• Nenhum resultado encontrado

WORKSHOP SOJA CONVENCIONAL, GENETICAMENTE MODIFICADA E ORGÂNICA: RASTREABILIDADE DA CADEIA PRODUTIVA

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "WORKSHOP SOJA CONVENCIONAL, GENETICAMENTE MODIFICADA E ORGÂNICA: RASTREABILIDADE DA CADEIA PRODUTIVA"

Copied!
68
0
0

Texto

(1)

WORKSHOP

WORKSHOP

WORKSHOP

WORKSHOP

WORKSHOP

WORKSHOP

WORKSHOP

WORKSHOP

“SOJA CONVENCIONAL, GENETICAMENTE MODIFICADA E

ORGÂNICA:

A

RASTREABILIDADE DA CADEIA PRODUTIVA”

Governan

Governan

Governan

Governanç

ç

ç

ça

a

a

a e rastreabilidade de produtos vegetais no

e rastreabilidade de produtos vegetais no

e rastreabilidade de produtos vegetais no

e rastreabilidade de produtos vegetais no

Brasil

Brasil

Brasil

Brasil

Curitiba 10 e 11 novembro de 2005

Curitiba 10 e 11 novembro de 2005

Curitiba 10 e 11 novembro de 2005

Curitiba 10 e 11 novembro de 2005

José Rozalvo Andrigueto – MAPA

Luiz Carlos Bhering Nasser - MAPA

(2)

EUROPA

EUROPA

– Lei Geral dos Alimentos.

Normativa CEE 178/2002, em vigor a partir de

janeiro de 2005, estabelece, entre outras coisas,

que a rastreabilidade deve ser assegurada em

todas as fases da produção, transformação e

distribuição dos gêneros alimentícios.

USA

USA

– Lei do Bioterrorismo – 2002

Estabelece que todas as exportações de produtos

agroalimentares para os Estados Unidos devem

possuir um sistema de rastreabilidade.

Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento

(3)

Rastreabilidade

Rastreabilidade

-

-

Defini

Defini

ç

ç

ão

ão

• “A rastreabilidade é a

capacidade de reconstruir o

histórico

da

aplicação

ou da

localização

e

utilização

de

um produto por meio de

identificações registradas.”

(4)

DEFINI

DEFINI

Ç

Ç

ÕES

ÕES

Rastreabilidade é a capacidade de traçar uma história, aplicação

ou localização de um produto por meio de informação registrada

(Food Standard Agency, 2002).

Rastreabilidade é a capacidade de identificar a origem de uma

unidade ou lote de produto especifico, tendo como referencia os

registros mantidos na cadeia produtiva. Os produtos são rastreados

para fim de recolhimento em caso de incidentes alimentares, para

fornecer informações sobre características especificas e para a

verificação do caminho que o produto percorreu (EAN, 2003).

Rastreabilidade de produtos é a capacidade de acompanhar a

movimentação de um alimento por meio de estágios específicos de

produção, processamento e distribuição (Codex Alimentarius).

Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento

(5)

APLICA

APLICA

Ç

Ç

ÃO

ÃO

A rastreabilidade é um requisito fundamental

para todos os sistemas de gestão da qualidade

como para a Produção Integrada de Frutas (PIF),

Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle

(APPCC), Internacional Organization for

Standardization (ISO), European Retailers

Producers Working Group’s (Eurepgap) entre

outros.

(6)

Esses programas permitem a diferenciação do

produto perante o mercado, fortalecendo sua

comercialização e conquistando a fidelidade do

consumidor pela garantia de ser um alimento

seguro para a saúde humana, respeito ao meio

ambiente e atendimento aos requisitos sociais

(Fachinello et al., 2003 adaptado por JRA em 2005)

APLICA

APLICA

Ç

Ç

ÃO

ÃO

Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento

(7)

Rastreabilidade: Aplica

Rastreabilidade: Aplica

ç

ç

ões

ões

Rastreabilidade

POF

APPCC

ISO

EurepGap

PIF

BRC

British Retailer Consortium

IFS

International Food Standard

OGM

Free

(8)

RASTREABILIDADE

RASTREABILIDADE

Na vasta área de alimentos, o setor agropecuário,

as indústrias e o mercado já atingiram um estágio de

desenvolvimento tecnológico tal que tornou

inseparável as noções de segurança e de

rastreabilidade dos alimentos. Da produção do

material propagativo até a mesa do consumidor,

estende-se uma cadeia alimentar que exige, cada vez

mais, precisão no registro de origem e a história do

produto (Ponçano et. Al., 2004 citado por Tibola C.S.,

2005)

Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento

(9)

RASTREABILIDADE

RASTREABILIDADE

A ausência de programa de rastreabilidade

impede que a devida responsabilização e a tomada

de ações produtivas, preventivas e corretivas, nos

casos de contaminação alimentar. Os programas

de rastreabilidade são ferramentas eficazes para a

perfeita identificação da origem do problema.

Quanto, maior será a extensão dos danos, tanto do

ponto de vista da segurança, quanto financeiro,

dentro da cadeia produtiva. (Lirani, 2001, citado por

Tibola C.S., 2005).

(10)

Rastreabilidade

Rastreabilidade

• Unidade de identificação sem ambigüidade

• Identificar e anotar dados relevantes

• Link seqüencial e informações do produto

• Comunicação entre os parceiros

Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento

(11)

Rastreabilidade na Europa

(12)

Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento

(13)
(14)

Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento

(15)

Projet d

Projet d

Etude Appliqu

Etude Appliqu

é

é

e

e

Enquête consommateurs:

Le Développement Durable

Barriere Brice

Le Métayer Gaëlle

Bollotte Delphine

Verdy Rémy

Tuteur: Mr Leusie

INRA-EUREKA

(16)

Sommaire

Sommaire

• Contexte de l’étude

• Élaboration de questionnaire

• Déroulement de l’enquête

• Dépouillement et analyse des données

• Conclusion

Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento

(17)

Contexte de l

Contexte de l

’é

’é

tude

tude

• Les OGM en Europe

• Les OGM au Brésil

• Le partenariat

+ Les protagonistes

Les coopératives de l’ouest de la France

Les coopératives de l’état du Parana (Brésil)

Les magasins Monoprix

(18)

+ Le fonctionnement du partenariat

Commerce de soja non OGM

traçabilité

Coopératives du Parana

Coopératives

françaises

courtier

+ Les objectifs du partenariat pour les

coopératives paranéennes

Fiabiliser et optimiser la qualité de leur production

Introduire un nouveau signe de qualité certifié

Développement Durable

Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento

(19)

Vendas solidárias

Exigências do sistema de fair trade

1 Criar associações democráticas que reúnam os produtores

2 Ser transparente na prestação de contas

3 Não discriminar nem mulheres nem índios

4 Reduzir o uso de agrotóxicos

5 Abolir o trabalho forçado

6 Não empregar crianças

7 Criar empregos com carteira assinada

8 Ter condições de trabalho saudáveis e seguras

Fonte: BSD – Desenvolvimento Econômico e Social

(consultoria especializada em comércio justo e responsabilidade

social, empresarial e representante da FLO no Brasil

(20)

O salto do comércio justo*

Cresce a venda de produtos feitos sob

a etiqueta do politicamente correto

Espanha: ONGs se empenham em promover os

produtos Fair Trade

Starbucks: só café

certificado

*Adaptado da revista Veja – 9 /11/2005 – pg. 70

Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento

(21)
(22)

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE FRUTAS FRESCAS.

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE FRUTAS FRESCAS.

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE FRUTAS FRESCAS.

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE FRUTAS FRESCAS.

BLOCOS ECONÔMICOS

BLOCOS ECONÔMICOS

BLOCOS ECONÔMICOS

BLOCOS ECONÔMICOS

2004

2004

2004

2004

8%

8%

8%

8%

4%

4%

4%

4%

3%

3%

3%

3%

85%

85%

85%

85%

União Européia

União Européia

União Européia

União Européia

NAFTA

NAFTA

NAFTA

NAFTA

MERCOSUL

MERCOSUL

MERCOSUL

MERCOSUL

Ásia, Oriente Médio,

Ásia, Oriente Médio,

Ásia, Oriente Médio,

Ásia, Oriente Médio,

África e Oceania

África e Oceania

África e Oceania

África e Oceania

Fonte: CGSPR/DEPROS/SDC/MAPA

Fonte: CGSPR/DEPROS/SDC/MAPA

Fonte: CGSPR/DEPROS/SDC/MAPA

Fonte: CGSPR/DEPROS/SDC/MAPA

(23)
(24)

Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento

(25)
(26)

Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento

(27)
(28)

Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento

(29)
(30)

Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento

(31)
(32)

Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento

(33)
(34)
(35)

1.229.400

591.478

3,4 68,3 95

Ditiocarbomatos 71,1

Redução

na PI 2007

(18.000 ha)

Redução

na PI/2002

(8.660 ha)

Kg

Redução

PI/2002 do uso

Kg/ha (PC-PI)

Kg/ha %

Grupo de Princípio PC/1999

Ativo

Kg/Ha

O efeito econômico da redução de intervenções químicas no sistema PIF pode ser

referenciado, como exemplo, pela diminuição de freqüência na aplicação de ditiocarbamato na

cultura da maçã: em 8.660 ha registra-se redução de aplicação de 600 t, que ao custo de R$

15,00/Kg representa a significativa economia de R$ 9 milhões.

RACIONALIZAÇÃO NO USO

DE FUNGICIDAS NA PIF MA

PIF MA

PIF MA

PIF MAÇ

Ç

Ç

ÇÃ

Ã

Ã

Ã

(36)

Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento

(37)
(38)

Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento

(39)
(40)

Apresentação do programa em

Palm Top

do caderno

de campo da Produção Integrada de Frutas – PIF.

Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento

(41)

RASTREABILIDADE NA

RASTREABILIDADE NA

PRODU

PRODU

Ç

Ç

ÃO INTEGRADA

ÃO INTEGRADA

Identificação de bins de colheita de maçãs de cada

parcela (A) e controle da etiquetas (B) para realizar a

rastreabilidade numa empacotadora no sistema de

Produção Integrada.

(42)

Transporte (A) e

carregamento cuidadoso

dos bins de maçã no

campo (B), conforme as

normas da Produção

Integrada de Frutas.

A )

B )

Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento

(43)
(44)

Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento

(45)

Etiqueta de

identificação das caixas

de maçãs (A) e

impressão do código de

rastreabilidade nas

caixas (B) para realizar

a rastreabilidade numa

empacotadora no

sistema de Produção

Integrada.

A )

B )

(46)

Rastreabilidade até a caixa (A) e até o pallet (B)

para realizar a rastreabilidade numa

empacotadora no sistema de Produção

Integrada.

B )

A )

Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento

(47)
(48)

Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento

(49)
(50)
(51)
(52)

Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento

(53)
(54)

Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento

(55)
(56)

Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento

(57)

Fonte: New York

Times Julho de

2005

(58)
(59)
(60)
(61)
(62)
(63)

M

M

M

á

á

árcio Antônio

rcio Antônio

rcio Antônio

rcio Antônio Portocarrero

Portocarrero

Portocarrero

Portocarrero

DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE PRODU

DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE PRODU

DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE PRODU

DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE PRODUÇ

Ç

Ç

ÇÃO E SUSTENTABILIDADE

ÃO E SUSTENTABILIDADE

ÃO E SUSTENTABILIDADE

ÃO E SUSTENTABILIDADE –

– DEPROS

DEPROS

DEPROS

DEPROS

Diretor

PAULO CÉSAR NOGUEIRA

Coordenação Geral de Sistemas

de Produção Integrada e

Rastreabilidade

JOSÉ ROZALVO ANDRIGUETO

Coordenação Geral de Sistemas

de Produção Integrada e

Rastreabilidade

JOSÉ ROZALVO ANDRIGUETO

Assistente Técnico

CELSO LEMOS ROSAL

Coordenação Geral de

Desenvolvimento

Sustentável

PAULO ROBERTO DA SILVA

Coordenação Geral de

Desenvolvimento

Sustentável

PAULO ROBERTO DA SILVA

Coordenação de

Produção integrada

da Cadeia Pecuária

JADER JACOMINI FERREIRA

Coordenação de

Produção integrada

da Cadeia Agrícola

ADILSON REINALDO KOSOSKI

Coordenação de

Sistema de

Rastreabilidade

(64)

Sistema Agropecuário de Produção Integrada - SAPI

Projetos Prioritários

Fruticultura

Horticultura

Grãos e Oleaginosas

Flores e Plantas

Ornamentais

Especiarias,

Plantas Medicinais

Marco Legal,

Normas Gerais e

Modelo Conceptual,

Estratégico e

Operacional do

SAPI

Fibras

Raizes e

Tubérculos

Desenvolvimento, Implantação, Implementação, Resultado e Transferência

Projetos Complementares ou de Apoio

Diretrizes Gerais,

Normas Gerais e

Modelo Conceptual,

Estratégico e

Operacional de

Cada Programa

Aves e

Suínos

Bovinos

Caprinos e

Ovinos

Apicultura

Estudo da

água

Perdas – campo

e pós-colheita

Análise de

resíduos

Laboratórios

de análises

residuais

Manuseio de

agroquímicos

Logística voltada a

relação

Produtor/Agroindústria

Base de

dados

Desenvolvimento

e consolidação de

Pólos Frutícolas

Rede de difusão de

tecnologia

(monitorada)

Treinamento e

capacitação dos

envolvidos no

Programa

Promoção e

divulgação

Associativismo

e

Cooperativismo

ARK/JRA

ARK/JRA

(65)

Distribuição Geográfica

dos Projetos PIF.

39 Projetos PIF Vegetal 2004/2005

04 Projetos PI Animal 2005

(66)

Jos

Jos

Jos

José

é

é

é Rozalvo

Rozalvo

Rozalvo

Rozalvo Andrigueto

Andrigueto

Andrigueto

Andrigueto

– Coordenador

Coordenador

Coordenador

Coordenador

Geral de Sistemas de Produ

Geral de Sistemas de Produ

Geral de Sistemas de Produ

Geral de Sistemas de Produç

ç

ção Integrada e

ç

ão Integrada e

ão Integrada e

ão Integrada e

Rastreabilidade

Rastreabilidade

Rastreabilidade

Rastreabilidade

Adilson Reinaldo

Adilson Reinaldo

Adilson Reinaldo

Adilson Reinaldo Kososki

Kososki

Kososki

Kososki

– Coordenador da

Coordenador da

Coordenador da

Coordenador da

PI da Cadeia Agr

PI da Cadeia Agr

PI da Cadeia Agr

PI da Cadeia Agríííícola

cola

cola

cola

Luiz Carlos

Luiz Carlos

Luiz Carlos

Luiz Carlos Bhering Nasser

Bhering Nasser

Bhering Nasser

Bhering Nasser

– Chefe da Divisão de

Chefe da Divisão de

Chefe da Divisão de

Chefe da Divisão de

Fruticultura.

Fruticultura.

Fruticultura.

Fruticultura.

Telefone:(61) 3225 4538/3218 2390

Telefone:(61) 3225 4538/3218 2390

Telefone:(61) 3225 4538/3218 2390

Telefone:(61) 3225 4538/3218 2390

E

E

E

E----mail:

mail:

mail:

mail:

jrozalvo@agricultura.gov.br

jrozalvo@agricultura.gov.br

jrozalvo@agricultura.gov.br

jrozalvo@agricultura.gov.br

adilsonkososki

adilsonkososki

adilsonkososki

adilsonkososki@agricultura.

@agricultura.

@agricultura.

@agricultura.gov

gov

gov....br

gov

br

br

br

luiznasser

luiznasser

luiznasser

luiznasser@agricultura.

@agricultura.

@agricultura.gov

@agricultura.

gov

gov

gov....br

br

br

br

Esplanada dos Minist

Esplanada dos Minist

Esplanada dos Minist

Esplanada dos Ministé

é

é

érios, Bloco D

rios, Bloco D

rios, Bloco D

rios, Bloco D

Ed. Anexo B, Sala 128/130

Ed. Anexo B, Sala 128/130

Ed. Anexo B, Sala 128/130

Ed. Anexo B, Sala 128/130

CEP: 70043

CEP: 70043

CEP: 70043

CEP: 70043----900

900

900

900 –

– Bras

Bras

Bras

Brasíííília/DF

lia/DF

lia/DF

lia/DF

Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento

(67)
(68)

Referências

Documentos relacionados

Quanto à contribuição deste trabalho para o Ministério das Relações Exteriores, pode-se afirmar que, com base na identificação dos principais processos de aprendizagem informal e

Dois são os objetivos deste trabalho, obedecendo-se ordem hierárquica de construção: (1) identificar e caracterizar padrões de variação morfológica (tamanho e forma corpórea), de

Várias ideias deste algoritmos são incorporadas em diversos estudos sobre descoberta de processos (van der Aalst 2012), sendo o próprio Algoritmo α objeto de extensões

Os dois principais fatores identificados nesse estudo foram: i a combinação adequada de balanceamento e sequenciamento, que sofrem influência da demanda, conforme mixes de

Exercício remunerado do magistério superior, como docente em curso de graduação e/ou pós-graduação em Ins tuição Privada de Ensino Superior.. Por ano le

Número médio e desvio padrão de formas eritrocíticas de Haemoproteus columbae em 41 pombos capturados no Museu Mariano Procópio local 1 e Praça Jarbas de Lery Santos local 2

Norteado pela idéia de uma aprendizagem significativa do objeto matemático, elaboramos três questões em torno do conceito das grandezas área e perímetro,

5.1 Para a realização da matrícula, o inscrito na PÓS-GRADUAÇÃO declarará ser formado em curso superior de graduação reconhecido pelo Ministério da Educação – MEC e