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Academic year: 2021

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ENSINO DE HISTÓRIA LOCAL: QUEM SE IMPORTA?

ALMEIDA, Eduardo Carvalho de1

Grupo de Reflexão Docente n. 17 - Experiências de História Local para um Ensino de História Pluriepistêmico

Resumo:

O presente texto baseia-se numa proposta de pesquisa sobre ensino de História local, cujo público-alvo é formado por alunos e professores da rede municipal de ensino de Praia Grande (SP), localizada na Baixada Santista, fazendo parte de uma região na qual as cidades estão interligadas historicamente por sua origem e pelas essenciais relações socioeconômicas existentes entre os municípios. A justificativa desta proposta de pesquisa se pauta na necessidade de compreender como o ensino de História local é visto por professores e alunos. Assim, torna-se relevante buscar conhecer quais as visões e conceitos existentes entre os professores que, por exigência do currículo, precisam ensinar sobre a história regional. Quais suas abordagens, fontes de pesquisa? Como são suas práticas didáticas? Existem subsídios por parte do poder público? No caso dos alunos, é preciso saber como se veem em meio aos espaços e equipamentos que sua região proporciona, se há identificação com alguns, se tem noção dos processos e interferências que sofreram, enfim, conhecer como interpretam sua região e como essa interpretação influencia na visão que têm de si mesmo, enquanto indivíduo e ser social.

Palavras-chave: ensino de história local, práticas docentes, identidade discente

1. O Ensino de História local e a busca pelo recorte

A chamada História local é um tipo de escrita histórica em processo de crescimento e que necessita de abordagens específicas para cada objeto de estudo devido às suas particularidades. Aqui serão discutidos os desafios, justificativas e métodos de ensino de História local, servindo como base para um projeto de pesquisa sobre o tema.

É preciso antes problematizar os conceitos referentes ao que se chama “História local”, bem como estar ciente dos desafios provenientes de suas formas de pesquisa e/ou ensino. Começando pelo que se define como “local”, não apenas em seu conceito geográfico, mas também como um espaço marcado pela proximidade e pela contiguidade de relações, estabelecer o recorte espacial torna-se tão importante quanto o temporal. Assim, pode-se interpretar o local como algo instituído pelo pesquisador/professor, pois de acordo com Michel de Certeau, “o gesto

1 Aluno de Mestrado Profissional em Ensino de História (ProfHistória). Unifesp – EFLCH de Guarulhos.

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que liga as ‘ideias’ aos lugares é, precisamente, um gesto de historiador” (CERTEAU, 1982, p.65).

Assim, antes de definir qual o recorte espacial e temporal, é necessário indicar o público-alvo da pesquisa proposta: alunos e professores das séries finais do Ensino Fundamental, na rede municipal de ensino do município de Praia Grande. Entretanto, a história dessa cidade não se limita à sua atual demarcação territorial, pois está localizada na Região Metropolitana da Baixada Santista (RMBS), uma região na qual as cidades estão interligadas historicamente por sua origem na antiga Capitania de São Vicente e, ainda nos dias atuais, pelas essenciais relações socioeconômicas existentes entre os municípios.

Assim como muitas pessoas que residem na Baixada Santista, os professores da rede municipal citada trabalham em Praia Grande, mas residem em outras cidades, enquanto alguns estão em processo de mudança da capital ou do interior do estado para o litoral, trazidos pela estabilidade de um cargo efetivo. Dessa forma, a visão de História local para esses docentes ultrapassa os limites do município em que lecionam. Da mesma forma, seus alunos também vêm de famílias com diversas origens, residindo na cidade há muitos anos, ou recém-chegados. Assim, a ideia de usar o ensino de História local, com o objetivo de criar uma identificação dos educandos com suas origens, torna-se mais complicada e distante.

Entretanto, a disciplina de História privilegia conteúdos que abordam o conceito de formação da sociedade e da economia brasileira, bem como conceitos de estabelecimento de territórios e noções de política e nacionalidade, não só no Brasil, mas também com todas as influências advindas das diferentes populações que aqui chegaram – pelos mais diversos motivos – e se estabeleceram. A cidade e a região em que os educandos aqui citados vivem são muito ricas em informações textuais, cartográficas e pictóricas, além dos diversos monumentos, arquitetura e paisagens naturais que contribuem na construção do conhecimento em nível local, e também global.

1.1. Conhecer a história e as características da região para estabelecer a proposta

Para continuar a reflexão sobre o recorte, faz-se necessário esclarecer como os aspectos regionais da Baixada Santista estão relacionados à formação do Brasil enquanto nação. Desde a ocupação do litoral por diversos povos indígenas até a fundação de vilas, hospitais, igrejas, fortaleza, entre outras construções europeias, e a completa dominação portuguesa sobre o Brasil,

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a antiga capitania de São Vicente serviu como ponto de chegada e partida para diversas atividades humanas, que se utilizavam do porto para garantir o pacto colonial com Portugal e se valeu das características geográficas da região para alcançar o planalto – e daí, rumo ao sertão – e as extremidades que já ultrapassavam a linha firmada em Tordesilhas. No período do Império, o escoamento do café produzido no interior para o porto de Santos contribuiu em melhorias na comunicação entre as diversas regiões da província, e já no século XX a região recebeu obras consideradas pioneiras, que seriam utilizadas posteriormente em outras cidades da então recente república brasileira. Ademais, a História também permitiu assistir ao avanço de uma população, baseada nos primórdios de uma especulação imobiliária e, dessa forma, buscou sua emancipação política, como foi o caso do atual município de Praia Grande.

Esse último destaque tem por objetivo apresentar como a ideia para esta proposta de pesquisa surgiu: durante as aulas de História percebeu-se que a cidade e a região em que os educandos vivem são muito ricas em informações textuais, cartográficas e pictóricas, além dos diversos monumentos, construções e paisagens naturais que contribuem na construção do conhecimento.

Na busca por recursos que vão além dos que podem ser trazidos à sala de aula, foi possível conhecer uma gama de locais que contribuem para formação da identidade do aluno, consequência de uma maior compreensão do processo histórico da região e sua população em geral. É interessante destacar que a maioria desses recursos, por fazerem parte da paisagem urbana, passam despercebidos pelas pessoas, que muitas vezes não têm tempo ou hábito de observar a riqueza histórica e cultural que existe ao seu redor. Além disso, muitos equipamentos dependem diretamente do poder público ou de organizações civis e instituições educacionais, aos quais se sujeitam o estado de conservação, divulgação e utilização desses espaços.

É importante também salientar a característica metropolitana da região, na qual o contato e interdependência entre as cidades são realizados naturalmente, com o movimento da economia e deslocamento de pessoas entre as cidades, com vários objetivos. Dessa forma, é importante para os alunos de uma cidade conhecerem e perceberem que a própria história da região se fez através dessas conexões entre as diversas vilas, que cresceram e se tornaram cidades que mantiveram suas ligações. Essa herança disponibiliza saberes que permitem aos alunos avançar além da superficialidade conceitual e, dessa forma, pode-se averiguar a possibilidade de se estabelecer uma relação mais eficaz entre o saber formal e o informal.

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4 1.2. Compreender a dimensão local da História

Um “local” pode ser definido pela proximidade e pela contiguidade de relações entre sujeitos que estabelecem um lugar de sociabilidades. Assim, a abordagem do ensino de História local possibilita a compreensão do entorno do aluno, identificando o passado em seu cotidiano e locais de convivência.

Porém, existem desafios em se conceituar e trabalhar esta categoria, podendo ser arriscado tratar a História local como “história pequena”, como “história do entorno”, como conjunto coeso e diminuto de relações, passível de ser estudada em sua “totalidade”, determinada pelo espaço geográfico e como uma extensão e um desdobramento da história “não local”, ou seja, as leituras sobre como entender e pesquisar a História local geram desafios que precisam ser interpretados por quem pretende estudá-la. A “história pequena”, limitada geograficamente, não alcançando além desses limites, origina-se da interpretação como história do entorno, próxima espacial e temporalmente; aqui o uso da memória é importante, mas não se pode reduzir-se a isso apenas, como se a História local estivesse perdida entre memórias, só esperando que o historiador as descubra.

Por outro lado, a História local é um espaço privilegiado para problematizar as relações entre sujeito e espaço e permite repensar as relações hierárquicas entre nacional e regional. Nesses espaços também existem relações de poder e conflitos e, dessa forma, acreditar que a história local pode ser estudada em sua totalidade pode desenvolver generalizações e anacronismos. Tampouco é apenas uma peça de quebra-cabeça a ser encaixada na história “nacional”.

Assim, percebe-se que o espaço (local ou global) não se define apenas pelos limites físicos e geográficos, mas principalmente por práticas políticas e relações de poder, ou seja, é uma construção política e simbólica. Ademais, diante de tantos desafios, é muito importante, antes de tudo, compreender a dimensão local da História, pois ao se ter clareza sobre tal dimensão, percebe-se que as relações e forças locais não estão necessariamente submetidas a uma determinação nacional ou global.

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2. Justificativa para o projeto de pesquisa: quem se importa com a História

local?

A justificativa desta proposta de pesquisa se pauta na necessidade de compreender como como o ensino de História local é visto por professores e alunos. Desde o ano de 2019, a rede rede municipal de Praia Grande inseriu em seu currículo – que utiliza a estrutura da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) – o ensino de “história regional”2 vinculado a alguns dos alguns dos eixos temáticos já existentes ou como objeto do conhecimento específico. Essa abordagem didática precisa ser feita de forma cuidadosa, pois não se deve tratar a História local como uma “micro história” encaixada dentro de uma visão macro, conforme discutido anteriormente.

O Currículo Municipal de Praia Grande3, em seu componente “História”, afirma que em

sua implantação espera-se construir uma identidade regional na qual o aluno se reconheça como sujeito participante da sociedade, compreender permanências e rupturas, ou seja, formar educandos que se sintam pertencentes e agentes da realidade em que vivem. Assim, torna-se relevante buscar conhecer quais as visões e conceitos existentes entre os professores que, por exigência do currículo, precisam ensinar sobre a história da região. Quais suas abordagens? Quais suas fontes de pesquisa? Como são suas práticas didáticas? Já existia uma preocupação pessoal em tratar sobre o tema, antes de ser inserido no currículo? Sentem-se amparados pela secretaria de Educação ao buscar informações?

É importante destacar que esta proposta não se limitará apenas aos professores de História, mas também buscará descobrir se docentes de outras áreas do conhecimento preocupam-se em abordar história local, e como eles veem essa exigência.

No caso da pesquisa com os alunos, é necessário apresentá-los à História local para tentar descobrir se existe o sentimento de identificação pessoal. Ao verificar, junto aos alunos, as potencialidades educadoras da região em que vivem, busca-se também recuperar a identificação dos educandos aos espaços e memórias construídas ao longo do tempo pela população que hoje constitui a Região Metropolitana da Baixada Santista, formada através de uma história de

2 Aqui foi utilizado o termo “história regional”, conforme consta no currículo da rede municipal de ensino de Praia

Grande.

3 Disponível em <http://dpid.cidadaopg.sp.gov.br/professores/mod/url/view.php?id=2263>. Acesso em: 28 Nov.

2020. (O documento ainda não foi oficializado, e por isso seu acesso está restrito à plataforma utilizada pelos professores da rede municipal.)

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ocupação e de dominação, aliadas a um sincretismo advindo do contato entre diversas culturas de várias partes do mundo. Essa profusão de informações muitas vezes não pode ser contemplada numa gama de conteúdos formalmente estabelecidos, pois os diferentes espaços públicos e privados se formaram por processos que dependeram de atitudes políticas, clericais, militares, da sociedade civil ou até mesmo por ações da natureza.

2.1. Observando o que existe fora do espaço escolar

O espaço atualmente limitado do ambiente escolar não tem condições de contemplar o conhecimento que pode ser gerado a partir da abundância de subsídios citados acima. Os alunos precisam desenvolver a capacidade de diferenciar as intenções dos espaços que os circundam. Para um educando, não parece ser óbvia a diferença entre público e privado ou definir se determinado espaço foi fundado e se mantém com recursos de um grupo específico, ou mesmo conhecer as origens deste grupo. É preciso fomentar essa curiosidade, para gerar uma maior identidade regional.

Dessa forma, a escola necessita observar o que há “lá fora", instigando o saber para além de seus muros. Apesar de já se saber que, enquanto instituição isolada, a escola não pode contemplar todos os conhecimentos, existe a noção de que um dos papéis da escola é justamente auxiliar na construção do conhecimento que se pode desenvolver com as informações que advêm de dentro e de fora dela. Até mesmo o critério para a escolha dos espaços deve ser cuidadosa, pois não se podem considerar apenas os chamados “monumentos históricos” ou locais cujo objetivo é difundir determinada ideologia, pois tal prática pode “conduzir os alunos a equívocos sobre a própria concepção de história e sedimentar a ideia de que a memória histórica deve ater-se apenas a determinadas esferas do poder” (BITTENCOURT, 2009, p. 279).

Assim, além dos locais institucionais de memória histórica, a própria família, a escola, o bairro, a cidade e a região podem servir de referência para se inspirar a empatia com a história de sujeitos distantes no tempo, “e criar sentido de que partilham desse mesmo passado e dessa mesma história”, como afirmam as educadoras e historiadoras Maria Auxiliadora Schmidt e Marlene Cainelli (2009, p. 151). Com tais estratégias, a observação do potencial educativo da História local visa não só a contribuição no ensino dos conteúdos formais, mas também a formação do cidadão e a construção de identidade, a partir da qual a valorização sociocultural da região em que se vive é consequência dessa identificação com o local, relacionada ao global.

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3. O estudo do meio na construção da identidade discente

O estudo do meio permite dialogar com pessoas e espaços públicos e privados, transformando-os em objetos de análise, percebendo-se o que antes se considerava imperceptível, devido aos fatores cotidianos. Esta prática, além de permitir o desenvolvimento intelectual, também incentiva o trabalho em equipe, a construção coletiva de procedimentos e regras e a conduta positiva com as pessoas às quais se estabelecem contato (funcionários, monitores, entrevistados etc.). De acordo com Bittencourt (2009, p. 280), a aplicação dessa prática pedagógica “resulta sempre de um projeto de estudo que integra o plano curricular da escola”, englobando três aspectos: o aprofundamento de conteúdos, a socialização dos alunos e sua formação intelectual.

A região da pesquisa proposta abriga diversos sítios arqueológicos e construções que datam desde o século XVI e sofreu todo tipo de interferência governamental, seja oriunda da metrópole portuguesa, do Império brasileiro ou da já centenária República. Entretanto, a paisagem também foi modificada por ações locais, seja por grupos da elite ou de classes marginalizadas que também trataram de ocupar seus espaços e influenciar com seus fatores culturais. Jean-Noël Luc, historiador e pesquisador educacional francês, afirma que:

... todo meio, rural ou urbano, está situado no tempo. Possui uma história e esta história deixou suas marcas. Nas memórias e nos arquivos. Mas também em seu entorno. Objetos e edifícios diversos são testemunhos de existências anteriores. São os laços de união entre o passado e o presente. (1981 apud BITTENCOURT, 2009, p. 279).

Verificar a ciência e importância dessas “existências anteriores” para os educandos faz parte das buscas desta pesquisa. É preciso saber como o adolescente se vê em meio aos espaços e equipamentos que sua região proporciona, se ele se identifica com alguns, se tem noção dos processos e interferências que sofreram, se foram construídos por alguma esfera do poder ou se é fruto da ação de moradores locais, enfim, conhecer como ele interpreta sua região e como essa interpretação influencia na visão que tem de si mesmo, enquanto indivíduo e ser social.

Aqui se utilizam os espaços formais e não formais para buscar esses objetivos. De acordo com Maria da Glória Gohn (2006, p. 29), “a educação não-formal capacita os indivíduos a se tornarem cidadãos do mundo, no mundo. Sua finalidade é abrir janelas de conhecimento sobre o

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mundo que circunda os indivíduos e suas relações sociais”. Assim, busca-se despertar os olhares dos educandos para o que compõe a paisagem da região em que vivem, objetivando gerar a inclinação para a curiosidade, para a mobilização, o contato com outras pessoas, o trabalho em equipe e a contribuição na formação do cidadão.

A relação estabelecida entre a história da região e a história do Brasil mostra-se como uma estratégia muito eficaz também na percepção global da realidade, pois, de acordo com Maria Schmidt e Marlene Cainelli,

... uma realidade local não contém, em si mesma, a chave de sua própria explicação, pois os problemas culturais, políticos, econômicos e sociais de uma localidade explicam-se, também, pela relação com outras localidades, outros países e, até mesmo, por processos históricos mais amplos” (SCHMIDT e CAINELLI, 2009, p. 138).

4. A relevância (?) do ensino de História local

Propor o ensino de História local junto ao processo de construção de identidade deve levar em consideração os marcos de referência em outras esferas. Schmidt e Cainelli (2009, p. 150) afirmam que quando os alunos aprendem História, “estão realizando uma leitura do mundo em que vivem e, assim, o tempo presente pode se tornar o maior laboratório de estudo (...); com isso crianças e jovens percebem que os homens do passado fazem parte de sua história”. Ao perceber que o passado está presente em praticamente tudo o que existe em sua cidade ou região, os alunos podem aprender sobre o lugar onde vivem, com pessoas de outras épocas.

Concluindo a presente proposição, as análises aqui citadas e discutidas servirão de base na investigação dos objetivos do projeto de pesquisa a ser desenvolvido: qual a relevância do ensino de História local para os alunos e seus professores? Buscando a resposta para este questionamento, espera-se descobrir como este tipo de escrita histórica pode relacionar-se com as práticas docentes e as identidades discentes.

Referências

BITTENCOURT. Circe Maria Fernandes. Ensino de História: fundamentos e métodos. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2009.

CERTEAU, Michel de. A Escrita da História; tradução de Maria de Lourdes Menezes. 1ª ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1982.

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DELGADO, Lucilia de Almeida Neves; FERREIRA, Marieta de M. História do tempo presente e ensino de história. Revista História Hoje, SP: Anpuh, v.2, n.4, 2013. Disponível em:

<https://rhhj.anpuh.org/RHHJ/ article/viewFile/90/70>. Acesso em: 28 Nov. 2020.

GOHN, Maria da Glória. Educação não-formal, participação da sociedade civil e estruturas colegiadas nas escolas. Ensaio: aval. pol. públ. Educ., Rio de Janeiro, v. 14, n. 50, Mar. 2006. Disponível em: <https://www.scielo.br/pdf/ensaio/v14n50/30405.pdf>. Acesso em: 28 Nov. 2020.

HOWARD, Ana Luisa. O porto de Santos e a história do Brasil. Texto de Ana Luisa Howard e Jayme Serva. São Paulo: Neotropica, 2010.

SCHMIDT, Maria Auxiliadora. CAINELLI, Marlene. Ensinar História. Coleção Pensamento e ação na sala de aula. São Paulo: Scipione, 2009.

SILVA, Monica Solange Rodrigues e; SILVA, Rafael da Silva e. História e Traços de Praia

Grande. Praia Grande: Prefeitura Municipal de Praia Grande, 2017.

SIQUEIRA, Fátima Valéria; CALIS, Magna Flora; SILVA, Monica Solange Rodrigues e.

Paisagens da Memória: História de Praia Grande. Praia Grande: Prefeitura Municipal de Praia

Grande, 2006.

TOLEDO, Roberto Pompeu de. A capital da solidão: Uma história de São Paulo das origens a 1900. Rio de Janeiro: Objetiva, 2012.

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