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PROJETO DE PESQUISA E CRIAÇÃO DA REVISTA ON LINE REALIDADE SUL AMERICANA

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Academic year: 2021

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PROJETO DE PESQUISA E CRIAÇÃO DA REVISTA ON LINE REALIDADE SUL AMERICANA

Vanessa Silva1 Juliane Cintra de Oliveira2

RESUMO

A Revista on line Realidade busca promover o debate da integração dos países do cone sul, utilizando a internet, hoje uma ferramenta de interação social, para atingir a um público variado, com conteúdos aprofundados, plurais e humanizados, de forma que possibilite aos web leitores irem além do oferecido e distribuído pelas agências internacionais de notícias. E assim, oferecer elementos suficientes para que eles possam elaborar uma consciência crítica a respeito dos acontecimentos dos países do cone sul, tornando-os mais próximos da realidade brasileira. A proposta visa buscar alternativas para a promoção do exercício da democracia participativa e, finalmente, produzir reportagens que promovam a compreensão e análise dos principais acontecimentos sócio-políticos de nosso continente.

Palavras-chave: América do Sul. Política. Sociedade. Jornalismo político e social nacional e internacional.

Introdução

O processo de implementação da internet, tal com ela é concebida, nos dias de hoje, se deu a partir da segunda metade da década de 90 no Brasil, no entanto, dezoito anos não foram suficientes para formalização de teorias capazes de explicar este fenômeno de comunicação viabilizado por essa nova mídia. Atualmente, pensar em internet é remeter a uma importante ferramenta de interação social.

Sabendo disso, são muitos os movimentos sociais que se apropriaram da infra-estrutura do ciberespaço para propagar seus pontos de vista e transformaram a internet em um significativo instrumento de ação política.

As possibilidades criadas pela world wide web são infindáveis e o destaque é a interação do ciberleitor com os conteúdos acessados e a flexibilidade de acesso a esses recursos que acabaram por dar voz pública a milhares de pessoas em todo mundo.

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Todo projeto que se proponha a ser transformador deve levar em conta esta realidade, por isso, como em nossa graduação, priorizamos as temáticas que mais se aproximavam da realidade latina e de seus reflexos no Brasil, propor alternativas à cobertura jornalística sul-americana feita pelos principais veículos de comunicação passa por essa discussão.

Produzir conteúdos humanizados e livres das agências internacionais de notícias, e de seus interesses vinculados às pretensões hegemônicas de suas nações de origem, é viável por meio do ciberespaço e sua característica pluralidade, proveniente das produções dos mais diferentes públicos.

O nosso projeto experimental pretende aliar essas possibilidades geradas pela web ao nosso interesse de reconhecer o nosso continente e suas nuances a partir da nossa percepção, enquanto sul-americanos.

O interesse pela temática latino-americana foi despertado em nós em 2006, quando ocorreu em Bauru o Observatório Latino Americano com diferentes palestras que suscitaram diversos questionamentos e reflexões. Uma das apresentações abordou a intervenção das tropas brasileiras no Haiti e suas motivações. Na época, a situação haitiana era destaque nos noticiários.

Meio atônitos, assistimos às imagens do exército brasileiro ocupando posições estratégicas no país. Outras reportagens mostravam as comemorações do povo haitiano, felizes com a chegada dos brasileiros. Mas o que era o Haiti? Por que eles estavam em guerra? E no que este acontecimento poderia mudar em nossa realidade? Muitas eram as perguntas, todavia poucos eram os esclarecimentos divulgados até mesmo na “rede”.

Percebemos ainda que esse fato era extensivo a outras realidades mais próximas de nosso país, como os acontecimentos na Bolívia, Argentina e Venezuela, ou seja, mesmo nos contextos sul-americanos a gama de desinformação é grande, o que não se justifica pela distância territorial, visto que os países desse subcontinente são fortes parceiros comerciais do Brasil.

Nasceu, então, a idéia de desenvolver um produto capaz de responder algumas das questões constantemente colocadas na mídia, mas não tratadas com a profundidade necessária, como por exemplo: Como funcionam as parcerias comerciais entre os países do Mercosul, o que é o bolivarianismo proposto pelo presidente Hugo Chávez, o que representa um líder indígena chegar à presidência dentro e fora do contexto boliviano? No que os movimentos sociais sul-americanos, como o argentino ou paraguaio podem contribuir nas nossas discussões internas?

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Para responder a essas e outras perguntas - não de maneira superficial, mas indo à raiz do problema, de forma verticalizada, sendo capaz de levar em consideração os diversos aspectos que constituem a formação de um povo, de uma realidade - propomos a criação da revista Realidade Sul-Americana.

Com a intenção de promover a discussão de que “tipo de integração é possível" entre os povos latinos, e como se faz a configuração dos atores sociais nesses países, a escolha do universo on line, como a nossa plataforma de trabalho, desponta como a opção mais adequada, uma vez que permite convergência de meios e assim, trabalhar com diversas ferramentas que auxiliem em nossa proposta.

Por fim, o desenvolvimento da Revista Realidade nos possibilitará suprir algumas deficiências em nossa formação acadêmica.

Primeiramente, no que se refere ao jornalismo internacional. Assunto pouco ou nada abordado durante a graduação. Com a globalização da economia, e o encurtamento das distâncias proporcionado pelas telecomunicações, os acontecimentos internacionais ganham cada vez mais importância.

Acontece que aqui no Brasil das notícias internacionais que abordem o cone sul, poucas são produzidas pelo jornalismo nacional. Clóvis Rossi em “O que é Jornalismo” revela que os países industrializados controlam grande parte dos meios de comunicação, agências de publicidade e notícias, e destas, quase todas possuem vínculos diretos ou indiretos com os governos de seus respectivos países.

Assim, o posicionamento das informações nem sempre coincidem com nosso interesse e com a realidade de países sul-americanos, uma vez que o que é veiculado aqui passa antes pelo filtro da grande imprensa internacional.

Esse fato é facilmente comprovado pela análise do número de correspondentes internacionais brasileiros nos países sul-americanos. Em 1990 havia apenas cinco correspondentes, e todos na Argentina. De lá era realizada a cobertura de todo o subcontinente.

Acontece, no entanto, que os meios de comunicação tradicionais brasileiros vêem-se mais próximos de realidades como a européia, por exemplo, e assim, viola-se uma das premissas básicas do jornalismo, que é a concepção de o que está perto é mais importante do que o que está longe. O perto é a América do Sul e toda a América Latina. Por exemplo, durante a década de 90 vários

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países latino-americanos seguiram uma política econômica de liberalização, e por questão de reciprocidade, seria interessante para o leitor brasileiro saber como se deram as experiências nesses países e traçar possíveis paralelos com a nossa realidade. É nesse sentido que caminha nossa revista on line.

O projeto também proporcionará o contato com diversos pesquisadores, especializados em América do Sul, relações internacionais, movimentos sociais, direitos humanos e cidadania, consultados para auxiliar na discussão. Isso diminui as fronteiras entre esses diversos saberes científicos, buscando pluralidade de vozes e discursos.

Essa relação é de grande aproveitamento para a equipe, que além do desafio de aproximar diversos ramos da ciência, também entra em contato com uma área pouco explorada na formação do curso: o jornalismo internacional.

A nossa contribuição ao jornalismo ficará a cargo de trabalhar com um posicionamento integracionista, que procura aliar as complexas questões geopolíticas internacionais, bem como as questões sociais e dos direitos humanos à realidade do povo brasileiro. Tudo vinculado à proposta da educomunicação, ou seja, estudaremos e procuraremos implementar uma linguagem que seja acessível ao grande público, mas que não perca com isso a profundidade desejada e a nosso ver necessária para a abordagem dos temas por nós propostos.

A nossa experimentação é inovadora na medida em que se afasta do hard news convencional dos portais e agências de notícias on line, buscando todos os meios disponíveis para tornar o conteúdo atrativo e igualmente informativo,utilizando a convergência de mídias e pretendendo com isso popularizar essas discussões.

Além disso, propomos um modo diferenciado de se pensar a web, de forma a utilizá-la para dar voz a histórias humanas, olhando com lupa nosso contexto e de nossos vizinhos. Queremos mostrar que o Brasil não é apenas a tríade “desgraça social, carnaval e futebol”, e que a América do Sul não é um subcontinente pobre, sem grande relevância, que merece destaque apenas pelos desastres naturais, esportes ou “surpresas desagradáveis”, como foi para muitos brasileiros descobrir a situação brasileira na exploração do gás boliviano em 2007. Daremos, enfim, importância a temas que não abalam cúpulas de governo, nem derrubam bolsas de valores, e sim assuntos que influenciem o cotidiano das pessoas.

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Objetivos

Criar uma revista via web capaz de oferecer elementos suficientes aos internautas para a elaboração de uma consciência crítica a respeito dos acontecimentos dos países do cone-sul pouco abordados pelas emissoras tradicionais e ao, mesmo tempo, torná-los mais próximos da realidade brasileira.

Também atuaremos no campo da pesquisa sobre a situação política, econômica e social dos países sul-americanos, proporcionando subsídios para o amadurecimento profissional das executoras do projeto, bem como, contribuindo para construção de uma visão fundamentada no âmbito da geopolítica internacional de nosso público.

Ao realizarmos nossa revista Realidade Sul-Americana, pretendemos estudar e aplicar novas linguagens para serem implementadas no jornalismo político e econômico, por meio, do trabalho com a convergência de produtos midiáticos como uma alternativa à produção de conteúdos especializados.

Além disso, pretendemos fomentar por meio de fóruns de debates e enquetes virtuais a discussão sobre as propostas de integração do subcontinente, fundamentadas nas mais diversas realidades existentes.

De maneira lúdica e educomunicativa, queremos aproximar do público conceitos econômicos presentes no cotidiano, tendo orientação de profissionais da área.

Baseado no acompanhamento diário da imprensa internacional, o programa irá promover uma cobertura jornalística dos principais acontecimentos sul-americanos, cujo destaque mereça mais atenção.

Em nossa proposta temos como meta divulgar e buscar alternativas para a promoção do exercício da democracia participativa e, finalmente, produzir reportagens que promovam a compreensão e análise dos principais acontecimentos da política de nosso continente.

Desenvolvimento

O processo de integração sul-americana, reavivado pelos presidentes venezuelano, Hugo Chávez, e brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, sob os moldes da recém criada União das Nações Sul Americanas (Unasul), do Banco do Sul, e outras medidas, que segundo o presidente venezuelano, se fazem necessárias para se “opor ao peso da América do Norte e da Europa, centros de poder do mundo”: A tentativa de Bolívar fracassou, “e a América Latina veio abaixo”, cada país

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criou seu modelo independentemente dos outros, “agora, 200 anos depois, estamos procurando-nos a nós mesmos”, e o pronunciamento do presidente brasileiro: “Estamos superando o caminho da inércia que impediu que trilhássemos juntos o caminho da unidade. (...) A América do Sul unida mexerá com o tabuleiro do poder no mundo, não em benefício de um ou de outro dos nossos países, mas em benefício de todos. Estamos deixando para trás uma longa história de isolamento recíproco” Portanto, a revista Realidade Sul Americana se posicionará favorável a esse processo de integração, mas se propõe a discutir qual integração é possível, sem anular as individualidades de cada contexto social, histórico e político dos países vizinhos. Por isso precisará ser tão eficiente na identificação entre brasileiros e latinos, revelando e analisando as particularidades dos povos, e movimentos sociais, bem como suas bandeiras de luta, suas problemáticas, o tratamento aos direitos humanos, direitos da infância, sempre sinalizando para o Brasil, de maneira que o internauta compreenda que somos diferentes, sobretudo por nossa colonização portuguesa, o que se traduz em costumes diversos, mas há mais elementos que nos aproximam, do que nos distanciam, seja a questão agrária, indígena, períodos muito semelhantes de ditadura militar, processo de abertura e busca pelo crescimento econômico pautado na neoliberalização do país e atualmente na busca de alternativas a esse modelo.

Para realizar tal abordagem, dividiremos a revista em quatro sub-seções:

- Economia: Onde pretenderemos abordar propostas de cooperativas e iniciativas de economia solidária, ou seja, na produção e consumo de riquezas centrada no ser humano e não no capital.

- Cidadania: Nos basearemos no conceito clássico de cidadania e luta pelos direitos humanos. Este será o espaço para as questões de migração, movimento de luta de trabalhadores, como os rurais sem terra, e os urbanos sem teto, minorias, e demais grupos sociais, além de questões culturais e educativas.

- Política: Espaço destinado para questões referentes à integração sul-americana, Mercosul, Comunidade Andina, Unasul e também traremos discussões acerca das reformas internas necessárias para a consolidação de tal união. Além disso, abordaremos temas como a reforma agrária e urbana, políticas ambientais e desenvolvimento sustentável.

- Direitos da Infância: Traremos um espaço específico para esta discussão por entendermos a importância, e a necessidade de discutirmos o tema com profundidade, e também por ocasião do

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aniversário de maioridade (18 anos) do Estatuto da Criança e do Adolescente, ECA e a pouca atenção dada ao Estatuto ainda hoje.

- A elaboração da pauta:

A produção da Revista Realidade Sul-Americana, deverá começar ainda em julho, com a pesquisa prévia sobre os países a serem abordados, bem como, com o levantamento de possíveis fontes a serem entrevistadas.

Então, serão realizadas reuniões de pauta, onde definiremos as abordagens e encaminhamentos que deverão ser dados a cada quadro do programa. Durante esse processo é fundamental a especificação de aspectos relevantes para cada quadro, para a elaboração da pauta efetivamente.

As funções de editora e pauteira deverão ser revezadas, e as duas serão repórteres. Assim, a pauteira deverá levantar a pauta completa, baseada no modelo de Cremilda Medina, e deverá conter:

• Histórico: onde serão elencados os aspectos relevantes que foram discutidos durante a reunião, livros e sítios que podem auxiliar na produção;

• Encaminhamento: como a matéria deverá ser conduzida, que perguntas têm que ser respondidas;

• Entrevistados: especialistas ou moradores dos países em questão, com seus respectivos telefones de contato, endereço, caso a entrevista seja realizada pessoalmente, e endereço eletrônico, para contatos rápidos. Deverão ser levantadas pelo menos quatro possíveis fontes, para que a matéria tenha diversidade e para evitar imprevistos de última hora. Cada entrevistado deve vir com seu nome completo, universidade em que atua, caso seja professor, ou instituição/ local em que trabalha, área de atuação, ou porque pode falar sobre o assunto, e uma breve descrição a seu respeito.

- Cronograma: Para cumprirmos as tarefas propostas, pretendemos seguir o seguinte cronograma de atividades:

Atividades\ Meses 6 7 8 9 10 11

Levantamento, leitura e fichamento

bibliográfico x x x

Levantamento e contato com possíveis fontes

x x x x Elaboração do conteúdo estético

(webdesigner)

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Elaboração do conteúdo jornalístico x x x

Estréia do Produto on-line x

Elaboração do relatório x

Revisão do projeto experimental x x

Apresentação do projeto experimental x

Conclusão

O desenvolvimento desse trabalho ainda em fase inicial de pesquisa nos permite concluir e verificar a importância de se discutir os aspectos sócio-políticos da integração sul-americana. Debate este, que vai além das questões ideológicas, permeando, sobretudo, a problemática de fortalecimento e desenvolvimento dos países constituintes da América do Sul, com vistas à competição nos mercados globalizados e suas práticas hegemônicas.

A especial atenção destinada à defesa dos direitos infantis se deve a importância da promoção de conteúdos que buscam esclarecer a população sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e sua aplicação efetiva na sociedade, afinal, já se passaram 18 anos de sua criação e pouco se alterou no quadro nacional no que tange a vida de milhares de crianças brasileiras.

Assim sendo, nossa proposta é contribuir para a construção de uma visão crítica de nossos leitores, pautada na educomunicação voltada para o universo on-line.

Referências

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