE RÊ N CIA S D E CA P ITA L Transferências Intergov ernam entais Transferências de C onv ênios. 108 .84 0.0 00,00 28 .19 9.0 00,00 25 .68 1.0 00,00 2 .50 8.0 00,0 0 1 0.0 00,00 3 .14 6.0 00,0 0 0,0 0 3 .14 6.0 00,0 0 2 .47 9.0 00,0 0 1 .34 7.0 00,0 0 1 .13 2.0 00,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 2 .40 8.0 00,0 0 63 .66 2.0 00,00 58 .70 4.0 00,00 4 .95 8.0 00,0 0 8 .94 6.0 00,0 0 1 .10 7.0 00,0 0 1 .84 8.0 00,0 0 5 .15 7.0 00,0 0 83 4.0 00,00 10 .27 7.0 00,00 1 .27 7.0 00,0 0 1 .27 7.0 00,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 9 .00 0.0 00,0 0 0,0 0 9 .00 0.0 00,0 0. 1 08.840.000,00 28.199.000,00 25.681.000,00 2.508.000,00 10.000,00 3.146.000,00 0,00 3.146.000,00 2.479.000,00 1.347.000,00 1.132.000,00 0,00 0,00 0,00 2.408.000,00 63.662.000,00 58.704.000,00 4.958.000,00 8.946.000,00 1.107.000,00 1.848.000,00 5.157.000,00 834.000,00 10.277.000,00 1.277.000,00 1.277.000,00 0,00 0,00 0,00 9.000.000,00 0,00 9.000.000,00. 16.758.224,72 4.422.815,98 4.111.448,09 311.367,89 0,00 953.455,38 0,00 953.455,38 251.133,59 66.692,65 184.440,94 0,00 0,00 0,00 98.879,43 9.258.538,60 9.258.538,60 0,00 1.773.401,74 106.747,25 4.672,44 731.148,99 930.833,06 1.412.346,58 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.412.346,58 0,00 1.412.346,58. 15 ,40 15 ,68 16 ,01 12 ,41 0 ,00 30 ,31 0 ,00 30 ,31 10 ,13 4 ,95 16 ,29 0 ,00 0 ,00 0 ,00 4 ,11 14 ,54 15 ,77 0 ,00 19 ,82 9 ,64 0 ,25 14 ,18 111 ,61 13 ,74 0 ,00 0 ,00 0 ,00 0 ,00 0 ,00 15 ,69 0 ,00 15 ,69. 64.783.514,97 18.962.640,57 17.680.048,95 1.282.591,62 0,00 3.492.457,62 0,00 3.492.457,62 8 98.046,16 1 80.318,95 7 17.727,21 0,00 0,00 0,00 6 58.757,52 36.503.892,57 36.109.482,54 3 94.410,03 4.267.720,53 6 06.095,63 3 21.349,31 2.059.457,28 1.280.818,31 3.344.484,58 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3.344.484,58 0,00 3.344.484,58. 59,52 67,25 68,84 51,14 0,00 111,01 0,00 111,01 36,23 13,39 63,40 0,00 0,00 0,00 27,36 57,34 61,51 7,96 47,71 54,75 17,39 39,94 153,58 32,54 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 37,16 0,00 37,16. 44.056.485,03 9.236.359,43 8.000.951,05 1.225.408,38 10.000,00 -346.457,62 0,00 -346.457,62 1.580.953,84 1.166.681,05 414.272,79 0,00 0,00 0,00 1.749.242,48 27.158.107,43 22.594.517,46 4.563.589,97 4.678.279,47 500.904,37 1.526.650,69 3.097.542,72 -446.818,31 6.932.515,42 1.277.000,00 1.277.000,00 0,00 0,00 0,00 5.655.515,42 0,00 5.655.515,42. S U BTO TAL D A S R E CE ITAS (I). 119 .11 7.0 00,00. 1 19.117.000,00. 18.170.571,30. 15 ,25. 68.127.999,55. 57,19. 50.989.000,45. 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00. 0 ,00 0 ,00 0 ,00 0 ,00 0 ,00 0 ,00 0 ,00. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00. 119 .11 7.0 00,00. 1 19.117.000,00. 18.170.571,30. 15 ,25. 68.127.999,55. -. -. 1 19.117.000,00. 18.170.571,30. -. -. O PE R AÇ Õ E S D E C R ÉD ITO / RE FINA N CIA M E NTO (II) O pera ções de Crédito Internas Pa ra R efinanciam ento d a D ív ida M obiliária Pa ra R efinanciam ento d e O utras Dív idas O pera ções de Crédito E xternas Pa ra R efinanciam ento d a D ív ida M obiliária Pa ra R efinanciam ento d e O utras Dív idas S U BTO TAL C O M R EFIN A NC IAM E N TO (III) = (I + II) D É FICIT (IV). -. T O TAL (V ) = (III + IV ). 119 .11 7.0 00,00. S A LDO S D E EX E RC ÍCIO S A NTE R IO R ES. -. -. 0,00 15 ,25. 57,19. 68.127.999,55. -. 0,00. 50.989.000,45. -. -. 57,19. 50.989.000,45. -. -.

(6)  P R E F EIT U R A M U N IC IP AL D E L AU RO D E F R E IT AS R E L A TÓ R IO R E S U M ID O D A E X E C U Ç Ã O O R Ç A M E N T Á R IA B A LA N Ç O O R Ç A M E N T Á R IO O R Ç A M E N TO FIS C A L E D A S E G U R ID A D E S O C IA L JA N E IR O A A G O S TO 2 00 5 / B IM E S T R E JU LH O -A G O S T O LR F , A rt. 52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e § 1º - A nexo I (P ortaria S T N N ° 471) DOTAÇÃO IN IC IA L (a). DESPESAS DESPESAS CORRENTES D E S P E S A S D E C U S TE IO D E S P .C O R .- Jur.e E nc. da D ív .Int. OUTRAS DESPESAS CORRENTES D E S P E S A S D E C A P IT A L IN V E S TIM E N T O S IN V E R S Õ E S F IN A N C E IR A S A M O R TIZ A Ç Ã O D A D IV ID A R E S E R V A D E C O N T IN G Ê N C IA S U B T O TA L D A S D E S P E S A S (V I) A M O R T IZA Ç Ã O D A D ÍV ID A / R E F IN A N C IA M E N T O (V II) Am ortização da Dívida Interna D ívida M obiliária O utras Dívidas Am ortização da Dívida E xterna D ívida M obiliária O utras Dívidas S U B T O TA L C O M R E FIN A N C IA M E N TO (V III) = (V I + V II) S U P E R Á V IT (IX ) TO T A L (X ) = (V III + IX ). C R É D IT O S A D IC IO N A IS (b). DOTAÇÃO A TU A LIZ A D A (c)=(a)+(b). DESPESAS EM PENHADAS N o B im estre (d). D E S P E S A S LIQ U ID A D A S. A té o B im estre(e). N o B im estre (f). Até o Bim estre (g). S A LD O % (g/c). 82.615.000,00 42.652.000,00 143.000,00 39.820.000,00 35.660.000,00 31.997.000,00 910.000,00 2.753.000,00 842.000,00 119.117.000,00. 13.577.050,00 4.163.900,00 19.000,00 9.394.150,00 -13.577.050,00 -12.120.050,00 -340.000,00 -1.117.000,00 0,00 0,00. 96.192.050,00 46.815.900,00 162.000,00 49.214.150,00 22.082.950,00 19.876.950,00 570.000,00 1.636.000,00 842.000,00 119.117.000,00. 18.351.481,41 7.232.090,44 10.000,00 11.109.390,97 4.718.679,44 4.428.019,44 14.000,00 276.660,00 0,00 23.070.160,85. 62.827.207,08 32.216.031,92 93.546,49 30.517.628,67 13.201.087,26 11.896.531,94 14.000,00 1.290.555,32 0,00 76.028.294,34. 15.385.806,92 7.719.291,76 5.779,57 7.660.735,59 3.493.529,89 3.192.435,89 14.000,00 287.094,00 0,00 18.879.336,81. 53.724.578,30 30.804.229,66 82.268,93 22.838.079,71 10.541.446,02 9.356.020,20 14.000,00 1.171.425,82 0,00 64.266.024,32. 55,85 65,80 50,78 46,41 47,74 47,07 2,46 71,60 0,00 53,95. (c-g) 42.467.471,70 16.011.670,34 79.731,07 26.376.070,29 11.541.503,98 10.520.929,80 556.000,00 464.574,18 842.000,00 54.850.975,68. 0,00. 0,00. 0,00. 0,00. 0,00. 0,00. 0,00. 0,00. 0,00. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00. 0,00. 119.117.000,00. 23.070.160,85. 76.028.294,34. 18.879.336,81. 64.266.024,32. 53,95. 54.850.975,68. 0,00. 119.117.000,00. 23.070.160,85. 76.028.294,34. 18.879.336,81. 3.861.975,23 68.127.999,55. 57,19. 50.989.000,45. 119.117.000,00 119.117.000,00. -. -. 123 456. 12343567289 7 5

(7) 518 939 872 939423568 1 123456178912

(8) 7 89 4922 89814

(9) 25174 1. 1234567897 4

(10) 12

(11) 625725 96

(12) 1  9 6 1. 814

(13) 258 97 43929 49 2 17 4 29 8743 1 499 1. 11 11. 4 9!"#9$9%&99'&#9$9(&9)93**9!!+9,-) )95

(14) +.49/9%01. 252  8 4 7479". 127283 59 4 1  9. 5

(15) 52

(16) 

(17) 4 ! #. 9. 9932574 . 1 9. 129

(18) 34)9. 5

(19) 

(20) . #. XHDQRXDQ-LWPVGDJR-ZRMSKMWY-TYJBZWHK-SBTPCJHL-GYHPFYNT-XHSTKQRJ-BQHBXBDW. 9.

(21) 6. • •. Salvador Sexta-feira 30 de setembro de 2005 Ano XC No 18.952. Prefeitura de Lauro de Freitas. dos M u n i c í p i o s. PREFEITU RA M UN IC IPAL D E LAUR O DE FREIT AS RELATÓ RIO RES UM IDO DA EXE CUÇÃO O RÇAM E NTÁ RIA DEM O NSTRATIVO DA EXECUÇ ÃO DAS DE SPES AS PO R FUNÇÃ O/S UBFUNÇÃO OR ÇAM ENTO S FISC AL E DA SEG URIDADE S OCIAL JAN EIRO A A GO STO 2005/ BIM E STRE JULHO -AG OS TO. 123456789. LR F,A rt. 52, Inciso II - Alínea "c", Anexo II (Portaria S TN N° 471) Despesas Em penhadas FU NÇÃO/SUBFUNÇÃO. D OTAÇÃO INICIAL. LE GIS LATIVA AÇÃ O LE GIS LATIVA ADM INISTRAÇÃO PLANE JAM ENTO E O RÇA M ENTO ADM INISTRAÇ ÃO GER AL ADM INISTRAÇ ÃO FINANCEIRA TECNO LOG IA DA IN FO RM ATIZAÇÃ O CO M UNICA ÇÃO SO CIAL EDUC AÇÃO INFANTIL SE RVIÇO S UR BANO S ASSIS TÊ NCIA SO CIAL AS SISTÊNCIA AO ID OSO AS SISTÊNCIA AO PO RTADO R DE DEFICIÊN AS SISTÊNCIA À CRIANÇ A E AO ADO LE SCE AS SISTÊNCIA CO M UNITÁR IA EM P REG ABILID ADE HAB ITAÇÃO URB ANA SAÚDE AS SISTÊNCIA AO PO RTADO R DE DEFICIÊN AS SISTÊNCIA À CRIANÇ A E AO ADO LE SCE ATENÇÃ O BÁSICA AS SISTÊNCIA HO SPITA LA R E AM BULATO RI SUP ORTE PRO FILÁ TICO E TERAP ÊUTICO VIGILÂN CIA S ANITÁRIA VIGILÂN CIA E PIDEM IOLÓ G ICA EDUCAÇÃ O ADM INISTRAÇ ÃO GER AL ALIM E NTAÇÃO E NUTR IÇÃO ENS INO FUNDAM EN TA L ENS INO M ÉDIO EDUC AÇÃO INFANTIL EDUC AÇÃO DE JOVE NS E ADULTO CULTUR A DIFUSÃ O CULTU RAL DIREITO S DA CIDA DANIA CUSTÓ DIA E RE INTEGR AÇÃO SO CIAL URBANISM O NO RM ATIZAÇÃ O E FISCALIZA ÇÃO O RDENAM ENTO TER RITORIAL AS SISTÊNCIA AO PO RTADO R DE DEFICIÊN INFRA-ESTRUTURA U RBANA SE RVIÇO S UR BANO S TRANSP ORTES CO LE TIVO S URBA NOS HAB ITAÇÃO URB ANA ENE RGIA ELÉTRICA HABITAÇÃ O HAB ITAÇÃO URB ANA SANEA M ENTO SA NEAM EN TO BÁ SICO URB ANO GES TÃ O A M BIE NTA L PRE SERVA ÇÃO E CO NSE RVAÇÃ O A M BIE NTA L INDUSTRIA PRO M O ÇÃO INDUS TR IAL CO M É RCIO E SE RVIÇ OS PRO M O ÇÃO C OM ERCIAL DE SPO RTO E LAZER DES PO RTO CO M UNITÁ RIO LAZER E NCARG O S E SPE CIA IS SER VIÇO D A DIVIDA IN TE RNA ENC ARG OS RE SER VA DE CO NTIN GÊ NCIA RES ERVA DE CO NTING ÊNC IA TO TAL. 16.000,00 16.000,00 50.142.000,00 37.000,00 47.928.000,00 1.331.000,00 43.000,00 511.000,00 252.000,00 40.000,00 2.212.000,00 86.000,00 93.000,00 1.364.000,00 529.000,00 40.000,00 100.000,00 11.527.000,00 23.000,00 22.000,00 3.272.000,00 7.350.000,00 127.000,00 178.000,00 555.000,00 15.825.000,00 165.000,00 727.000,00 12.872.000,00 324.000,00 1.418.000,00 319.000,00 610.000,00 610.000,00 0,00 0,00 24.268.000,00 196.000,00 69.000,00 5.000,00 19.059.000,00 2.944.000,00 20.000,00 1.300.000,00 675.000,00 109.000,00 109.000,00 3.378.000,00 3.378.000,00 30.000,00 30.000,00 12.000,00 12.000,00 80.000,00 80.000,00 4.992.000,00 3.065.000,00 1.927.000,00 5.074.000,00 2.013.000,00 3.061.000,00 842.000,00 842.000,00 119.117.000,00. DO TAÇÃO ATUALIZADA (a). D espesas Liquidadas SALDO (a - e). No Bim estre (b). 0,00 0,00 51.533.550,00 27.000,00 48.830.950,00 1.258.600,00 28.000,00 1.091.000,00 288.000,00 10.000,00 3.572.400,00 88.000,00 156.000,00 1.431.600,00 472.800,00 40.000,00 1.384.000,00 11.899.100,00 148.600,00 28.000,00 4.437.100,00 6.015.400,00 127.000,00 178.000,00 965.000,00 19.800.500,00 25.000,00 1.167.000,00 17.594.000,00 74.000,00 666.500,00 274.000,00 300.500,00 300.500,00 182.200,00 182.200,00 24.374.045,00 255.000,00 57.000,00 5.000,00 9.696.045,00 9.948.000,00 20.000,00 3.368.000,00 1.025.000,00 109.000,00 109.000,00 924.150,00 924.150,00 40.000,00 40.000,00 12.000,00 12.000,00 113.055,00 113.055,00 1.994.500,00 612.500,00 1.382.000,00 3.420.000,00 1.605.000,00 1.815.000,00 842.000,00 842.000,00 119.117.000,00. 0,00 0,00 8.558.837,85 0,00 7.995.171,20 541.666,65 0,00 0,00 22.000,00 0,00 434.893,51 15.293,40 43.891,60 307.644,43 51.144,02 0,00 16.920,06 3.063.397,47 90.687,44 7.492,20 1.933.635,00 719.438,66 0,00 130,00 312.014,17 4.013.869,89 0,00 89.985,88 3.425.134,51 0,00 448.749,50 50.000,00 4.629,48 4.629,48 0,00 0,00 5.654.958,51 0,00 0,00 0,00 2.583.368,19 2.157.590,32 0,00 814.000,00 100.000,00 0,00 0,00 423.940,36 423.940,36 1.236,00 1.236,00 0,00 0,00 0,00 0,00 476.445,01 58.323,69 418.121,32 437.952,77 286.660,00 151.292,77 0,00 0,00 23.070.160,85. Até o bim estre (c). No Bim estre (d). 0,00 0,00 35.703.738,43 268,80 33.693.662,10 958.962,57 5.482,00 859.362,96 186.000,00 0,00 2.211.577,93 17.808,00 88.891,60 681.206,28 124.663,52 0,00 1.299.008,53 6.340.847,71 125.187,44 10.239,34 3.177.748,03 2.398.355,32 7.046,00 32.798,00 589.473,58 12.102.092,28 0,00 499.811,38 10.947.428,00 0,00 474.852,90 180.000,00 30.787,58 30.787,58 6.121,00 6.121,00 15.437.808,13 189.882,00 0,00 0,00 6.077.443,78 6.088.863,06 0,00 2.345.392,00 736.227,29 6.160,00 6.160,00 425.826,93 425.826,93 1.236,00 1.236,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.017.996,77 349.555,27 668.441,50 2.744.101,58 1.382.801,59 1.361.299,99 0,00 0,00 76.028.294,34. Até bim estre (e). 0,00 0,00 7.906.106,53 0,00 7.522.490,73 0,00 4.878,00 337.288,32 41.449,48 0,00 328.498,97 4.400,55 23.400,00 270.148,12 17.004,52 0,00 13.545,78 1.689.808,73 25.908,00 7.492,20 923.939,92 586.111,20 3.698,00 6.730,00 135.929,41 3.248.529,27 0,00 85.369,21 3.075.805,82 0,00 29.040,40 58.313,84 5.109,48 5.109,48 0,00 0,00 4.545.645,45 66.458,70 0,00 0,00 1.942.738,32 1.478.950,15 0,00 876.399,92 181.098,36 1.000,00 1.000,00 145.985,44 145.985,44 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 562.379,44 206.805,12 355.574,32 446.273,50 292.873,57 153.399,93 0,00 0,00 18.879.336,81. % (e/total e). 0,00 0,00 30.694.856,52 268,80 30.029.152,26 683,92 5.278,00 487.187,84 172.285,70 0,00 1.921.551,56 4.400,55 64.140,00 506.180,23 59.487,01 0,00 1.287.343,77 4.098.665,61 25.908,00 10.239,34 2.068.189,39 1.565.407,41 7.046,00 22.598,00 399.277,47 10.738.982,57 0,00 413.888,90 10.119.038,99 0,00 29.040,40 177.014,28 30.307,58 30.307,58 6.121,00 6.121,00 13.134.488,33 94.941,00 0,00 0,00 4.814.182,29 5.149.378,04 0,00 2.340.906,44 735.080,56 6.160,00 6.160,00 146.641,51 146.641,51 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 909.668,27 347.579,27 562.089,00 2.578.581,37 1.252.394,53 1.326.186,84 0,00 0,00 64.266.024,32. 0,00 0,00 47,76 0,00 46,73 0,00 0,01 0,76 0,27 0,00 2,99 0,01 0,10 0,79 0,09 0,00 2,00 6,38 0,04 0,02 3,22 2,44 0,01 0,04 0,62 16,71 0,00 0,64 15,75 0,00 0,05 0,28 0,05 0,05 0,01 0,01 20,44 0,15 0,00 0,00 7,49 8,01 0,00 3,64 1,14 0,01 0,01 0,23 0,23 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,42 0,54 0,87 4,01 1,95 2,06 0,00 0,00 100,00. % (e/a) 0,00 0,00 59,56 0,00 58,27 0,00 0,01 0,95 0,33 0,00 53,79 0,12 1,80 14,17 1,67 0,00 36,04 34,45 0,22 0,09 17,38 13,16 0,06 0,19 3,36 54,24 0,00 2,09 51,10 0,00 0,15 0,89 10,09 10,09 3,36 3,36 53,89 0,39 0,00 0,00 19,75 21,13 0,00 9,60 3,02 5,65 5,65 15,87 15,87 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 45,61 17,43 28,18 75,40 36,62 38,78 0,00 0,00 53,95. 0,00 0,00 20.838.693,48 26.731,20 18.801.797,74 1.257.916,08 22.722,00 603.812,16 115.714,30 10.000,00 1.650.848,44 83.599,45 91.860,00 925.419,77 413.312,99 40.000,00 96.656,23 7.800.434,39 122.692,00 17.760,66 2.368.910,61 4.449.992,59 119.954,00 155.402,00 565.722,53 9.061.517,43 25.000,00 753.111,10 7.474.961,01 74.000,00 637.459,60 96.985,72 270.192,42 270.192,42 176.079,00 176.079,00 11.239.556,67 160.059,00 57.000,00 5.000,00 4.881.862,71 4.798.621,96 20.000,00 1.027.093,56 289.919,44 102.840,00 102.840,00 777.508,49 777.508,49 40.000,00 40.000,00 12.000,00 12.000,00 113.055,00 113.055,00 1.084.831,73 264.920,73 819.911,00 841.418,63 352.605,47 488.813,16 842.000,00 842.000,00 54.850.975,68. 1234567. 12343567289 7 5

(22) 518 939 872939423568 1. 123456178912

(23) 7 89 4922 89814

(24) 25174 1. 3  6286598923

(25) 35689

(26) 223 639 758 1 814

(27) 258 97 43929 49 2 17 4 29 8743 1 9 252

(28) 1894948 58 1 11. 319499 !" #$979%94!&'$97779()$* *9 59+9,-.9 2 )27748 RE CEITA S CO RRE NTES(I) REC EITA TR IBUTAR IA IP TU - Im p. P redial e Territorial Urbano ITBI -Im p. s/Transm issão de Bens Im óveis I.S.S .Q .N - Im p.s/Serviço de Q ualquer Natureza. 5. -. 11. --. 2283 89 4912275491243734 498 94357

(29) 8 9-9

(30) 2 2. - -    . 6. ,. 7. 1/9

(31) 01*&#9 )1227 89 958543999 (943589-9

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(33) 9

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(169) • •. Salvador Sexta-feira 30 de setembro de 2005 Ano XC No 18.952. Prefeitura de Lauro de Freitas. dos M u n i c í p i o s. 1 2 3 4 3 5 6 7 2 8 9 7 5

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(318) 4 9 

(319) 2  8

(320)  2 3 99  9 91  9 G 9= H 9 4 92 5   4 9C 9 4 92 7  9 2 97   B B.  2 3 4 9 

(321) 2

(322) 7 8  5 4 9 4 9 

(323) 8 . 1 2 6 9 2 6 8 6 7  7 8  3 2  4 72 71 2 6 2  

(324)    2  71 7 2  6   79  76 3   3  4 2  

(325)    5 2   4 9 8 5 2 3 2 3  8

Referências

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