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BION 500 WG. Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA sob nº 05801

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Academic year: 2021

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BION® 500 WG

Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento − MAPA sob nº 05801 COMPOSIÇÃO:

Ingrediente ativo: S−methyl benzo[1,2,3]thiadiazole−7−carbothioic

(ACIBENZOLAR−S−METÍLICO)... 500 g/kg (50% m/m) Ingredientes inertes: ... 500 g/kg (50% m/m) PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: ATIVADOR DE PLANTAS GRUPO QUÍMICO: BENZOTIADIAZOL

TIPO DE FORMULAÇÃO: GRANULADO DISPERSÍVEL (WG) TITULAR DO REGISTRO (*):

Syngenta Proteção de Cultivos Ltda.

Av. Nações Unidas, 18001, CEP 04795−900, São Paulo, SP, CNPJ 60.744.463/0001−90, Fone (11) 5643−2322, Fax (11) 5643−2353 Cadastro na SAA/CDA/SP sob n° 001.

(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:

Syngenta Crop Protection Münchwilen AG Im Breitenloh 180, CH−4333, Münchwilen, Suíça FORMULADORES:

Syngenta S.A. − Route de I´ll au Bois, CH1870, Monthey, Suíça;

Syngenta Crop Protection AG − Werk Schweizerhalle, Industriestrasse, Rothausweg, CH−4133, Pratteln, Suíça; Syngenta Agro S.A. Aigues−Vives Production − Route de la Gare, B.P. 1 F30670, Aigues−Vives, França; Syngenta India Ltd. − Goa Site, Santa Monica Plant, Corlim, Ilhas, Goa, 403110, Índia;

Syngenta Crop Protection Inc. − 3905 Highway 75 River Road, St Gabriel, LA 70776, EUA; Syngenta Crop Protection S.A.S − Saint Pierre la Garenne, F−27600, Gaillon, França; Syngenta Manufacturing B.V. − Stepvelden, 10, NL−4704 RM, Roosendaal, Holanda;

Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. − Rod. SP 332, km 130, CEP 13140−000, Paulínia, SP, CNPJ 60.744.463/0010−80, Cadastro na SAA/CDA/SP sob n° 453;

Syngenta S/A − Planta de Cartagena, Carretera a Mamonal km 6, Cartagena, Colômbia;

Syngenta Tarim Sanayi Ve Tacaret A.S. − 364, Sokak, n° 11, Bornova, TR−35100, Izmir, Turquia.

BION® é marca registrada de uma companhia do grupo Syngenta N° do lote ou partida : VIDE EMBALAGEM Data de fabricação : Data de vencimento :

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA, E CONSERVE−OS EM SEU PODER.

É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA−SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA III MEDIANAMENTE TÓXICO

CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

COR DA FAIXA: AZUL INTENSO

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BION 500 WG é um ativador de plantas e não tem ação direta contra os patógenos. Aplicado na parte aérea das plantas, ele ativa os seus próprios mecanismos naturais de defesa e aumenta sua resistência às doenças. Devido ao seu modo de ação particular, o produto deve ser aplicado antes da entrada dos patógenos, de forma preventiva. O produto é rapidamente absorvido pelos tecidos foliares e se transloca sistemicamente, tanto para as folhas quanto para as raízes, ativando assim a planta de forma generalizada. Efetuar as aplicações do BION 500 WG mantendo o programa fitossanitário rotineiro das culturas. Devido às suas características, o produto é indicado para o Manejo Integrado de Doenças.

CULTURAS

DOENÇAS DOSES INÍCIO, NÚMERO E

ÉPOCAS DE APLICAÇÃO

NOME COMUM NOME

CIENTÍFICO g/ha g/100 L ALGODÃO Ramulária Ramularia aréola 15−25 ___ O início das

aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 8 aplicações/safra. Utilizar a dose mais alta em condições de alta pressão, especialmente de Ramularia (alta suscetibilidade varietal, plantios tardios). BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. Mancha−angular

Xanthomonas axonopodis pv.

malvacearum

BATATA Requeima Phytophthora

infestans 25 ___

O início das

aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 6 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. CACAU (mudas) Vassoura−de−bruxa Crinipellis perniciosa ___ 300 Uso recomendado para aplicações na produção de mudas. Iniciar as aplicações com um período de antecedência de cerca de 30 dias em relação ao início da época crítica de infecção da

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vassoura−de−bruxa. Reaplicar a cada 60 dias, totalizando 3 aplicações ao ano.

CITROS

(mudas) Clorose−variegada−dos− citros

Xylella fastidiosa ___ 80 Uso recomendado para aplicações na produção de mudas. Iniciar as aplicações nos períodos de maior crescimento vegetativo, repetindo−se em intervalos de 45 dias, totalizando 4 aplicações ao ano. FEIJÃO Antracnose Colletotrichum lindemuthianum 25 ___ O início das

aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 14 dias, totalizando no máximo 3 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. Crestamento−Bacteriano−Comum Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli Mosaico−Dourado BGMV (Bean Golden Mosaic Vírus) MELÃO Mancha−Aquosa Acidovorax avenae subsp. citrulli 25 ___ O início das

aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. TOMATE

Requeima Phytophthora infestans

___ 5 O início das

aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Em tomate envarado, iniciar as aplicações quando as plantas ultrapassarem a altura do primeiro amarrio. Em tomate rasteiro, iniciar as aplicações quando a Pinta−preta Alternaria solani

Mancha−bacteriana Xanthomonas vesicatoria Pinta−bacteriana Pseudomonas

syringae pv. tomato

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cultura atingir cerca de 30 dias de idade. Reaplicar a cada 5−7 dias, totalizando no máximo 10 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL OU DO MUNICÍPIO:

(De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis).

MODO DE APLICAÇÃO:

A dose recomendada deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre, através de pulverizadores costais (manual, pressurizado ou motorizado), ou tratorizados com barra. Os equipamentos devem ser adaptados com bicos de jato cônico vazio da série "D" ou similar, com pressão variando de 80 a 100 PSI, observando−se uma cobertura total das plantas, ou observando−se o Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV) de 200 a 250µm e densidade acima de 200 gotas/cm².

Recomendam−se os seguintes volumes de calda:

Cacau (mudas): 30−50 mL/planta, conforme o desenvolvimento das mudas Citros (mudas): 30−50 mL/planta, conforme o desenvolvimento das mudas Feijão, algodão: 200−300 L/ha

Melão, batata: 300−500 L/ha

Tomate: 500 a 1.000 L/ha, conforme o desenvolvimento das plantas

INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita):

Algodão: 21 dias Batata: 14 dias

Cacau e citros: Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. Feijão: 14 dias

Melão: 1 dia Tomate: 5 dias

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:

A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:

Não há casos de incompatibilidade conhecidos. Fitotoxicidade para as culturas indicadas:

Quando aplicado segundo as recomendações, o produto pode ser aplicado sem risco particular de fitotoxicidade.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: (Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana − ANVISA/MS).

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide item Modo de Aplicação .

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DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:

(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente IBAMA/MMA).

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:

(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente IBAMA/MMA).

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente IBAMA/MMA).

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:

Não é requerida instrução de manejo de resistência, pois o produto ativa múltiplos mecanismos de defesa das plantas sobre os microorganismos.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: ANTES DE USAR, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.

USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS:

" Produto para uso exclusivamente agrícola;

" Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;

" Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. " Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.

" Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados; " Não utilize equipamento com vazamento ou com defeitos.

" Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca;

" Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:

" O produto é moderadamente irritante para os olhos.

" Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.

" Ao abrir a embalagem, faça−o de modo a evitar formação de poeira.

" Utilize equipamento de proteção individual − EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. " Manuseie o produto em local aberto e ventilado.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:

" Evite o máximo possível o contato com a área tratada.

" Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia.

" A aplicação do produto deverá acontecer de forma a evitar o contato com a névoa do produto.

" Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).

" Utilize equipamento de proteção individual − EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:

" Caso seja necessário entrar na lavoura antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.

" Mantenha o restante do produto adequadamente fechado na embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.

" Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPIs), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação.

" Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas.

" Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.

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utilizar luvas e avental impermeável.

" Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto.

" No descarte de embalagens, utilize equipamento de proteção individual − EPI (macacão hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha).

PRIMEIROS SOCORROS:

Procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.

Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorrer naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.

Olhos: Em caso de contato, lave com água corrente durante 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.

Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. Inalação: Se o produto for inalado ( respirado ), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

− INTOXICAÇÕES POR BION 500 WG − INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico Benzotiadiazol

Classe

toxicológica III MEDIANAMENTE TÓXICO Vias de exposição Oral, Inalatória e dérmica

Toxicocinética

Em ratos, doses orais de acibenzolar−S−metílico foram absorvidas completamente e rapidamente e também

eliminadas com a urina, independentemente do sexo, nível de dose e pré−tratamento com a substância−teste não

radiomarcada. O acibenzolar−S−metílico foi prontamente metabolizado em ratos. Foram isolados 2 metabólitos da urina (ácido carboxílico e conjugado da glicina) e totalizou 90% da dose administrada. Não foi detectado o composto parental não modificado na urina. Pequenas quantidades do acibenzolar−S−metílico original não modificado foram encontrados nas fezes. O metabolismo foi independente do sexo, dose ou pré−tratamento com o composto original não marcado.

Mecanismos de toxicidade

O ingrediente ativo, acibenzolar−S−metílico induz nas plantas a reação de defesa natural que aumenta a habilidade

fisiológica da planta para acentuar a saúde da planta e para prevenir contra doenças. Por causa de seu modo de ação único, a ISO (International Standards Organization) criou uma nova categoria para este ingrediente ativo, chamado de Ativador de Planta. Não foi identificado mecanismo de ação em humanos.

Sintomas e sinais clínicos

Não existem sintomas de intoxicação específicos para o produto para humanos com acibenzolar−S−metílico. Em estudos com animais, os sintomas de intoxicação foram inespecíficos e apenas passageiros. O mesmo pode ser esperado em humanos. Porém, não foi observado até hoje, nenhum caso de intoxicação aguda com

acibenzolar−S−metílico. Diagnóstico

Devido à falta de informação dos sintomas específicos, o diagnóstico deve ser feito baseado no histórico documentado de ingestão do produto.

Tratamento

Tratamento sintomático em função do quadro clínico deve ser aplicado nas pessoas com sintomas de intoxicação após exposição ao acibenzolar−S−metílico. Não existe antídoto conhecido. Medidas terapêuticas devem considerar a rápida absorção do trato gastro−intestinal e a excreção praticamente exclusiva pelos rins. A pele contaminada deve ser lavada com água e sabão. Uma terapia apropriada de assistência de reposição do fluido parenteral deve ser dada, junto com outras medidas de assistência requeridas tais como a manutenção da pressão de sangue e da funcionalidade respiratória apropriada, como indicado pela avaliação clínica. Contra−indicações Não induzir o vômito.

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Efeitos sinérgicos Não conhecidos.

ATENÇÃO

Ligue para o Disque−Intoxicação: 0800−722−6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.

Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica

RENACIAT ANVISA/MS

Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS)

Telefone de Emergência da empresa: 0800−704 4304 (24 horas)

MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO:

Estudos realizados em animais de laboratório, com administração de Acibenzolar−S−Methyl, por via oral, mostraram que cerca de 90% do produto ingerido, é rapidamente absorvido pelo trato gastro−intestinal, prontamente metabolizado e excretado (cerca de 90% pela urina e cerca de 5% pelas fezes). Não houve bioacúmulo do produto nos órgãos e em tecidos. Os resíduos em órgãos e tecidos decresceram rapidamente com meia vida menor que 5 horas. O metabolismo foi similar em machos e fêmeas e independente da dose ou pré−tratamento.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS: Dados agudos da formulação:

Estudos realizados com animais de laboratório evidenciaram baixo grau de toxicidade aguda oral, dermal e inalatória, leve irritação para pele e olhos e ausência de sensibilização.

" Toxicidade aguda oral (ratos): maior que 5.000 mg/kg. Não houve sintomas de intoxicação. " Toxicidade aguda dérmica (ratos): maior que 2.000 mg/kg. Não houve sintomas de intoxicação.

" Toxicidade aguda inalatória (ratos): maior que 2,76 mg/L. Os animais apresentaram atividade reduzida e piloereção.

" Irritação a olhos (coelhos): irritação moderada, reversível em 72 horas. " Irritação a pele (coelhos): irritação leve, reversível em 7 dias.

" Sensibilidade dérmica (porquinhos da índia): não sensibilizante Efeitos crônicos do ingrediente ativo:

No animal mais sensível, o cão, Acibenzolar−S−Methyl não provocou efeitos adversos até o nível de 5 mg/dia do produto por kg de peso corpóreo do animal testado.

Na dose mais alta, 200 mg/dia do produto por kg de peso corpóreo do animal testado, foi observada uma leve depressão no ganho de peso corpóreo em fêmeas, uma anemia hipocrômica moderada com reticulócitos e aumento da hematopoiesis extramedular e sinais morfológicos de aumento da ciclagem de células vermelhas do sangue, uma toxicidade ao fígado moderada, uma diminuição dos parâmetros das células brancas do sangue e mudanças nos eletrólitos.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE :

" Este produto é:

− Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).

− Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).

X − Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).

− Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

" Evite a contaminação ambiental − Preserve a Natureza. " Não utilize equipamento com vazamento.

" Aplique somente as doses recomendadas.

" Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.

" Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água.

" A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:

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" Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.

" O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.

" A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. " O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.

" Coloque placas de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.

" Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.

" Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.

" Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas − ABNT.

" Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASOS DE ACIDENTES:

" Isole e sinalize a área contaminada.

" Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA − telefone de emergência: 0800−704−4304.

" Utilize o equipamento de proteção individual − EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtro).

" Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:

" Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.

" Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante, conforme indicado acima.

" Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.

" Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2 ou PÓ QUÍMICO, etc, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM

DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL − LAVAGEM DA EMBALAGEM

Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs − Equipamentos de Proteção Individual − recomendados para o preparo da calda do produto.

. Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):

Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando−se os seguintes procedimentos:

Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo−a na posição vertical durante 30 segundos;

1.

Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; 2.

Tampe bem a embalagem e agite−a, por 30 segundos; 3.

Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador; 4.

Faça esta operação três vezes; 5.

Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. 6.

. Lavagem sob pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:

Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; 1.

Acione o mecanismo para liberar o jato de água; 2.

Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; 3.

A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; 4.

Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. 5.

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Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: mediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê−la invertida sobre a boca do tanque de pulverização,em posição vertical, durante 30 segundos;

1.

Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; 2.

Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; 3.

Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. 4.

. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.

O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.

Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de validade.

O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

. TRANSPORTE

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

− ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA − ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:

O Armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

Use luvas no manuseio dessa embalagem. •

Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva quando existente, separadamente das embalagens lavadas.

− DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:

No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.

Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazode validade.

O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

− TRANSPORTE:

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:

O Armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:

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adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE:

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.

PARA TODOS OS TIPOS DE EMBALAGENS

− DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS

A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

− É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

− EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS

A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

− PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO

Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.

A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. − TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:

O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL OU DO MUNICÍPIO:

Referências

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