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Palavras Chave: Núcleo de Inovação Tecnológica, propriedade intelectual. Keywords: Technology Transfer Office, intellectual property.

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Avaliação de Comunicações de Invenção pela Agência Unesp de

Inovação

Fabíola de Moraes Spiandorello, gerente de núcleo, Agência Unesp de Inovação, Reitoria, fabiola@reitoria.unesp.br

Vitor Garcia Kopp, graduando em Engenharia de Controle e Automação, Câmpus Experimental de Sorocaba, estagiário na Agência Unesp de Inovação, vitorkopp@hotmail.com

Vanderlan da Silva Bolzani, docente, Instituto de Química, câmpus de Araraquara, Diretora Executiva da Agência Unesp de Inovação, bolzaniv@iq.unesp.br

Eixo 3 – Tecnologia, Trabalho, Espaços Construídos, Geração de Renda e Tecnologia Social.

RESUMO

A Agência Unesp de Inovação – AUIN é o órgão da Unesp responsável pela proteção das criações desenvolvidas por seus pesquisadores, docentes, discentes e funcionários. Neste trabalho, busca-se demonstrar as origens da política que embasa as atividades deste órgão bem como evidenciar a metodologia empregada na etapa

inicial do processo de proteção,

particularmente quanto à análise das informações tecnológicas prestadas pelos pesquisadores nas chamadas Comunicações de Invenção.

Palavras Chave: Núcleo de Inovação Tecnológica, propriedade intelectual.

ABSTRACT

Agência Unesp de Inovação – AUIN is Unesp’s technology transfer office, being responsible for taking actions in order to protect the inventions developed by its faculty members and students. In this work, we seek to elucidate the origins of the public policy which is the mainframe of these protection activities, as well to demonstrate the methodology used in the first stages of the protection process. This analysis if mainly addressed to the evaluation of the technological information disclosed by researchers in the so called Invention Disclosures.

Keywords: Technology Transfer Office, intellectual property.

INTRODUÇÃO

O processo de transferência de conhecimento das universidades para o setor privado teve suas origens no século XIX. Mas foi desde a publicação do Bayh-Dole Act (1980) pela legislação norte-americana que esse processo vem sendo aprimorado nas universidades daquele país. Nos termos dessa legislação (35 USC Chapter 18, 1980) “é a política e o objetivo do Congresso utilizar o sistema patentário para promover a utilização de invenções provenientes de pesquisas ou desenvolvimentos financiadas pelo governo federal”. Sob essa política, as universidades e outras instituições de ensino superior – detentoras de Diretos de Propriedade Intelectual (DPR) – começaram a comercializar

invenções desenvolvidas por seus

pesquisadores de forma institucionalizada e

estruturada. De acordo com alguns

pesquisadores, esta politica teve um impacto direto e positivo na comercialização de tecnologias (Welsh et al., 2008, e Grimaldi et al., 2011). Fato notável ainda foi a constatação de que o processo de patenteamento e

posterior comercialização não causou nenhum decréscimo no desenvolvimento da ciência básica (Grimaldi et al., 2011).

Os escritórios de transferência de tecnologia (TTOs – technology transfer offices) foram criados nas universidades como uma estrutura especializada responsável por lidar com a propriedade intelectual e o licenciamento das invenções. TTOs são considerados por muitos como stakeholders na determinação da taxa de sucesso da universidade nesse processo de comercialização (Anderson, T. R. et al., 2007, e Perkmanna, M. et al., 2012).

Para determinar a influência e a eficiência de um escritório acadêmico de transferência de tecnologia, o qual age como a interface entre a universidade e a indústria no processo de oferta e comercialização das criações de uma universidade, fez-se uma breve revisão da literatura. Um escritório de transferência de tecnologia bem estruturado e sistematizado auxilia a universidade a alcançar sua missão como uma fonte essencial de conhecimento e benefícios potenciais para a sociedade, ao empurrar as criações para fora dos laboratórios

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da universidade em direção ao mercado (Hauksson, 1998). Siegel et al. (2003) exploraram essas estruturas organizacionais de um TTO relacionando-as a sua produtividade, sugerindo que os principais fatores organizacionais para TTOs produtivos em universidades de pesquisa são os sistemas de premiação dos pesquisadores, práticas de compensação dos integrantes do TTO, e barreiras culturais entre universidades e empresas. De acordo com Claryce et al. (2011), a criação e os esforços de um TTO são de baixo impacto para a instituição, a menos que a criação esteja fundada em mudanças nas práticas de contratação e promoção da própria universidade.

Ainda, a literatura demonstra que um elevado nível de qualificação dos recursos humanos contribui diferencialmente para a eficiência das atividades do TTO, sugerindo uma forte correlação benéfica entre os recursos obtidos ou investimentos em pesquisa e o sucesso no processo acadêmico de transferência de tecnologia (Chapple et al., 2005).

A consolidação dos TTOs (no Brasil, denominados de Núcleos de Inovação Tecnológica – NITs) e de suas atividades em diversas universidades é um passo decisivo para o desenvolvimento tecnológico do Brasil, ao utilizar o conhecimento produzido por diversos grupos de pesquisa. Há evidências acerca da excelência em ciência, transferência de tecnologia e inovação como fatores estratégicos e diferenciais para a competitividade de incontáveis organizações acadêmicas, indústrias e setores públicos (Cassiolato e Lastres, 2005, e Lotufo, 2009). A Unesp é uma universidade multicampi, com 34 unidades localizadas em 24 municípios do Estado de São Paulo. A Agência Unesp de Inovação – AUIN, que é o Núcleo de Inovação Tecnológica dessa universidade, fisicamente localiza-se no câmpus de São Paulo, atendendo a demandas provenientes de todas as unidades, as quais produzem conhecimento em todas as áreas.

A AUIN foi instituída por meio da Resolução Unesp nº 41, datada de 05.06.2009, a partir de um pré-existente Núcleo de Inovação Tecnológica – NIT, o qual iniciou suas atividades em 2007, na esteira da Lei de Inovação (Lei 10.973/2004). Sua missão institucional é gerir a política de proteção e inovação das criações intelectuais de

titularidade da Unesp, sendo que em sessão do Conselho Universitário datada de 26 de agosto de 2010 a AUIN passou a integrar o Estatuto da Universidade – bem como seu Regimento – tornando-se um órgão permanente de

assessoria em matéria de inovação

tecnológica.

A preocupação com a proteção à propriedade industrial (patentes, desenhos industriais etc.) desenvolvida pelos pesquisadores da Universidade remonta à década de 1980, quando a Unesp depositou seus primeiros pedidos de patente.

Dentro da Unesp, observa-se que o cenário nacional vem sendo seguido: o número de

pedidos de patentes vem crescendo

gradualmente. Assim, existe uma quantidade cada vez maior de ativos intelectuais que devem ser geridos, de forma a obter-se sua transferência para o setor produtivo, que é o interesse mediato deste processo.

Um estudo realizado por Mazzoleni e Nelson (1998) identificou que o Bayh-Dole Act embasou-se particularmente na terceira das seguintes teorias econômicas acerca de custos e benefícios de patentes:

• as patentes incentivam o desenvolvimento de invenções, visto concederem um monopólio temporário para que seu detentor a explore;

• por exigir a descrição detalhada das invenções, as patentes induzem a revelação das criações;

• as patentes agem como indutor dos investimentos necessários para que a

invenção seja desenvolvida e

comercializada – caso característico do que ocorre com as patentes oriundas das universidades, sendo que a patente também permite que as universidades tenham controle de seu uso por parte das empresas;

• as patentes permitem aos seus detentores um controle ordenado da exploração das possibilidades abertas pela invenção. O Brasil adotou entendimento semelhante quanto à função de patentes acadêmicas, sendo que a Lei de Inovação (2004) reflete tal política. Houve a regulamentação explícita da participação das Instituições Científicas e Tecnológicas (ICTs) no processo inovativo, com um incentivo à apropriação do conhecimento gerado por meio de patentes. Tal política vem sendo paulatinamente incorporada

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pelas ICTs, sendo que um número cada vez maior de depósitos de patentes vem sendo realizado. No caso particular da Unesp, a internalização dessa política pode ser claramente percebida quando se observa que o número de pedidos de depósito de patentes vem crescendo anualmente, de forma consistente, conforme pode ser observado no gráfico constante da Figura 1.

Figura 1. Evolução do número de depósitos de pedidos de patente efetuados pela Unesp. Prioridades referem-se aos depósitos de pedidos de patente iniciais realizados no Brasil ou no exterior. PCT, abreviatura de Patent Cooperation Treaty, refere-se às extensões internacionais das Prioridades, depositadas utilizando-se dos mecanismos previstos nesse tratado.

Esse crescimento no número de pedidos de

proteção intelectual demanda o

desenvolvimento de metodologias de gestão do portfólio que vai sendo criado. Tal gestão visa à melhoria no emprego dos recursos, financeiros e humanos, necessários à manutenção do portfólio e transferência de tecnologia.

OBJETIVOS

Tendo em vista a importância do

estabelecimento deste tipo de prática e ferramental para a Universidade, o presente trabalho tem por objetivo apresentar a metodologia adotada pela AUIN para gestão de parte do processo de proteção às criações desenvolvidas pelos pesquisadores da

Universidade. Particularmente, será

demonstrado como as informações contidas

nas Comunicações de Invenção são

trabalhadas pela AUIN. Comunicação de Invenção é o documento pelo qual os

pesquisadores da Unesp comunicam

resultados de suas pesquisas à AUIN, com o intuito de serem analisados quanto à viabilidade e modalidade de proteção intelectual. É o documento inicial do processo de proteção às criações intelectuais.

MATERIAIS E MÉTODOS

Cada Comunicação de Invenção submetida pelos pesquisadores à apreciação da AUIN por meio de sistema dedicado disponibilizado em seu sítio (www.unesp.br/auin – Comunicação de Invenção) são analisadas como segue: • pertinência quanto à modalidade de

proteção possível dos resultados apresentados (pedido de patente, de registro de desenho industrial, de registro de programa de computador, de marca etc.). Tal análise é baseada nos requisitos legais de cada modalidade, utilizando-se como diretrizes as seguintes legislações, entre outras:

o Lei de Propriedade Industrial (Lei 9.279/96);

o Lei de Programas de Computador (Lei nº 9.609/98);

o Lei de Proteção de Cultivares (Lei nº 9.456/97);

o Lei de Direitos Autorais (Lei nº 9.610/98). • para as Comunicações de Invenção cuja

modalidade de proteção aplicável é a patentária, realizada uma busca de anterioridades acerca da matéria revelada, utilizando-se bases de dados patentárias (Instituto Nacional da Propriedade Industrial, Esp@cenet, Derwent) e não patentárias (Web of Science, Google etc.);

• de posse de tais dados, faz-se uma análise dos requisitos legais de patenteabilidade, previstos na Lei de Propriedade Industrial, quais sejam: novidade, atividade inventiva, aplicação industrial e não compreensão nas proibições legais. Como uma forma de estimular a disseminação da cultura de proteção à propriedade intelectual na Unesp, o Conselho de Gestão Tecnológica da AUIN entendeu que a análise de patenteabilidade das comunicações de invenção deve se restringir aos aspectos legais – avaliação dos requisitos de novidade, atividade inventiva e aplicação industrial, bem como não compreensão nas proibições legais. Neste primeiro momento, não são aplicados critérios de avaliação de potencialidade de comercialização da 0 5 10 15 20 25 30 35 Prioridades PCT

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tecnologia, tendo em vista tanto a necessidade de disseminação da cultura de PI e TT dentro da Universidade quanto às próprias características da iniciativa privada brasileira, que também está se estruturando

para utilizar os mecanismos de

transferência de tecnologia universidade-empresa.

• é realizada também uma avaliação de aspectos regulatórios que eventualmente

incidem na matéria revelada.

Exemplificando: (i) nos casos de Comunicações de Invenção cuja matéria é pertinente a resultados de pesquisas com produtos naturais, microbiologia etc., avalia-se a pertinência da necessidade de solicitação de autorização de acesso a recursos do patrimônio genético e conhecimento tradicional associado, nos termos da legislação brasileira; (ii) nos casos em que a matéria revelada trata de organismos geneticamente modificados, avalia-se a existência de autorização por parte da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança – CTNBIO;

• finalmente, um parecer sobre o

prosseguimento do processo de proteção por meio de pedido de patente é elaborado. RESULTADOS

No gráfico apresentado na Figura 2 são

evidenciados números anuais de

Comunicações de Invenção submetidas à apreciação da AUIN e de depósitos de pedidos de patente executados a partir das mesmas, que vêm apresentando um crescimento anual.

Figura 2. Evolução do número de Comunicações de Invenção e de depósitos de pedidos de patente processados pela AUIN nos últimos 4 anos.

Conforme se depreende, nem todas as

Comunicações de Invenção são convertidas em depósitos de pedidos de patente. Os seguintes fatores influenciam tais dados: i) nem todas tecnologias são passíveis de proteção patentária – algumas são apropriáveis por registros de programa de computador e de desenho industrial, por exemplo; ii) alguns resultados não são apropriáveis por nenhuma modalidade de proteção industrial, sendo que então os pesquisadores são incentivados a publicarem tais resultados, protegendo-os por meio de direito autoral; iii) existe um intervalo de tempo entre a emissão do parecer de proteção e o efetivo depósito do pedido de proteção; iv) dentro da condição de unidade inventiva para proteção patentária, algumas Comunicações de Invenção, por revelarem matéria que se comunicam entre si, acabam por geral um único pedido de patente.

Inclui-se aqui que, além dos ativos de propriedade industrial anteriormente demonstrados, a Unesp, por meio da AUIN, possui registros de obras junto à Biblioteca Nacional, Escola de Belas Artes e pedidos de registro de obras audiovisuais junto à Agência Nacional de Cinema – Ancine.

Para este trabalho, foi realizado um recorte acerca das Comunicações de Invenção submetidas à AUIN por meio do sistema durante o primeiro semestre do ano de 2015. Os dados são demonstrados no gráfico da Figura 3.

Figura 3. Número de Comunicações de Invenção recebidas pela AUIN para análise no período entre 1 de janeiro e 30 de junho de 2015. São mostrados também os desdobramentos das análises: das 44 Comunicações de Invenção recebidas, 24 foram aprovadas para proteção, 6 foram negadas – por não atenderem requisitos de proteção industrial – 3 já se encontram com

0 10 20 30 40 50 60 70 80 2011 2012 2013 2014 Comunicações de Invenção Depósitos Pedidos Patentes

0 10 20 30 40 50

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depósito de pedido de patente executado junto ao INPI e 14 encontram-se em análise.

Dentre as Comunicações de Invenção aprovadas, apenas uma é passível de proteção por meio de registro de desenho industrial; todas as demais são passíveis de proteção patentária.

Os campos tecnológicos de aplicação das Comunicações de Invenção recebidas pela AUIN encontram-se discriminados no gráfico da Figura 4. As informações apresentadas no gráfico demonstram que a metodologia empregada pode ser utilizada para as mais diversas áreas de conhecimento, sendo uma ferramenta consistente para avaliação tecnológica.

Figura 4. Gráfico demonstrando os campos tecnológicos de aplicação das Comunicações de Invenção submetidas no período analisado. No gráfico da Figura 5 são discriminadas as unidades da Unesp a partir das quais as Comunicações de Invenção em questão foram submetidas para análise da AUIN.

Figura 5. As Comunicações de Invenção recebidas no período analisado são oriundas de 14 das 34 unidades da Unesp.

Das 34 unidades, neste primeiro semestre foram analisadas Comunicações de Invenção oriundas de 14 unidades, demonstrando que há uma difusão considerável da cultura de proteção à propriedade intelectual na Unesp. Interessante ressaltar que as unidades com caráter mais fortemente tecnológico encontram-se repreencontram-sentadas.

Esta análise tecnológica, caracterizada pelos resultados apresentados, faz-se necessária para verificar quais resultados de projetos de pesquisa são passíveis de serem apropriados – e consequentemente serem transferidos para a iniciativa privada, dentro do modelo de inserção da universidade no ambiente inovativo. É uma etapa realizada dentro do ambiente acadêmico, mas cujos resultados são o primeiro passo para uma transferência de tecnologia consistente e sistematizada, visando que resultados de pesquisa venham a ser efetivamente disponibilizados para a sociedade na forma de produtos e serviços. Com a adoção desta metodologia – associada a outras atividades executadas pela AUIN – tem-se como meta o fluxo de conhecimento tecnológico da academia para a sociedade, contribuindo

decisivamente para seu crescimento

socioeconômico.

É importante ressaltar ainda que, dada a natureza descentralizada da Unesp, existe um potencial de contribuição local a ser desenvolvido. O fluxo de conhecimento tecnológico pode vir a ser explorado de forma que as tecnologias acadêmicas promovam melhoria nas atividades produtivas locais, contribuindo para inovações que promovam desenvolvimento da região na qual a Unidade está inserida.

CONCLUSÕES

Pelos resultados apresentados, pode-se depreender que: i) a metodologia de avaliação de Comunicações de Invenção adotada pela AUIN é consistente, podendo ser empregada na análise de tecnologias de diversos campos tecnológicos; ii) o sistema de submissão de Comunicações de Invenção adotado permite que todas as unidades da Unesp sejam atendidas; iii) constata-se que há disseminação da cultura de proteção à propriedade intelectual junto à Universidade, observada tanto pelo aumento no número de Comunicações de Invenção submetidas quanto no número de Agronomia e Saúde Animal 16% Alimentos 5% Biotecnolo gia 9% Engenharia e Instrument ação 32% Meio-Ambiente 7% Novos Materiais 11% Saúde Humana 18% Tecnologia da Informação 2% FEG 4% FCAV 20% IBRC 7% FC 7% FMB 2% FCLAs 5% FCFAr 11% IBB 9% ICT 16% IQ 5% IFT 2% IBILCE 5% IGCE 5% FCT 2%

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Unidades que submetem documentos para análise.

AGRADECIMENTOS

Os autores agradecem à Fundação para o Desenvolvimento da Unesp – Fundunesp pelo auxílio concedido por meio da bolsa de estágio 201488-28.

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