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Projeto de Iniciação Científica (PDPD) Edital 02/2015

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Projeto de Iniciação Científica (PDPD)

Edital 02/2015

Título do projeto: Estudo do sinal de partículas tipo-áxion no observatório CTA de raios gama Nome da aluna: Camylla Gonçalves Cantanheide

RA da aluna: 21060415

e-mail da aluna: c.cantanhede@aluno.ufabc.edu.br

Nome do Orientador: Marcelo Augusto Leigui de Oliveira e-mail do orientador: leigui@ufabc.edu.br

Palavras-chave do projeto: Raios gama, Radiação Cherenkov, Matéria escura, Partículas Tipo-Áxion. Área de conhecimento do projeto: Física (Física de Partículas Elementares e Campos).

Declaração de Interesse por Bolsa

Declaro que a aluna Camylla Gonçalves Cantanheide nos termos do edital 02/2015 deseja participar do programa de Iniciação Científica como bolsista.

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Resumo

O Cherenkov Telescope Array (CTA) é um novo observatório de raios gama de Energia Muito Alta (VHE1). O CTA tem

objetivos científicos ambiciosos, para os quais é necessário atingir uma cobertura completa do céu, melhorar a atual sensibilidade de resolução angular e de energia em cerca de uma ordem de grandeza e abranger cerca de quatro décadas de energia (a partir de algumas dezenas de GeV até acima de 100 TeV). Uma colaboração internacional foi formada com mais de 1000 membros de 27 países da Europa, Ásia, África e América do Sul e do Norte. Em 2010, o Consórcio CTA completou um estudo de projeto e começou a fase preparatória de cinco anos que conduziu à prontidão para produção CTA em 2015. Recentemente, o Consórcio decidiu pelas localizações dos sítios: na ilha de La Palma (hemisfério norte) e em Paranal, Chile (hemisfério sul).

Neste projeto apresentamos uma proposta de iniciação científica, cujo tema está relacionado ao CTA: o estudo do sinal de Partículas Tipo-Áxion (ALPs) nos telescópios do CTA.

Palavras-chave:Raios gama, Radiação Cherenkov, Matéria escura, Partículas Tipo-Áxion.

I. INTRODUÇÃO

Radiação eletromagnética de Energia Muito de Alta (VHE) atinge a Terra proveniente de todo o Cosmos, trazendo consigo informações cruciais sobre os fenômenos mais energéticos do Universo. No entanto, somente nos últimos 25 anos que foram desenvolvidos os instrumentos capazes de captar estas radiações. A situação mudou com o desenvolvimento de Imageamento por Telescópios Cherenkov Atmosféricos (IACTs) [1] e detectores de chuveiros atmosféricos, que agora amadureceram para abrir uma nova janela de exploração do Universo nas altas energias. Os atuais instrumentos IACT, como o H.E.S.S. [2], o MAGIC [3] e o VERITAS [4], juntamente com os bem sucedidos satélites Fermi [5] e AGILE [6] e com os experimentos de chuveiros atmosféricos Milagro [7], Tibet AS-gamma [8] e ARGO-YBJ [9] — que foram concebidos para a detecção de raios gama — têm produzido vários resultados interessantes e demonstrado que os fenômenos de VHE são onipresentes em todo o Universo . Mas muitos dos resultados levantaram novas questões que requerem mais e melhores dados para uma compreensão mais profunda dos fenômenos subjacentes.

O Cherenkov Telescope Array (CTA) [12] irá responder a muitas das perguntas que persistem, permitindo a detecção de mais de 1000 fontes ao longo de todo o céu [10]. O CTA tem por base a técnica comprovada de detecção cascatas de partículas induzidas por raios gama na atmosfera, através da radiação Cherenkov, formando imagens estereoscópicas de cada cascata, simultaneamente, com vários telescópios e reconstruindo as propriedades do raio gama primário a partir dessas imagens. Através da implantação de uma centena de telescópios em dois sítios, um localizado no hemisférios sul e um no norte, o CTA alcançará uma cobertura completa do céu. Este de número de telescópios, que virão em três tamanhos, aumenta a sensibilidade e a cobertura em energia em, pelo menos, uma ordem de magnitude em comparação com instrumentos de VHE existentes. Além disso, as resoluções angulares e de energia irá melhorar significativamente, dando origem a incomparável capacidade de imageamento nas altas energias. Ademais, a sensibilidade melhorada pode permitir a descoberta de novos fenômenos completamente inesperados. O CTA será o primeiro, nesta faixa de energia, a ser operado — e desde o início — como um observatório aberto, que aceitará propostas de observação de cientistas interessados e fornecerá as ferramentas e o suporte para as análises de dados. O conceito do CTA foi proposto inicialmente ao comitê ESFRI2, em 2006, como uma infra-estruturas de investigação para a astronomia de raios gama, com um custo de investimento estimado (na época) em cerca de 150 Me. O Consórcio CTA foi formado, então, para elaborar a concepção do instrumento e trabalhar em sua implementação. Desde então, o interesse e o apoio pelo projeto cresceu e, atualmente, o Consórcio CTA consiste em mais de 1000 cientistas e engenheiros de mais de 160 instituições de 27 países mundo afora.

Os principais temas científicos do CTA [10] [11] [13] são:

• Raios Cósmicos: De acordo com o cenário mais aceito, os raios cósmicos galácticos são acelerados em Remanescentes

de SuperNovas (SNRs), e ambos os experimentos Agile e Fermi, estão captando a assinatura espectral característica dos decaimentos do π0[14] [15]. Também durante a aceleração e a propagação raios gama são produzidos pelas interações dos raios cósmicos. Por conseguinte, o CTA deve ser capaz de detectar uma população de SNR emitindo raios gama de VHE, a partir da qual consideráveis informações sobre a aceleração e a propagação dos raios cósmicos são adquiridas 1

Ao longo de todo o texto, usaremos as siglas correspondentes em inglês.

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[16]. Além disso, o CTA deve ter a capacidade de pesquisar "PeVatrons", jovens remanescentes de supernovas que podem acelerar partículas até energias de PeV (ou seja, 1015eV) e que contribuem para o fluxo dos raios cósmicos alta energia que, possivelmente, até agora não têm sido detectados.

• Buracos negros, jatos e a história da formação de estrelas do Universo: os buracos negros supermassivos nos Núcleos

de Galáxias Ativas (AGNs) produzem poderosos jatos que oferecem excelentes condições para a aceleração de partículas. O CTA tem como objetivo medir grandes amostras de tais galáxias ativas de vários tipos e estudar os processos de aceleração de partículas e de emissão de raios gama [17]. As observações "em close" de radio-galáxias podem lançar luz sobre a formação dos jatos e de sua conexão com as propriedades buraco negro central. Além disso, as observações de algumas das fontes mais poderosas e mais distantes, os quasares, pode nos dizer sobre a galáxia e a história da formação de estrelas do Universo, que está impressa na quantidade e na distribuição de energia do fundo extragaláctico.

• A natureza da matéria escura e a violação da invariância de Lorentz: uma questão em aberto importante na física

moderna é a natureza da matéria escura. Os candidatos mais populares são Partículas Massivas Fracamente Interagentes (WIMPs). A aniquilação de tais partículas deve produzir sinais de raios gama detectáveis. O CTA terá um potencial muito maior para a detecção de matéria escura do que a geração corrente de IACTs. Seu alcance estendido em energia deve permitir que WIMPs com massas inferiores sejam caracterizados, enquanto a sensibilidade e a resolução superiores em toda a faixa de energia deve aumentar a probabilidade de detecção de matéria escura através da observação de características em um espectro de fótons induzidos por matéria escura. Além disso, a melhoria da cobertura e resolução de energia fará do CTA uma excelente experiência para outras questões fundamentais da física, tais como a procura por partículas tipo-axion, os efeitos da gravidade quântica e violações da invariância de Lorentz.

II. METODOLOGIA

O CTA será de cerca de dez vezes mais sensível do que qualquer instrumento existente em sua faixa de energia. Como conseqüência ele vai, pela primeira vez, permitir a detecção e estudo aprofundado de grandes amostras de fontes conhecidas de raios gama. Ele vai explorar uma ampla gama de candidatos emissores de raios gama e será sensível a possíveis fenômenos novos que estão além da sensibilidade dos instrumentos atuais. Na sua faixa central de energia, a partir de cerca de 100 GeV para vários TeV, o CTA terá sensibilidade mili-Crab (mcrab), ou seja, suficiente para um fluxo comparável a 10−3vezes ao da fonte mais forte e constante de raios gama de VHE: a Nebulosa do Caranguejo; e um fator de 10−4menor ao dos mais altos fluxos medidos até agora de surtos transientes de raio gama. Esta faixa dinâmica não só irá permitir o estudo das fontes mais fracas e de novos tipos de fontes, mas também irá reduzir o viés de seleção na classificação dos tipos de fontes conhecidas.

Para alcançar as metas de desempenho e, especificamente, a vasta faixa de energias a ser coberta, os instrumentos necessitam ser otimizados para três regiões de energia adjacentes (vide figura 1):

Figura 1: Concepção básica do CTA: visão artísitica da parte central do arranjo de telescópios. Quatro LSTs,∼ 30 MSTs e ∼ 50 SSTs espalhados em grandes distâncias.

• A região de baixa energia (≤ 100 GeV): para detectar chuveiros a partir de algumas dezenas de GeV, a luz Cherenkov

precisa ser amostrada de maneira eficiente, com a fração de área coberta por coletores de luz sendo da ordem de 10%. Uma vez que a taxa de eventos é elevada e as incertezas sistemáticas do fundo limita a sensibilidade possível, a área desta parte do arranjo pode ser relativamente pequena (da ordem de alguns 104m2). O projeto CTA assume um pequeno número (≤ 4) de Telescópios de Grande Porte colocados próximos (LSTs), com um diâmetro do espelho de cerca de 23 m, para recolher o máximo possível de fótons Cherenkov dos chuveiros de baixa energia.

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• A região de energia 0.1-10 TeV: a detecção de chuveiros e a reconstrução nesta faixa de energia são bem compreendidos

pelos instrumentos atuais. O passo apropriado para melhorar o desempenho é um arranjo de Telescópios de Médio Porte (MSTs), com espelhos de cerca de 12 m de diâmetro e um espaçamento de cerca de 100 m. Sensibilidade melhorada em relação aos instrumentos existentes será obtida tanto pelo aumento da área coberta pelo arranjo de telescópios e pela maior qualidade da reconstrução dos chuveiro, já que chuveios individuais serão tipicamente observados estereoscopicamente por um maior número de telescópios que os arranjos atuais de poucos telescópio. Além disso, o eixo chuveiro é visto sob um ângulo suficientemente grande para a reconstrução eficiente de sua direção. No H.E.S.S. ou VERITAS, por exemplo, eventos que são vistos e acionados por todos os quatro telescópios fornecem significativamente melhor resolução e fundos fortemente reduzidas, mas eles representam apenas uma fração relativamente pequena dos eventos. Para o CTA quase todos os eventos serão gravados em alta qualidade.

• A região de alta energia > 10 TeV: aqui, a principal limitação é o número de chuveiros de raios gama detectados. Por

conseguinte, para alcançar grande melhoria a matriz precisa para cobrir uma área de vários quilômetros quadrados. Em altas energias a produção de luz de um chuveiro é grande, de modo que os chuveiros podem ser detectados muito além do raio de 150 m de emissão de luz Cherenkov. Duas opções podem ser consideradas: ou um grande número de espelhos de pequenas áreas com telescópios de alguns m2de espaçamento ou um menor número de telescópios maiores com 10-20 m2

de área que podem ver chuveiros a distâncias≥ 500 m do núcleo. Ambas as implementações são chamadas de Telescópios de Tamanhos Pequenos (SSTs).

A. Enunciado do problema

Sabe-se que o Universo deveria ser opaco à incidência de raios gama de VHE, principalmente, devido a processos como a geração de pares, ocasionados pela interação com os fótons do fundo cósmico de radiações, como, por exemplo:

γ + γ′ → e++ e−

No entanto, recentemente, foram reportadas anomalias [18] na transparência do Universo para raios gama de energias entre 100 GeV≤ Eγ . 10 TeV. O espectro de raios gama que deveria sofrer uma atenuação nessa faixa de energia apresenta uma

transparência anômala.

Entretanto, um mecanismo tem sido proposto [19] [20] [21] [22] [23] que busca explicar a transparência através de oscilações dos fótons com Partículas Tipo-Áxion (ALPs): ALP↔ γ. As ALPs são propostas no contexto de extensões do Modelo Padrão das partículas elementares, e, ao mesmo tempo, podem ser consideradas como candidatas à matéria escura. Elas pertencem a uma classe denominada Partículas Fracamente Interagentes de Sub-eV (WISPs) e, de acordo com os modelos, as ALPs podem atravessar grandes distâncias sem experimentar interação nenhuma e somente sofrem a oscilação em fótons (e vice-versa) na presença de campos magnéticos. Assim, os raios gama produzidos nos objetos astrofísicos (AGNs ou aglomerados de galáxias, por exemplo) sofreriam oscilações em ALPs na presença de campos magnéticos (da própria fonte ou do meio extragaláctico). Os ALPs, por sua vez, atravessariam grandes distâncias e, ao penetrarem nos campos magnéticos galácticos, oscilariam novamente em raios gama. Isso permitiria a detecção de fótons adicionais provenientes das fontes. Este é o mecanismo que investigaremos no presente projeto. Para este fim, idealizamos o cronograma a seguir.

III. CRONOGRAMA

O cronograma das atividades a serem realizadas no presente projeto resume-se às seguintes etapas básicas:

• Estudo da teoria de geral de física de partículas, raios gama e raios cósmicos (1 mês); • Estudo da fenomenologia das ALPs (1 mês);

• Estudo sobre linguagens de progamação e métodos de simulação (1 mês);

• Desenvolvimento da rotina básica para a simulação das oscilações ALP ↔ γ (1 mês); • Elaboração do relatório parcial (1 mês);

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• Determinação das características fundamentais do CTA: resolução energética e angular (1 mês); • Desenvolvimento da rotina e métodos de análise finais (2 meses);

• Elaboração do relatório final (1 mês).

IV. CONCLUSÃO

O Cherenkov Telescope Array (CTA) é um projeto para a próxima geração de observatórios terrestres de raios gama de energias muito altas (GeV-TeV). Ele encontra-se, atualmente, em fase de projeto e de desenvolvimentos de protótipos, mas deverá entrar em operação nos próximos anos em dois sítios: em La Palma, no hemisfério norte, e no Chile, no hemisfério sul. O CTA deverá fornecer informações fundamentais em problemas em aberto na campo das Astropartículas, que envolvem raios cósmicos, raios gama de altas energias, neutrinos e matéria escura. No presente projeto de pesquisa, apresentamos a proposta para o desenvolvimento de atividades teóricas e computacionais em que a bolsista fará o estudo dos possíveis sinais para a detecção de um possível candidato à matéria escura, as Partículas Tipo-Áxion, nos telescópios do CTA.

Os trabalhos servirão para a formação de recursos humanos, através do treinamento da estudande em técnicas da Astrofísica de Altas Energias. Seus resultados serão apresentados em encontros especializados e no Simpósio de Inciação Científica da UFABC. Aproveitando dos vários anos de experiência profissional do orientador na área, da sua participação no Consórcio do CTA, temos plena capacidade de desenvolver o projeto na UFABC com êxito.

V. REFERÊNCIAS

[1] A.M. Hillas, Evolution of ground-based gamma-ray astronomy from the early days to the Cherenkov telescope arrays, Astropart. Phys. (2012), http://dx.doi.org/10.1016/j.astropartphys.2012.06.002.

[2] F. Aharonian et al., HESS Collaboration, A&A 457 (2006) 899. <http://www.mpi-hd.mpg.de/hfm/HESS/pages/about/telescopes>.

[3] MAGIC. <http://magic.mppmu.mpg.de> [4] VERITAS. <http://veritas.sao.arizona.edu>.

[5] W.B. Atwood et al., ApJ 697 (2009) 1071, http://dx.doi.org/10.1088/0004-637X/697/2/1071. <http://fermi.gsfc.nasa.gov>. [6] M. Tavani et al., NIM A588 (2008) 52.

[7] Milagro. <http://www.lanl.gov/milagro>

[8] Tibet AS Gamma. <http://www.icrr.u-tokyo.ac.jp/em/index.html>.

[9] G. Aielli et al., Nucl. Instrum. Methods Phys. Res. A. 562 (2006) 92. <http://argo.na.infn.it>. [10] J.A. Hinton, W. Hofmann, Ann. Rev. Astronom. Astrophys. 47 (2009) 523.

[11] F.A. Aharonian et al., Rep. Prog. Phys. 71 (2008) 096901.

[12] B.S. Acharya et al., CTA Consortium, Astropart. Phys. 43 (2013) 3-18. http://dx.doi.org/10.1016/j.astropartphys.2013.01.007 [13] M. Martinez, J. Phys. Conf. Ser. 171 (2009) 012013.

[14] A.A. Abdo et al., Science 327 (2010) 1103.

[15] M. Tavani et al., ApJ Lett. 710 (2010) L151; A. Giuliani et al., ApJ Lett. 742 (2011) L30.

[16] F. Acero et al., Gamma-ray signatures of cosmic ray acceleration, propagation, and confinement in the era of CTA, Astropart. Phys. (2012), http://dx.doi.org/10.1016/j.astropartphys.2012.05.024.

[17] H. Sol et al., Active Galactic Nuclei under the scrutiny of CTA, Astropart. Phys. 43 (2013) 215-240.

[18] A. de Angelis, G. Galanti and M. Roncadelli, Transparency of the Universe to gamma rays, Mon. Not. Roy. Astron. Soc., 432 (2013) 3245-3249.

[19] E. Aliu et al. Very-High-Energy Gamma Rays from a Distant Quasar: How Transparent Is the Universe? Science, 320:1752, 2008.

[20] D. Horns and M. Meyer. Indications for a pair-production anomaly from the propagation of VHE gamma-rays. JCAP, 1202:033, 2012.

[21] M. Simet, D. Hooper, and P. D. Serpico. The Milky Way as a Kiloparsec-Scale Axionscope. Phys.Rev., D77:063001, 2008. [22] G.I. Rubtsov and S.V. Troitsky. Breaks in gamma-ray spectra of distant blazars and transparency of the Universe. JETP Lett.,

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[23] M.A. Sanchez-Conde, D. Paneque, E. Bloom, F. Prada, and A. Dominguez. Hints of the existence of Axion-Like-Particles from the gamma-ray spectra of cosmological sources. Phys.Rev., D79:123511, 2009.

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