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PROJETO DE PESQUISA TRABALHO DOCENTE NA EXPANSÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR: AS REPERCUSSÕES DO REUNI NO TRABALHO DOCENTE E NA CULTURA DAS IFES

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PROJETO DE PESQUISA

TRABALHO DOCENTE NA EXPANSÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR: AS REPERCUSSÕES DO REUNI NO TRABALHO DOCENTE E NA CULTURA DAS IFES

SÃO LUÍS 2012

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1. Identificação da proposta:

A temática do trabalho docente configura-se como um subprojeto integrante de um projeto maior que transita na interface da Educação e das Ciências Sociais, intitulado: “Políticas de Expansão da Educação Superior no Brasil Pós- LDB”, composto por seis subprojetos: SUBPROJETO 1 - Financiamento na expansão da educação superior; SUBPROJETO 2 – Organização institucional e acadêmica na expansão da educação superior; SUBPROJETO 3 – Avaliação na expansão da educação superior; SUBPROJETO 4 – Trabalho docente na expansão da educação superior; SUBPROJETO 5 – Acesso e permanência na expansão da educação superior e SUBPROJETO 6 – Produção do conhecimento na expansão da educação superior.

Cada um desses subprojetos conta com uma equipe de experientes pesquisadores, de todas as regiões do Brasil e de várias universidades, públicas e privadas, que compõem uma rede de professores e estudantes de graduação e pós-graduação.

Em 2009, a Rede de Pesquisa UNIVERSITAS-Br iniciou um novo projeto intitulado: “Políticas de Expansão da Educação Superior no Brasil Pós- LDB”, que em sua primeira etapa fez uso dos seguintes procedimentos metodológicos: Revisão de literatura de cada subprojeto; Levantamento e análise de dados agregados pertinentes nos níveis nacional e regional, bem como exploração de bancos de dados (INEP, IBGE, CAPES, Tesouro Nacional, Presidência da República, Domínio Público) e Levantamento e análise de fontes documentais (primárias e secundárias, incluindo dispositivos legais). Um dos produtos dessa etapa foi a consolidação de um banco de

dados, que pode ser consultado no endereço http://www.anped11.uerj.br.

Com a finalização da primeira etapa de execução do presente projeto, em dezembro de 2011, e na direta dependência do que foi analisado até esse período da investigação, os seis eixos integrantes do mesmo iniciaram o planejamento de uma segunda etapa referente ao interstício 2012-2013.

No que diz respeito ao subprojeto IV: “Trabalho docente na expansão da educação superior”, planejou-se um trabalho de campo a partir dos seguintes eixos: Educação à Distância (Universidade Aberta do Brasil), sob responsabilidade do grupo de pesquisadores da UERJ; Pós-Graduação, ao encargo do grupo da UFSCar e o Programa de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais – REUNI, coordenado pelos grupos da UFF e da UFMA.

2. Qualificação do problema:

Visando à criação de condições de ampliação de acesso e permanência no ensino superior, o Ministério da Educação, em 24/04/2007, instituiu o REUNI, através do Decreto nº 6.096, como um programa de reestruturação e expansão das Instituições Federais de Ensino Superior (IFES).

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Os principais objetivos traçados pelo governo para o programa em questão foram: aumentar o número de vagas de ingresso e ocupar vagas ociosas nos cursos de graduação; elevar a taxa de conclusão média dos cursos de graduação para 90% e aumentar a relação professor-aluno nos cursos de graduação para dezoito estudantes por docente.

O Decreto privilegiou dois indicadores de desempenho para a aferição das metas do programa: a taxa de conclusão média dos cursos de graduação presenciais e a relação de alunos de graduação em cursos presenciais por professor. Em contrapartida ao cumprimento das metas, o governo propôs um acréscimo nos recursos de custeio e pessoal de cada universidade, limitado a 20%, que seria repassado de forma gradativa durante os cinco anos de vigência do programa e um aumento nos recursos de investimento vinculado ao número de matrículas.

Com o REUNI implanta-se nas universidades a lógica do modelo de financiamento por contrato fixando-se rígidas regras de desempenho para recebimento de recursos. Amaral (2009, p. 334) alerta que a imposição desse modelo representa “uma forte ingerência do governo nas universidades” que são obrigadas a atingir metas que foram estabelecidas unilateralmente pelo MEC; não havendo, desse modo, garantia que o alcance dessas metas signifique o melhor caminho a ser trilhado pelas IFES.

A utilização do aumento do número de matrículas como condição para o repasse de mais verbas restringe a autonomia das IFES que, frente aos escassos recursos alocados pelo MEC, terminam por se submeter ao modelo de financiamento por contrato baseado em resultados e metas.

Tonegutti e Martinez (2008) compreendem que esse movimento pode conduzir, a médio prazo, à divisão das IFES em dois grupos: um menor, constituído pelos “Centros de Excelência” com atividades de ensino, pesquisa e extensão consolidadas e outro bem maior formado por um conjunto de universidades focalizadas no ensino, com pouco estímulo para a pesquisa e a extensão, os “Escolões de 3º grau”.

Diante da gestão arbitrária de orçamento proposta pelo governo, parte significativa das instituições não visualiza alternativas de enfrentamento. Muitas terminam por “[...] se sujeitarem às imposições do REUNI em troca de verbas adicionais, mas insuficientes, [...] [transformando-se] de modo progressivo e irreversível em universidades de ensino e, saliente-se, oferecendo um ensino de baixa qualidade.” (LÉDA; MANCEBO, 2009, p. 59).

O quantitativo de vagas se amplia, como também a insegurança frente a uma expansão sem um planejamento adequado e compromisso com a qualidade de ensino. Para o REUNI, primeiro aumenta-se o número de vagas, depois busca-se “soluções criativas” para a recepção dos novos alunos, enquanto se aguarda a conclusão das intermináveis obras e a burocrática e racionada nomeação de servidores, tanto técnicos, como docentes.

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Críticas ao programa proposto alertam sobre a não garantia de orçamento para a manutenção da ampliação prevista. Ressaltam que o suplemento financeiro para atendimento do plano está condicionado à capacidade orçamentária e operacional do MEC, consequentemente, as despesas decorrentes deste decreto estão atreladas às incertas e limitadas dotações orçamentárias, determinadas pelas flutuações da conjuntura econômica, anualmente consignadas ao referido ministério.

Expandir o número de matrículas em instituições com condições tão precárias, como se encontram atualmente a maioria das IFES, com insuficientes e incertos recursos, torna-se um comportamento de risco.

Cislaghi (2010, p. 186) pontua que mesmo com o aceno do governo de ampliação dos recursos financeiros e com a realização de concursos públicos para a contratação de novos servidores, as reais necessidades da instituição não são atendidas. Ampliar em 20% recursos de custeios em uma instituição que já traz consigo problemas históricos de orçamento e dobrar o número de alunos, na prática significa “[...] uma redução proporcional de recursos ainda que nominalmente tenham se ampliado.”

Os percalços relacionados à utilização dos recursos de investimento, não atingiu somente o andamento das obras e a entrega de novas salas de aula, mas a compra de equipamentos, a instalação de laboratórios, enfim, a estruturação de todo um espaço necessário para realização das atividades acadêmicas projetadas pela expansão.

O improviso surge como regra e as universidades buscam caminhos alternativos para minimizar as repercussões de um programa que ampliou o número de vagas antes da indispensável estruturação de um espaço acadêmico para a recepção de um maior quantitativo de alunos. O governo se defende das críticas provenientes das incontáveis dificuldades experimentadas pelas instituições. A então Secretária de Educação Superior do MEC, Maria Paula Dallari Bucci em entrevista ao Jornal “Folha de São Paulo” em setembro de 2009 compara os problemas enfrentados com a implentação do REUNI com a reforma de uma casa:

[...] Primeiro tem aquela poeira, ninguém gosta. Mas quando você lembra que vai ficar bonito, você entende. Nesse caso, além da escola ficar mais bonita, ela vai ficar mais equipada, e o mais importante, receberá mais alunos. A poeira é um incômodo mínimo perto da melhoria promovida. (BUCCI, 2009). Talvez o que a referida Secretária tenha esquecido é que a “poeira de obra” pode comprometer a qualidade da formação de muitos futuros profissionais, elemento que não pode ser considerado como “um incômodo mínimo perto da melhoria promovida”.

Como mais um agravante, as situações adversas provocadas pela reestruturação traçada pelo REUNI não ficam restritas à falta e a inadequação de infraestrutura, identifica-se também uma sobrecarga de trabalho que afeta, de modo incisivo, o já deficitário quadro de docentes das IFES. Léda e Mancebo (2009, p.58) salientam que se deve: “[...] acrescentar a esse quadro, o sobretrabalho

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que poderá advir da multiplicação de estudantes sob sua responsabilidade, bem como o desgaste de um cotidiano sem sentido, pois marcado pelo insucesso de estudantes que aprendem mal e competem pelo acesso ao 2º nível”.

A meta de elevação da relação aluno-professor para a razão de 18/1, quase duplicará o número de matriculados nas IFES. Com essa medida a situação do quadro limitado de professores ficará ainda mais crítica. Mesmo com a realização de novos concursos e a ampliação do efetivo de docentes prevista pelas diretrizes do programa, a carência desses profissionais não será atenuada. Conclui-se que “[...] em 2012, o número já insuficiente de docentes seja proporcionalmente menor do que a situação atual.” (CISLAGHI, 2011, p. 168).

Não restam dúvidas de que o aumento do número de alunos por professor, especialmente, em instituições que já não experimentam condições favoráveis ao desenvolvimento de pesquisa e extensão, quebrará o tripé universitário a favor do ensino. Lima (2008, p. 75) alerta que a implementação do REUNI “resultará em uma Universidade desfigurada, descaracterizada enquanto tal, transformada em „escola de 3º grau‟, subtraída de suas funções sociais de produção e socialização do conhecimento científico, tecnológico e cultural.”

Vale ressaltar que não se discorda da necessidade urgente de criação de condições para a ampliação de acesso e permanência ao ensino superior público. Entretanto, não pode ocorrer um “rebaixamento do sentido de formação universitária com cursos de curta duração, salas superlotadas, desvalorização da pesquisa e da extensão e nem um referencial de qualidade. Uma reunião de incertezas!” (SGUISSARDI, 2007, p. 5).

O REUNI funciona como uma alternativa frágil, de caráter imediatista, na busca da melhoria dos índices oficiais da educação superior e de uma formação cada vez mais pragmática e unidimensional para suprir a demanda do mercado. Verifica-se uma perfeita sintonia da concepção do programa com as diretrizes traçadas pelo Banco Mundial, voltadas para a conversão da educação superior em educação terciária1.

Constata-se, deste modo, que apesar do REUNI levantar como sua principal bandeira a criação de condições para a ampliação do número de matrículas e de diplomados e angariar com isso grande adesão da sociedade, na prática, ele corre o risco de se transformar em mais um instrumento para a certificação em massa, gerando desse modo, resultados de qualidades duvidosas.

1 Entende-se como educação terciária, um nível ou etapa de estudos posterior a educação secundária que podem ser realizados em instituições como: universidades públicas e privadas, institutos de educação superior e politécnicos, dentre outras. Lima (2011, p. 154) esclarece que “[...] qualquer curso pós-médio (público e/ou privado) de curta ou longa duração é considerado de nível „terciário‟, seja através da emissão de diplomas, certificados ou atestados de aproveitamento.”

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Cabe, portanto, uma análise profunda das possíveis consequências desse programa. O REUNI não é apenas um plano de reestruturação e expansão, é muito mais que isto, representa uma política calcada em uma lógica empresarial, bem afinada com os princípios da administração gerencialista que visa prioritariamente reduzir custos e otimizar recursos. Nessa trajetória, esse plano favorece o esvaziamento do sentido de docência e de universidade e perde de vista a educação superior pública de qualidade, aprofundando o processo da expansão com precarização, repercutindo nos segmentos dos discentes, técnicos e docentes.

3. Objetivo Geral:

Analisar as repercussões do Programa de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais – REUNI no trabalho docente e na cultura das IFES.

3.1 Objetivos Específicos:

3.1.1 – Analisar o REUNI como política de expansão cotejada para as IFES.

3.1.2 – Discutir as transformações ocorridas na produção docente (ensino, pesquisa e extensão). 3.1.3 – Identificar as transformações experimentadas na cultura das IFES e do trabalho docente. 3.1.4 – Refletir sobre os processos intersubjetivos mobilizados pelo trabalho docente nesse contexto.

4. Metodologia:

Será apresentado, a seguir, um conjunto de procedimentos que se pretende útil à

implementação deste projeto de pesquisa, cabendo a ressalva preliminar que se trata de linhas mestras, que poderão vir a ser alteradas ou adaptadas com a continuidade dos trabalhos, particularmente pelo fato de um grande número de pesquisadores estarem envolvidos.

Na primeira etapa de execução do presente projeto os procedimentos metodológicos utilizados foram: 1 - Revisão de literatura; 2 - Levantamento e análise de dados agregados pertinentes nos níveis nacional e regional, bem como exploração de bancos de dados (INEP e CAPES); 3 - Levantamento e análise de fontes documentais (primárias e secundárias, incluindo dispositivos legais). Como procedimento complementar desta 1ª etapa, utilizou-se entrevistas com pesquisadores, cujos estudos versam sobre a expansão da educação superior.

Com o início da 2ª etapa (2012-2013) pretende-se desenvolver pesquisas de campo em algumas IFES selecionadas. Cabe ressaltar, que para o deslocamento previsto para esta etapa, o projeto conta com financiamento do CNPq (Número do processo: 401608/2011-5 Edital/Chamada: Chamada CNPq /CAPES N º 07/2011).

A escolha das instituições ocorreu na direta dependência do que foi analisado nos dois primeiros anos da investigação, especialmente dos dados extraídos do Relatório de Acompanhamento do REUNI (ANDIFES, 2010). Seleção essa orientada pelo percentual de aumento do número de

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vagas nos cursos de graduação presencial no período 2006/2010, sendo as escolhidas às universidades de maior e de menor expansão por região: UFMA, UFT, UFPA, UFC, UFRB, UNB (instituições objetos de estudo do grupo da UFMA) e UFMS, UFF, UFRJ, UNIFESP, UTFPR, UFRGS (instituições objetos de estudo do grupo da UFF). Cabe esclarecer que, as escolhas da UFMA e da UFF deram-se por serem instituições de origem dos pesquisadores.

Assim, para a captação da totalidade fenomênica das relações complexas que se fazem presentes nas relações de trabalho, de formação e de produção de conhecimento no contexto de expansão-contenção em que a educação superior transita, optou-se pelos seguintes procedimentos metodológicos: Levantamento e análise de fontes documentais (primárias e secundárias, incluindo dispositivos legais) e entrevistas com docentes e dirigentes (Nesta fase da investigação será fundamental o deslocamento dos pesquisadores para as instituições selecionadas).

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5 – ORÇAMENTOS DETALHADO GRUPO DE PESQUISA UFMA QUADRO DE DESPESAS

ATIVIDADE ITEM DESTINO QUANT. VL.UNIT.(R$) VL.TOTAL.(R$) QUANT. VL.UNIT.(R$) VL.TOTAL.(R$) 1.1 BELÉM 2 500,00 1.000,00 4 187,83 751,32 1.2 FORTALEZA 2 785,00 1.570,00 4 187,83 751,32 1.3 SALVADOR 2 1.400,00 2.800,00 4 187,83 751,32 1.4 PALMAS 2 1.200,00 2.400,00 4 187,83 751,32 1.5 BRASÍLIA 2 800,00 1.600,00 4 187,83 751,32 1.6 JOÃO PESSOA 2 1.200,00 2.400,00 6 187,83 1.126,98 1.7 BELÉM 3 550,00 1.650,00 9 187,83 1.690,47 TOTAL(R$) 13.420,00 TOTAL(R$) 6.574,05 VALOR TOTAL DAS DESPESAS UFMA (R$) : 19.994,05

GRUPO DE PESQUISA UFF QUADRO DE DESPESAS

ATIVIDADE ITEM DESTINO QUANT. VL.UNIT.(R$) VL.TOTAL.(R$) QUANT. VL.UNIT.(R$) VL.TOTAL.(R$)

2.1 PORTO ALEGRE 2 - 4 -2.2 CURITIBA 2 - 4 -2.3 SÃO PAULO 2 - 4 -2.4 CAMPO GRANDE 2 - 4 -2.5 JOÃO PESSOA 2 - 6 -2.6 BELÉM 3 - 9 -TOTAL(R$) -

-VALOR TOTAL DAS DESPESAS UFF (R$) : -PESQUISA DE

CAMPO*

SEMINÁRIO REDE UNIVERSITAS**

* Para a realização da pesquisa de campo planeja-se o deslocamento de dois pesquisadores para cada universidade selecionada, com a demanda de duas diárias para cada um.

** Planeja-se a participação de pelo menos dois pesquisadores do grupo da UFMA e dois do grupo da UFF nos Seminário da Rede Universitas que ocorrerão em João Pessoa e Belém. Cada pesquisador utilizará três diárias. Cabe reafirmar que a participação nestes seminários é primordial para o compartilhamento e análise dos resultados com os demais integrantes do projeto "Política de Expansão da Educação Superior no Brasil pós-LDB."

*** O valor das passagens aéreas corresponde a um valor aproximado de deslocamento ida e volta para cada destino indicado.

PASSAGENS AÉREAS*** DIÁRIAS

PASSAGENS AÉREAS*** DIÁRIAS

PESQUISA DE CAMPO*

SEMINÁRIO REDE UNIVERSITAS**

O GRUPO DA UFF, COMO O DA UFMA TAMBÉM SOLICITOU FINANCIAMENTO AO CNPq, SENDO CONTEMPLADO NO MESMO EDITAL.

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6 - Participantes do projeto:

Denise Bessa Leda – Doutora em Psicologia Social (Docente/Universidade Federal do Maranhão);

Carla Vaz dos Santos Ribeiro - Doutora em Psicologia Social (Docente/Universidade Federal do Maranhão);

Lucelma Silva Braga – Mestre em História e Filosofia da Educação (Docente/Universidade Federal do Maranhão);

Adriana de Oliveira Lima – Mestranda (Universidade Federal do Maranhão); Luciana de Fátima Sopas Rocha - Mestranda (Universidade Federal do Maranhão); Juliana Souza Leite – Pesquisadora voluntária;

Milena Ribeiro Silveira- Bolsista PIBIC (Universidade Federal do Maranhão); Carla Ribeiro Aguiar – Discente (Universidade Federal do Maranhão);

Gleiciane Mendes Costa - Discente (Universidade Federal do Maranhão); Higor Ribeiro Pinho - Discente (Universidade Federal do Maranhão);

Rodrigo de Oliveira Dantas - Discente (Universidade Federal do Maranhão); Taisa Teresa Gomes Furtado - Discente (Universidade Federal do Maranhão).

7 – Infra estrutura e apoio técnico disponíveis:

O projeto em questão conta com um laboratório de informática equipado com 8 (oito) computadores de uso exclusivo dos docentes do Centro de Ciências Humanas da UFMA, além de uma sala de estudo de estudo onde funciona o Núcleo de Estudos e Pesquisas em Psicologia

(NEPP/UFMA)2.

Referências:

AMARAL, N. C. Avaliação e financiamento de instituições de educação superior. Atos de Pesquisa

em Educação, Blumenau, v. 4, n. 3, p. 321-336, set./dez. 2009.

BRASIL. Decreto nº 6096, de 24 de abril de 2007. Institui o Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais – REUNI). Disponível em:

<http://www.mec.gov.br>. Acesso em: 15 out. 2007.

BUCCI, M. P. D. “Não faltam professores”, diz MEC. Folha de S. Paulo, São Paulo, 15 set. 2009. Caderno Fovest. Entrevista.

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17744,, 22001111..

LÉDA, D. B.; MANCEBO, D. REUNI: heteronomia, precarização da universidade e do trabalho docente. Educação e Realidade, Porto Alegre, v. 34, n. 1, p. 49-64, jan./abr. 2009.

LIMA, K. REUNI e Banco de professor equivalente: novas ofensivas da contra-reforma da educação superior brasileira no governo Lula da Silva. Universidade e Sociedade, Brasília, DF, ano 17, n. 41, p. 69-77, 2008.

______. Precarização e intensificação: as novas faces do trabalho docente no Brasil. Universidade e

Sociedade, Brasília, DF, ano 20, n. 47, p. 149-158, 2011.

SGUISSARDI, V. Reunião de incertezas. Boletim Adunimep, Piracicaba, set. 2007. Disponível em:<http://www.adunimep.org.br/menu/boletins/boletim_setembro.pdf>. Acesso em: 30 jun. 2009. TONEGUTTI, C. A; MARTINEZ, M. O REUNI e a precarização nas IFES. Universidade e

Referências

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