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Resgatando o passado para construir o futuro AGORA É GUERRA!

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Academic year: 2021

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Na manhã de sábado, 05, diretores dos sindicatos petroleiros da Bahia,

Sergi-pe/Alagoas, Ceará/Piauí, Rio Grande do Norte e Espírito do Santo, se reuniram no auditório do Sindipetro Bahia, para traçar estratégias e ações conjuntas que possam vir a garantir a manutenção dos campos terrestres nesses estados, barran-do o processo de privatização anunciabarran-do pela Petrobrás. Uma vasta agenda de mobilizações será colocada em prática, envolvendo a categoria, parlamentares, movimentos sociais e a sociedade

orga-nizada. O consenso é de que a decisão da Petrobrás cria sérios problemas para os trabalhadores e os municípios situados nos entornos das regiões petrolíferas. Para os sindicatos essa é a pior direção que a Petrobrás já teve e o interesse da maioria de seus gestores é a privatização da empresa. No entanto, os diretores res-saltam que somente com enfrentamento será possível reverter ou minimizar a de-cisão da estatal. Vamos à luta!

7 de Março 2016 |

nº 192

NA LUTA

Sindipetro convoca para audiência pública e ato em defesa da

manutenção dos campos terrestres no Nordeste e Espírito Santo.

OMISSÃO

Políticos da Bahia foram coniventes e contribuíram com

o desmonte da Petrobrás

Pág. 3

Pág. 4

A guerra está declarada. Temos que ocu-par a frente da trincheira e intensificar as mobilizações, que são as nossas armas mais fortes. Se não enfrentarmos com pulso forte a atual situação pela qual es-tamos passando o que nos espera é só retrocesso.

A tão temida palavra “privatização” está posta, é uma realidade. A

Petro-brás está sim sendo privatizada. A nossa grande companhia está sofrendo ataques orquestrados pela direita e mídia conser-vadora. É uma bomba atrás da outra. A presidente Dilma, para garantir o seu mandato, traiu o povo brasileiro e está entregando todas as nossas conquistas e riquezas.

A defesa desse patrimônio e dos

em-pregos dos petroleiros está em nossas mãos. A situação é grave. A direção da Petrobrás já anunciou oficialmente a ven-da dos campos terrestres de petróleo ven-da Bahia, do Rio Grande do Norte, do Espírito Santo, do Ceará, de Sergipe e de Alagoas.

Na Bahia, dois dos campos mais ren-táveis foram os escolhidos para serem entregues à iniciativa privada. Com isso,

cerca de 250 trabalhadores diretos das unidades de Miranga e Buracica ficam sem postos de trabalho e amargam a in-certeza se serão transferidos, quando e onde podem ser realocados. Para os cerca de 750 trabalhadores indiretos a realidade é ainda mais cruel. Esses, serão demitidos.

Leia na página 04 a continuidade dessa matéria. W AND AICK C OST A

diálogo

JORNAL SEMANAL DO SINDICATO DOS PETROLEIROS DA BAHIA

6o

anos

Resgatando o passado para construir o futuro

Marcha dos 100 mil

em defesa do Pré-sal

e do Brasil.

Todos à Brasília.

SINDIPETROS

EM DEFESA

DOS CAMPOS

TERRESTRES

AGORA É GUERRA!

SINDICA TO

(2)

diálogo

2

MARCHA

DOS 100 MIL

O povo na

rua contra

o Golpe

de Estado!

No dia 31/03 vamos ocupar as ruas de Brasília para mostrar a nossa indignação contra o golpe que está sendo traçado no nosso país e em defesa da democracia. Vamos protestar contra a reforma da previdência, a entrega do Pré-Sal, a politica econômica do governo Dilma, as decisões do Congresso Nacional que prejudicam e retiram os direitos dos trabalhadores e contra o desmonte do Sistema Petrobrás. O Sindipetro Bahia vai disponibilizar transporte para quem quiser participar da Marcha dos 100 Mil, que vai acontecer em Brasília, no dia 31/03. Os interessados devem enviar email para secretaria@sindipetroba.org.br, informando o número do RG, matrícula, unidade e telefone para contato. Não foi este o governo que elegemos. Os trabalhadores, sindicatos,

movimentos sociais e sociedade organizada vão dar o seu recado: a saída é pela esquerda e os reacionários e neoliberais NÃO PASSARÃO! Participe da Marcha dos 100 Mil e seja protagonista dessa história.

Boletim Informativo dos Trabalhadores do Sistema Petrobrás

E X P E D I E N T E

Rua Boulevard América 55, Jardim Baiano, Salvador, Bahia CEP 40050-320 – Tel.: 71 3034-9313

E-mail: imprensa@sindipetroba.org.br – Site: www.sindipetroba.org.br

Diretores de Imprensa: Leonardo Urpia e Paulo César Martin Textos e Edição: Alberto Sobral e Carol de Athayde

Editoração: Márcio Klaudat – Tiragem: 6.000 exemplares – Gráfica: Contraste

Operação contra Lula é política!

A operação da Polícia Federal na manhã da sexta-feira, 04, em articulação com a Rede Globo, coloca em xeque o Estado Democrático de Direito. Sem qualquer prova ou indício concreto que possa justificar o mandado de condução coercitiva contra o ex-presidente da República, Luiz Ignácio Lula da Silva, a Operação Lava Jato ultrapassou todos os limites da legalidade. Lula, sua esposa, filhos e noras estão sendo criminalizados pela Polícia Federal, num circo mon-tado em conjunto com a mídia, cujo objetivo é desconstruir a história de vida e a honra da maior liderança popular que o Brasil já teve.

Essa operação judicial-midiática ocorre horas após um massacre de mais de 40 minutos do Jornal Nacional contra o ex-presidente Lula, com base em uma suposta delação que sequer foi homologada pela justiça. E pior: foi negada pelo próprio delator!

Não há uma única prova contra Lula e sua família. O objetivo desse circo é puramente políti-co, com consequências graves para a democracia. O Brasil caminha a passos largos para um Estado de Exceção.

A FUP denuncia e repudia essa ação golpista e convoca os trabalhadores e a sociedade brasi-leira a reagirem.

Manifestamos nossa solidariedade e apoio ao ex-presidente Lula, à sua família e aos di-rigentes e assessores do Instituto Lula, que foram alvo dessa operação política da Polícia Federal.

A hora agora é de transformar nossa indignação em luta. Não assistiremos calados a essas arbitrariedades. O povo brasileiro já viveu as agruras de uma ditadura e não permitirá um outro golpe.

Rio de Janeiro, 04 de março de 2016

Direção Colegiada da FUP

O Sindipetro Bahia homenageia as mulheres e condena qualquer tipo de discriminação e desigualdade. Nesse 8 de Março vamos juntos ocupar as ruas de todo o Brasil em defesa da Democracia, da Petrobrás e dos direitos das mulheres.

(3)

CURSO

ANTICORRUPÇÃO

Trabalhador

não deve se

inscrever

RESULTADO

DA ELEIÇÃO

DO CA

NA BAHIA

AUDIÊNCIA

PÚBLICA

Em defesa

dos campos

terrestres

SINDICA TO

EM DEFESA DA PETROBRÁS

Sindipetro busca Ministério

das Minas e Energia

Dando continuidade à luta para barrar a venda dos campos terrestres no Nordeste e Espirito do Santo, o Sindipetro Bahia, re-presentado pelo seu coordenador Deyvid Bacelar, o diretor Radiovaldo Costa e a diretora da CUT nacional e trabalhadora da base, Elizabete Sacramento, se reuni-ram na quarta-feira, 02/03, em Brasília, com o Secretário Nacional de Petróleo, do Ministério das Minas e Energia, Marco Antônio Martins Almeida.

O Sindipetro cobrou uma posição do Ministério sobre a entrega dos campos terrestres à iniciativa privada, apontan-do os prejuízos sociais e econômicos que serão causados, assim como o péssimo negócio ao se vender, no caso da Bahia, por exemplo, campos mais rentáveis, em um momento de crise.

O secretário afirmou que o Ministério não tem autonomia para tratar sobre o assunto e que essa “é uma decisão da Pe-trobrás”, mas que iria reportar as

reivin-O Sindipetro Bahia convoca todos os trabalhadores e trabalhadoras do Sistema Petrobrás, para participar de uma Audiência Pública, na Assembleia Legislativa da Bahia, no dia 14 de março, às 10h. Esta será mais uma frente de batalha em defesa da manutenção dos campos terrestres no Nordeste e Espirito Santo e contra o PLS 131, que muda as regras do Pré-sal, facilitando sua entrega ao capital estrangeiro. Nesse mesmo dia realizaremos um grande ato com as presenças de diversos parlamentares, entre eles o senador Lindbergh Farias (PT-RJ). Fiquem atentos e participem!

A direção da Petrobrás está obrigando os petroleir@as a participar do seu mais novo curso, intitulado “curso anticorrupção”. O sindicato orienta aos trabalhador@s que não façam a sua inscrição, pois a FUP já está buscando esclarecimento junto à empresa sobre o objetivo e conteúdo de tal curso.

Entendemos também que o tema caberia mais para ser discutido nas altas esferas da empresa, e não com a base da companhia, composta por trabalhadores e trabalhadoras que ao longo de décadas vêm construindo e fortalecendo a Petrobrás, pautados pela conduta ética.

A dupla 1010, formada por Deyvid Bacelar e Bob Ragusa, apesar das pressões dos gestores em todos os níveis da Petrobrás, mostrou sua força na Bahia e com o apoio da categoria venceu por larga margem a votação para o CA. Confira a tabela.

dicações da entidade sindical ao Ministro das Minas e Energia, Eduardo Braga.

O diretor do sindicato, Radiovaldo Costa, disse que a FUP e o Sindipetro Bahia irão utilizar de todas as ferramentas para denunciar e reverter esse processo de desmonte e entrega da Petrobrás”.

O coordenador do Sindipetro Bahia, Deyvid Bacelar, afirmou que o

movimen-to sindical não aceita a privatização da Petrobrás e que uma grande companhia como essa “não pode ser entregue aos in-teresses do mercado em detrimento dos interesses do povo brasileiro”. Deyvid dei-xou claro que a FUP e seus sindicatos irão intensificar a mobilização em defesa da Petrobrás e pela manutenção dos campos terrestres no Nordeste e Espirito Santo.

Imovel Deyvid % Betania % Votos EfetivoTotal Votantes%

EDIBA 217 38,68% 344 61,32% 561 1466 38,27% COFIP 18 13,33% 117 86,67% 135 279 48,39% DTBASA 36 92,31% 3 7,69% 39 126 30,95% UN-BA/EDIBA 53 23,66% 171 76,34% 224 429 52,21% IPBC 21 91,30% 2 8,70% 23 34 67,65% UN BA Candeias 62 71,26% 25 28,74% 87 200 43,50% UN BA Catu 94 81,03% 22 18,97% 116 244 47,54% UN BA En Rios 102 76,12% 32 23,88% 134 375 35,73% UN BA Taquipe 166 71,24% 67 28,76% 233 711 32,77% UN FAFEN BA 166 81,77% 37 18,23% 203 379 53,56% UN RLAM / Represa 0 0,00% 5 100,00% 5 13 38,46% UN RLAM / Jequié 0 0,00% 0 0,00% - 1 0,00% UN RLAM/ Itabuna 0 0,00% 0 0,00% - 6 0,00% UN RLAM 553 85,08% 97 14,92% 650 1131 57,47% UN RLAM Asfalto 4 66,67% 2 33,33% 6 9 66,67% UTE BA 8 88,89% 1 11,11% 9 24 37,50% UTE CF 5 55,56% 4 44,44% 9 11 81,82% UTE RA 13 56,52% 10 43,48% 23 68 33,82% UTE ABP 32 96,97% 1 3,03% 33 55 60,00% UTE MCY 13 81,25% 3 18,75% 16 29 55,17% Total 1563 62,37% 943 37,63% 2.506 5590 44,83%

(4)

diálogo

4

Entreguistas não passarão!

PRIVATIZAÇÃO DA PETROBRÁS

POLÍTICOS OMISSOS

A FUP e o Sindipetro Bahia consideram inadmissível a omissão da classe política baiana, a começar pelo governador do es-tado, que por diversas vezes foi procurado e alertado sobre o que a Petrobrás faria

com os campos terrestres e os prejuízos que isso traria para a Bahia. E ele nada fez.

Insensível à questão, não somente o governador deixou de tomar qualquer atitude, muito menos se manifestou dire-tamente ao governo federal, que detém o Estamos tentando entender a lógica da

Petrobrás em relação aos campos terres-tres. Quem em sã consciência vai vender um negócio que proporciona lucro como é o caso dos campos de Miranga e Bu-racica, dois dos mais rentáveis da Bahia (veja abaixo gráfico com a produção e faturamento dos campos) ?

E o agravante é que esta venda ocorra, em um momento de crise, onde o barril de petróleo ultrapassa os U$ 30 e a moeda americana custa quase R$ 4,00.

Se os campos rentáveis estão sendo vendidos dessa forma, imagine o que acontecerá com os outros que dão me-nos lucro. Eles serão vendidos por valores irrisórios e a Petrobrás já deu a dica ao anunciar que “cerca de 80 campos de pe-queno porte poderão ser transferidos para o setor privado”.

Os produtores independentes de pe-tróleo estão se colocando como “salva-dores da pátria” e soltando foguetes, foi

o que fizeram em matéria veiculada no jornal A Tarde de 03/03, ao comemorar o anúncio feito pela Petrobrás e sinalizar a expectativa de que “a Petrobras se pro-ponha a comprar a produção por um preço justo e de mercado”.

Eles vão comprar os campos a preço de banana, mas querem vender à própria Petrobrás, a preço de mercado, o óleo que vão produzir. Qual o recado dado? O lucro. Eles visam o lucro acima de tudo. Como qualquer empresa privada.

Deixando de lado a questão econômi-ca, que é gravíssima, a direção colegiada da Federação Única dos Petroleiros e seus sindicatos filiados, por várias vezes, alertaram a Petrobrás do absurdo que era uma decisão como essa, adotada exclu-sivamente para atender as pressões do mercado, como agora se vê nos aplausos dos produtores independentes de petró-leo, que receberão a cessão dos direitos de exploração, desenvolvimento e produção.

 Reunião com as direções dos Sindipetros BA, RN, SE/AL, ES e CE, bases afetadas pela venda dos campos, 05/03 em Salvador no

Sindipetro Bahia

 Organização de um Ato público em defesa da Petrobrás com lideranças nacionais e regionais dia 14/03

 Organização de uma Audiência Pública dia 14/03 na Assembleia Legislativa da Bahia, para tratar da privatização da Petrobrás e o sua importância para a Bahia

 Solicitação de reunião com o Governador da Bahia, para tratar dos ataques à Petrobrás

 Início de articulação de Audiências Públicas nas Câmaras de Vereadores das cidades impactadas pelas medidas da Petrobrás, inicialmente em Catu e Esplanada

 Contatos com deputados e senadores em Brasília, para apoio da nossa luta e para assumirem a bandeira de defesa da Petrobrás e do pré-sal  Reunião no Ministério das Minas e Energia em 02/03

 Solicitação de reunião com o presidente da Petrobrás

Outras ações estão sendo pensadas e planejadas, que garantam a realização de uma grande campanha em defesa da Petrobras envolvendo todo o conjunto da sociedade.

controle majoritário da Petrobrás e que no Palácio do Planalto tem o ex-governador Jaques Wagner como ministro da Casa Ci-vil da Presidência da República.

Fica comprovado que a representação política da Bahia – prefeitos, deputados estaduais e federais, senadores, gover-nador e ministro – foram omissos e coni-ventes com a decisão da Petrobrás, que entrega ao famigerado mercado um setor essencial ao desenvolvimento econômico e social dos estados, fato que a iniciativa privada jamais levará em consideração, pois a ela só interessa o lucro fácil e a ex-ploração dos trabalhadores.

Prezados (as) companheiros (as), o momento é muito difícil e exige unidade. Inicialmente da categoria. Naturalmente temos diferenças entre nós, que precisam ser superadas para podermos enfrentar a

atual realidade adversa.

A Petrobras sofre os maiores ataques da sua história e consequentemente os traba-lhadores (as) próprios e indiretos também.

AÇÃO E REAÇÃO

Há pelo menos dois anos a FUP e seus sindicatos vêm alertando e chamando a atenção da categoria para a importância da mobilização para barrar o desmonte da Petrobrás, particularmente na Bahia. Fo-ram realizadas diversas atividades, mobili-zações, audiências públicas, além do corpo a corpo realizado em Brasília, nos gabinetes dos deputados e senadores. A luta é árdua e sem trégua. Continuamos nas ruas em de-fesa da nossa grande empresa. Veja abaixo algumas das ações imediatas realizadas pela direção do Sindipetro Bahia/FUP, dian-te dos recendian-tes ataques à empresa.

CAMPOS TERRESTRES NE

PRODUÇÃO

DIÁRIA MENSAL ANUAL 200.000 BBL’s 6.000.000 BBL’s 73.000.000 BBL’s DIÁRIO MENSAL ANUAL R$ 24 MILHÕES R$ 770 MILHÕES R$ 8,64 BILHÕES

FATURAMENTO BRUTO

(5)

ELEIÇÕES DO CA

Categoria perde com resultado

da eleição do CA da Petrobrás

Dupla 1010

agradece

os votos

recebidos e

a participação

da categoria

A FUP e seus sindicatos filiados estão com a sensação de dever cumprido pelo apoio dado à dupla 1010, composta por Deyvid Bacelar e Bob Ragusa, que recebeu 9.194 votos nas eleições para o C.A da Petrobrás. A outra dupla alcançou 13.034 votos.

Infelizmente, a maioria dos trabalha-dores da Petrobrás, sucumbiu à pressão de parte da gerência da empresa, e não percebeu a grande importância de eleger esses companheiros, principalmente em um momento em que a Petrobrás está so-frendo duros ataques da direita, da mídia

conservadora e do próprio governo, quan-do este se afasta quan-dos espaços decisórios da empresa. Esses ataques têm o claro objeti-vo de privatizar a companhia, vendendo-a a “preço de banana” como foi feito com a Vale do Rio Doce, no governo de FHC.

Lamentamos que boa parte do elei-torado tenha também decidido utilizar o seu voto como protesto contra as organi-zações sindicais. Decisão essa que poderá custar muito caro porque enfraquecendo as entidades sindicais, o trabalhador está enfraquecendo o seu mais importante

instrumento de luta e de defesa contra os ataques que a companhia já começa a sofrer com os cortes de investimentos e vendas de ativos.

Os que elegeram um candidato que, na prática será um representante da empresa e não dos trabalhadores, estão contribuin-do para acelerar o desmonte da Petrobrás. Esses, ignoraram ou não perceberam o pa-pel fundamental que Deyvid poderia de-sempenhar ocupando essa vaga do CA no ano de 2016, dando suporte ao movimen-to sindical e à categoria petroleira para

tra-çar estratégias e reagir a tempo para evitar a redução dos postos de trabalho, cortes de direitos, o desmonte e privatização do Sistema Petrobrás.

Por outro lado, os 9.194 votos deposi-tados na Dupla 1010, dão à FUP, ao Sin-dipetro Bahia e demais sindicatos filiados a certeza de que temos a força e a con-fiança de boa parte da categoria que age com consciência e sabe da importância da união para mudar a regra desse jogo que só traz prejuízo ao Brasil. A luta apenas começou!

Petroleiros e Petroleiras,

Queremos agradecer a participação de cada trabalhador e trabalhadora no pro-cesso eleitoral, agradecer os 9.194 votos recebidos de todos os cantos do Brasil de pessoas que acreditam na nossa proposta e na força de um projeto coletivo. Agradecemos a confiança e todo o apoio recebido através da FUP e seus 13 sin-dicatos filados, CUT, CTB, CNQ, CNM, CREA, CONFEA, SENGE, FISENGE, Clube de Engenharia, parte da diretoria da AEPET e FNP, além de candidatos que não chegaram ao segundo turno.

Repudiamos a ação de parte do corpo gerencial da Petrobrás em favoreci-mento da outra chapa apoiada pela gestão e a atitude de orientar e pressionar trabalhadores(as) na decisão do voto.

Quem perde com esse resultado, com certeza, é a categoria petroleira e a socie-dade brasileira em meio a uma conjuntura adversa sem informações suficientes que municiem a luta.

Não podemos aceitar o desmonte e a Privatização da Petrobrás. Vamos conti-nuar juntos com os petroleiros e petroleiras que quiserem lutar e com os movi-mentos sociais em defesa da Petrobrás e do Brasil!

Um forte abraço,

Referências

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