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PEELING DE ÁCIDO MANDÉLICO ASSOCIADO AO ALGOWHITE NO CLAREAMENTO CUTÂNEO.

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PEELING DE ÁCIDO MANDÉLICO ASSOCIADO AO ALGOWHITE® NO CLAREAMENTO CUTÂNEO.

Marizete Schuindt Bohrer Lopes1, Carlos Eduardo Delay².

1 Acadêmica do curso de Tecnologia em Estética e Imagem Pessoal da Universidade Tuiuti do Paraná (Curitiba, PR);

2 Químico. Prof. Dr. Universidade Tuiuti do Paraná (Curitiba, PR).

Endereço para correspondência: Marizete Schuindt Bohrer Lopes, mariin_lopes@hotmail.com. RESUMO: Este estudo de caráter experimental, comparativo e qualitativo. A

estimulação do melanócito por fatores internos ou externos levam a produção excessiva da melanina o que origina manchas denominadas hipercromias. O peeling de ácido mandélico vem sendo á algum tempo utilizado por Tecnólogos em Estética tem como função o clareamento cutâneo. Algowhite® é um ativo clareador usando novas tecnologias como o peeling enzimático obtido a partir do extrato concentrado da alga marrom Ascophyllum nodosum. Algowhite® combina diferentes mecanismos de ação para reduzir a hiperpigmentação, deixando a pele uma textura mais luminosa e atenuando pequenas linhas de expressão, com a ação de um peeling versátil, controlado e seguro. O objetivo desse trabalho é identificar os benefícios da ação do peeling de ácido mandélico associado ao peeling enzimático algowhite® no clareamento cutâneo.

Palavras-chave: Ácido Mandélico, Algowhite®, Peeling enzimático.

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ABSTRACT: This study of experimental, comparative and qualitative. Stimulation of melanocyte by internal or external factors lead to excessive production of melanin which causes stains called mandelic acid Hyperchromia The peeling has been used for some time technologists aesthetics has the function of whitening the skin. Algowhite® is an active bleaching using new technologies such as enzyme peeling obtained from the concentrated extract of the brown alga Ascophyllum nodosum. Algowhite® combines different mechanisms of action to reduce hyperpigmentation, leaving the skin a brighter texture and attenuating small fine lines, with the action of a versatile peeling, controlled and secure. The aim of this study is to identify the peeling action of the benefits of mandelic acid.

Keywords: Acid mandelic, Algowhite®, Enzyme Peeling.

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INTRODUÇÃO

Uma série de novos peelings foram desenvolvidos, utilizando peelings com combinações de diferentes substâncias químicas (PIMENTEL, 2008). Alguns princípios ativos despigmentantes são destinados a clarear a pele e manchas pigmentadas, as ações desses princípios ativos ocorrem de diferentes mecanismos de ação (TEDESCO et al. 2007).

Os peelings químicos causam alterações na pele. Estimula o crescimento epidérmico mediante a remoção do extrato córneo e provocam a destruição de camadas específicas da pele lesada (KEDE & SABATOVICH, 2004).

Segundo Marieb (2009) a síntese de melanina depende de uma enzima presente nos melanócitos chamada de tirosinase, este pigmento passa dos melanócitos para os queratinócitos basais. Na estimulação do melanócito por fatores internos ou externos leva a produção excessiva de melanina epidérmica o que origina manchas hipercromicas que são denominadas cloasma ou melasma, efélides ou sardas, lentigos, hipercromias pós-inflamatórias e hiperpigmentação periorbitária.

Os peelings realizados à base do Ácido Mandélico são derivados da hidrólise do extrato de amêndoas amargas, provoca menor grau de descamação na qual aceleram o tempo de recuperação da pele, os tratamentos são feitos semanalmente (KADUNC et al, 2013). Usado para os tratamentos de hiperpigmentações, pode ser usado como clareador de manchas (PIMENTEL, 2008).

Algowhite® é um peeling enzimático obtido pelo extrato concentrado da alga marrom Ascophyllum nodosum, aumenta a expressão da enzima SCCE, essa enzima participa do processo natural de renovação celular. Não irritativo promove o rejuvenescimento, harmoniza a cor de forma imediata deixando a pele macia e saudável (OLIVEIRA, 2013).

O objetivo desse trabalho é identificar os benefícios da ação do peeling de acido mandélico associado ao peeling enzimatico Algowhite® no clareamento cutâneo.

HIPERCROMIAS

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basal da epiderme, esta é responsável pela produção de melanina, um pigmento acastanhado que em parte, dá cor a pele. A melanina é a única produzida na pele, é produzida pelos melanossomas encontrados nos melanócitos. Através da ação da tirosinase (KALIL, 2011). A tirosinase realiza duas reações: a transformação da tirosina em DOPA (diidroxifenilalanina) e a oxidação de DOPA em dopaquinona. Através da ação da tirosina se dá a síntese de melanina. A melanina, um polímero constituído de aminoácidos tirosina. A síntese de melanina depende de uma enzima presente nos melanócitos chamada de tirosinase, este pigmento passa dos melanócitos para os queratinócitos basais (MARIEB et al. 2009).

As hipercromias podem ser de origens naturais e adquiridas, por desordens de aumento e distribuição de pigmentação da melanina, com origem idiopática ou familiar (KEDE et al, 2004). Esse distúrbio pigmentar afetam ambos os sexos, com maior incidência em mulheres. Ocorrendo particularmente em indivíduos com fototipos elevados e que vivem expostos à radiação ultravioleta (UV) (STEINER et al., 2009).

Melasma é caracterizada por manchas indefinidas e acastanhada com pigmentações de diferentes intensidades, causadas por fatores genéticos, hormonais e durante a gestação (cloasma). O sol é o principal fator desencadeante desta hipercromia (AZULAY, 2011). Geralmente atingem as regiões malares, podendo atingir as regiões frontais, labial superior e masseterianas (RIVITTI, 2014).

Os efélides ou sardas são manchas acastanhadas de 1 a 5 cm de diâmetro, que aparecem em áreas expostas ao sol, elas resultam no aumento da produção de melanina pelos melanócitos, podem surgir na infância e diminuem com idade (KALIL, 2011).

Hiperpigmentação pós-inflamatória são máculas hiperpigmentadas seguindo-se trauma ou processo inflamatório como acne, dermatite átopica, podem ser usadas agentes despigmentantes para tratar (SOUTOR e HORDINSKY, 2015).

Peeling ácido mandélico.

A utilização de ácidos nas alterações estéticas está cada vez mais eficaz. Na maioria dos tratamentos faciais, uma das etapas dos procedimentos

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é sua aplicação (LACRIMANTI LM, 2008).

Segundo Borges (2006) o peeling químico, também conhecido como quimoesfoliação ou dermopeeling consiste na aplicação de um ou mais agentes esfoliantes na pele, resultando na destruição de partes da epiderme e/ou derme.

Os peeling químicos se dividem em superficiais, médios e profundos (KADUNC et al, 2013). Os superficiais afinam ou removem o estrato córneo e não criam lesão abaixo do extrato granuloso, os médios criam necrose em parte do extrato granuloso até a camada basal e os profundos criam necrose da epiderme e da derme papilar, que se estendem até a derme reticular média (CUNHA, 2009).

O ácido mandélico é um AHA, que recebeu o nome do alemão Mandel (amêndoa) e é derivado da hidrólise do extrato de amêndoas amargas. Os AHA residem na redução da coesão das células epidérmicas causando esfoliação. Ácido Mandélico a 10% provoca menor grau de descamação, penetra de forma mais lenta e uniforme na epiderme, sendo um excelente agente químico para o clareamento cutâneo, não possuem absorção sistêmica significativa, não havendo evidências de toxicidade, podendo ser inclusive usado na gestação (KADUNC et al, 2013).

Suas maiores indicações seriam a melhoria da textura da pele (KEDE, 2005). Usado para os tratamentos de hipercromias, no clareamento de manchas, na qual se têm obtido ótimos resultados na melhora da textura da pele (PIMENTEL, 2008).

No entanto é contraindicado nos casos de fotoproteção inadequada, estresse ou escoriações neuróticas, isotretinoína oral há menos de seis meses, cicatrização deficiente ou formação de queloides, hiperpigmentação pós-inflamatória permanente, dificuldade para compreender e seguir orientações fornecidas (ROTTA, 2008).

Algowhite® - Peeling enzimático.

Novas modalidades de peelings com diferentes concentrações e combinações têm sido relatadas (KADUNC et al 2014). Alguns princípios ativos despigmentantes são destinados a clarear a pele e manchas pigmentadas, as ações desses princípios ativos ocorrem de diferentes mecanismos de ação

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(TEDESCO et al, 2007).

Os peelings enzimáticos são substâncias macromoleculares, de natureza protéica, catalisam reações bioquímicas. São produzidas por células vivas, animais e vegetais (RIBEIRO, 2010). Biologicamente, a enzima é uma proteína altamente especifica e complexa, presente em formulações cosméticas que podem agir ao menos em três formas: catalisador, esfoliante e antioxidante. Como esfoliante tende a ser usada para intensificar a atividade de enzima natural na pele, responsável pela esfoliação superficial de células mortas, agindo pela quebra das ligações intercelulares (MICHALUN et al, 2011).

Algowhite® é peeling enzimático, com ação clareadora obtida a partir do extrato concentrado da alga marrom Ascophyllum nodosum, usada para intensificar a atividade de enzima natural na pele (SANT´ANNA, 2015).

A aplicação do peeling enzimático é indicada tanto para hipercromias quanto para revitalização da pele com a ação de um peeling versátil, controlado e seguro e de alto desempenho (PIATTI, 2011). Como Clareador, o Algowhite® combina diferentes mecanismos para reduzir a hiperpigmentação. Na formação da melanina, inibindo a tirosinase, a divisão celular dos melanócitos e a comunicação melanócito-queratinócito. Na melanina já formada inibindo seu escurecimento. Na eliminação da melanina facilitando a retirada das células hiperpigmentadas (OLIVEIRA, 2013).

Algowhite® é um poderoso agente anti-radicais livre, o que limita a oxidação da melanina, impedindo assim o aparecimento de manchas escuras (CARLSON, 2005). Possui os polifenóis em sua composição, são ricas em proteínas e sais minerais como o potássio, magnésio, fosfato, iodo, flúor, cálcio, sódio, oligoelementos como os extraídos do ferro, zinco e cobre. Contêm também água e vitaminas do tipo A, B, C, D, E K (VARELA, 2013).

Produto biotecnológico, seguro, não irritante para os olhos e para pele; não mutagênico (teste in vitro); não fototóxico; hipoalergênico. Sua concentração é de 2,5 a 5,0% em gel, gel creme, loção cremosa, creme e sérum (PIATTI, 2011). Indicado para formulações uso corporal e fácil diário, em peles normais, secas, sensíveis e oleosas, antioxidante, podendo ser uso em todas as épocas do ano (SANT´ANNA, 2015).

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rejuvenescimento, harmoniza a cor de forma imediata deixando a pele macia e saudável. Suas enzimas renovam as células envelhecidas, sendo ideal para peles que apresentam aparência cansada e opaca (ZORZO, 2015).

Algowhite® inibe a divisão celular em 155% evitando e combatendo a hiperqueratinização. Inibe de maneira dose dependente a ligação entre a endotelina e seu receptor. A enzima mais caracterizada no processo de descamação é a enzima quimotriptica do extrato córneo. Algowhite® aumenta a expressão dessa enzima em 56% (OLIVEIRA, 2013). Essa enzima é espessa nos queratinócitos suprabasais da epiderme (HARRIS, 2003).

MATERIAIS E MÉTODOS

Para a execução do estudo foram utilizados: Sabonete de limpeza profunda Extratos da Terra®, peeling de ácido mandélico em gel 10 % Nativa®, peeling enzimático em gel Algowhite® 5% manipulado. Estudos de caráter experimental, comparativo e qualitativo, pretendendo observar os benefícios da ação do peeling de ácido mandélico associado ao peeling enzimático Algowhite® no clareamento cutâneo.

Na primeira semana, todos os voluntários assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido (anexo 1) informando os dados pessoais, sendo assim, foram feitos em cada voluntário a avaliação sendo utilizada uma ficha de anamnese facial (anexo 2). Foram realizados os registros fotográficos. As sessões foram realizadas nas residências dos voluntários.

Foram divididos em dois grupos para a realização do estudo, sendo que foram realizados 5 (cinco) sessões de peelings, 1(uma) vez por semana consecutivas.

No primeiro grupo foram realizados em 5 (cinco) sessões de ácido mandélico em 3 (três) voluntários. Com duração de 40 minutos, incluindo higienização, procedimento e finalização. No segundo grupo foram realizados 5 (cinco) sessões de ácido mandélico e peeling enzimático Algowhite® em 3 (três) voluntários na mesma sessão. Com duração de 60 minutos, incluindo higienização, procedimento e finalização.

O procedimento nos dois grupos com a utilização do ácido mandélico se fez em três etapas. Primeiro: higienização com sabonete de limpeza profunda Extratos da Terra®; Segundo: Peeling de ácido mandélico gel 10 %

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Nativa®, aplicado em todo o rosto com um pincel, começando pela região frontal da glabela, nas laterais do rosto, nariz, terminando na região do mento e sulco nasolabial, permaneciam por 15 minutos nas cinco sessões. Após o período o produto, neutralização completamente com água e o rosto lavado com sabonete neutro. Terceiro: Finalizava-se com o uso de filtro solar FPS 30. Chegando assim no protocolo de grupo 1.

No segundo grupo foram realizados o mesmo procedimento do peeling de ácido mandélico associando a aplicação do peeling enzimático Algowhite® nas cinco sessões, aplicado em todo o rosto e permanecendo por 20 minutos. Retirado com toalhas umedecidas. Finalizava-se com o uso de filtro solar FPS 30. Chegando assim no protocolo de grupo 2.

Os participantes foram instruídos a lavar e tonificar o rosto todos os dias pela manhã e à noite, e utilizar filtro solar FPS 30 que deveria ser reaplicado a cada duas horas durante o dia.

Os critérios utilizados para inclusão dos voluntários de ambos os sexos, com idade entre 23 e 42 anos com alterações hipercrômicas faciais. Como critério de exclusão o estudo considerou os voluntários que gravidez, uso de isotretinoína oral há menos de seis meses, formação queloides, história de hiperpigmentação pós-inflamatória permanente, dificuldade para compreender e seguir orientações fornecidas.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os resultados do presente trabalho basearam-se no questionário qualitativo (apêndice 1) de cada voluntário apresentado no final do tratamento correspondente em cada grupo, que está apurado nos gráficos que segue e a análise clinica das fotografias com o objetivo proposto neste artigo.

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Grupo1. Peeling de ácido Mandélico.

Fonte: Autora. Foto1. Antes Foto 2. Depois

Voluntária 1, idade 42 anos, avaliada com fototipo cutâneo IV, apresenta melasma em toda a face. Após a aplicação e coleta de dados, foi observado um leve clareamento cutâneo nas regiões malares, no dorso nasal e nos lábios superiores, perceberam-se algumas observações significativas que adicionam conhecimentos a esta pesquisa. Essas observações estão apuradas nos gráficos que segue.

Fonte: Autora Foto 3: Antes Foto 4: Depois

Voluntária 2 , idade 42 anos, avaliada com fototipo cutâneo IV, aprentava melasma nas área malar. Após a aplicação e coleta de dados, foi observado um leve clareamento cutâneo nas regiões malares e acima dos lábios superiores, perceberam-se algumas observações significativas que adicionam conhecimentos a esta pesquisa. Essas observações estão apuradas nos gráficos que segue.

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. Fonte: Autora.Foto 5: Antes Foto 6: Depois

Voluntária 3, idade 26 anos, avaliado com o fototipo IV, apresenta melasma na regiao malar, dorso nasal e e lateral do nariz. Após a aplicação e coleta de dados, foi oberservado um leve clareamento cutâneo em toda a face, com melhoras significativas nas regiões onde apresentavam em evidência o melasma, perceberam-se algumas informações significativas que adicionam conhecimentos a esta pesquisa. Essas observações estão apuradas nos gráficos que segue.

GRUPO 2. ácido mandélico associado ao Algowhite®

Fonte: Autora. Foto 5: Antes Foto 6: Depois

Voluntaria 4, idade 23 anos, avaliada com fototipo cutâneo III, apresenta efélides em toda a face. Após a aplicação e coleta de dados, foi observado um leve clareamento cutâneo em toda a face e manchas pontuais, perceberam-se algumas informações significativas que adicionam conhecimentos a esta pesquisa. Essas observações estão apuradas nos gráficos que segue.

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Fonte: Autora.Foto 7: Antes Foto 8: Depois

Voluntário 5, idade 23 anos, avaliado com o fototipo V, efélides em todas as regiões do nariz e na região malar e hiperpigmentação pós-inflamatória de acne na região frontal e mentoniana. Após a aplicação e coleta de dados, foi relatado um leve clareamento cutâneo em toda a face, principalmente na região frontal. Perceberam-se algumas observações significativas que adicionam conhecimentos a esta pesquisa. Essas observações estão apuradas nos gráficos que segue.

Fonte: Autora.Foto 9 : Antes Foto 10: Depois

Voluntária 6, 40 anos, avaliada com fototipo IV, apresenta melasma em toda a face, mais evidente na região malar , dorso nasal e e lateral do nariz. Após a aplicação e coleta de dados, perceberam-se algumas informações, foi observado um leve clareamento cutâneo em toda a face, com melhoras significativas nas regiões onde apresentam em evidência as regiões com melasma. Perceberam-se algumas observações significativas que adicionam conhecimentos a esta pesquisa. Essas observações estão apuradas nos gráficos que segue.

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Voluntário 4

Voluntário 5

Voluntário 6

Gráfico 2. Opinião dos voluntários em relação a algum desconforto nas sessões de peeling enzimático Algowhite®

Após a aplicação e coleta de dados, perceberam-se algumas informações, no gráfico 1, mostra a opinião dos voluntários se houve algum desconforto nas sessões de peeling ácido Mandélico. Observou-se na avaliação que todos os seis voluntários não tiveram desconforto nas sessões de peeling de Ácido Mandélico. Essas informações estão apuradas nos gráficos que segue.

Fonte: LOPES, Marizete. Opinião dos voluntários a algum desconforto nas sessões de peeling Acido Mandélico. TCC: Peeling de ácido mandélico associado ao algowhite® no clareamento cutâneo, UTP, 2015.

Após a aplicação e coleta de dados, perceberam-se algumas informações, no gráfico 2, mostra a opinião dos voluntários em relação a algum desconforto nas sessões de peeling enzimático Algowhite®. Observou que o Voluntário 4 e voluntário 5 sentiram a pele mais sensível e avermelhada, mas em apenas alguns segundos esse desconforto não foi mais relatado. Essas informações estão apuradas nos gráficos que segue.

Grupo 1.

Grupo 2.

Gráfico 1. Opinião dos voluntários a algum desconforto nas sessões de peeling Ácido Mandélico.

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Grupo 1

Grupo 2

Gráfico 3. Opinião dos voluntários em relação se houve descamação após as sessões do peeling de Ácido

Mandélico e Algowhite®

Sim Não

Fonte: LOPES, Marizete. Opinião do voluntários em relação a algum desconforto nas sessões de peeling enzimático Algowhite®. TCC: peeling de ácido mandélico associado ao

algowhite® no clareamento cutâneo, UTP, 2015.

Após a aplicação e coleta de dados, perceberam-se algumas informações, no grafico 3, mostra a opinião dos voluntários em relação á descamação após a sessões do peeling de Ácido Mandélico e Algowhite® Os voluntários relataram que não houve descamação nas cinco sessões em nenhum dos casos. Essas informações estão apuradas nos gráficos que segue.

Fonte: LOPES, Marizete. Opinião dos voluntários em relação se houve descamação após as sessões do peeling de ácido Mandélico e Algowhite® .TCC: peeling de ácido mandélico associado ao algowhite® no clareamento cutâneo, UTP. 2015.

Após a aplicação e coleta de dados, perceberam-se algumas informações, no grafico 4, mostra a opinião dos voluntários em relação a textura da pele após as cinco sessôes de tratamento. Observou-se na avaliação o voluntário 1 do grupo 1 que usou somente o ácido mandélico considerou ótimo, os voluntários 2 e 3 do mesmo grupo opinou resultado de textura da pele bom. O voluntário 4 do grupo que utilizou o ácido mándelico associado ao Algowhite®considerou bom a textura da pele, e os voluntários 5 e 6 consideraram o resultado ótimo em relação a textura da pele. Essas informações estão apuradas nos gráficos que segue.

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Fonte: LOPES, Marizete. Opinião dos voluntários em relação à textura da pele. TCC: peeling de ácido mandélico associado ao algowhite® no clareamento cutâneo, UTP, 2015.

Após a aplicação e coleta de dados, perceberam-se algumas informações, no Grafico 5, todos do Grupo 1 onde foram utilizadas apenas o ácido mandélico deram a opnião bom em relação ao clareamento cutâneo e no Grupo 2 onde foram associado o peeling enzimatico algowhite® todos os voluntários deram opinião ótimo. Essas informações estão apuradas nos gráficos que segue.

Fonte: LOPES, Marizete. Opinião dos voluntários em relação ao clareamento cutâneo. TCC: peeling de ácido mandélico associado ao algowhite® no clareamento cutâneo, UTP. 2015.

Gráfico 5. Opinião dos voluntários em relação ao clareamento cutâneo.

Regular Bom Ótimo

Voluntário 1. Voluntário 2. Voluntário 3. Voluntário 4 Voluntário 5. Voluntário 6.

Gráfico 4.Opinião dos voluntários em relação á textura da pele.

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Os AHA não apresentam toxicidade para os melanócitos, podendo ser utilizados em todas as estações do ano e fototipos altos desde que sejam utilizadas com FPS adequado (DEPREZ, 2009). Os peelings superficiais, combinados e seriados não precisam de interrupção das atividades cotidianas do paciente. Os melhores resultados para o tratamento de hipercromias são obtidos com os peelings químicos seriados, seus resultados são incomparáveis a qualquer outro método esfoliativo (SILVEIRA, 2014).

Essas soluções removem a camada superficial do estrato córneo, gerando uma pele de textura mais suave e um clareamento cutâneo. Peeling superficiais induzem a descamação, com uma aceleração consequente do ciclo celular (BAUMANN, 2004). Segundo Gurgel (2006) afirma que pele descama totalmente e é necessário se manter longe do sol até a pele se regenerar. Não causa ardência ou queimação. Podem ser repetidos e com intervalos menores, fazendo que tenham bons resultados para tratamentos para hiperpigmentação pós-inflamatória, já que proporcionam uma textura nova na pele.

No estudo de caso apresentado neste artigo ficou evidente que os estudos sobre o acido mandélico relatam que, por ter uma molécula maior e seu Ph é ácido ele é considerado seguro, causando menor penetração do ativo. Na literatura encontramos divergências com relação aos cuidados após o procedimento. O estudo experimental e qualitativo deste artigo observou-se que não houve descamação nos seis voluntários no tratamento. Obteve bons relatos sobre em suas indicações como textura da pele, hidratação e clareamento cutâneo.

Algowhite® é um peeling enzimático obtido a partir do extrato concentrado da alga marrom Ascophyllum nodosum. A aplicação do peeling enzimático é indicada para hipercromias quanto para revitalização da pele, uma alternativa em tecnologia e natural a esfoliação química, com garantia e eficácia. Sua atividade queratolítica com descamação suave, mas eficaz, se dá a partir da ação das enzimas (PIATTI, 2011). Atua através de múltiplos mecanismos de ação: Peeling Enzimático, Clareador e Anti-Aging. Acelera a renovação celular utilizando mecanismos endógenos de diferenciação epidérmica e esfoliação. Com efeito, natural e não irritativo, reduzir a hiperpigmentação, potente antioxidante que promove proteção das membranas celulares e inibe ação dos radicais livres. Comprovadamente o Algowhite® é

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um ativo ideal para tratar as hipercromias, reduzir a espessura epidérmica, muito comum em peles oleosas, excelente anti-idade, por estimular a renovação celular e através do potencial anti-radicais livres (OLIVEIRA, 2013).

Extrato de algas marinhas é hidratante, refresca e dá luminosidade à pele. É revitalizante e rico em oligoelementos marinhos (cálcio, silício e magnésio) e sais minerais (VARELA, 2009)

A esfoliação continua conseguida pela aplicação regular de agentes esfoliantes produzindo clareamento suave (AVRAM, 2009). As enzimas se formam no próprio organismo de todos os seres humanos e atuam como função de catalisação biológica, que resulta no aumento da velocidade de uma reação química como a renovação celular. O processo de biotecnologia permite que sejam obtidas em vegetais e direcionadas para o uso industrial como, por exemplo, nos cosméticos, potencializando sua função biologia acelerada (PIATTI, 2011). Ao analisar os tratamentos podemos verificar os resultados significativos em relação aos benefícios da ação do peeling de acido mandélico associado ao peeling enzimático Algowhite® no clareamento cutâneo, podemos observar que pode ser associado em novos tratamentos em relação à hipercromias, mas também a melhoria de textura da pele, tornando uma pele hidratada, diminuição das linhas de expressão e como um novo conceito de peeling químico na renovação celular.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Neste estudo experimental, comparativo e qualitativo, metodologicamente buscando resultados e benefícios de um novo conceito em peeling químicos para Tecnólogos em Estética.

Nos resultados desse artigo verificamos pela opinião dos voluntários que, por ser um peeling seguro e bastante utilizado na área da estética, o ácido mandélico age de forma benéfica não causando descamação e desconforto, melhora a textura da pele e o clareamento cutâneo diminuindo as hipercromias. Na utilização associada ao tratamento, o peeling enzimático Algowhite® traz benefícios, aumentando a função de renovação celular, intensificando a atividade de enzima natural da pele, assim, podendo ser seguro na utilização de peles sensíveis, melhorando a textura da pele, diminuindo linhas de expressão e intensificando o clareamento cutâneo.

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Sugere se desenvolvimentos de mais estudos relacionados a novos conceitos despigmentantes em efélides e hiperpigmentação pós- inflamatória. Obtendo mais estudos de casos em relação ao clareamento cutâneo e estudos relacionados à peeling enzimático e o ativo Algowhite® em maior tempo para verificar mecanismos de ação.

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bonita, firme e saudável. 1 ed, Rio de Janeiro, Casa da palavra, 2014.

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STEINER Denise,,FEOL Camila , BIALESKI Nedianae, FERNANDA Ayres De Morais E Silva. 2009 . Tratamento do melasma: revisão sistemática. Disponível em: http://www.surgicalcosmetic.org.br/detalhe-artigo/20/Tratamento-do-melasma--revisao-sistematica Acesso em: 21 Jan 2015.

TEDESCO, Ionice Remião; ADRIANO, Jerusa; SILVA, Daniela Da. 2007 .Produtos Cosméticos Despigmentastes Nacionais, disponíveis no

mercado. Disponível em:

http://siaibib01.univali.br/pdf/Ionice%20Remiao%20Tedesco.pdf. Acesso em 10 Nov. 2014.

VARELA, Maria. Principios activos e seus efeitos. 2013. Disponível em: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAeyf0AF/principios-activos-seus-efeitos Acesso em: 10 Nov.2014

ZORZO, Terezinha Dierings. Peeling Enzimático. Disponivel em: http://saocarloscursos.com.br/admin/web_files/trabalhos/0bd796bfc9b9fdbb504 b59fb0f811ebc.pdf. Acesso em: 21 Jan 2015.

(19)

ANEXO 1) MODELO do TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO Dados de identificação Título do Projeto: ____________________________________________________________________________ _____ Pesquisador Responsável: _________________________________________________________________________

Instituição a que pertence o Pesquisador Responsável:

__________________________________________________

Telefones para contato: (___) ______________ - (___) _________________ - (___) _______________

Nome do voluntário:

____________________________________________________________________________ __

Idade: _____________ anos R.G. __________________________

Responsável legal (quando for o caso):

_______________________________________________________________ R.G. Responsável legal: _________________________

O Sr. (ª) está sendo convidado(a) a participar do projeto de pesquisa “____________” (nome do projeto), de responsabilidade do pesquisador _________ (nome).

Especificar, a seguir, cada um dos itens abaixo, em forma de texto contínuo, usando linguagem acessível à compreensão dos interessados, independentemente de seu grau de instrução:

- Justificativas e objetivos

- descrição detalhada dos métodos (no caso de entrevistas, explicitar se serão obtidas cópias gravadas e/ou imagens)

- desconfortos e riscos associados

- benefícios esperados (para o voluntário ou para a comunidade)

- explicar como o voluntário deve proceder para sanar eventuais dúvidas acerca dos procedimentos, riscos, benefícios e outros assuntos relacionados com a pesquisa ou com o tratamento individual

- esclarecer que a participação é voluntária e que este consentimento poderá ser retirado a qualquer tempo, sem prejuízos à continuidade do tratamento

- garantir a confidencialidade das informações geradas e a privacidade do sujeito da pesquisa - explicitar os métodos alternativos para tratamento, quando houver

- esclarecer as formas de minimização dos riscos associados (quando for o caso) - possibilidade de inclusão em grupo controle ou placebo (quando for o caso)

- nos casos de ensaios clínicos, assegurar - por parte do patrocinador, instituição, pesquisador ou promotor - o acesso ao medicamento em teste, caso se comprove sua superioridade em relação ao tratamento convencional

- valores e formas de ressarcimento de gastos inerentes à participação do voluntário no protocolo de pesquisa (transporte e alimentação), quando for o caso

- formas de indenização (reparação a danos imediatos ou tardios) e o seu responsável, quando for o caso

Eu, __________________________________________, RG nº _____________________ declaro ter sido informado e concordo em participar, como voluntário, do projeto de pesquisa acima descrito.

Ou

Eu, __________________________________________, RG nº _______________________, responsável legal por ____________________________________, RG nº _____________________ declaro ter sido informado e concordo com a sua participação, como voluntário, no projeto de pesquisa acima descrito.

Niterói, _____ de ____________ de _______

_________________________________ ____________________________________ Nome e assinatura do paciente ou seu responsável legal Nome e assinatura do responsável por obter o consentimento _________________________________ ____________________________________ Testemunha Testemunha

Informações relevantes ao pesquisador responsável:

(20)

a) ser elaborado pelo pesquisador responsável, expressando o cumprimento de cada uma das exigências acima;

b) ser aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa que referenda a investigação;

c) ser assinado ou identificado por impressão dactiloscópica, por todos e cada um dos sujeitos da pesquisa ou por seus representantes legais; e

d) ser elaborado em duas vias, sendo uma retida pelo sujeito da pesquisa ou por seu representante legal e uma arquivada pelo pesquisador.

Res. 196/96 – item IV.3:

c) nos casos em que seja impossível registrar o consentimento livre e esclarecido, tal fato deve ser devidamente documentado, com explicação das causas da impossibilidade, e parecer do Comitê de Ética em Pesquisa.

Casos especiais de consentimento:

1. Pacientes menores de 16 anos – deverá ser dado por um dos pais ou, na inexistência destes, pelo parente mais próximo ou responsável legal;

2. Paciente maior de 16 e menor de 18 anos – com a assistência de um dos pais ou responsável; 3. Paciente e/ou responsável analfabeto – o presente documento deverá ser lido em voz alta para o paciente e seu responsável na presença de duas testemunhas, que firmarão também o documento; 4. Paciente deficiente mental incapaz de manifestação de vontade – suprimento necessário da manifestação de vontade por seu representante legal.

(21)
(22)
(23)

APENDICE 1)

PEELING DE ÁCIDO MANDÉLICO ASSOCIADO AO ALGOWHITE® NO CLAREAMENTO CUTÂNEO.

Autora: Marizete Schuindt Bohrer Lopes Orientador: Carlos Eduardo Delay.

1)Opinião dos voluntários em relação a algum desconforto nas sessões de peeling ácido mandélico?

Grupo 1: Sim ( ) Grupo 1: Sim ( ) Não ( ) Não ( )

2)Opiniao do voluntários e houve algum desconforto em relação nas sessões de peeling enzimático algowhite®.

Grupo 1: Sim ( ) Grupo 1: Sim ( ) Não ( ) Não ( )

3)Opinião do voluntários se houve descamação após as sessões do peeling ácido mandélico e algowhite®.

Grupo 1: Sim ( ) Grupo 1: Sim ( ) Não ( ) Não ( ) 4)Opinião dos voluntários em relação a textura da pele.

Grupo 1Bom ( ) Grupo 2. Bom ( ) Ótimo ( ) Ótimo ( )

5)Opinião dos voluntários em relação ao clareamento cutâneo. Grupo 1.

Voluntário 1. Regular( ) Bom ( ) Ótimo ( ) Voluntário 2. Regular( ) Bom ( ) Ótimo ( ) Voluntário 3. Regular( ) Bom ( ) Ótimo () Grupo 2.

Voluntario 4. Regular( ) Bom ( ) Ótimo ( ) Voluntário 5. Regular( ) Bom ( ) Ótimo ( ) Voluntário 6. Regular( ) Bom ( ) Ótimo ( )

Referências

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