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- Observatório de Política Externa Brasileira - Informe Mensal nº 09 Abril de 2005

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OBSERVATÓRIO DE POLÍTICA EXTERNA BRASILEIRA

- Observatório de Política Externa Brasileira -

Informe Mensal nº 09

Abril de 2005

Apresentação

O Observatório de Política Externa Brasileira está em atividade desde março de 2004 e se dedica a acompanhar a veiculação dos temas de Política Externa Brasileira pela imprensa escrita. O Observatório PEB é um dos projetos do Grupo de Estudos de Defesa e Segurança Internacional – GEDES –, do Centro de Estudos Latino-Americanos – CELA –, da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho – Unesp – campus de Franca.

O presente informe mensal propôs-se a fazer uma análise dos principais acontecimentos da Política Externa Brasileira veiculados pelas imprensas comercial e oficial durante o mês de abril de 2005. No que concerne às fontes da imprensa comercial, utilizaram-se opinativos e editoriais dos periódicos Folha de

S. Paulo, O Estado de S. Paulo e O Globo, bem como as revistas Primeira Leitura e Caros Amigos. Foram consultados, ainda, como fonte de informações oficiais, os

sítios do Ministério das Relações Exteriores do Brasil e da Agência Brasil de notícias – Radiobrás.

Introdução

A política externa, de acordo com as fontes consultadas no mês de abril, dirigiu-se a alguns temas centrais, como a Cúpula América do Sul Países Árabes, o pleito pela direção da Organização Mundial do Comércio (OMC) e a inserção regional do Brasil, tanto no trato dado pelo governo à questão das instabilidades políticas no Equador, quanto à visita feita pela Secretária de Estado dos Estados Unidos, Condoleezza Rice. Temas bastante recorrentes nos últimos meses, como as missões do governo em busca de parcerias comerciais e também de apoio ao seu propósito por uma vaga permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas (CSNU) tiveram incidência significativa. A política de ampliação das exportações brasileiras para diversos países do globo, tal como Rússia, China,

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Coréia do Sul, países africanos, etc., tiveram recorrência similar à verificada nos últimos meses. A missão de paz do Haiti, liderada pelo Brasil também foi noticiada pelas fontes da imprensa aqui utilizadas, bastante veiculada ao desejo brasileiro de compor o grupo permanente do CSNU. Os embates comerciais com a Argentina, assunto abordado regularmente pelos periódicos nos últimos meses, inclusive com largo destaque, não teve veiculação expressiva no mês de abril, ficando diluída nas relações do Brasil com os outros dois parceiros do Brasil no Mercosul – Uruguai e Paraguai.

A política externa brasileira no mês de abril

No mês de abril, um evento importante da política externa brasileira foi a Cúpula América do Sul-Países Árabes. Basicamente, a questão se deu em torno do temor dos Estados Unidos e Israel de que este evento pudesse se apresentar como palco para o alinhamento político contra interesses norte-americanos ou israelenses no Oriente Médio. Os esforços do Itamaraty intencionaram apresentar a Cúpula não como uma iniciativa de caráter político, mas como um evento para promover o comércio e investimentos entre as duas regiões. Ainda assim, EUA, Turquia e Irã buscaram participar como observadores das reuniões, mas tiveram seus pedidos negados por ser este um encontro com fins comerciais. Apesar das tentativas do Brasil de amenizar as preocupações estadunidenses, alguns países árabes foram incitados a não enviar mandatários a Brasília na intenção de diminuir o tom político do encontro. Essa questão suscitou comentários a partir dos periódicos mensais, como a revista Primeira Leitura, que afirmou o caráter político da iniciativa brasileira, qualificando-a como pretensiosa e ineficaz, pois em seu propósito de afirmar uma maior intervenção nas questões globais, o governo obteria maior sucesso através da promoção da transparência democrática e do desenvolvimento econômico, sem causar tensões no seu relacionamento com outros países.

No que concerne às notícias relativas à participação brasileira na OMC, tiveram destaque a repercussão para a política externa brasileira da candidatura de Luiz Felipe de Seixas Correia ao cargo de diretor da organização, e ainda as

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vitórias obtidas pelo país contra a União Européia. No primeiro caso, a candidatura do brasileiro, apresentada posteriormente à do candidato uruguaio, evidenciou as diferenças no bloco sul-americano e ainda as dificuldades enfrentadas pelo Brasil em seu propósito de liderança na região. Após informação entregue ao Itamaraty sobre a colocação de Luiz Felipe Seixas Correia, em último lugar na preferência para a presidência da OMC, o Itamaraty decidiu retirar sua candidatura, ato qualificado pelos críticos da iniciativa como um dos grandes fracassos da política externa do governo Lula. O fracasso da candidatura de Seixas Corrêa teria ocorrido por seu lançamento tardio, quando Pérez del Castillo já havia se consolidado como candidato do Mercosul e da América do Sul, suscitando, inclusive, o pedido de Eduardo Duhalde, presidente do conselho de representantes do Mercosul, para que os países sul-americanos passem a ter somente um candidato para disputar cargos em organismos internacionais. Após o fracasso na fase inicial, o Brasil absteve-se da votação na segunda fase, argumentando que não estava de acordo com nenhuma das candidaturas, algo que desencadeou uma série de críticas à política empreendida pelo governo brasileiro e ainda teria contribuído para o aumento das discussões no âmbito do Mercosul. No que tange a segunda questão, relativamente às vitórias brasileiras na organização, destacou-se a vitória contra os subsídios à exportação e produção de açúcar da União Européia (EU) e a consulta feita pelo Brasil e outros países latino-americanos sobre a substituição das cotas impostas também pela EU à banana exportada por esses e outros países. A vitória no primeiro caso é concreta e acredita-se que haverá um resultado positivo também na segunda questão.

Quanto ao tema da inserção regional do Brasil, percebeu-se três assuntos principais: a visita de Condoleezza Rice, as relações EUA-Venezuela e o posicionamento do Brasil, e também a crise política no Equador. Pouco antes da visita da Secretária de Estado dos Estados Unidos, Condoleezza Rice, ao país, o ministro-chefe da Casa Civil, José Dirceu, viajou à Venezuela para encontrar-se com seu presidente, Hugo Chávez. Apesar da declaração de não existência de

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correlação com a visita da diplomata estadunidense, suspeitou-se sobre uma possibilidade de atuação do Brasil como mediador entre Estados Unidos e Venezuela. Dessa forma, uma das tarefas da Secretária de Estado norte-americana seria questionar a “proximidade” com Caracas e, concernente a tal temática, a imprensa oficial também se pronunciou. O presidente Lula, em entrevista concedida à Radiobrás, declarou que o país exerce um papel importante na mediação das relações tensas entre Venezuela e os EUA, utilizando como exemplo o Grupo de Amigos da Venezuela, que contribuiu para o fim das instabilidades provocadas pela tentativa de golpe ocorrida em 2003.

A crise política instalada no Equador teve elevado destaque nos periódicos pesquisados durante este mês, em razão da concessão de asilo político ao presidente equatoriano deposto, Lucio Gutierrez, pelo Brasil. A única intenção do ocorrido seria apoiar o país em sua crise político-institucional. O governo brasileiro não reconheceu o governo instalado posteriormente por só fazê-lo em relação a Estados. O novo presidente equatoriano afirmou que a relação com o Brasil será igual às mantidas com outros países, e garantiu a manutenção da política de investimentos atual.

A cobertura das relações do Brasil com os Estados Unidos, por sua vez, inaugurada com a visita de Rice, teve pauta repleta. Além das declarações da diplomata de incentivo à propagação da democracia, ao livre comércio (Alca e OMC) e ao desenvolvimento sustentável, houve também o reconhecimento da atuação brasileira no cenário regional e internacional e a satisfação com o trabalho realizado na missão de paz no Haiti – tendo pedido de mobilização da comunidade internacional a fim de reconstruir o país. Outros assuntos tratados foram o apoio à Cúpula de Chefes de Estado e de governo América Latina-Países Árabes, a criação de um Fundo Democrático na ONU, a possibilidade de uma visita do presidente George W. Bush ao Brasil, e a reprovação norte-americana perante as políticas anti-pirataria praticadas pelo Brasil. Com relação à reforma do Conselho de Segurança, não houve qualquer mudança, tendo-se defendida a reformulação da ONU, mas sem qualquer menção às pretensões brasileiras.

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Ainda no que tange às discussões realizadas entre Brasil e a representação norte-americana, os países da América do Sul não foram mencionados.Leo.. não entendi... essa questão das relações brasileiras com o Mercosul.. está na visita da Condoleeza Rice, ou é algo separado? Vou entender como separado.. em caso contrário.. tem q mudar...

Além dos assuntos supracitados, houve, ainda, menção às relações brasileiras com seus parceiros do Mercosul. Os freqüentes embates comerciais com a Argentina abriram espaço, no mês de abril, para críticas ao comportamento brasileiro frente à situação no Equador. O presidente argentino, Nestor Kirchner, desaprovou a forma pela qual o Brasil concedeu asilo ao ex-presidente Lucio Gutiérrez, afirmando que esse tipo de decisão deveria ter sido antes analisada em conjunto pelos países da região. A iniciativa foi associada por Kirchner ao interesse brasileiro na obtenção de um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU.

Agora se for junto.. sugiro assim

Ainda no que tange às discussões realizadas entre Brasil e a representação norte-americana, os países da América do Sul não foram mencionados, somente as relações do Brasil e seus parceiros do Mercosul. Os freqüentes embates comerciais com a Argentina abriram espaço, no mês de abril, para críticas ao comportamento brasileiro frente à situação no Equador. O presidente argentino, Nestor Kirchner, desaprovou a forma pela qual o Brasil concedeu asilo ao ex-presidente Lucio Gutiérrez, afirmando que esse tipo de decisão deveria ter sido antes analisada em conjunto pelos países da região. A iniciativa foi associada por Kirchner ao interesse brasileiro na obtenção de um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU.

As relações com Paraguai e Uruguai, por sua vez, não trataram da crise equatoriana. Os temas discutidos durante encontro do presidente uruguaio com o presidente Lula foram o fortalecimento do Mercosul, a consolidação da Comunidade Americana de Nações e a realização da Cúpula América do Sul-Países Árabes. Foram firmados acordos de cooperação nas áreas de energia,

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capacitação, comunicação, educação e transferência de tecnologia sobre agricultura e foi, ainda, criada uma comissão mista permanente para tratar de questões energéticas e de mineração. Vázquez afirmou que analisaria o apoio uruguaio à candidatura brasileira a uma vaga permanente no Conselho de Segurança da ONU, que considerou legítima. As relações com o Paraguai foram marcadas pela resposta dada pelo Brasil às críticas paraguaias ao bloqueio à entrada de produtos de contrabando daquele país e aos juros cobrados pelo Tesouro brasileiro aos empréstimos à Hidrelétrica de Itaipu, que lesariam a economia do país platino. Por conta disso, o governo brasileiro adotou medidas na área de integração das fronteiras Brasil-Paraguai, e ainda aumentou de US$150 para US$300 da cota de isenção para compras de bens de uso pessoal a que cada turista que volta do Paraguai. Além disso, o Brasil também antecipou o início das obras de infra-estrutura na cabeceira brasileira da Ponte da Amizade, com vistas a dar maior fluidez ao trânsito de veículos e de pessoas, bem como facilitar a fiscalização do comércio ilegal por parte das autoridades brasileiras.

As relações bilaterais não se limitaram apenas aos parceiros acima citados, pois, além deles, Chile, Cuba, Rússia, Coréia do Sul, China, Cabo Verde, Senegal, Austrália, Nigéria, Camarões e Guiné Bissau firmaram acordos com o Brasil. No caso do Chile, em visita de Lula ao presidente Lagos, foram discutidos o apoio brasileiro à candidatura do chileno José Miguel Insulza a secretário-geral da OEA (posteriormente vencedor do pleito), uma maior integração da América do Sul, e, por fim, a pretensão brasileira de ocupar um assento permanente no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), que o Chile afirmou apoiar. Em relação a Cuba, o presidente brasileiro pediu a democratização do país caribenho e afirmou que o Brasil deve ajuda-lo a enfrentar o embargo econômico imposto pelos EUA há quatro décadas. No caso da China, o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Luiz Fernando Furlan, defendeu que uma aliança com o país asiático seria importante para o Brasil, rebatendo as críticas à iniciativa brasileira de reconhecer a China como uma economia de mercado. O ministro ressaltou que o governo possui instrumentos para barrar uma possível invasão de produtos chineses e que não pretende criar salvaguardas aos

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produtos chineses, uma vez que os empresários não fizeram qualquer reclamação formal de concorrência desleal. A Coréia do Sul liberou, pela primeira vez na história, a importação de frango brasileiro. A Rússia, por sua vez, suspendeu parcialmente o veto imposto às importações de carne bovina e suína provenientes do Brasil, contanto que haja inspeções veterinárias regulares. Finalmente, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva visitou Camarões, Nigéria, Gana, Guiné-Bissau e Senegal. O governo brasileiro oferecerá bolsas de estudo para curso universitário a africanos carentes que queiram estudar no Brasil, promoverá o intercâmbio cultural e acelerará as negociações para a transferência de tecnologia brasileira na produção de medicamentos anti-retrovirais.

Finalmente, as questões referentes ao Haiti giraram em torno da necessidade de ajuda financeira da comunidade internacional para melhorar a situação material da população. O embaixador brasileiro na ONU, Ronaldo Sardenberg, liderou uma missão do Conselho de Segurança ao país caribenho para averiguar o processo de estabilização política e a situação sócio-econômica do país a fim de constatar se há necessidade de mais apoio da Organização. A porção militar da estabilização do país caribenho foi aprovada, mas a grave situação sócio-econômica da população caracteriza-se como foco de tensões. Em razão disso, o Brasil tem alertado para a necessidade de melhorar a condição de vida dos haitianos como condição primordial para a estabilização e segurança do país, e, no entanto, menos de 20% do dinheiro prometido pelos doadores internacionais foi liberado.

No âmbito multilateral, a atuação do Brasil no Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) foi ressaltada. Durante sua reunião anual, os objetivos do Brasil pautaram-se por buscar apoio para a candidatura do brasileiro João Sayad a presidente da instituição, atrair investidores para o país e alterar o perfil dos financiamentos. O objetivo seria angariar maiores fundos para as políticas governamentais de desenvolvimento, e não apenas de infra-estrutura, como defendem as representações dos países desenvolvidos. Vale destacar ainda o pedido do Brasil pela flexibilização dos prazos de amortização de juros e empréstimos. No Fundo Monetário Internacional (FMI) e no Banco Mundial (Bird),

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o ministro da Fazenda, Antonio Palocci, defendeu mudanças na forma de cálculo de participação, nas duas instituições, para dar mais poder aos países em desenvolvimento. Além disso, buscou-se uma efetiva liberalização do comércio internacional, fator fundamental para um maior desenvolvimento dos países, e também a criação de taxas globais para o combate à pobreza mundial, mecanismos de prevenção de crises mais eficientes e a atribuição do caráter de investimento aos gastos em educação, saúde e combate à pobreza.

Conclusão

A tendência observada em meses anteriores nos periódicos de publicação mensal, também usados nesta análise da política externa, verificou-se também neste mês, de forma que a revista Primeira Leitura publicou apenas uma coluna criticando a política externa do governo Lula, da mesma forma que o fez a revista

Caros Amigos. No primeiro caso, a crítica residiu em um radicalismo observado na

forma em que o Brasil busca maior preponderância no cenário global. No segundo caso, o periódico mensal criticou a política externa de Lula por percebê-la de maneira inda próxima à de seu predecessor por não contrariar planos norte-americanos para a América do Sul, por exemplo, utilizando a missão de paz no Haiti.

O cenário constituído na análise da política externa brasileira no mês de abril, verificada nos periódicos semanais, pautou-se pelo encerramento de uma questão que se desenrolou por meses, a candidatura de Seixas Correia à diretoria da OMC, algo que explica a alta incidência das notícias a respeito dos acontecimentos relacionados a isso. Questões de caráter imediato, como a visita de Condoleezza Rice e a crise no Equador, de alguma forma eclipsaram a importância dada pelos periódicos a questões antes de grande incidência,como os embates comerciais com a Argentina, por exemplo, além dos demais acordos firmados pelo Brasil com vários países pelo globo, que tiveram cobertura mais significativa em outros meses. Alguns assuntos que normalmente costumam ter alta incidência de notícias, como o pleito brasileiro a uma vaga permanente ao CSNU foram colocadas de forma subjacente nas notícias, perdendo um pouco do

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espaço que normalmente ocupam. Assim, a cobertura dos acontecimentos da política externa brasileira parece sensibilizar-se mais àqueles de maior impacto, uma vez que o lugar normalmente ocupado por alguns temas de ocorrência regular e de desenvolvimento constante, mas não menos importantes para sua compreensão, têm seu espaço diminuído.

Referências

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