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A ESTILÍSTICA DA LÍNGUA: AS POSSÍVEIS EXPRESSÕES DA LINGUAGEM NA MÚSICA BRIGITTE BARDOT, DE ZECA BALEIRO RESUMO

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Academic year: 2021

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A ESTILÍSTICA DA LÍNGUA: AS POSSÍVEIS EXPRESSÕES DA LINGUAGEM NA MÚSICA BRIGITTE BARDOT, DE ZECA BALEIRO

Patrícia dos Santos Donda (G – CLCA – UENP/CJ) Vagna Mendes (G – CLCA – UENP/CJ) Tânia Regina Montana Toledo Scoparo (Orientadora – CLCA – UENP/CJ)

RESUMO

A ciência da estilística surgiu nas primeiras décadas do século XX e utiliza-se de recursos expressivos por meio da emoção, musicalidade, sensibilidade, entre outros aspectos, possibilitando, assim, a aplicação de conceitos da linguagem na análise de obras de diversos gêneros textuais. O presente trabalho tem por finalidade analisar a música Brigitte Bardot, interpretada por Zeca Baleiro, em seus níveis estilísticos: fônico, léxico, morfológico e também no nível semântico. Mostraremos como a música consegue através da escolha dos recursos da língua suscitar emoções e sentimentos no leitor, colaborando, assim, com os interessados na poesia, na música, nas nossas letras. Trata-se de um trabalho resultante das aulas de Língua Portuguesa desenvolvido em sala de aula.

Preliminares

A proposta deste estudo tem por objetivo desenvolver reflexões e análises acerca da ciência estilística utilizando-se como meio de exemplificação a música Brigitte Bardot, de Zeca Baleiro, publicada no ano de 1999. Esse trabalho focalizará alguns aspectos cruciais do texto, tais como temática, análise fônica, análise lexical, análise morfológica, sintática e semântica, características fundamentais para o estudo da expressão estilística.

A Estílistica utiliza-se de recursos expressivos por meio da emoção, musicalidade, sensibilidade, entre outros aspectos, possibilitando, assim, a aplicação de conceitos da linguagem na análise de obras de diversos gêneros textuais. Mostraremos como a música consegue através da escolha dos recursos da língua suscitar emoções e sentimentos no leitor, colaborando, assim, com os interessados na poesia, na música, nas nossas letras.

A metodologia utilizada para satisfazer plenamente esse trabalho é o de revisão bibliográfica, através de pesquisadores que já discorreram sobre o assunto, como Martins, Bosi, Guiraud, e ainda com o texto A linguagem e o estilo presente na Revista Língua Portuguesa.

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A princípio, falaremos brevemente sobre a vida de Zeca Baleiro. Em seguida, traçaremos rapidamente um panorama sobre o surgimento da estilística da língua, desde os primórdios até a contemporaneidade, para posteriormente adentrarmos na análise da música em pauta.

O cantor e compositor

“Minha tribo sou eu”

Zeca Baleiro

José Ribamar Coelho Santos, mais conhecido como Zeca Baleiro, nasceu em Arari, Maranhão, em 11 de abril de 1966, é cantor de MPB, compositor, e cronista brasileiro, além de se destacar como músico compondo melodias para peças infantis de teatro. Seu nome, José Ribamar, é uma homenagem ao santo dos maranhenses: São José Ribamar e seu apelido – Baleiro -, segundo relatos, se dá ao fato de gostar muito de doces.

Foi morar em São Paulo onde iniciou sua carreira musical. Seu primeiro disco foi gravado no ano de 1997, antes disso, sua carreira já existia há 12 anos, todavia, para que merecesse destaque foi peciso fazer uma participação no Acústico MTV, programa de televisão por assinatura, de Gal Costa, interpretando a canção A Flor da Pele, composta por Chico Buarque de Holanda. A partir daí, sua carreira decolou e assim, gravou mais cinco discos, contando com participação de cantores brasileiros consagrados, tais como: Elba Ramalho, Adriana Maciel, Gal Costa, Simone, Claudia Leite, entre outros.

Sua música tem um estilo próprio, uma mistura de tudo que a cultura brasileira oferece. Há a presença dos ritmos que consagram o samba, o pagode e o baião somando-se com elementos do pop, do rock e da música eletrônica. Porém, o que sobressai em suas canções é o modo muito particular de tocar violão.

Dentre seus discos, lançou no ano de 2000 o disco intitulado Zeca Baleiro – Líricas no qual contém a canção Brigitte Bordot.

José Ribamar Coelho Santos lançou um livro de crônicas intitulado Bala na agulha e atualmente, além da carreira de músico e de compositor, é colunista mensal da revista Isto É.

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Para falarmos da estilística, antes temos que definir o que é estilo, pois os dois termos são interligados. Martins (1989, p. 02) em sua obra sobre o assunto arrola algumas definições de autores consagrados: “Estilo é o aspecto do enunciado que resulta de uma escolha dos meios de expressão, determinada pela natureza e pelas intenções do indivíduo que fala ou escreve” (Guiraud); “Estilo é expectativa frustrada (...) é o que está presente nas mensagens em que há elaboração da mensagem por si mesma” (Jakoson); “É a linguagem que transcende do plano intelectivo para carrear a emoção e a vontade” (Mattoso Câmara).

Em se tratando de linguagem e estilo, é necessário saber que a estilística serve como ponte que as movem como lingüística e literatura, que se faz através da maneira de escrever do próprio escritor, como afirma Guiraud: “Nada se define melhor, na aparência, que a palavra estilo. É uma maneira de escrever e, por outro lado, é a maneira de escrever própria de escritor, de um gênero de uma época; dupla definição que nossos dicionários modernos herdaram dos Antigos”. (1970, p. 9)

Embora ainda haja preconceitos por parte dos estudiosos linguistas, a ciência da estilística faz parte da literatura, vista como meio de expressão através da fala e da escrita, onde possibilita a aplicação de conceitos da linguagem na análise de obras literárias de todos os gêneros.

A Estilística tem seus primeiros estudos focados na teoria de Ferdinand Saussure de que a linguagem é um pensamento-som, que se difundem coletivamente pela sociedade como meio de comunicação, como afirma Bosi “A linguagem humana é pensamento-som, conforme a expressão feliz de Saussure. Mas nem o pensamento nem o som se comunicam por si mesmos: aparecem, para o homem em sociedade, já reunidos em articulações que se chamam signos”. (1977, p. 39)

Seguindo a teoria saussuriana, o lingüista suíço Charles Bally, se ocupa da língua para traçar uma lógica à estilística. Para ele o importante é compreender o complexo sistema expressivo da língua, visto que, em sua concepção, o que lhe interessava era a língua como organismo vivo, descartando assim, a gramática e a literatura, portanto, a estilística da expressão.

Como método, Bally observou os elementos emocionais que transformavam a impossibilidade da língua em seu nível particular, ou seja, focavam os fatos de expressão de um idioma particular de determinada época. Todavia, essa concepção acaba excluindo a fala individual e sem a mesma não há como a estilística adentrar no campo literário, uma vez que a literatura é o meio ao qual o homem expressa as mais intimas emoções. Por outro lado, a estilística da expressão, como sugere Bally, fez um estudo das figuras que até hoje não foi

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superado, pois “...oferece um acervo de observações e de definições que o linguista tem obrigação de reconsiderar e de aprofundar à luz dos métodos modernos.” (GUIRALD, 1970, p. 37)

Portanto, é necessário saber que “A estilística de Bally estuda a forma gramatical da expressão, o valor estilístico dos sons, das palavras, das figuras e das estruturas sintáticas.” (GUIRALD, 1970, p. 139)

Mais tarde, surgem novos estudiosos no campo da estilística, Jules Marouzeau e Marcel Cressot. Ambos discordavam das observações feitas por Bally, em que a lingüística não poderia ser analisada no campo literário. Porém o estudioso que se sobressai é Marouzeau, que introduziu a estilística no campo discursivo, onde observou que a língua é única, porém cada falante faz seu uso da maneira que lhe convém, conforme suas sensibilidades e suas necessidades de expressão.

A partir dessa ideia, o pesquisador resolve introduzir a estilística aos seus estudos literários, o que ocasionou o início de um meio termo entre os campos de conhecimento (lingüística e teoria literária) e abre caminho para novos estudos voltados para a originalidade da estilística literária, que é o caso dos idealistas Benedette Croce e Karl Vossler.

Crose considera que a linguagem, por ser uma criação expressiva individual, pode ser vista como poesia e como arte, que para ele, a lingüística é um ato espiritual de caráter social e comunitário, portanto, cada falante tem sua maneira de se expressar, de se comunicar e que por isso, deve-se estudar a língua como produção poética e não como organismo prático.

Vossler, parte do mesmo princípio, todo falante produz sua própria forma de se comunicar, portanto, essas criações têm seu valor artístico. Diferente de Croce, o mesmo, separa as idéias idealistas considerando que a principal parte da língua é aquela que pode ser considerada arte podendo tornar-se parte de toda lingüística. Assim, o estudioso, que se ocupa da fala para meio de estudo, é que aproxima a Lingüística da Teoria Literária, rompendo com os estudos de Bally, que são voltados para a estilística da fala.

O austríaco, Leo Spitzer, influenciado pelos estudos de Karl Vossler e de Benedetto Croce “...foi um dos primeiros a conceber, no início do século, uma crítica baseada nos caracteres estilísticos da obra.” (GUIRALD, 1970, p. 106). É ele quem une a linguística e a teoria literária.

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Todavia, seus estudos baseados na teoria Freudiana do Inconsciente, ou seja, no psiquismo humano exagerado e sua idéia de estilística era reduzida a obra literária à sua linguagem, ou seja, apenas no estilo. Pode-se considerar que essas conclusões são errôneas, visto que a Literatura não produz puramente da linguagem.

Além de Bally, Croce, Vossler e Spitzer, é importante citar outros estudiosos que perpassaram no âmbito da ciência estilística, são eles: Erich Auerbach, filólogo alemão, Damásio Alonso, poeta, filólogo e linguista espanhol e Romam Jakobson. Este último merece maior destaque, pois em sua teoria a gramática deixa de ser um terreno improdutivo e passa a ter um papel fundamental para a análise poética. Para o estudioso o que corresponde a Lingüística é a poética e o estilo, que juntos define-se de função poética.

Sua teoria tornou-se referência para todos os estudiosos das relações da língua, que as dividiu como artístico, que estuda a poética, e lingüística, a linguagem comum. Nesse contexto, é que mais tarde os estudos de Jakobson se tornariam presentes em qualquer gramática ou manual.

Brigitte Bordot: análise expressiva

A análise da música Brigitte Bardot, de Zeca Baleiro, está ancorada nos postulados teóricos da estilística fônica, léxica, morfológica, sintática e semântica. Nesse sentido, trataremos desses recursos em cada estrofe, justificando ora com versos, ora com palavras ou expressões.

Para um melhor entendimento, cabe introduzir a canção na integra para depois iniciar uma análise:

Brigitte Bardot a saudade é um trem de metrô subterrâneo obscuro escuro claro é um trem de metrô a saudade é prego parafuso quanto mais aperta tanto mais difícil arrancar a saudade

é um filme sem cor

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25 a saudade é um trem de metrô subterrâneo obscuro escuro claro é um trem de metrô a saudade é prego parafuso quanto mais aperta tanto mais difícil arrancar a saudade

é um filme sem cor

que meu coração quer ver colorido

a saudade

é uma colcha velha que cobriu um dia numa noite fria nosso amor em brasa a saudade

é brigitte bardot acenando com a mão num filme muito antigo

A saudade vem chegando A tristeza me acompanha! Só porque... só porque... O meu amor morreu Na virada da montanha O meu amor morreu Na virada da montanha E quem passa na cidade Vê no alto

A casa de sapé Ainda...

A trepadeira no carramanchão Amor-perfeito pelo chão Em quantidade...

Na música, segundo os postulados da estilística fônica podem-se observar os seguintes recursos: a assonância do /a/, que presta-se à transferência para ideias de amplidão, como se pode observar nas palavras “saudade”, “subterrâneo”, “claro”, “brasa”, entre outras. Esse recurso, através das palavras, sugere a ampliação do sentimento da saudade.

Há a presença dos fonemas alusivos /d/, /t/, /d/ nas palavras “saudade”, “trem”, “metrô”, “subterrâneo”, “obscuro”, “prego”, “parafuso”, “aperta”, “tanto”, entre outras, que enfatizam a tristeza causada pela saudade. Essas consoantes são oclusivas cujo

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traço explosivo, momentâneo, reproduz ruídos duros, secos, de batidas, como a metáfora que o compositor se utiliza para caracterizar a saudade: como um trem de metrô subterrâneo. Além disso, a oclusiva surda /t/ evoca sentimentos ligados às ideias de intensidade e força, corroborando para essa assertiva.

Há também, o uso do fonema vibrante /r/ em “trem”, “metrô”, “subterrâneo”, “escuro”, “prego”, “parafuso”, “aperta”, “arrancas” e demais presentes no corpo do texto. Trata-se de um recurso que sugere o rolar, o fluir, o deslizar que também confirma um rompimento, causado pela saudade.

Já a presença das constritivas laterais /l/ e /lh/ em “colcha velha”, tem um caráter contínuo, sugerindo sons de certa duração, como a saudade, que se prolonga, não acaba e o uso do fonema labiodental /f/ em “noite fria”, que sugere sopro (ar gelado da noite) e relaciona-se com a antítese formada pelas palavras fria/brasa, enfatizando a contrariedade da saudade do amor do eu-lírico.

No que se refere à estilística léxica pode-se observar no texto a ocorrência de palavras de sentido afetivo, no fragmento “a saudade é um filme sem cor que meu coração quer ver colorido”, em que as palavras “filme sem cor” são utilizadas para demonstrar tristeza. Já a expressão “colcha velha”, desempenha um sentido avaliativo, por dizer que a saudade é negativa como uma roupa velha e o nome Brigitte Bardot, tem sentido evocativo, pois evoca o romantismo e a beleza da personagem em questão.

No que diz respeito à estilística morfológica, está presente no texto a palavra “subterrâneo”, que é formada por derivação parassintética; e “amor-perfeito”, composição composta. Ocorrem também na música de Baleiro as seguintes figuras de estilo: anáfora, pela repetição da palavra “saudade” no início dos versos; a antítese, pela presença de palavras contrárias, tais como, “obscuro”, “escuro”, “claro”, “fria”, “brasa”; hipérbole, por exagerar na importância do sentimento saudade, e pelas palavras “aperta tanto”; metáfora, usada em todos os versos, compara a saudade com trem, parafuso, filme, colcha velha, e por último com a personagem Brigitte Bardot, esta teve o intuito de dizer que a saudade é indescritível como a personagem. Há também a presença da figura paradoxo, por dizer no início que a saudade é escura e triste e depois que é Brigitte Bardot, símbolo de beleza do cinema internacional. Como exemplifica os versos: “A saudade é um trem de metrô subterrâneo obscuro escuro claro é um trem de metrô” e “A saudade é Brigitte Bardot acenando com a mão num filme muito antigo.”

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Quanto à análise sintática, podemos observar a presença da anáfora, pois os termos no início de cada frase se repetem. Há a presença do paralelismo sintático, pois alguns versos apresentam a mesma estrutura de frase: sujeito, verbo, predicativo, juntamente com uma subordinativa adjetiva.

Diante do que foi exposto, pode-se concluir que o texto trata da saudade e da tristeza, a saudade por sua vez proporciona a tristeza. Corroboram para isso os versos: “A saudade vem chegando/A tristeza me acompanha!/Só porque.../ só porque.../O meu amor morreu”. Este fato é intensificado pelo autor na medida em que o mesmo utiliza os recursos estilísticos.

Considerações finais

A relevância do trabalho com a análise estilística da música Brigitte Bordot, de Zeca Baleiro, dispõe, assim, de alguns recursos que o conjunto de variantes fonoestilísticas oferece; são eles, os recursos fônicos, tais como, o uso da assonância, dos fonemas alusivos, vibrantes, laterais e bilaterais, os recursos lexicais, que são observadas através da ocorrência de palavras de sentido afetivo, a derivação parassintética e a composição; os recursos das figuras de estilo, presentes no texto através da metáfora, antítese, paradoxo, e por último, os recursos sintáticos, ilustrados como paralelismo e anáfora.

Em virtude do que foi exposto, podemos constatar que a ciência da estilística, ponte entre a lingüística e a literatura, tem um valor significativo na gramática normativa, por estudar os empregos das palavras dentro de um enunciado, sobretudo à literatura, por esta explorar a língua através da linguagem. Portanto, podemos concluir que a ciência da estilística, assim como a lingüística, possui suas complexidades que podem servir para inúmeras abordagens das mais variadas linhas de pesquisa. Ao unir-se à Literatura, aos vários gêneros de texto, cada vez mais rende frutos científicos, colaborando, assim, para uma interpretação mais eficaz.

Referências

BOSI, Alfredo. O ser e o tempo na poesia. São Paulo: Cultrix, Editora da USP, 1977. (capítulo II – O som no signo)

BRECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.

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FERREIRA, Nadiajda. A linguagem e o estilo: ponte entre a Lingüística e a Literatura, a Estilística possibilita a aplicação de conceitos da linguagem na análise de obras literárias (e vice-versa). Revista Língua Portuguesa, São Paulo: Escala Educacional, n. 24: p. 56-63, 2011.

GUIRAUD, Pierre. A estilística. São Paulo: Mestre Jou, 1970.

MARTINS, Nilce Sant’Anna. Introdução à estilística. São Paulo: T. A. Queiroz: EDUSP, 1989.

Site consultado: http://www.letras.com.br/biografia/zeca-baleiro - Acessado em 02/08/2012.

Para citar este artigo:

DONDA, Patrícia dos Santos; MENDES, Vagna. A estilística da língua: as possíveis expressões da linguagem na música Brigitte Bardot, de Zeca Baleiro. In: IX SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA SÓLETRAS - Estudos Linguísticos e Literários. 2012. Anais... UENP – Universidade Estadual do Norte do Paraná – Centro de Letras, Comunicação e Artes. Jacarezinho, 2012. ISSN – 18089216. p. 20-28.

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