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DRGA UEB Minas Gerais DIRETRIZES REGIONAIS PARA GESTÃO DE ADULTOS ÍNDICE

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DRGA – UEB – Minas Gerais

DIRETRIZES REGIONAIS PARA GESTÃO DE ADULTOS

ÍNDICE

Da Composição e Organização...03

Das Competências...04

Dos Diretores de Curso...06

Do Calendário de Cursos...07

Dos Cursos Sequenciais...09

Das Outras Iniciativas de Formação...09

Da Certificação – Aprovação em Cursos...11

Das Disposições Transitórias...13

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DA COMPOSIÇÃO e ORGANIZAÇÃO

Artigo 1º. – Este é o documento que orienta e normatiza os procedimentos para gestão e formação

de adultos na União dos Escoteiros do Brasil-Minas Gerais - UEBMG, sendo obrigatório o seu cumprimento em todo o Estado de Minas Gerais por todos os adultos.

Artigo 2º. – As atividades relativas à gestão dos recursos adultos são de competência da Direção

Regional, coordenadas e supervisionadas pela Equipe Regional para Gestão de Adultos da UEB

- Minas Gerais - ERGA UEB/MG, em conformidade com as Diretrizes Nacionais para Gestão

de Adultos - DNGA, com as resoluções do Conselho de Administração Nacional da UEB - CAN, com o documento Princípios, Organização e Regras da UEB - P.O.R., pelas instruções da Diretoria Executiva Nacional da UEB - DEN e com os demais atos normativos da Equipe Nacional para Gestão de Adultos – ENGA.

Artigo 3º. – Compõem a ERGA: o Diretor de Métodos Educativos, atuando ou não como

Coordenador, e os demais assistentes nomeados para a referida Comissão; os Assistentes Distritais para Gestão de Adultos, cuja nomeação e exoneração são de responsabilidade da Diretoria Regional da UEBMG; e todos os adultos Diretores de Curso, atuantes na Equipe Regional de

Formação – ERF UEBMG, por indicação da Diretoria Regional da UEBMG, enquanto

nomeados pela Diretoria Executiva Nacional - DEN.

Parágrafo único – Os membros da ERGA deverão estar com seus registros na UEB devidamente

regularizados em Unidades Escoteiras Locais - UEL ou Seções Autônomas com sede no estado de Minas Gerais.

Artigo 4º. – A ERGA se organiza em três níveis:

I – O Nível Regional; II – O Nível Distrital;

III – A Equipe Regional de Formação – ERF.

Artigo 5º. – O Nível Regional da ERGA é composto por:

I – um Coordenador; a) II – Assistentes;

Parágrafo Primeiro – O Coordenador da ERGA será nomeado pelo Diretor de Métodos

Educativos da UEBMG dentre os seus associados registrados e atuantes no Estado de Minas Gerais, detentor de nomeação vigente de Diretor de Curso da Insígnia da Madeira (DCIM), podendo haver acúmulo de funções.

Parágrafo segundo – os Assistentes da ERGA serão nomeados pelo Diretor de Métodos

Educativos da UEBMG, mediante consulta/indicação do Coordenador, dentre os associados da UEB registrados e atuantes no Estado de Minas Gerais, sendo, no mínimo, detentores da Insígnia

da Madeira (IM).

Artigo 6º. – O Nível Distrital da ERGA é composto pelos Assistentes Distritais para Gestão de

Adultos.

Parágrafo único – O Assistente Distrital para Gestão de Adultos é nomeado pela Diretoria

Distrital por indicação dos membros da ERF, dentre associados da UEBMG, registrados e atuantes no respectivo Distrito, com nomeação vigente para Diretor de Curso, ou na inexistência ou impossibilidade, no mínimo, sendo detentor da Insígnia da Madeira (IM).

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Artigo 7º. – A Equipe Regional de Formação – ERF é composta por todos os Diretores de

Curso, indicados pela Diretoria Regional UEBMG, nomeados para a função pela DEN/UEB, durante a vigência de sua nomeação.

Artigo 8º. – Todas as ações dos níveis componentes da ERGA, bem como as de seus membros,

reger-se-ão pelas DNGA, pelas resoluções do CAN, pelo P.O.R., pelas instruções da ENGA e por estas DRGA.

Parágrafo único – Caberá ao Diretor de Métodos Educativos da UEBMG, zelar pelo fiel

cumprimento dos dispositivos das normas citadas no caput, tendo poderes para aprovar, vetar, deslindar, reprovar, autorizar, certificar, homologar, indicar, e praticar todos os demais atos pertinentes, referentes à Gestão de Adultos no âmbito da Região Escoteira de Minas Gerais.

Artigo 9º. – Independentemente do cargo ou função que o membro da ERGA estiver exercendo, é

de sua atribuição e competência zelar pelo fiel cumprimento e fazer cumprir as normas relativas à gestão de adultos;

DAS COMPETÊNCIAS

Artigo 10º. – Compete ao Coordenador da ERGA:

I – Coordenar e supervisionar as tarefas dos níveis componentes da ERGA e coordenar a ERFMG;

II – Privativamente, autorizar, vetar ou determinar a reformulação de calendário de quaisquer iniciativas de formação solicitadas por Diretores Distritais, Assistentes Distritais para Gestão de Adultos ou Diretores de Curso, previamente à sua realização, conforme estiverem, respectivamente, de acordo ou em desacordo com as disposições vigentes, bem como cancelar os resultados de eventos de formação, em casos comprovados de irregularidades insanáveis;

III – Coordenar e Supervisionar a realização de eventos de formação bem como o Cadastro dos

Adultos atuantes como Escotistas, Dirigentes Institucionais, docentes e discentes registrados na UEB;

IV – Responder perante a Diretoria Regional da UEBMG sobre planos, calendários, projetos,

iniciativas e eventos de formação;

V – Representar a UEBMG, por delegação do seu Diretor Presidente ou na sua ausência, junto à

ENGA;

VI – Indicar a nomeação, recondução e exoneração de membros da ERGA à Diretoria Regional da

UEBMG, fundamentando expressamente a indicação, sempre que solicitado;

VII – Instruir normativamente o detalhamento dos regulamentos e dispositivos das DRGA UEB -

Minas Gerais que, por omissão ou superveniência, venham a provocar conflitos ou incertezas;

VIII – Propor à Diretoria Regional da UEBMG a reformulação/aprovação de regras destas DRGA; IX – Receber e decidir, em nível de recurso, reclamações pertinentes dos membros da ERGA

sobre fatos referentes à realização de evento de formação quando em atividade da área, ou dos participantes, docentes e discentes nas mesmas condições;

X – Proceder à interlocução entre os membros da ERFMG, os Diretores Distritais e os Assistentes

Distritais para Gestão de Adultos quando houver a necessidade de participantes docentes nos cursos em suas circunscrições;

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XI – Privativamente, homologar a aprovação em Cursos Básicos e Avançados de Escotistas e de

Dirigentes Institucionais, por solicitação de Diretores de Curso;

XII – Privativamente, homologar a conclusão do Nível Básico de Escotistas e Dirigentes

Institucionais, por solicitação dos Assessores Pessoais de Formação;

XIII – Delegar competências de sua alçada, privativas ou não, respectivamente, aos Assistentes da

ERGA;

XIV – Praticar todos os demais atos administrativos e de representação necessários à consecução

dos objetivos da ERGA;

Artigo 11º. – Compete aos Assistentes da ERGA UEB – Minas Gerais:

I – Apoiar a ERGA no desempenho das suas funções específicas do âmbito de sua área de atuação;

II – Executar as tarefas relativas aos controles de eventos e iniciativas de formação, registrando

dados de sua competência, apoiando a ERFMG dentro da sua área específica;

III – Apoiar a ERGA realizando pesquisas e emitindo pareceres, desenvolvendo temas,

diligenciando recursos materiais e humanos para consecução dos eventos e iniciativas de formação;

IV – Realizar, ouvida a ERFMG, a elaboração, atualização e reformulação de manuais, temários,

conteúdos programáticos e outros instrumentos didáticos pedagógicos de apoio aos eventos de formação;

V - Praticar todos os demais atos administrativos e de representação necessários à consecução de

suas funções junto aos objetivos da ERGA;

Artigo 12º. – Compete aos Assistentes Distritais para Gestão de Adultos:

I – Coordenar as ações e iniciativas de formação dos membros da ERFMG registrados em UEL e

seções autônomas do Distrito Escoteiro a que pertença;

II – Interagir junto ao Diretor Distrital, indicando a necessidade de realização de eventos de

formação para os adultos do seu Distrito e propondo calendário de iniciativas de formação, anualmente ou extemporaneamente, em caráter excepcional;

III – Disseminar, junto às UEL e Seções Autônomas do seu Distrito, informações sobre as Normas

Nacionais e Regionais para Gestão de Adultos, observando principalmente as exigências de registro na UEB, a formação individual para prática do escotismo por adultos, as nomeações de Escotistas e Dirigentes Institucionais, procurando manter um cadastro atualizado dos recursos adultos de seu Distrito;

IV – Coordenar os eventos de formação em seu Distrito, subsidiando os Diretores de Curso com

informações sobre os procedimentos para realização de suas iniciativas, atuando incontinenti junto à Diretoria Distrital e à ERGA sobre possíveis irregularidades e necessidades de correção;

V - Praticar todos os demais atos administrativos e de representação necessários à consecução de

suas funções junto aos objetivos da ERGA;

Artigo 13º. Compete à Equipe Regional de Formação ERFMG:

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6 a) Apoiar as ações para Gestão de Adultos e as iniciativas de formação no âmbito do Distrito em que estão registrados;

b) Apoiar as ações para Gestão de Adultos e as iniciativas de formação no âmbito da ERGA quando requisitados;

c) Colaborar junto aos Assistentes Distritais para Gestão de Adultos para elaboração dos calendários de eventos e iniciativas de formação;

II – Individualmente:

a) Dirigir eventos de formação de iniciativa do Distrito Escoteiro, atendendo às demandas de formação dos recursos adultos da circunscrição a que esteja vinculado, sempre que solicitado ou de própria iniciativa, objetivando sempre a melhor qualidade da relação ensino-aprendizagem, também dos recursos didático-pedagógicos aplicáveis e da organização, da estrutura física e de apoio aos cursantes.

b) Zelar pelo melhor desempenho possível no aprendizado, pelos cursantes, nos eventos que dirigir;

c) Atender, como Assessor Pessoal de Formação, a pelo menos um adulto por ano durante a vigência de sua nomeação de Diretor de Curso;

d) Procurar, na medida do possível, participar de outros eventos ou iniciativas de formação objetivando o seu próprio aperfeiçoamento;

e) Participar assiduamente das reuniões da ERF, da ERGA, de Indabas Distritais e Regionais, e de outros encontros escoteiros, objetivando sua integração e atualização de informações sobre reformulações técnicas, estratégicas e administrativas.

f) Cumprir os prazos e normas para solicitações de autorização e envio de relatórios de curso, para leitura e devolução de cadernos de questionários do Nível Avançado e demais prazos estabelecidos para cumprimento de suas tarefas;

g) Atender as informações solicitadas pelos Assistentes Distritais para Gestão de Adultos e demais órgãos da ERGA sempre que solicitados;

h) Aprovar, diretamente ou com restrições, ou reprovar, cursantes participantes de eventos ou iniciativas de formação sob sua direção, sempre fundamentando expressamente a sua decisão; i) Cumprir e fazer cumprir os dispositivos destas DRGA e das normas nacionais de gestão de adultos, independentemente de estar ou não na Direção de evento de formação de que participe.

DOS DIRETORES DE CURSOS

Artigo 14º. – Os Diretores de Cursos componentes da ERF UEB - Minas Gerais são nomeados de

acordo com a REGRA 130 do Capítulo 11 do P.O.R. vigente.

Artigo 15º. – Somente poderão dirigir cursos, eventos e/ou outras iniciativas de formação, os

associados que estiverem com a sua nomeação vigente.

Artigo 16º. – Os Escotistas e/ou Dirigentes que pretendam participar em cursos como palestrantes

ou oradores, deverão ser portadores da Insígnia da Madeira, ou comprovadamente possuidores de notório saber sobre o tema a discorrer.

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Parágrafo primeiro – Poderá haver a participação de palestrantes convidados, não pertencentes

aos quadros do Movimento Escoteiro, quando comprovadamente possuidores de notório saber sobre o tema de que tratarão.

Parágrafo segundo – A participação de palestrante não possuidor da Insígnia de Madeira ou não

pertencente aos quadros do Movimento Escoteiro deverá ser informada e fundamentada pelo Diretor de Curso no requerimento de autorização para o evento.

Artigo 17º. – O quadro adulto em processo de qualificação, como Diretor de Curso,

recém-aprovado no CF-1 deverá cumprir os requisitos preconizados pela Diretoria Executiva Nacional, devendo, no processo, dirigir um curso do nível para cuja nomeação se candidata, sendo tutorado por um Diretor de Curso daquele nível com nomeação em vigor.

Parágrafo primeiro. - O Tutor supervisionará o responsável pela direção de um evento de

formação, durante todo o seu processo de realização, desde a programação e pedido de autorização até a avaliação final dos cursantes, e terá as atribuições inerentes à função prevista no Manual do Formador.

Artigo 18º. – O adulto que tiver uma atuação ininterrupta por 20 anos ou descontínua por 30 anos,

na área de Gestão de Adultos na função de Formador ou Diretor de Curso, poderá receber o título de “Formador Emérito” concedido pela Diretoria Regional UEBMG, mediante proposta expressa da Diretoria do Distrito no qual esteja registrado, ou por iniciativa da ERGA, ou da própria Diretoria Regional UEBMG que deverá vir obrigatoriamente acompanhada de relatório fundamentado com base no histórico de suas ações e/ou iniciativas de formação de adultos, que será apreciado por comissão de membros da ERGA designada especificamente para este fim e que emitirá parecer favorável ou não à titulação.

Parágrafo primeiro – Ficam mantidos os títulos de “Formadores Eméritos” dos atuais

distinguidos, que somente decairão nos casos em que seu detentor seja punido com aplicação de medida disciplinar grave, apurada em procedimento regular e cuja pena seja de suspensão por mais de 180 dias ou de exclusão dos quadros da UEB.

Parágrafo segundo – Titulado “Formador Emérito”, o adulto comporá quadro próprio, sendo

mantida a sua última nomeação, e estará, a seu próprio critério, dispensado das obrigações em colaborar com a ERGA em eventos e iniciativas de formação, a partir da data da homologação da distinção.

Artigo 19º. – Em consonância com REGRA Específica do P.O.R., em caso de prática de falta ou

de conduta incompatível com o exercício das funções de Diretor de Curso Básico ou Avançado, a Diretoria Regional, por proposta da ERGA ou “ex-officio”, deverá analisar reclamações formais feitas contra o nomeado, colhendo e registrando outros elementos de convicção, se necessário; e, independentemente de formalização de processo disciplinar, poderá representar junto à UEB-Nacional pela exoneração do Diretor de Curso.

Parágrafo primeiro – Nos casos de exoneração a pedido, a Diretoria Regional deverá encaminhar

o requerimento do Diretor de Curso à Diretoria Nacional para deliberação. Quanto aos demais membros da ERGA, o pedido será apreciado pela própria Diretoria Regional.

Parágrafo segundo – A exoneração de um Diretor de Curso antes do fim de sua nomeação,

qualquer que seja o motivo, implicará no simultâneo desligamento da ERF UEBMG.

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Artigo 20º. – O Calendário Anual de Cursos da UEBMG, sugerido pela ERF, em consonância

com os Diretores Distritais e Assistentes Distritais para Gestão de Adultos, com base no levantamento de necessidades de realização de cursos pelos Distritos Escoteiros de Minas Gerais, será elaborado sempre no último bimestre de cada ano anterior ao do Calendário. Uma vez definido, será dada ampla publicidade no mês de janeiro do ano de sua execução, e permanecerá disponível para consulta dos interessados durante o restante do ano, na página da UEBMG.

Parágrafo único: O calendário de cursos será encaminhado à Diretoria Regional para

homologação e publicação.

Artigo 21º. – Para cada Evento de formação, incluso no Calendário Anual de Eventos de

Formação da UEB - Minas Gerais, o Diretor de Curso responsável deverá fazer chegar à ERGA, com antecedência mínima de 40 (quarenta) dias corridos da data prevista para sua realização, o documento “REQUERIMENTO PARA REALIZAÇÃO DE EVENTO DE FORMAÇÃO”, conforme formulário padronizado.

Parágrafo primeiro – A autorização para realização do evento pela ERGA será expedida no

prazo de 5 dias úteis a partir do recebimento, ou negada no mesmo prazo caso haja alguma intercorrência, superveniência ou impedimento para a realização do curso, como o conteúdo programático estar em desacordo com o tema, a carga horária mínima e a participação de instrutores em desacordo com a regra.

Parágrafo segundo – Após receber da ERGA a autorização para realização do evento, o Diretor

do Curso expedirá um Edital Circular, com informações sobre as condições para inscrição de cursantes, documentos necessários, datas, prazos, local de realização, valor da taxa para participação e o que será fornecido em contrapartida ao investimento, e deverá dar-lhe publicidade, enviando-o também à ERGA, que divulgará no "site" da Região Escoteira de Minas Gerais; caso contrário, será suspensa a referida autorização.

Parágrafo terceiro: Todos os eventos de formação são promovidos pela Região Escoteira, sendo

que os Cursos Preliminar, Básico (Escotista ou Institucional) e Cursos Técnicos/Módulos de Aperfeiçoamento/Oficinas/Seminários serão montados pelos Distritos, conforme suas necessidades; os Cursos Avançados (Escotista e Institucional) têm caráter Regional, e serão oferecidos por pólos conforme calendário organizado pela ERGA, após estudo de demanda dos Distritos. Os formadores que atuam no pólo onde o curso será realizado serão convidados a tomar parte na equipe de curso, podendo ainda participar formadores de outros pólos. Entende-se por pólo o conjunto de Distritos que estejam próximos um do outro, numa determinada Região geográfica do Estado.O Diretor do Curso Avançado e seu Diretor Adjunto, serão indicados pela ERGA.

Parágrafo quarto: Os Dirigentes não devem coordenar e realizar a direção de dois eventos de

formação simultaneamente.

Artigo 22º. – Diretores Distritais ou os Assistentes Distritais para Gestão de Adultos poderão

solicitar à ERGA a realização de qualquer curso da linha sequencial de formação (Preliminar, Básico) ou qualquer outro evento de formação (Módulos, Seminários, Oficinas, Cursos Técnicos) que não conste no Calendário Anual de Cursos da UEB/MG, desde que o requeiram expressamente, com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias corridos da data prevista para sua realização, e que o requerente garanta um número mínimo de 10 (dez) inscritos, o local adequado para realização do evento, recursos materiais e humanos de apoio e recursos para o deslocamento, alojamento e alimentação de uma equipe de curso. Como todo evento de formação

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9 é promovido pela Região Escoteira, deve-se assegurar a abertura para que todos os quadros adultos da Região em condições de frequentá-lo possam inscrever-se e participar.

Artigo 23º. – Para a realização de um Curso Avançado, a solicitação deverá ser feita pelos Distritos Escoteiros, por meio de seu Diretor Distrital, devendo a antecedência mínima ser de 120

dias, corridos da data prevista para sua realização, e que o requerente garanta um número mínimo

de 12 (doze) inscritos.

Artigo 24º. – Cumpridas as condições de prazo do requerimento, garantido o número mínimo de

cursantes, o local adequado para realização do evento e recursos para o deslocamento, alojamento e alimentação de uma equipe de curso, o Coordenador da ERGA designará um Diretor de Curso que providenciará os preparativos de praxe, com base no Manual do Formador e que se responsabilizará pela realização do evento de formação solicitado.

Parágrafo único. – As inscrições para a participação no Curso Avançado, em qualquer caso,

deverão se encerrar no prazo de 30 dias antes da data de realização do curso.

Artigo 25º. – Serão negadas autorizações para realização de eventos de formação que não

cumpram o contido no Manual do Formador.

DOS CURSOS SEQUENCIAIS

Artigo 26º. – O Sistema de Cursos Sequenciais é aquele composto por três cursos (Preliminar,

Básico e Avançado) que devem ser realizados em uma lógica em que o próximo curso complementa e dá continuidade ao processo desenvolvido no curso anterior. O conjunto de cursos oferece conceitos, conhecimentos e habilidades básicas para o exercício da função.

Parágrafo primeiro. - Os Cursos Sequenciais têm conteúdos/abordagens diferentes para cada

linha de formação e dentro de cada linha o conteúdo atenderá às especificidades da especialização.

Parágrafo Segundo. – Os Cursos Básicos e Avançados da linha Escotista deverão ser realizados,

tanto quando possível, por Ramos, devendo ainda reportar as características operacionais de aplicação em sua dinâmica didático-pedagógica, além de reforçar a ênfase do Ramo em unidades didáticas específicas.

Parágrafo terceiro – O Diretor de Curso que considerar necessário incluir em seus cursos UD

cujos temas estejam além dos previstos nas Diretrizes Nacionais ou Regionais, deverá, previamente, submetê-los à apreciação para aprovação ou não da ERGA UEB/MG, que analisará a viabilidade de sua aplicação.

Parágrafo quarto – Os cursos da linha Escotista devem utilizar o Sistema de Patrulhas.

DAS OUTRAS INICIATIVAS DE FORMAÇÃO

Artigo 27º. - Uma vez identificadas as necessidades de formação dos adultos, poderão ser

realizadas outras iniciativas de formação, tais como:

I – Cursos Técnicos: conquanto não produzam qualificação profissional, os eventos de formação

cujo objetivo geral tenha foco no trabalho educacional do Escotismo e cujo conteúdo programático trate de temas diretamente conexos aos processos educativos do Movimento podem ser definidos como Cursos Técnicos pela especificidade de sua qualificação; é o caso, por exemplo, dos Cursos

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carga horária mínima é de 12 horas. Podem exigir realização de tarefa prévia (algum

pré-requisito – por exemplo, para um CTR-S, pode-se exigir conhecimento de uso da bússola e leitura de cartas topográficas), e não exigem prática supervisionada posterior. Podem validar a homologação de níveis de formação nos Cursos Sequenciais e em algumas condições podem servir de pré-requisito para exercício de cargo ou função.

II – Módulos: Têm carga horária mínima de 4 horas e conteúdo programático variável, não

sendo obrigatório que o seu conteúdo enfoque especificamente o Escotismo (por exemplo, um Módulo sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente, ou sobre Gestão Financeira de Organizações sem Fins Lucrativos, ou de Elaboração de Projetos de Desenvolvimento Comunitário, ou de Técnicas de Contação de Histórias); não exigem realização de tarefa prévia nem de prática supervisionada;

III – Oficinas: têm conteúdo programático variável; carga horária mínima de 16 horas de

participação; podem exigir realização de tarefa prévia (uma oficina é uma atividade de geração de conhecimento, portanto, geralmente se pede uma preparação sobre o tema da mesma: leitura, elaboração de textos-proposta, levantamento e condução de material de consulta, etc.); não exigem realização de prática supervisionada; em algumas condições podem servir de pré-requisito para exercício de cargo ou função.

IV – Outras iniciativas de formação: têm conteúdo programático variável; sua carga horária

mínima deve ser conforme as normas vigentes para o credenciamento na categoria. Compreendem os cursos, palestras, seminários e provas de qualificação que o adulto faça junto a instituições capacitadoras, dentro ou fora do Escotismo, que venham a credenciá-lo para o exercício de alguma atividade que seja relevante para a prestação de serviços no ou pelo Escotismo, tais como: montanhismo, resgate, paramédico, radioamador, piloto, mecânico de aeronave/embarcação, arrais, intérprete, teólogo. Em algumas condições podem servir de pré-requisito para exercício de cargo ou função.

Parágrafo único. – A realização de qualquer evento de formação, relacionados nos itens deste

artigo, está obrigatoriamente sujeita ao cumprimento das normas estabelecidas nestas Diretrizes, bem como no Manual do Formador. Em casos excepcionais, podem ter carga horária menor.

Artigo 28º. – A realização de Cursos Técnicos/Módulos de Aperfeiçoamento, cujos temários ainda

não tenham sido aplicados, para serem validados pela UEB - Minas Gerais, está igualmente sujeita à autorização prévia da ERGA, bem como seus conteúdos programáticos, suas unidades didáticas, seu material de apoio, manuais, textos, transparências, slides, apresentações midiáticas, que deverão ser remetidas à ERGA para apreciação e reformulação, se necessário, com antecedência mínima de 20 (vinte) dias do Requerimento para Realização de Evento de Formação (Anexo II). Caso haja interesse da UEB - Minas Gerais em sua adoção como Curso Técnico Padrão desta Região Escoteira, a iniciativa de formação será homologada após a execução do evento-piloto e passará a seguir as normas estabelecidas nestas Diretrizes e demais regulamentos.

Artigo 29º. – A realização de Palestras, Seminários ou outras iniciativas de formação de interesse

do Movimento Escoteiro por qualquer esfera da UEB - Minas Gerais, para ser validada e certificada pela ERGA, deverá cumprir o mesmo rito estabelecido para os Cursos Sequenciais e Técnicos ou Módulos de Aperfeiçoamento, conforme o parágrafo anterior, e terão sua certificação validada enquanto perdurarem as mesmas condições em que foram aplicados pela primeira vez, sendo que a Direção desses eventos caberá a um associado, no mínimo portador da Insígnia da Madeira, mantidas as demais regras para realização de todas as iniciativas de formação.

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Parágrafo único. - Incluem-se como outras iniciativas de formação a leitura de literatura escoteira

e especializada, seja no âmbito pedagógico e educacional, seja no âmbito de habilidades e conhecimentos específicos.

Artigo 30º. - O Curso de Dirigente de Grupo Escoteiro (CDGE), para Dirigentes Institucionais,

seguirá na sua totalidade, as orientações previstas nas DNGA.

Artigo 31º. - A palestra informativa será pré-requisito para o Curso Preliminar, e deverá ser

realizada em todas as UEL, sem a necessidade de envio de relatório, conforme a necessidade de cada Grupo, devendo ser aplicada preferencialmente por um possuidor da Insígnia da Madeira (IM); a própria UEL pode emitir o certificado.

Paragrafo único. - Ficam isentos da Palestra Informativa os adultos que foram membros juvenis,

e já possuem um conhecimento sobre o Escotismo.

Artigo 32º. - Os Diretores Distritais e seus Assistentes Distritais de Gestão de Adultos, deverão

acompanhar com maior rigor os Assessores Pessoais de Formação, motivando-os e promovendo seminários distritais para Assessor Pessoal de Formação.

Artigo 33º. - As UEL e os Distritos, devem promover e realizar o Seminário sobre o Papel do

Assessor Pessoal, coordenado por um DCB ou DCIM ou senão, com autorização, um Instrutor de cursos, possuidor da IM, o qual enviará à ERGA um relatório, e receberá em arquivo digital os certificados, que devem ser impressos e entregues ao participantes do evento.

Artigo 34º. – Para obter sua aprovação em evento de formação, seja do Sistema de Cursos

Sequenciais ou em qualquer iniciativa de formação, o cursante deverá ter seu desempenho avaliado em no mínimo de 70% (setenta por cento) de bom aproveitamento, distribuído entre as atividades práticas e teóricas de cada unidade didática aplicada, e ter estado presente em pelo menos 75% do tempo do evento.

DA CERTIFICAÇÃO – APROVAÇÃO EM CURSO

Artigo 35º. – Quando autorizada a realização de iniciativa de formação, após ser recebido o

Requerimento (Anexo II), o respectivo evento será cadastrado no Sistema de Informações para Gestão de Adultos da ERGA e receberá um número de cadastro para sua identificação.

Artigo 36º. – Concluído o evento de formação, recebidos os formulários, a ERGA promoverá o

cadastramento das informações dos cursantes em seu Sistema de Informações para Gestão de Adultos que gerará um número correspondente à Certificação de Aprovação em Curso.

Parágrafo primeiro. – O prazo máximo da ERGA para emissão dos Certificados de Aprovação

em eventos de formação de qualquer natureza será de 30 (trinta) dias corridos a contar da data do recebimento dos relatórios.

Parágrafo segundo. – Os Certificados de Aprovação emitidos serão assinados pelo Coordenador

da ERGA, ou a quem este delegar, que os encaminhará incontinenti aos respectivos Diretores dos Cursos, ou a quem este indicar, repassando às Diretorias das UEL a que pertença o cursante, que ficará encarregada de providenciar a sua entrega ao aprovado, preferencialmente, em solenidade oportuna. A segunda via do certificado, será enviada ao solicitante em arquivo digital que providenciará sua impressão.

Artigo 37º. – No caso de haver pendências, sejam elas de cunho regulamentar ou de restrições à

aprovação imediata de cursante, as informações constarão no Sistema de Informações para Gestão de Adultos e mensalmente serão relatadas e informadas aos Diretores dos respectivos Cursos e aos

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12 Assistentes Distritais para Gestão de Adultos da circunscrição do registro UEB do adulto, simultaneamente, para acompanhamento dos prazos regulares de solução.

Parágrafo primeiro. – Nos casos de reclamação ou recurso de cursante contra a sua reprovação

na participação em evento de formação, esta será registrada, e encaminhada na íntegra ao respectivo Diretor do Curso para confirmação ou reconsideração do ato.

Parágrafo segundo. – A ERGA só discutirá o mérito da reprovação de participante em evento de

formação, após análise e parecer fundamentado do Diretor do Curso e também do Assistente Distrital para Gestão de Adultos da circunscrição onde foi realizado o evento de formação, mediante provocação do reclamante, cabendo ao Assessor Pessoal de Formação do reprovado contra-argumentar, no que couber, em seu favor.

Artigo 38º. – As regras de certificação de aprovação em curso estabelecidas são as mesmas

aplicáveis para os demais eventos ou iniciativas de formação, sejam Cursos Técnicos, Módulos, Oficinas etc.

Artigo 39º. – Os adultos aprovados nos Cursos Preliminares estarão aptos a receber a certificação

de conclusão do respectivo nível.

Artigo 40º. - Os adultos aprovados nos Cursos Básicos de qualquer das linhas, cumpridas as

práticas supervisionadas, estarão aptos a receber a certificação de conclusão do respectivo nível, após:

a) Aprovação e conclusão em 01 (hum) dos Módulos/Cursos Técnicos exigidos para o Nível Básico, podendo esta conclusão ocorrer antes ou depois da realização do Curso Sequencial;

b) Solicitação formal pelo Assessor Pessoal de Formação à ERGA por meio do

Formulário de Solicitação de Nível.

Parágrafo primeiro: O Escotista ou Dirigente Institucional deverá, no caso de já possuir o

certificado de participação e aprovação no curso, anterior a Abril de 2011, participar e ser aprovado em algum dos módulos\cursos técnicos, requeridos para que tenham o nível homologado, e assim, receber o certificado do nível Básico.

Parágrafo segundo: Para os Escotistas, os Módulos/Cursos Técnicos requeridos são:

a) Curso Técnico de Ramo (CTR);

b) Curso Técnico de Modalidade (CATAR ou CT-MAR) c) Curso Técnico de Padrões de Acampamento (CTPA); d) Curso Técnico de Segurança em Atividades (CT-SEG); e) Módulo Técnico de Mística e Tradições (MT-MIT).

Parágrafo terceiro: Para os Dirigentes Institucionais:

a) Módulo Técnico de Gestão Administrativa, Marketing, Ética e Disciplina (GAMED); b) Módulo SIGUE;

c) Curso Técnico de Segurança em Atividades (CT-SEG); d) Módulo Técnico de Mística e Tradições (MT-MIT).

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Artigo 41º. - Os adultos aprovados nos Cursos Avançados, de qualquer linha de atuação, além de

cumpridas as práticas supervisionadas, deverão ter participado e sido aprovados em pelo menos 01 (um) Módulo/Curso Técnico após a obtenção do Nível Básico, dentre os apresentados no artigo anterior. Podendo ser de qualquer linha, Institucional ou Escotista.

Artigo 42º. - Os adultos aprovados nos Cursos Avançados, de qualquer linha de atuação, após

terem cumprido as práticas supervisionadas e a aprovação no Módulo/Curso Técnico, também de qualquer linha de atuação, deverão realizar o Estudo para finalização do nível, optando por uma das alternativas:

a) Responder ao Questionário do Caderno da IM. No caso de escolher esta opção, o adulto poderá deixar de responder a até 05 (cinco) questões à sua escolha, devendo, no entanto, definir previamente as questões que optou por não responder.

b) Apresentar um trabalho de monografia ou projeto sobre determinado assunto de interesse do Movimento Escoteiro, dentro da sua linha de atuação, observando as normas acadêmicas de elaboração. O tema da monografia ou projeto deverá ser submetido previamente à aprovação pela ERGA.

Parágrafo único: Os Estudos da IM, após julgados e avaliados por uma Banca Examinadora

composta por membros escolhidos pela ERGA, poderão ser publicados pela ERGA/Região Escoteira, após autorização de seus autores, como acervo bibliográfico a ser consultado publicamente. Os questionários ou trabalhos podem ser enviados à ERGA, por arquivo digital ou impresso, conforme a preferência do adulto.

Artigo 43º. - Os adultos após a aprovação do Estudo e das práticas supervisionadas, se tornam

aptos a receber a certificação de conclusão do Nível Avançado, bastando para tanto que a ERGA tenha recebido o Formulário de Solicitação de Nível, a ser encaminhado pelo seu Assessor Pessoal de Formação.

Parágrafo único: O Escotista ou Dirigente Institucional deverá, no caso de já possuir o certificado

de participação e aprovação no curso Avançado (parte II), anterior a Abril de 2011, participar e ser aprovado nos módulos/cursos técnicos, requeridos como pré-requisito, nas tarefas prévias para que tenha o nível homologado, e assim, receber o certificado do nível Avançado.

Artigo 44º. - O Questionário (Caderno de Insígnia da Madeira) deverá ser respondido, em todas as

suas questões da maneira mais detalhada possível, se impresso deverá ser encadernado (brochura ou espiral), na mesma ordem de apresentação ou enviado por arquivo digital para a ERGA.

Parágrafo primeiro. – Mesmo que cumpridas as tarefas das Práticas Supervisionadas, é condição

fundamental para solicitação do Nível Avançado a conclusão e aprovação do Estudo.

Parágrafo segundo. – Não existe prazo específico para conclusão do questionário ou projeto, no

entanto, sugere-se que não ultrapasse um ano após da aprovação no Curso Avançado ou da realização de todas as tarefas das Práticas Supervisionadas, o de menor interstício, cabendo ao Assessor Pessoal de Formação do adulto orientá-lo na consecução desses objetivos.

Artigo 45º. – As Tarefas Prévias e as Práticas Supervisionadas, também se encontram no

documento PPF – Plano Pessoal de Formação, da Região Escoteira de Minas Gerais.

DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

Artigo 46º. –Cabe ao adulto que conquistar o Nível Avançado a aquisição do seu Lenço de

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Artigo 47º. – O cumprimento dos dispositivos relativos à gestão de adultos, especificamente, a

norma estabelecida no § 8° do artigo 42 do Estatuto da UEB, a Regra 3.1.3. das DNGA e os incisos “I” e “II” da REGRA 125 do POR, no que se refere à nomeação de escotistas e dirigentes institucionais das UEL e Seções Autônomas da Região Escoteira de Minas Gerais, será regulamentado por meio de resolução própria expedida pela Diretoria Regional.

Artigo 48º – Enquanto perdurarem indefinições sobre os conteúdos programáticos obrigatórios

que serão exigidos pela ENGA para aplicação dos diversos Cursos Sequenciais caberá a ERGA a homologação e autorização de Unidades Didáticas, manuais e conteúdos aplicados nos próximos eventos de formação, até nova resolução nacional sobre esses assuntos.

Artigo 49º. – Os adultos que desejarem optar pela regra de equivalência de cursos da extinta área

de Dirigentes de Formação antes da definição da realização dos Cursos de Formadores pela ENGA UEB, deverão estar cientes da Resolução CAN n° 005/2009, e poderão solicitar o reconhecimento da equivalência através de requerimento devidamente fundamentado, enviado à ERGA, que o encaminhará, através da Diretoria Regional, para solução junto à Diretoria Executiva Nacional da UEB.

Artigo 50º. – Os valores da “TAXA REGIONAL PARA REALIZAÇÃO DE EVENTO DE

FORMAÇÃO” para o ano de 2014, conforme espécie da iniciativa de formação, e que deverão ser obrigatoriamente depositados na conta da Região Escoteira de Minas Gerais, vigorarão até 31 de dezembro de 2014 com os seguintes valores per capita:

I – Para Cursos Seqüenciais:

a) Curso Avançado ...R$ 5,00 por cursante inscrito; b) Curso Básico ...R$ 4,00 por cursante inscrito; c) Curso Preliminar ...R$ 2,50 por cursante inscrito; II – Cursos Técnicos ... R$ 2,50 por cursante Inscrito; III – Seminários ...R$ 2,50 por participante; IV – Oficinas ... R$ 2,50 por participante; V – Módulos ...R$ 2,50 por participante.

Parágrafo primeiro. – A ERGA fica incumbida de observar o cumprimento da obrigação dos

Diretores de Curso, Eventos e outras iniciativas de formação em efetuar o depósito na conta da UEB - Minas Gerais até cinco dias úteis após o término da realização do evento e, caso haja descumprimento, deverá comunicar incontinenti o fato ao Escritório Regional da UEB - Minas Gerais para a adoção das providências cabíveis, sendo que a expedição dos Certificados de Aprovação dos cursos em questão ficará suspensa até o cumprimento dessa obrigação.

Parágrafo segundo. – Os eventos de formação em que não houver taxa de inscrição ficam isentos

dessa obrigação.

Parágrafo terceiro. – Os valores referentes à TAXA REGIONAL PARA REALIZAÇÃO DE

EVENTO DE FORMAÇÃO serão atualizados anualmente através de resolução da Diretoria da Região Escoteira de Minas Gerais.

Artigo 51º. – Estas Diretrizes entram em vigor na data da sua publicação pela Diretoria da Região

Escoteira de Minas Gerais, devendo ser observada a precariedade de seus dispositivos transitórios, sendo revogadas as disposições em contrário.

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TAREFAS PRÉVIAS E PRÁTICAS SUPERVISIONADAS PARA A LINHA ESCOTISTA

NÍVEL PRELIMINAR

TAREFAS PRÉVIAS DO NÍVEL PRELIMINAR

Realizar as Tarefas Prévias, antes de participar do Curso Preliminar:

1 – Conhecer o documento: Plano Pessoal de Formação;

2 - Ler e discutir com o APF a Apostila do Cursante – Curso Preliminar; 3 – Ter participado de uma Palestra Informativa;

4 - Conhecer o Projeto Educativo da UEB;

5 - Conhecer a publicação “As Características Essenciais do Movimento Escoteiro”. 6 – Conhecer o POR - Princípios, Organização e Regras da UEB

NÍVEL BÁSICO

TAREFAS PRÉVIAS DO NÍVEL BÁSICO

Realizar as Tarefas Prévias, antes de participar do Curso Básico:

1 - Ler e discutir com o APF a apostila do cursante - Curso Básico Escotista;

2 - Ler o Manual do Escotista do Ramo em que atua; e conhecer os Guias que orientam a progressão dos jovens de seu Ramo; (ao menos 02 capítulos)

3 - Ler o Livro da Jângal (Ramo Lobinho), Escotismo para Rapazes (Ramo Escoteiro e Senior) e/ou Caminho para o Sucesso (Ramo Pioneiro) – de acordo com o seu ramo de atuação;

4 - Ler o Guia do Chefe Escoteiro – BP;

5 - O interstício mínimo entre a conclusão do Nível Preliminar e o início do Nível Básico será de 03 (três) meses.

PRÁTICAS SUPERVISIONADAS – NÍVEL BÁSICO

Após a aprovação no curso, o Escotista deverá cumprir as Práticas Supervisionadas, orientadas pelo seu Assessor Pessoal de Formação:

1 - Coordenar um acampamento ou acantonamento da sua Seção;

2 -Organizar um Conselho de Pais em sua Seção, supervisionado pelo Diretor Presidente ou Técnico da sua UEL;

3 - Planejar e organizar um Ciclo de Programa com sua Seção;

4 - Participar com a sua Seção de pelo menos uma atividade Nacional (ex: MUT.ECO, MUT.COM, ELO), Regional ou Distrital (ex: acampamentos, etc);

5 - Ter participado de uma Indaba Regional ou Assembléia Regional, ou Encontro Regional de Escotistas do seu Ramo;

6- Organizar e dirigir um fogo de conselho, lamparada ou flor vermelha; 7- Participar em 01 (um) dos Módulos ou Cursos Técnicos abaixo:

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16 b) Curso Técnico de Modalidade (CATAR ou CT-MAR)

c) Curso Técnico de Padrões de Acampamento (CTPA); d) Curso Técnico de Segurança em Atividades (CT-SEG); e) Módulo Técnico de Mística e Tradições (MT-MIT).

8- Participar do Módulo “O papel do Assessor Pessoal de Formação”.

NÍVEL AVANÇADO

TAREFAS PRÉVIAS DO NÍVEL AVANÇADO

Realizar as Tarefas Prévias, antes de participar do Curso Avançado:

1 - Conhecer o Estatuto da Criança e do Adolescente;

2 - Ler a Apostila do cursante – Curso Avançado e discutir com seu APF; 3 - Conhecer o livro Escotismo e Comunidade;

4 - Ler o livro 250 Milhões de Escoteiros;

5 – O interstício mínimo entre a conclusão do Nível Básico e o início do Nível Avançado será de 06 (seis) meses.

PRÁTICAS SUPERVISIONADAS – NÍVEL AVANÇADO

Após a aprovação no curso, o Escotista deverá cumprir as Práticas Supervisionadas, orientadas pelo seu Assessor Pessoal de Formação:

1 - Ser Assessor Pessoal de Formação de um Escotista, até a conclusão do nível Básico; (portanto deve possuir o certificado do Seminário para Assessor Pessoal de Formação, para que venha desempenhar essa função)

2 - Participar da elaboração e execução de uma Atividade Distrital, Regional ou Nacional (diferente daquela que foi tarefa do Nível Básico);

3 - Planejar e executar uma atividade comunitária ou ecológica com sua Seção; 4 - Planejar e executar uma atividade de divulgação do Movimento Escoteiro;

5 - Participar ou ter participado de um evento Nacional, Regional, Distrital ou na sua UEL - Unidade Escoteira Local, relacionado à Espiritualidade (Seminário, Curso, Oficina ou Módulo), registrando a natureza e data do evento.

6 - Participar de 01 Módulo ou Curso Técnico em qualquer linha (diferente daquele escolhido para o Nível Básico).

ESTUDO

Solicitar à ERGA e responder o Questionário da Insígnia do seu Ramo de atuação ou apresentar à ERGA o seu Projeto. Os estudos devem ser encaminhados ao Coordenador da ERGA.

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17 TAREFAS PRÉVIAS E PRÁTICAS SUPERVISIONADAS PARA A LINHA

DIRIGENTE INSTITUCIONAL

NÍVEL PRELIMINAR

TAREFAS PRÉVIAS DO NÍVEL PRELIMINAR

Realizar as Tarefas Prévias, antes de participar do Curso Preliminar:

1 – Conhecer o documento Plano Pessoal de Formação;

3 - Ler e discutir com o APF a Apostila do Curso Preliminar - cursante; 4 – Ter participado do curso de Dirigente de Grupo Escoteiro;

Data do cursoe nº do certificado: 5 - Conhecer o Projeto Educativo da UEB;

6 - Conhecer a publicação As Características Essenciais do Movimento Escoteiro. 7 - Conhecer o POR.

NÍVEL BÁSICO

TAREFAS PRÉVIAS DO NÍVEL BÁSICO

Realizar as Tarefas Prévias, antes de participar do Curso Básico:

1 – Leitura e Discussão com o Assessor Pessoal de Formação da Apostila do Curso Básico para Dirigentes;

2 –Ler ao menos 02 capítulos do Manual de Administração da UEB. 3 - Conhecer o Estatuto da UEB, ;

4 – Ler o Manual de Reconhecimento da UEB; 5 – Conhecer o Manual de Identificação Visual;

6 - O interstício mínimo entre a conclusão do Nível Preliminar e o início do Nível Básico será de 03 (três) meses.

PRÁTICAS SUPERVISIONADAS – NÍVEL BÁSICO

Após a aprovação no curso, o Dirigente deverá cumprir as Práticas Supervisionadas, orientadas pelo seu Assessor Pessoal de Formação:

1 - Colaborar no planejamento e na execução de uma atividade externa realizada pelo Grupo; 2 – Planejar e executar um Projeto de Captação de adultos para o GE.;

3 - Utilizando ferramentas de marketing, divulgar o Grupo e o Movimento Escoteiro na sua comunidade;

4 - Coordenar uma Assembleia em seu Grupo.

5 - Ter participado de uma Indaba Regional ou uma Assembléia Regional. 6- Participar de 01 (um) dos Módulos abaixo:

a) Módulo Técnico de Gestão Administrativa, Marketing, Ética e Disciplina (GAMED); b) Módulo SIGUE;

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18 c ) Curso Técnico de Segurança em Atividades (CT-SEG);

d) Módulo Técnico de Mística e Tradições (MT-MIT).

7- Participar do Módulo “O papel do Assessor Pessoal de Formação”.

NÍVEL AVANÇADO

TAREFAS PRÉVIAS DO NÍVEL AVANÇADO

Realizar as Tarefas Prévias, antes de participar do Curso Avançado:

1 - Conhecer o Estatuto da Criança e do Adolescente;

2 - Estudar a Apostila do Curso Avançado e discutir com seu APF; 3 - Conhecer o livro Escotismo e Comunidade;

4 - Ler o livro 250 Milhões de Escoteiros;

5 -O interstício mínimo entre a conclusão do Nível Básico e o início do Nível Avançado será de 06 (seis) meses;

PRÁTICAS SUPERVISIONADAS – NÍVEL AVANÇADO

Após a aprovação no curso, o Dirigente deverá cumprir as Práticas Supervisionadas, orientadas pelo seu Assessor Pessoal de Formação:

1 - Desenvolver e promover uma atividade financeira, de médio porte, levantando fundos para o Grupo;

2 - Criar uma equipe de Pais para auxiliar na realização de atividades como manutenção da sede ou em uma atividade do Grupo;

3 - Ser Assessor Pessoal de Formação de um Dirigente, até a conclusão do nível Básico; (Portanto deve possuir o certificado do Seminário para Assessor Pessoal de Formação, para que venha desempenhar essa função)

4 - Auxiliar a Diretoria do Grupo nas fases de aplicação de um plano estratégico;

5 - Participar ou ter participado de um evento Nacional, Regional, Distrital ou na sua UEL - Unidade Escoteira Local, relacionado à Espiritualidade (Seminário, Curso, Oficina ou Módulo), registrando a natureza e data do evento;

6 – Participar de 01 Módulo ou Curso Técnico, de qualquer linha, diferente daquele do qual participou para a obtenção do Nível Básico..

ESTUDO

Solicitar à ERGA e responder o Questionário da Insígnia para Dirigente Institucional ou apresentar à ERGA o seu Projeto. Os estudos devem ser encaminhados ao Coordenador da ERGA.

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Equipe Regional para Gestão de Adultos

André Luiz Corrêa Gomes Fernando Antônio Lucas Camargo Marcos Magno Gomide Vieira Cristian do Amparo Alisson João da Silva

Diretoria Regional

Luis Gustavo Fogaroli André Luiz Corrêa Gomes Adolfo Coimbra Alves William Barbosa da Rocha Giovani Rodrigues Ramos

Referências

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