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ANSIEDADE SOCIAL NO ENSINO SUPERIOR: MENSURAÇÃO DE SINTOMAS DE UMA AMOSTRA DE POPULAÇÃO FEMININA

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1Bolsista de Iniciação Científica FAPERGS, Acadêmico do curso de Psicologia e integrante do Projeto de

Pesquisa Avaliação e Promoção de Habilidades Sociais no Transtorno de Ansiedade Social da Faculdade Meridional (IMED).

2Bolsista Desempenho IMED, Acadêmica do curso de Psicologia e integrante do Projeto de Pesquisa

Avaliação e Promoção de Habilidades Sociais no Transtorno de Ansiedade Social da Faculdade Meridional (IMED).

3Doutora em Psicologia PUCRS, Professora e Pesquisadora do Curso de Psicologia, Coordenadora da

Pós-Graduação em Terapia Cognitivo-Comportamental, Coordenadora do Projeto de Pesquisa Avaliação e Promoção de Habilidades Sociais no Transtorno de Ansiedade Social e do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Habilidades Sociais (NEPHS) da Faculdade Meridional – IMED – RS.

4Mestre em Matemática pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul,

Professora e Pesquisadora Voluntária no Projeto de Pesquisa Avaliação e Promoção de Habilidades Sociais no Transtorno de Ansiedade Social da Faculdade Meridional (IMED).

5Mestre em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Professora e Coordenadora do

Projeto de Extensão de Pesquisa Avaliação e Promoção de Habilidades Sociais no Transtorno de Ansiedade Social da Faculdade Meridional – IMED – RS.

ANSIEDADE SOCIAL NO ENSINO SUPERIOR: MENSURAÇÃO

DE SINTOMAS DE UMA AMOSTRA DE POPULAÇÃO FEMININA

CECCONELLO , William Weber1

PECCIN, Carlisa2

WAGNER , Marcia Fortes3

WAHL, Suzi Darli Zanchett4

DALBOSCO, Simone Nene Portela5

RESUMO: O Transtorno de Ansiedade Social pode acarretar em diversos

prejuízos no processo de aprendizagem, assim, torna-se relevante investigar a prevalência de ansiedade social em estudantes. O presente estudo visa identificar a presença de fobia social em uma amostra do sexo feminino de estudantes de ensino superior. É um estudo quantitativo, observacional, com uma amostra de 87 indivíduos. Os instrumentos empregados foram: Ficha de dados sociodemográficos e Questionário de Ansiedade Social para Adultos / CASO-A30. Os resultados indicaram que 35,6% (n=31) apresentaram fobia social, sendo 10,3% (n=9) com sintomas de Fobia Social não generalizada. Os fatores do CASO-A30 que apresentaram maior prevalência foram: falar em público e interação com pessoas de autoridade e expressão assertiva de incômodo, desagrado ou tédio; em ambos a incidência foi de 21,8% (n=19). Os dados apontam para uma prevalência significativa, alertando para a necessidade de maiores intervenções e conhecimento acerca do transtorno por parte de alunos e professores.

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ABSTRACT:

The Social Anxiety Disorder might lead to several prejudice in the learning process, thus is relevant to investigate the prevalence of social anxiety among students

The present study aims to identify social anxiety symptoms in a sample of female student of higher education. This is a qualitative , observational study, with a sample of 87 individuals. The instruments used for the purpose was: sociodemographic questionnaire and Social Anxiety Questionnaire for Adults / SAQ - A30. The results indicated that the 35.6 % ( n = 31) had an index of social anxiety , and of these 10.3% ( n = 9 ) showed corresponding to social phobia not generalized symptoms. The factors of the questionnaire SAQ - A30 that had a greater number of individuals with social anxiety symptoms were : public speaking and interacting with people of authority and assertive expression of annoyance , displeasure or boredom , and in both items was the incidence , 21.8 % ( n = 19 ) showed rates of social anxiety for this item . Os dados apontam para uma prevalência significativa, alertando para a necessidade de maiores intervenções e conhecimento acerca do transtorno por parte de alunos e professores. The data points to a significant prevalence, alerting to the necessity of more interventions and knowledge about the disorder among students and professors.

Key-Words:Social anxiety; Students; Women

CONSIDERAÇÕES INICIAIS

Indivíduos com um transtorno mental pode vir a ter diversos prejuízos em seu desenvolvimento (BARLOW e DURAND, 2008). Entre os transtornos, destaca-se a Fobia Social (FS). também é denominada Transtorno de Ansiedade Social, que tem como sua principal característica um medo persistente, muitas vezes considerado pela própria pessoa como sendo excessivo, em uma ou mais situações de interação social, apresentando hipersensibilidade à crítica ou à avaliação negativa por parte dos demais (American Psychiatric Association,

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APA, 2002). De acordo com o DSM-IV-TR (APA, 2002) existem dois subtipos de FS: a) Generalizado, que se relaciona ao medo da maioria das situações sociais e de desempenho e b) Circunscrito, específico ou não generalizado, o qual pode ser caracterizado pelo medo de uma única situação pública de desempenho ou de um pequeno número de situações de interação social. Os indivíduos que possuem o subtipo generalizado estão mais propensos a apresentar “déficits nas habilidades sociais e a ter grave prejuízo social e ocupacional” (APA, 2002, p.438). A presença deste transtorno traz diversos prejuízos para a vida pessoal e profissional do indivíduo, visto que a interação social é necessária em diversos contextos (BARLOW e DURAND, 2008; MULULO, MENEZES, FONTELLE e VERSIANI, 2009).

Mulheres tendem a apresentar maior prevalência de ansiedade frente a estímulos sociais., sendo que de acordo com Barlow e Durand (2008). A proporção de ansiedade social é de 1,4 mulheres para cada homem; ainda, independente de sexo, a faixa etária com maior predominância do transtorno abrange indivíduos entre 18 a 29 anos, solteiros e com baixo nível socioeconômico e educacional. Embora mulheres apresentem maior risco de índice deste quadro, tais resultados não são absolutos (COMER e MARK, 2010). O entendimento dos prejuízos da FS para o prejuízo acadêmico são dificultados devido a um mapeamento mais preciso da prevalência do transtorno, sendo que a principal causa pode ser a comorbidades de FS com outras psicopatologias como por exemplo transtornos de humor, outros transtornos de ansiedade, uso abusivo de substâncias e transtornos alimentares, entre outros (SCHNEIER e SOCHA, 2010). A FS também pode apresentar-se semelhante à timidez na sala de aula, entretanto é preciso diferencia-la, visto que a FS é diagnosticada clinicamente e possui maior gravidade, persistência, prejuízo e

sofrimento resultantes dos sintomas ansiosos (HENDERSON e

ZIMBARDO,2010). Dificuldades relacionadas à habilidades sociais e ansiedade social eram interpretados como sendo um mesmo problema, visto que falar em público, por exemplo, é uma situação que requer ao mesmo tempo habilidades sociais e controle sobre a ansiedade social; assim, déficits nestas áreas influenciam mutuamente (MCNEIL, 2010); entretanto, ainda que a melhora de habilidades sociais indique uma correlação significativa com a melhora de sintomas de ansiedade social (WAGNER, OLIVEIRA e CABALLO, 2011) e

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considerando que tais sintomas podem ter uma relação de causa e consequência, este aspecto não vem sendo totalmente explorado no contexto científico, (MCNEIL, 2010); embora a principal diferença ser o fato de que a FS caracteriza um transtorno, e as habilidades sociais referem-se a comportamentos em interações sociais, e seus déficits podem estar presentes na vida de um sujeito independente de este possuir um transtorno mental ou não. A FS pode gerar vários prejuízos para o desempenho acadêmico do indivíduo, visto que as atividades no ensino superior envolvem contato social diário, apresentações de trabalhos e realização de estágios, nas quais sua performance será avaliada (FIGUEREDO e BARBOSA, 2008). As consequências de tal transtorno, como por exemplo questionar a própria capacidade para a realização profissional e acadêmica, podem fazer com que o indivíduo venha a desistir do trabalho ou estudo devido à ansiedade gerada em tais contextos que prejudica seu desempenho (DURAND, e BARLOW, 2008). Estudantes de graduação vivenciam inúmeras experiências de ansiedade no ambiente acadêmico, visto a constante exposição a interação avaliação de demais indivíduos; entretanto, uma parcela destes pode apresentar ansiedade social, ocasionando maiores consequências de tais situações. Estudantes com ansiedade social apresentam crenças negativas sobre ocasiões sociais e sua performance social, se comparados aos demais que não possuem tais sintomas, estando vulneráveis à depressão, não somente devido ao isolamento social, mas devido ao seu nível geral de distorções cognitivas (SAILER & HAZLET-STEVEN,

2009).A FS também possui efeitos negativos para a persistência e desempenho

acadêmico, sendo que pode resultar em notas baixas, evasão escolar e problemas de apresentação de trabalhos (STRAHAN, 2003).

O presente estudo tem como objetivo identificar a prevalência de sintomas de ansiedade social em mulheres universitárias, visando investigar dados de uma população pouco estudada em outros estudos nacionais e internacionais. A partir dos resultados encontrados, visa-se discutir acerca de tais achados para estudos e prática na área da educação.

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Este é um estudo quantitativo, observacional. A amostra foi constituída por 87 indivíduos do sexo feminino, maiores de 18 anos, de uma instituição de ensino superior do Rio Grande do Sul. O estudo foi avaliado e autorizado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade Meridional, IMED sob o CAAE nº 0001.0.436.000-11. Após a aprovação do CEP IMED, as atividades de avaliação foram divulgadas na instituição e os sujeitos convidados a participar da presente pesquisa. Os que aceitaram participar de forma voluntária assinaram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, de acordo com a Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde e foram informados acerca da natureza e dos propósitos do estudo, bem como da responsabilidade do pesquisador quanto ao sigilo da identidade dos participantes. A aplicação dos instrumentos ocorreu de forma individual e coletiva, na própria instituição. As informações coletadas nessa pesquisa foram organizadas no Banco de Dados "Statistical Package for the Social Sciences" (SPSS) versão 22.0.

Os instrumentos utilizados neste estudo foram: Ficha de dados pessoais/sociodemográficos e Questionário de Ansiedade Social para Adultos (CASO-A30).

O Questionário de Ansiedade Social para Adultos/ CASO-A30 (CABALLO, SALAZAR, IRURTIA, ARIAS e HOFMANN, 2010) é um instrumento constituído por 30 itens, com uma escala Likert de 7 pontos de 0 (nenhum) a 7 (muitíssimo[WC1]), respondidos de acordo com o grau de mal-estar, tensão ou

nervosismo que o indivíduo apresenta em diferentes situações sociais. Apresenta uma estrutura de cinco fatores: Fator 1 - Falar em público/interação com pessoas em posição de autoridade, Fator 2 - Interação com o sexo oposto, Fator 3- Estar em evidência/ fazer papel de ridículo, Fator 4- Interação com pessoas desconhecidas e Fator 5 - Expressão assertiva de incômodo, desagrado ou tédio.

A média de idade da amostra foi de 25,24 anos (DP=7,8). Em relação ao estado civil da amostra, 83,9% (n=73) eram solteiras; 10,3% (n=9) casadas; 3,4% (n=3) divorciadas; 2,3% (n=2) com união estável. Da amostra total, 35,6% (n=31) apresentaram índice de ansiedade social de acordo com o CASO-A30, conforme a Tabela 1.

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Presença de Fobia Social de acordo com o CASO-A30

Categoria Fobia Social % n

Fobia Social Não Generalizada

25,3 22

Fobia Social Generalizada

10,3 9

Sem Fobia Social 64,4 56

Total 100 87

Falar em público e interação com pessoas de autoridade (Fator 1), foi representado com a média mais elevada, seguido de Expressão assertiva de incômodo, desagrado ou tédio (Fator 4) e estar em evidência e fazer papel de ridículo, os quais obtiveram médias similares (Fator 5). Já o Fator 2 - Interação com sexo oposto apresentou média um pouco abaixo dos demais, enquanto o Fator 3 - Interação com pessoas desconhecidas apresentou a menor intensidade de sintomas. Os resultados encontrados estão descritos na tabela 2.

Tabela 2

Médias(M), desvios-padrão (DP) e frequência para os fatores do CASO-A30

Fatores M DP % N

F1- Falar em público e interação com pessoas em posição de autoridade

19,68 5,88 21,8 19

F2- Interação com o sexo oposto

18,44 5,49 13,8 12

F3- Interação com pessoas desconhecidas 14,61 5,14 11,5 10 F4- Expressão assertiva de incômodo, desagrado ou tédio 19,43 4,17 21,8 19

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F5- Estar em evidência e fazer papel de ridículo

19,49 4,29 11,5 10

Discussão

A literatura aponta incidências variadas de ansiedade social na população feminina. As incidências de sintomas de ansiedade social encontradas na

literatura foram de 10,1% (BELLA e OMIGBODUN, 2009); 11.6% (Baptista et. al.

2012); 14, 6% (TILLFORS e FURMARK, 2007) e 67,6% (GÓMEZ, SANCHEZ,

VALENCIA e FRANCO, 2008). Na presente amostra, foi possível identificar uma

prevalência de sintomas de ansiedade social em 35,6% da população feminina,

diferenciando-se dos resultados da literatura estudada. Entretanto, embora os dados do presente estudo não corroborem as estatísticas dos demais estudos encontrados em nossa revisão, entende-se que ainda se mantém a afirmativa de uma maioria significativa não apresentando sintomas para tal transtorno.

Um dos achados deste estudo foi a predominância do estado civil solteiro, o que vem ao encontro de Barlow e Durand (2008) que sugerem que indivíduos com Fobia Social tendem a apresentar maior dificuldade em estabelecer uma relação estável. Entretanto, ainda que tal aspecto mostre-se relevante, como a maior porcentagem da amostra pesquisada era composta por solteiros, tal comparação não pode ser considerada significativa.

Quanto à avaliação dos fatores do Caso-A30, os resultados identificaram que 21,8% das estudantes entrevistadas apresentaram índices significativos para o fator Falar em público. Este índice corrobora os estudos de Ruscio et. al (2008) e Baptista (2012) que sugerem que os sintomas mais comuns de ansiedade social são medo de falar em público, com prevalência de ocorrência de 21,2% durante a vida, e falar em reuniões 19,5%. Ainda, o DSM-IV-TR (APA, 2002) refere que a maioria dos indivíduos com FS teme falar em público, enquanto um menor grupo teme falar com desconhecidos ou fazer novas amizades. No contexto acadêmico, este fator pode ser ter implicações significativas, visto apresentações de trabalho são comuns neste ambiente, e

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indivíduos com tais sintomas podem prejudicar seu desempenho acadêmico devido ao fato de evitar tais situações por serem demasiadamente ansiogênicas.

Outro fator pontuado com significância semelhante à frequência de ansiedade em expressar-se em público estava relacionado com a expressão assertiva de incômodo, desagrado ou tédio. Entretanto, em nossa revisão não foi encontrada pesquisa que avaliasse este fator em estudantes universitários e/ou indivíduos do sexo feminino, indicando que este campo ainda pode ser mais explorado em pesquisas futuras.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A FS é um transtorno com diversas implicações para o processo de aprendizagem e desempenho de estudantes. Assim, a identificação da prevalência deste transtorno é fundamental para propor intervenções que visem melhoras no processo de aprendizagem.

O presente estudo teve como objetivo identificar a incidência de sintomas de ansiedade social em uma amostra do sexo feminino. A amostra apresentou um índice superior ao indicado no DSM-V e na bibliografia pesquisada, sendo que tais resultados podem ter ocorridos devido ao método de coleta da amostra. Estes resultados podem ajudar a mapear os sintomas deste transtorno no ambiente acadêmico.

Os fatores do Questionário de Ansiedade Social (CASO-A30) que apresentaram maior número de indivíduos com ansiedade social foram: fator 1-

falar em público e interação com pessoas de autoridade e fator 5- expressão assertiva de incômodo, desagrado ou tédio. O escore elevado pode ter ocorrido

devido a frequência e forma com que tais situações ocorrem na vida acadêmica. A apresentação em público e o relacionamento com professores e colegas pode ter uma importância significativa para tais problemas. Assim, tais situações gerariam ansiedade, devido ao medo de acabarem não sendo bem sucedidos em tais situações, podendo interferir em seus objetivos de aprovação acadêmica.

As limitações deste estudo referem-se ao número reduzido da amostra e a sua regionalidade, sendo que amostras maiores e de outras regiões podem vir

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a contribuir para o estudo do tema. Novos estudos que correlacionem os resultados de fobia social com o desempenho acadêmico podem vir a agregar no mapeamento de necessidades de intervenção.

Sabe-se que a ansiedade social pode ter diversas consequências para o processo de ensino, pois a dificuldade em apresentar trabalhos, tirar dúvidas e relacionar-se com colegas e professores pode gerar um grande desconforto, levando à prejuízos no ensino. Sugere-se que para estudos futuros avalie-se também a ansiedade social de professores, visto que a presença de tal transtorno pode implicar em um ensino pouco permeado pelo diálogo e pelo construtivismo. Assim, espera-se que este estudo possa vir a contribuir para profissionais e pesquisadores da área, fornecendo dados que possam ser úteis para novos estudos acerca do tema, bem como o planejamento de intervenções no contexto acadêmico, visando uma maior qualidade de vida aos indivíduos que sofrem prejuízos com as consequências deste transtorno.

Referências

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