1
PROGRAMA DE UNIDADE CURRICULARCurso: Mestrado em Ensino do 1º e 2ºciclos do Ensino Básico Ciclo: 2º
Ramo: Ano: 2º
Designação: DIDÁCTICAS DAS EXPRESSÕES Créditos: 2
Departamento: Artes Tipo:
Área científica: DIDÁTICAS e SUPERVISÃO PEDAGÓGICA Opção/Obrig Obrigatória
Ano letivo Docente: Responsável da UC:
2013/ 2014 Filipe Fialho Margarida Rocha
Total de Horas 54 Total de Horas de contacto: 24 Nº de horas de contacto:
T – ensino teórico TP – teórico-prático 20 PL – prático e laboratorial TC – trabalho de campo S – seminário E – estágio
OT – orientação tutória 4 O – outra Nº de Horas de trabalho autónomo
Estágio Projeto 16 Trabalho no terreno.
Estudo 10 Avaliação 4
1. Introdução
A Unidade Curricular (UC) Didácticas das Expressões constitui uma dimensão fundamental ao nível da formação do futuro professor que inclui didáticas nas áreas da educação artística e físico-motora no 1º Ciclo do Ensino Básico.
Esta UC tem como propósito principal criar um espaço de reflexão, discussão e problematização em torno de temas e questões fundamentais ao nível da expressão e comunicação, e da intervenção pedagógica no 1º Ciclo do Ensino Básico mobilizando e articulando, de forma integrada, as linguagens e recursos artísticos e físico-motores.
Educar na área das expressões implica criar e gerir situações de aprendizagem nas quais o indivíduo maximiza e potencia as competências relacionadas com:
perceção – recebendo, interagindo e interpretando o que o meio lhe transmite através dos sentidos;
compreensão – desenvolvendo e co construindo o seu conhecimento do mundo, globalmente, e dos universos artísticos na sua interface com a educação, em particular;
expressão e comunicação – exteriorizando e comunicando o que se sente, pensa e sabe de uma forma criativa e plena, mobilizando e integrando as linguagens e recursos artísticos e físico-motores.
O contributo multidimensional das vivências, quer performativas quer de reflexão e análise no domínio cultural e artístico, a apropriação e mobilização das linguagens e recursos inerentes às
2
expressões artísticas e físico-motora é fundamental nas situações de aprendizagem e na formação tanto integral como cultural e artística.2. Objetivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes)
Ao aglutinar as áreas das Expressões, Expressão Dramática, Expressão Musical, Expressão Plástica e Expressão Físico-Motora, pretende-se que o futuro professor compreenda:
o valor das aprendizagens nas diversas áreas, de uma forma integradora sem descurar, contudo, a especificidade de cada uma;
o contributo das expressões artísticas para o desenvolvimento integral e da capacidade criadora da criança em todas as suas formas de comunicação e expressão;
o valor das características individuais e da partilha na expressão e comunicação.
Paralelamente pretende-se que os estudantes desenvolvam competências que lhes permitam: - Conhecer e mobilizar, articuladamente, conceitos e procedimentos fundamentais das didáticas das expressões no 1.º Ciclo do E.B. para a prática pedagógica, tendo em vista o processo de ensino-aprendizagem-avaliação neste ciclo de ensino;
- Desenvolver a autonomia e a capacidade de trabalho cooperativo, assumindo uma perspectiva de formação e desenvolvimento permanentes;
- Desenvolver a sensibilidade para os valores da identidade cultural da região, do país e do mundo;
- Desenvolver as literacias artísticas das áreas envolvidas e mobilizá-las com correção e adequação para o discurso e atuação educativos;
- Desenvolver uma atitude de reflexão constante sobre as experiências vividas no âmbito do processo de ensino-aprendizagem-avaliação;
- Gerir intencionalidades educativas e conteúdos das áreas das expressões em situações de aprendizagem globalizante;
- Desenvolver propostas de intervenção pedagógica, no domínio das Expressões, no contexto educativo do 1º Ciclo do E.B.
3. Conteúdos programáticos
As expressões: musical, dramática, plástica e físico-motora no 1º Ciclo do Ensino Básico:
dialogicidade entre expressão, comunicação, interpretação, educação, performance e literacia,
numa perspetiva integrada e globalizante.
A. Potencialidades do corpo, da voz e das produções artísticas como recursos expressivos, educativos, social e culturalmente integradores e identitários.
B. O valor das aprendizagens no domínio das expressões durante a infância e o papel do professor nas dinâmicas de articulação e integração das suas especificidades na intervenção pedagógica.
C. As intencionalidades educativas, os participantes e os recursos: as dimensões lúdica, pessoal, social, cultural, artística, estruturada, não estruturada, informal e formal.
3
D. Organização e exploração fundamentadas de situações, percursos e propostas de aprendizagem atendendo às correspondentes adequação, qualidade e diversidade (análise e reflexão; planificação/preparação; desenvolvimento/dinamização e avaliação formativa).E. O papel do professor generalista nas dinâmicas de articulação, integração e gestão das áreas das expressões, enquanto valor intrínseco e valor extrínseco, na sua intervenção pedagógica.
4. Articulação dos conteúdos programáticos com os objetivos da unidade curricular O percurso formativo anterior proporcionou aos(às) estudantes a apropriação de conhecimentos essenciais ao nível da literacia específica e do desenvolvimento humano no domínio das Expressões (Musical; Dramática; Plástica; Físico-Motora) e, concomitantemente, o desenvolvimento de competências performativas e pedagógicas elementares.
Numa ótica de continuidade, aprofundamento e expansão, no âmbito do curso de mestrado de formação de professores, potencia-se e espera-se que, numa perspetiva integrada e globalizante, os estudantes mobilizem, aperfeiçoem, apliquem e atualizem esses saberes adequadamente aos contextos da prática pedagógica. Para o efeito, selecionaram-se conteúdos curriculares que potenciem e permitam aos(às) estudantes trabalhar, de forma integrada, dimensões e aspetos essenciais das didáticas das Expressões.
Neste contexto, procede-se à seleção, adaptação, conceção de propostas de aprendizagem cujas dinâmicas de organização, gestão, aplicação e reflexão se consubstanciarão, fundamentalmente, através: (i) da discussão e problematização das intencionalidades e da análise das potencialidades educativas inerentes a tarefas, atividades e recursos diversificados que podem favorecer as aprendizagens netas áreas; (ii) dos processos de planificação, condução/orientação e avaliação, incluindo aspetos associados à comunicação na sala de aula e à informação avaliativa numa perspetiva de avaliação formativa; e (iii) da conceção de planos de intervenção pedagógica de caráter integrante e globalizante.
No mesmo sentido e numa perspetiva de longo prazo, visa promover-se e incentivar também o investimento contínuo dos professores na interface formativa entre as dimensões artístico-motora e pedagógico-didática, enquanto potenciadoras de uma intervenção educativa na prática profissional capaz de orientar e proporcionar as aprendizagens fundamentais no domínio das Expressões, integradas no ser, saber e fazer holísticos, das crianças no 1º Ciclo do E. B.
5. Metodologias de ensino
O trabalho a desenvolver no âmbito desta UC privilegiará: (i) uma metodologia que propicie a inter-relação teoria-prática assente na pesquisa, análise, seleção e/ou adaptação, criação, exploração, discussão/debate e reflexão, individuais e partilhados; (ii) a participação ativa dos(as) estudantes quer em trabalho individual quer em trabalho de grupo; visando o aprofundamento de conhecimentos e competências em torno das temáticas constantes do programa. Procura-se, igualmente, articular os saberes e fazeres envolvidos através da conceção, apresentação, exploração e reflexão em torno de propostas de planos de intervenção pedagógica no domínio das Expressões, de forma a nutrir a atuação educativa no contexto do 1º Ciclo do E.B., tanto ao nível dos estágios pedagógicos como da futura prática profissional. O acompanhamento tutorial, individual ou em grupo, consistirá na orientação e organização do trabalho a realizar, bem como no esclarecimento de dúvidas, e poderá ser feito presencialmente ou à distância.
4
6. Articulação das metodologias de ensino com os objetivos de aprendizagem da unidade curricular.As aprendizagens esperadas situam-se a três níveis: (a) mobilizar conceitos e procedimentos relacionados com as Didáticas das Expressões no 1.º Ciclo do E.B. (b) apresentar uma atitude crítica e fundamentada na interpretação, análise, potencial criação ou adaptação, e exploração dos vários recursos trabalhados na UC e (c) usar criteriosa, crítica e criativamente os conhecimentos e competências adquiridos.
Neste sentido, as propostas de trabalho e as atividades a desenvolver integrarão: (i) análise e discussão de documentos (em vários suportes: escrito, audiovisual, multimédia) focados nos potenciais contributos das áreas das Expressões no desenvolvimento integral, cultural e artístico do ser humano e nos processos de ensino-aprendizagem nos primeiros anos de escolaridade; (ii) exploração e análise crítica de tarefas, atividades e recursos diversificados que incidem sobre os tópicos a trabalhar nas áreas das Expressões nos primeiros anos de escolaridade; (iii) conceção de propostas de planos de intervenção pedagógica integrantes e globalizantes envolvendo, articuladamente, as áreas das Expressões e tendo em conta as orientações curriculares oficiais, as intencionalidades educativas visadas, os conteúdos e conceitos envolvidos, a seleção e potencial adaptação ou criação de tarefas, atividades, recursos a explorar, bem como os procedimentos e modos de gerir e orientar essa exploração e os correspondentes processos de avaliação.
7. Avaliação e classificação
A avaliação incidirá sobre o percurso, o trabalho e as produções desenvolvidos ao longo da UC e será um processo continuado de regulação retroativa que contemplará momentos de trabalho individual e de grupo e atividades de expressão, comunicação e criação tanto verbal, escrita e oral, como não-verbal, performativa vocal, corporal, instrumental e/ou com recurso a suportes audiovisuais e multimédia e diversos objetos sonoros ou outros.
De modo a obter a aprovação nesta UC, os(as) estudantes poderão escolher entre a modalidade de avaliação contínua ou de exame final. Para usufruírem da possibilidade de avaliação contínua, terão que participar em, pelo menos, 75% das sessões presenciais.
Até ao final da segunda semana de aulas, deverão contactar necessariamente com a docente responsável pela UC e o docente que a leciona, a fim de indicarem por qual das modalidades optam. Caso escolham o exame final poderão, tal como os(as) restantes estudantes, acompanhar as atividades realizadas pela página da UC na plataforma moodle e colocar as suas dúvidas ao docente que leciona a UC.
A avaliação contínua incidirá sobre: (a) a participação dos(as) estudantes nas sessões presenciais; (b) a realização de um trabalho a pares ao qual estão agregadas mais duas componentes: (c) uma reflexão individual, e (d) uma apresentação.
O trabalho individual consiste na realização de um Plano de Intervenção Pedagógica cuja conceção e preparação é apoiada por atividades desenvolvidas no âmbito das aulas, sendo ainda disponibilizado um documento orientador para a sua elaboração pelo docente no espaço da plataforma moodle consignado à UC. O Plano de Intervenção Pedagógica integra também uma reflexão final que incide essencialmente sobre aspetos relacionados com todos os processos e dinâmicas de trabalho inerentes à planificação, exploração, potencial aplicação no contexto de estágio e correspondente avaliação. A apresentação do Plano de Intervenção
Pedagógica à turma e ao docente constitui a última componente desta proposta de avaliação
5
A avaliação e a atribuição da classificação final da UC far-se-ão de acordo com o especificado no Quadro 1. Componentes e considerações sobre a avaliação da UC, que se apresenta de seguida:Quadro 1. Componentes e considerações sobre a avaliação da UC Elementos de
Avaliação Critérios de Avaliação Ponde-ração /Peso
Observações Participação nas
aulas - Assiduidade e pontualidade. - Pertinência das observações.
- Disponibilidade e investimento pessoal para corresponder às propostas de trabalho
lançadas em contexto de sala de aula pelo docente. 20% Proposta Performativa de Intervenção Pedagógica (consultar ANEXO I e ANEXO II): ▪Preparação/ Apresentação / Dinamização ▪ Discussão e reflexão, em plenário, em torno dos aspetos e dimensões
mencionados no ponto 2 do ANEXO I ▪ Auto e
heteroavaliação (consultar ANEXO II)
- Correção científica dos saberes mobilizados no âmbito das Expressões Artísticas E Físico-Motora (literacia).
-Adequação e qualidade do desempenho dos elementos do grupo (par pedagógico) nas dimensões performativa e didática.
- Pertinência da fundamentação na análise e discussão dos aspetos, dimensões e temáticas propostas, no ponto 2 do ANEXO I (explicitação das intencionalidades educativas, seleção de procedimentos, recursos, dinâmicas e
processos de avaliação inerentes à intervenção pedagógica…)
- Integração e articulação dos saberes envolvidos.
- Adequação e diversificação dos recursos e procedimentos mobilizados no contexto das propostas de intervenção elaboradas. - Adequação das propostas de intervenção pedagógica aos contextos e públicos visados. - Análise e reflexão crítica sobre os processos, produtos e intervenção criados e vivenciados. - Correção, clareza e fluidez linguística e expressividade na comunicação oral.
80% As orientações relativas ao trabalho a desenvolver são facultadas e explicitadas aos(às) estudantes quer em contexto de aula quer em documento acessível na plataforma moodle no espaço consignado à UC (consultar ANEXO I e ANEXO II). 8. Bibliografia
Almeida, J. C. R. (1998). Um olhar musical pelos resíduos. Lisboa: Instituto dos Resíduos. Amado, M. L. (1999). O prazer de ouvir música. Sugestões pedagógicas de audições para
crianças. Lisboa: Editorial Caminho.
Beja, F. et al.(1995). Drama, pois! Lisboa: Porto Editora.
Best, D. (1996). A racionalidade do sentimento – O papel das artes na educação (2.ª ed.). Porto: Edições Asa.
6
Bragada, J. (2002). Jogos Tradicionais e o Desenvolvimento das Capacidades Motoras naEscola. Lisboa: CEFD.
Canal, M. F. (Dir. Ed.). (2003). Vivamos a Música: Vol. 1. A vida tem música (1.ª ed.). Setúbal: Marina Editores, Lda.
Canal, M. F. (Dir. Ed.). (2003). Vivamos a Música: Vol. 2. A música tem contrastes (1.ª ed.). Setúbal: Marina Editores, Lda.
Canal, M. F. (Dir. Ed.). (2003). Vivamos a Música: Vol. 3. A música move-se (1.ª ed.). Setúbal: Marina Editores, Lda.
Costa, M. M. N. (1983). Vamos fazer sons – construção fácil de instrumentos musicais. Lisboa: Didáctica Editora.
Ferraz, M. (Coord.) (2011). Educação Expressiva: um Novo Paradigma Educativo. Lisboa: Tuttirév Editorial.
Fourez, G., Maingain, A. & Dufour, B. (2008). Abordagens Didácticas da Interdisciplinaridade. Lisboa: Instituto Piaget.
Gallahue, D., & Ozmun, J. (1995). Uderstanding Motor Development. (3ª ed.). USA: Brown & Benchmark.
Godinho, J. C. (1993). Educação musical (1.ª ed.). Setúbal: E.S.E. de Setúbal.
Gomes, F.P. & Matos, L. (2005). Vamos cantar…com música a acompanhar: Vol. 16. Danças
do mundo. Santa Comba Dão: Edições Convite à Música.
Gomes, F.P., Cruz, L., Matos, L. & Henriques, P. (2000). Vamos cantar…com música a
acompanhar: Vol. 1. Movimento – jogos musicados. Santa Comba Dão: Edições Convite à
Música.
Gomes, F.P., Cruz, L., Matos, L. & Henriques, P. (2000). Vamos cantar…com música a
acompanhar: Vol. 3. Danças de roda. Santa Comba Dão: Edições Convite à Música.
Gomes, F.P., Cruz, L., Matos, L. & Henriques, P. (2000). Vamos cantar…com música a
acompanhar: Vol. 7. Uma canção uma história. Santa Comba Dão: Edições Convite à
Música.
Gomes, F.P., Cruz, L., Matos, L. & Henriques, P. (2000). Vamos cantar…com música a
acompanhar: Vol. 8. Canções tradicionais. Santa Comba Dão: Edições Convite à Música.
Gomes, F.P., Cruz, L., Matos, L. & Henriques, P. (2001). Vamos cantar…com música a
acompanhar: Vol. 9. Festividades. Santa Comba Dão: Edições Convite à Música. (2)
Gomes, F.P., Cruz, L., Matos, L. & Henriques, P. (2001). Vamos cantar…com música a
acompanhar: Vol. 10. Canções do mundo. Santa Comba Dão: Edições Convite à Música.
Gonçalves, R. M., Fróis, J. P.& Marques, E. (2002). Primeiro Olhar: Programa Integrado de
Artes Visuais. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Gordon, E. E. (2000). Teoria de aprendizagem musical – competências, conteúdos e padrões. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Haywood, K.M., & Nancy, G. (2005). Desenvolvimento Motor ao Longo da Vida. Porto Alegre: Artmed.
Hernandéz, F. (2000). Cultura Visual, Mudança Educativa e Projecto de Trabalho. Porto Alegre: Artmed Editora.
Hohmann, M., Banet, B. & Wekart, D. (1995). A Criança em Acção. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Kowalski, I. (2000). Educação Estética: A fruição nos primeiros anos do ensino básico. Em Vários, Educação pela Arte, pp. 119-126. Lisboa: Livros Horizonte.
Landier, J.-C. & Barret, G.(1994). Expressão Dramática e Teatro. Porto: ASA.
Leal, M. R. M. (2000). Educação pela arte: porquê e para quê? Em Vários, Educação pela Arte, pp. 181-186. Lisboa: Livros Horizonte.
7
Martins, A. (2002). Didáctica das Expressões. Lisboa: Universidade Aberta.Meneses, J., Duarte, R. & Coutinho, F. (2002). As Minhas Expressões Musical e Dramática –1º
e 2º Anos. Vila Nova de Gaia: Gailivro.
Monteiro. G. (2003). O professor, o corpo e a voz (1.ª ed.). Porto: Edições Asa.
Moura, M. (2003). MUS-E Artistas na Escola…Experiência de Integração Educativa, … Vivência Criadora e Formação Artística. Em A.C.G. Bárrios & J.O.S. Ribeiro (Coord.), Educare –
Aprendere, 1, 111- 122. Lisboa: CIED–Escola Superior de Educação de Lisboa.
Padovan, M. (2010). Dançar Na Escola – perspectivas de aproveitamento didáctico em
contexto de sala de aula. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Perez, L. (1987). Desarrollo motor y actividades fisicas. Madrid: Gymnos S.A.
Piéron, M. (1988). Didáctica de las Actividades Físicas y Deportivas. Madrid. Gymnos S.A. Prina, F. C. & Padovan, M. (2000). A Dança no Ensino Obrigatório. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian.
Read, H. (2001). Educação pela Arte. São Paulo: Martins Fontes Lda.
Recasens, M. (1989). Como estimular a Expressão Oral na Aula – Actividades de Percepção e
de memória auditiva e visual. Gesto, voz e jogos teatrais. Lisboa: Plátano.
Reis, R. (2003). Educação pela Arte. Lisboa: Universidade Aberta. Roca, N. (2003). Música (1.ª ed.). Lisboa: Editorial Notícias.
Sousa, A. B. (2003). Educação pela arte e artes na educação: Vol. 1. Bases Psicopedagógicas. Lisboa: Instituto Piaget.
Sousa, A. B. (2003). Educação pela arte e artes na educação: Vol. 2. Drama e Dança. Lisboa: Instituto Piaget.
Sousa, A. B. (2003). Educação pela arte e artes na educação: Vol. 3. Música e Artes Plásticas. Lisboa: Instituto Piaget.
Telmo, I. C. (1992). Linguagem Gráfica Infantil. Setúbal: Escola Superior de Educação.
Testor, S. P., Leita, M. E., & Aceytuno, A.L. M. (2011). Música para Crianças (1ª ed.). Lisboa: Plátano Editora.
Trias, N., Pérez, S. & Filella, L. (2002). Jogos de Música e de Expressão Corporal (1.ª ed.). Lisboa: Âncora Editores.
Valente, L. (2000). Da Educação pela Arte às Expressões Artísticas Integradas: Contributos de uma Formação Holística de Professores. Em Vários, Educação pela Arte, pp. 143-150. Lisboa: Livros Horizonte.
Vasconcelos, T. (2003). A Formação para o Ensino da Educação Artística. Propostas de Reconceptualização. Em A.C.G. Bárrios & J.O.S. Ribeiro (Coord.), Educare – Aprendere, 1, 123- 143. Lisboa: CIED–Escola Superior de Educação de Lisboa.
Vieira, M. M. (1996). Voz e Relação Educativa. Porto: Afrontamento.
Wuytack, J. & Palheiros, G.B. (1995). Audição Musical Activa – Livro do professor. Porto: Associação Wuytack de Pedagogia Musical.
Documentos curriculares
Programas e metas curriculares para o Ensino Básico –
http://dge.mec.pt/metascurriculares/index.php?s=directorio&pid=2
DEB-ME (2004). Organização Curricular e Programas Ensino Básico — 1.o Ciclo (4ª ed.).