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(1)

i I

Boletim

de

Pesqusia

1

ISSN

141

5-41

29

Fevereiro,

1998

I

Número

3

1

-

-

'EITO

DO

TAMANHO

E

DA

F'

DA

SEMENTE'

NA

PRC"'

"

DO

MILHO

(2)

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

Presidente

FERNANDO HENRIOUE

CARDOSO

Ministro

da

Agricultura e do

Abastecimento

ARLINDO PORTO NETO

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária

Presidente

ALBERTO

DUQUE

PORTUGAL

Diretores

ELZA ANGELA

BATTAGGIA

BRITQ

DA CUNHA

JOSÉ ROBERTO RODRIGUES PERES

DANTE DANIEL GIACOMELLI

SCOLARI

Centro Nacional

de

Pesquisa

de

Mi/ho e Sorgo

Chefe

ANTONIO

FERNANDINO DE CASTRO BAHIA FILHO

Chefe Adjunto de Pesquisa

MAUR~CIO ANTONIO LOPES

Chefe Adjunto Administrativo

JOSÉ

HAMILTON RAMALHO Chefe Adjunto de Desenvolvimento

(3)

BOLETIM DE PESQUISA No 3

tSSN I

41 5-41

29

Fevereiro,

1

998

EFEITO DO

TAMANHO E DA

FORMA

DA

SEMENTE NA

PRODUTIVIDADE

DO

MILHO

Ramiro Vilela de Andrade Claudinei Andreoli

Dea Alécia Martins Netto

Empresa Brasi/eka de Pesquisa Agropecuária

Cenfro Nacional de Pesquisa de Mi/bo e Sorga Ministério da AgricuJtura e do A bas fecímen to

(4)

Copyright @ EMBRAPA

-

1998 Embrapa Milho e

Sorgo

Caixa Postal 151

CEP 35701-970 Sete Lagoas, MG

Telefone: (031 ) 779-1

000

Fax

(031

) 779-1 088

http://www.cnpms.embrapa. bn

e-mail: cn pms@cnprns.em brapa. br

Tiragem: 1.000 exemplares

Editor: Comitê de Publicacões da Embrapa Milho e Sorgo

Maurício Antônio Lopes (Presidente), Frederico Ozanan Machado Durães (Secretario), Antônio Carlos de Oliveira, Arnaldo Ferreira da Silva, Edilson Paiva, Paulo Cesar Magalhães, Jamilton Pereira dos

Santos

Revis6a: 'Dilermando ti5cio de Oliveira

Capa e Diagramacão: Tânia Mara Assuneão Barbosa

Normalizacão bibliográfica: Maria Tereza R. Ferreira

ANDRADE, R. V. de: ANDREOLI, C . : NETTO. D. A. M. A Efeito do Tamanho e da Forma da Semente na

553e Produtividade do Milho. Sete Laaoas: EMBRAPA

-

1998 CNPMS. 1998. 1 9 ~ . (EMBRAPA

-

CNPMS. Boletim

I de Pesquisa, 3)

I

I I

1 . Milho

-

Semente

-

Tamanho.2. Milho

-

I Semente

-

Forma. 3. Milho

-

Produtividade. I. Título II.

Série

(5)

I NTRODUÇÁO

...

5

METODOLOGIA

...

7

(6)

EFEITO DO TAMANHO E DA FORMA DA SEMENTE

N A PRODUTIVIDADE

DO MlLHO

Ramiro Vi/efa de ~ n d m d e '

C/audinei ~ n d r e o ~ f

Dea A Mcia Martins A?etto3

A semente, embora não seja o mais caro dos

insumos

-

representa apenas cerca de

8%

do custo

total de uma lavoura

de

milho

-

8 ,

sem

dúvida,

o mais

importante e, n a maioria das vezes, responsável pelo

sucesso ou f r a c a s s o do produtor. Caso a semente

não

germine bem, todas aquelas operacóes que antecedem a

semeadura, tais como preparo do solo,

adubacão

etc..

serão parcial ou totalmente comprometidas, podendo

chegar a t 6 $I perda

total

da

lavoura.

E sabido que numa espiga de milho podem ocorrer

sementes de

diversos

tamanhos e formas. O tamanho é

influenciado, em parte, pelo fato

de

que os

óvulos

da

base da espiga são os primeiros a serem fertilizados,

resultando em sementes

maiores

na

base,

comparadas

1

Eng.-Agr., M.Çc. em Tecnologia de Sementes. Embrapa Milho e Sorgo. Caixa

Postal 1 5 1 . CER 35701 -970 Sete Lagoas, M G .

2

Eng.-Agr., Ph.D. em Tecnologia de Sementes. Embrapa Milho e Sorgs. Caixa

Postal 151 , CEP 3 5 7 0 1 -970 S e t e Lagoas, MG.

Eng. Florestal, M . S c . em Ecologia V e g e t a l . Embrapa Milho e Sorgo. Caixa

(7)

com aquelas desenvolvidas n a p o n t a da espiga ( A l d r i c h

e Leng, citados por Shieh & McDonald 1 9 8 2 ) . J á a

forma das sementes é influenciada em grande parte pela

pressão exercida pelo pericarpo sobre as sementes

adjacentes, durante a fase de enchimento de grãos,

fazendo com que se t o r n e m achatadas, enquanto que as

s e m e n t e s desenvolvidas na base e n a ponta d a espiga,

com menor pressão do pericarpo sobre as sementes adjacentes, f i c a m arredondadas após a maturacão (Wolf

e t al., citados por Shieh & McDonald 1982).

Para uniformizar e facilitar a semeadura, as

sementes de milho são classificadas quanto a sua forrna

(arredondadas e achatadas) e, posteriormente,

separadas em diferentes tamanhos e comprimentos. No

entanto, criou-se uma suspeicão por p a r t e dos

agricultores de que as sementes com forrna arredondada e aquelas d e menores tamanhos não germinam bem, ocasionando uma desuniformidade no campo e menor producão.

Vários autores t ê m desenvolvido trabalhos com o objetivo de verificar o e f e i t o da forma e d o t a m a n h o d a semente de milho na qualidade e na producão. Assim, S c o t t i & Krzyzanowski (I

9773,

Shieh & McDonald e Zinsky, citados por Viegas ( 1 9 7 8 ) , relataram que o t a m a n h o e a forma das sementes influenciaram na sua

germinacão e vigor, bem como n o desempenho da cultura no campo, inclusive n a produção de grãos. J á V o n Pinho e t al. (1

995),

S c o t t i & Silveira (I

9771,

Silva

& Marcos Filho ( 1 9821, Cameron e t al. ( 1 962), Hicks e t

al. ( 1 976) e Lima ( 1 996) encontraram diferenças

(8)

desenvolvimento inicial das plantas, porém essas d i f e r e n c a s não se manifestaram na produtividade da

lavoura.

Como se pode observar, os resultados

encontrados na literatura são inconsistentes e, em

muitos casos, conflitantes, o

q u e

levou à necessidade

de esclarecer a s dúvidas e suspeitas levantadas pelos

agricultores, através deste trabalho, que teve como

objetivo estudar o efeito da forma e do tamanho das

sementes sobre o desenvolvimento e o desempenho da

cultura do milho.

O

trabalho foi conduzido n a Embrapa Milho e

Sorgo,

durante os

anos

agrícolas d e

1992/93.

1993194

e 1994195,

tendo

sido a s semeaduras

realizadas

nos

dias 19, 11 e 24 de novembro e as colheitas,

em

06/04/93,

25/03/94 e 11 /04/95,

respectivamente.

Foram utilizadas sementes dos milhos híbrido duplo

B R

201

e

da

variedade sintética de polinização

aberta

de alta qualidade proteica (IQPM) BR 451, ambos

de

ciclo

precoce e endosperrna semidentado.

Em cada

ano,

sementes da mesma safra foram

classificadas em uma classificadora Clipper modelo

2 M B C .

A s sementes retidas na peneira (P) de crivos

oblongos, ntimero 16/64" x %", constituíram o lote de

sementes

redondas, denominado

P16R.

Aquelas que

(9)

sementes achatadas e foram classificadas por largura, através de uma seqüência de peneiras de crivos redondos, números 24/64"?

22/64",

20164",

18164" e

16/64", formando lotes individuais denominados

P24,

P22, P20, P 1 8 e P í 6, respectivamente.

A s sementes foram homogeneizadas e divididas, utilizando-se um divisor de precisão, até obter uma

amostra de trabalho d e aproximadamente 2 kg, e

o

r e s t a n t e foi

d e s c a r t a d o .

Para se conhecer a qualidade fisiológica das sementes, foi efetuado o teste de emergência no campo e determinado o índice de velocidade d e emergência.

Foi determinado o peso d e 1.000

sementes

de

cada peneira. Dessa forma, pode-se calcular a

quantidade de sementes necessária para a semeadura

de urna determinada área, de acordo com a populacáo

de

plantas

desejada.

Utilizou-se o delineamento experimental de blocos

casualizados, com seis tratamentos (P24,

P22,

P20,

P 1 8 , P 1 6 e P 1 6 R ) e cinco repetições. As parcelas foram

constituidas de 18.0 mZ de área Litil, no espacamento

de 90 cm, com seis sementes por m e t r o l i n e a r e

populacáo de aproximadamente 5 5 . 0 0 0 plantas por hectare.

A adubação foi realizada d e acordo

com

a análise do solo: 1 6 kg de N; 5 6 kg de P205 e

32

kg

d e K2O por

hectare,

n a

semeadura, e

67

kg de

N

por hectare, em

cobertura, 3 5 dias após a semeadura,

Foram avaliadas a s seguintes variáveis: altura da planta, índice de espigas, peso de espigas e producão

(10)

de g r ã o s . Os dados d a p r o d u c ã o de g r ã o s

foram

c o r r i g i d o s p a r a

o

t e o r d e

u m i d a d e

de 13% n a b a s e

Umida. A c o l h e i t a e o despalhamento d a s e s p i g a s f o r a m

realizados

m a n u a l m e n t e . A d e b u l h a

foi

realizada em

u m

debulhador manual e os g r ã o s p e n e i r a d o s , para r e t i r a d a

das impurezas, e

pesados

n u m a

balanca

de

precisão de

l g ,

q u a n d o

f o i

retirada

u m a a m o s t r a

para

a

realizacão

d o t e s t e d e umidade, e m e s t u f a a 1 0 5 O ~ , c o n f o r m e

prescrito

nas

"Regras

p a r a A n á l i s e de S e m e n t e s " ( B r a s i l

1 9 9 2 ) .

O p e s o d e 1.000 s e m e n t e s f o i d e t e r m i n a d o de

a c o r d o com B r a s i l ( 1 992), pesando-se o i t o amostras de

'E

00

s e m e n t e s , r e t i r a n d o - s e a media, e s r e s u l t a d o ,

m u l t i p l i c a d o p o r d e z . No ano

agrícola

d e

1992/93,

f o i

r e a l i z a d o o t e s t e de Índice de v e l o c i d a d e d e emergencia,

calculado de a c o r d o com M a g u i r e (1 962), utilizando

q u a t r o

r e p e t i c ó e s de 100 sementes cada uma, em

parcelas i n t e i r a m e n t e casualizadas. A s sementes f o r a m

s e m e a d a s

n o

espacamento

de 1 5 c m entre s u l c o s , a 5 c m de p r o f u n d i d a d e e 3cm d e distância

entre

elas. A s

parcelas f o r a m

irrigadas.

para manter a umidade

n e c e s s á r i a à emergência. c o n s i d e r a n d o - s e

germinadas

a s

p l â n t u l a s q u e a p r e s e n t a v a m ,

pelo

menos,

2 c m .

0 s

valores do i n d i c e de v e l o c i d a d e d e e m e r g ê n c i a f o r a m

obtidos utilizando-se a s e g u i n t e fárrnula:

I V E =

-

r+U

+

-

N 2 i-

Nn

em que:

D 1 0 2

Dn

N = NUmero de plântulas n o r m a i s emergidas; D = Dias

(11)

Nos dois anos subsequentes, 1 993/94 e 1 994195,

foi

realizado o teste de envelhecimento acelerado, em

substituicão ao

indice

de velocidade de emergência, de

acordo com Zink (1970). com adaptacáo de uma

proposta da Association of Official Seed Analysts

l(AOSA), citada por Marcos Filho et al. ('i

987).

RESULTADOS E D~SGEISSÃO

Durante os três anos de realizacáo do experimento, as condições climáticas foram favoráveis

ao desenvolvimento da cultura, uma vez que as semeaduras foram efetuadas na época adequada, ou

seja, no mês de novembro, e o enchimento de grãos

ocorreu na segunda quinzena

de

janeiro.

Devido a uma

estiagem ocorrida após a semeadura

d e

1 1

i1

1/93.

foi

realizada uma irrigacão suplementar por aspersáo, até completar a emergência das plhtulas.

Na

Tabela 1 estão os resultados das mbdias obtidas

durante os três anos de realizâcáo do experimento,

compreendendo as variáveis altura de planta, indice de

espiga, peso de gráo e peso de grão por espiga. Para todas

essas variáveis e para cada cultivar avaliada, não foi

observada nenhuma diferenca significativa a 5% de

probabilidade, medida pelo teste de

F.

Esses resultados

estão de

acorda

com aqueles obtidas por Hicks et al.

(1

9761,

Scotti & Krzyzanowski ('i 977), Silva

&

Marcos

Filho

('i

982)

e Von Pinho et al. ( 1 9951, que, estudando o efeito do

tamanho

da

semente d e milho, também

não

encontraram

diferenpas significativas sobre a producáo de grãos; porhm,

foram discordantes com os resultados encontrados por Shieh

(12)

em seus trabalhos, a evidência d o efeito do tamanho e

da

forma das sementes

de

milho

sobre

a producáo d e gráos e, na maioria dos casos, com vantagens das sementes de forma achatada sobre as redondas e das sementes grandes

sobrepujando as pequenas.

Tabela 1. Altura de plantas, índice de espigas, peso de

gráos, peso de gráos por espiga das

cultivares BR 201 e BR

451,

obtidas da

semeadura d e diferentes peneiras. S e t e

Lagoas, MG. Embrapa Milho e Sorgo, 1 9 9 6 .

Cultivar Peneira Altura índice Peso de Peso de

da de Grãos grãos por planta espiga (kg/ha) espiga tg)

(13)

N a

Tabela 2, estão os resultados do peso de

I

.O00 sementes das seis classes de sementes das duas cultivares estudadas. O peso das diferentes classes de

sementes foi significativo (P

>

0,5)

para ambas as

cultivares, durante os três anos de realizacão do

experimento. Isso j2 era esperado, uma vez que

sementes de tamanhos diferentes normalmente apresentam pesos diferenciados.

Tabela 2. Peso de 1 .O00 sementes, em g. das

diferentes classes de sementes obtidas das

cultivares BR 201 e BR 4 5 1 . Sete Lagoas,

MG. Embrapa Milho e Sorgo, 1996.

Cultivar

Peneira BR 201 peso [g) BR 451 peso (g)

1

Na coluna, mddias seguidas da mesma letra

nZo

diferem estatisticamente, a 5% de probabilidade, pelo

teste de Duncan.

No primeiro ano de experimento (1992), a

qualidade fisiológica das sementes das duas cultivares,

avaliada

antes

da semeadura, embora tenha apresentado

(14)

de velocidade de emergência, nas diferentes classes de

sementes,

não foi significativa a 5 % de probabilidade,

pelo teste d e

F

(Tabela 3 ) . Nos anos s u b s e q u e n t e s

(1

993

e 1994), em testes de germinacáo realizados

antes da semeadura, todas a s classes de

sementes

apresentaram resultados acima dos padrões mínimos d e

germinacão estipulados para a cultura

(85%),

para

ambas a s cultivares (Tabela 4). Já os testes de vigor (envelhecimento acelerado) apresentaram uma tendência de declínio na germinacão daquelas

sementes

d e

peneiras de menor

tamanho,

para ambas as cultivares estudadas. Contudo, essa

tendencia

de' declínio não se

manifestou no desempenho da cultura no campo, o que

veio concordar com os resultados encontrados

por

Scotti & Krzyzanowski

(19771,

Hicks

e t

al.

(1976)

e

V.on Pinho et al. ( 1

9955.

Nos

três

anos

d e

realizacão do experimento, a s

sementes

apresentaram, de maneira geral, qualidades fisiológicas consideradas boas, razão pela qual esse atributo

não

interferiu nos resultados.

Considerando que as sementes

menores

não interferem na producáo de grãos, podendo produzir tanto quanto as sementes

grandes,

e que a

quantidade

d e sementes utilizada no

plantio

varia

com

a densidade

(15)

Tabela

3.

índices de velocidade de emergência - IVE

-

e de emergência no campo - EC

1%)

-

d a s

d i f e r e n t e s classes de sementes o b t i d a s das

c u l t i v a r e s d e m i l h o BR 201 e BR 451. S e t e

Lagoas, MG. Embrapa Milho e Sorgo 1996.

--

Cultivar

BR 201

BR

451

Peneira IVE EC IVE €C

Teste de 2,42 ns I ,48

ns

A,52

ns

2,54

ns

r e s u l t a r numa economia substancial

no

custo e

producáo de uma lavoura d e milho, uma vez que essas

normalmente s ã o comercializadas com base

no

peso contido n a sacaria. No presente trabalho, o uso d a s

sementes da peneira 1 6 (P16) poderá acarretar uma

economia de 44% no custo da semente, quando

comparado com as maiores ( P 2 4 ) . para ambas a s c u l t i v a r e s . Na entanto, e s s a

economia

pode v a r i a r de a c o r d o com a c u l t i v a r , pois e s s a s podem apresentar

(16)

Tabela 4. Porcentagem de germinacão

(G)

e

porcentagem de germinacão após o

envelhecimento acelerado (EA) das

diferentes

classes

de sementes obtidas

das cultivares de milho BR 201 e BR 4 5 1 .

Sete Lagoas, M G . Embrapa Milho e

Sorgo

1 9 9 6 .

1993

1994

Cultivar Peneira

G

EA

G

EA

tamanhos e pesos diferenciados.

Como

referência, n a

Tabela

5,

está estipulada a quantidade de sementes d e

diferentes tamanhos necessária para o plantio de um

hectare, considerando uma populacão de 50.000

(17)

Tabela 5 . Quantidade de sementes, em kg, necessária

para o plantio de 1 ha de milho, considerando

uma densidade de 50.000 plantas por

hectare.

Tamanho

da

semente

Cultivar

20

C

Outra vantagem

da

utilizaçáo de sementes d e

menor tamanho 6 o melhor aproveitamento dos lotes

durante o beneficiamento, tornando os custos d e

produção

mais

baixos,

o

que ira beneficiar o agricultor,

com

a reducão do preco da semente.

Deve-se,

no entanto, salientar que o trabalho foi

conduzido

sob condições climáticas (precipitações)

favoráveis para o estabelecimento da cultura. Seria conveniente realizar outros estudos para testar, em

campo e sob condiçoes de estresse hídrico, diversos

(18)

1 . O tamanho e a forma das sementes não

afetaram o desenvolvimento das plantas no campo, no que se refere à altura de plantas, indice de espigas,

peso de grãos e peso de grãos por espiga, em ambas as

cultivares testadas.

2.

A utilização d e sementes menores pode acarretar uma economia na quantidade d e sementes no

plantio d e ate 44%, em relacão à s sementes maiores.

BRASIL. Ministério da Agricultura e Reforma AgrBria.

Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária. Departamento Nacional de Defesa Vegetal. Coordenação

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Von PINHO,

E.

V.

R,;

SILVEIRA,

J.

F.;

VIEIRA,

M,

G. G.

C.,

FRAGA, A .

C.

Influência

do

tamanho e do

t r a t a m e n t o de sementes de milho na

preservacão

da qualidade

d u r a n t e

o arrnazenarnento e

posterior

comportamento no campo.

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t

presa

Bi

srfeira

de

Pesquisa

Agropecuária

Centro

Nacional

de

Pesquisa

de

Milho

e

Sorgo

Ministério

da

Agricultura

e

do

A

bastecimento

~iiCsil

Referências

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