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Lição 9 Sábado, 31 de Maio de Salomão

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Lição 9

Sábado, 31 de Maio de 2014

Sábado 23 de Novembro

Salomão

“Porque para Deus somos o bom cheiro de Cristo, nos que se salvam e nos que

se perdem. Para estes, certamente, cheiro de morte para morte; mas, para aqueles,

cheiro de vida para vida.” 2 Coríntios 2:15 e 16.

“Que nossa influência seja um cheiro de morte para morte é um pensamento

pavoroso, mas possível. Uma alma transviada, com a perda da eterna bem-aventurança –

quem pode avaliar o dano?” — Prophets and Kings (Profetas e reis), p. 86.

Estudo adicional:

Spirit of Prophecy, vol. 1, pp. 390-398.

Domingo

25 de Maio

1. “O SENHOR DÁ A SABEDORIA”

A. Quando Salomão começou a reinar sobre Israel, o que Deus disse a ele num

sonho? Qual foi o pedido de Salomão? 1 Reis 3:5-9.

1 Reis 3.5 Em Gibeão, apareceu o SENHOR a Salomão, de noite, em sonhos.

Disse-lhe Deus: Pede-me o que queres que eu te dê. 3.6 Respondeu Salomão: De grande benevolência usaste para com teu servo Davi, meu pai, porque ele andou contigo em fidelidade, e em justiça, e em retidão de coração, perante a tua face; mantiveste-lhe esta grande benevolência e lhe deste um filho que se assentasse no seu trono, como hoje se vê. 3.7 Agora, pois, ó SENHOR, meu Deus, tu fizeste reinar teu servo em lugar de Davi, meu pai; não passo de uma criança, não sei como conduzir-me. 3.8 Teu servo está no meio do teu povo que elegeste, povo grande, tão numeroso, que se não pode contar. 3.9 Dá, pois, ao teu servo coração compreensivo para julgar a teu povo, para que prudentemente discirna entre o bem e o mal; pois quem poderia julgar a este grande povo?

B. O que o Senhor prometeu a Salomão depois do sábio pedido? 1 Reis 3:11-14;

Provérbios 2:6.

1 Reis 3.11 Disse-lhe Deus: Já que pediste esta coisa e não pediste longevidade,

nem riquezas, nem a morte de teus inimigos; mas pediste entendimento, para discernires o que é justo; 3.12 eis que faço segundo as tuas palavras: dou-te coração sábio e inteligente, de maneira que antes de ti não houve teu igual, nem depois de ti o haverá. 3.13 Também até o que me não pediste eu te dou, tanto riquezas como glória; que não haja teu igual entre os reis, por todos os teus dias.

3.14 Se andares nos meus caminhos e guardares os meus estatutos e os meus

mandamentos, como andou Davi, teu pai, prolongarei os teus dias.

Provérbios 2.6 Porque o SENHOR dá a sabedoria, e da sua boca vem a

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C. O que todo trabalhador da vinha do Senhor deve compreender? Tiago 1:5-7.

Tiago 1.5 Se, porém, algum de vós necessita de sabedoria, peça-a a Deus, que a

todos dá liberalmente e nada lhes impropera; e ser-lhe-á concedida. 1.6 Peça-a, porém, com fé, em nada duvidando; pois o que duvida é semelhante à onda do mar, impelida e agitada pelo vento. 1.7 Não suponha esse homem que alcançará do Senhor alguma coisa;

“Os que ocupam hoje posições de responsabilidade devem procurar aprender a

lição ensinada pela oração de Salomão. Quanto mais alta a posição que um homem

ocupa, quanto maior a responsabilidade que tem de levar, mais ampla será a influência

que exerce, e maior sua necessidade de dependência de Deus. Deve lembrar sempre que,

com o chamado para o trabalho, vem o chamado para andar cautelosamente perante seus

companheiros. Deve ele permanecer ante Deus na atitude de aprendiz.” — Prophets and

Kings (Profetas e reis), p. 30.

Segunda-feira

19 de

26 de Maio

2. TODO O QUE TEM RESPONSABILIDADES PRECISA DE SABEDORIA

A. Como

a

Bíblia

descreve

aquele

que

verdadeiramente

assume

as

responsabilidades? Mateus 24:45-47; João 21:15-17; Atos 20:28.

Mateus 24.45 Quem é, pois, o servo fiel e prudente, a quem o senhor confiou os

seus conservos para dar-lhes o sustento a seu tempo? 24.46 Bem-aventurado aquele servo a quem seu senhor, quando vier, achar fazendo assim. 24.47 Em verdade vos digo que lhe confiará todos os seus bens.

João 21.15 Depois de terem comido, perguntou Jesus a Simão Pedro: Simão, filho

de João, amas-me mais do que estes outros? Ele respondeu: Sim, Senhor, tu sabes que te amo. Ele lhe disse: Apascenta os meus cordeiros. 21.16 Tornou a perguntar-lhe pela segunda vez: Simão, filho de João, tu me amas? Ele lhe respondeu: Sim, Senhor, tu sabes que te amo. Disse-lhe Jesus: Pastoreia as minhas ovelhas. 21.17 Pela terceira vez Jesus lhe perguntou: Simão, filho de João, tu me amas? Pedro entristeceu-se por ele lhe ter dito, pela terceira vez: Tu me amas? E respondeu-lhe: Senhor, tu sabes todas as coisas, tu sabes que eu te amo. Jesus lhe disse: Apascenta as minhas ovelhas.

Atos 20.28 Atendei por vós e por todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo vos

constituiu bispos, para pastoreardes a igreja de Deus, a qual ele comprou com o seu próprio sangue.

“Quando o que tem responsabilidades deseja sabedoria mais que riquezas, poder

ou fama, não ficará desapontado. Tal pessoa aprenderá do grande Mestre não somente o

que fazer, mas como fazê-lo de maneira a alcançar a divina aprovação.

Por todo o tempo em que permanecer consagrado, o homem a quem Deus dotou

com discernimento e habilidade não manifestará anseios por alta posição, nem procurará

governar ou controlar. Necessariamente, os homens precisam assumir responsabilidades;

mas em vez de disputar a supremacia, aquele que é verdadeiro líder orará por um coração

entendido, a fim de poder discernir entre o bem e o mal.

A vereda dos homens que estão colocados como líderes não é fácil. Mas devem

eles ver em cada dificuldade um chamado à oração. Jamais devem deixar de consultar a

grande Fonte de toda a sabedoria. Fortalecidos e iluminados pelo Obreiro-Mestre, serão

capacitados a permanecer firmes contra pecaminosas influências e a discernir entre o

certo e o errado, o bem e o mal. Aprovarão o que Deus aprova, e empenhar-se-ão com

todo o fervor contra a introdução de princípios errôneos em Sua causa.” — Prophets and

Kings (Profetas e reis), p. 31.

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B. O que está escrito sobre o começo do reinado de Salomão? 1 Reis 3:28; 4:29 e 34.

1 Reis 3.28 Todo o Israel ouviu a sentença que o rei havia proferido; e todos

tiveram profundo respeito ao rei, porque viram que havia nele a sabedoria de Deus, para fazer justiça.

1 Reis 4.29 Deu também Deus a Salomão sabedoria, grandíssimo entendimento e

larga inteligência como a areia que está na praia do mar. 4.34 De todos os povos vinha gente a ouvir a sabedoria de Salomão, e também enviados de todos os reis da terra que tinham ouvido da sua sabedoria.

“Durante muitos anos, a vida de Salomão foi marcada com devoção a Deus, com

retidão e firme princípio, e com estrita obediência aos mandamentos de Deus. Ele

promoveu todo empreendimento importante e manejou sabiamente as questões

comerciais relacionadas com o reino. Sua riqueza e sabedoria, as luxuosas construções e

obras públicas que ele ergueu durante os primeiros anos de seu reinado, a energia, a

piedade, a justiça e a magnanimidade que revelou em palavras e obras resultaram na

lealdade de seus súditos e na admiração e homenagem dos governantes de muitas terras.”

— Ibidem, p. 32.

“Ninguém compreendia melhor [que Salomão] que esses dons [poder, sabedoria e

glória] foram concedidos a fim de que ele pudesse dar a conhecer Deus ao mundo.” —

The Review and Herald, 7 de dezembro de 1905.

Terça-feira

27 de Maio

3. O TEMPLO CONSTRUÍDO COM SABEDORIA CELESTE

A. Qual foi a obra monumental do Rei Salomão? 1 Reis 6:1, 7 e 38.

1 Reis 6.1 No ano quatrocentos e oitenta, depois de saírem os filhos de Israel do

Egito, Salomão, no ano quarto do seu reinado sobre Israel, no mês de zive (este é o mês segundo), começou a edificar a Casa do SENHOR. 6.7 Edificava-se a casa com pedras já preparadas nas pedreiras, de maneira que nem martelo, nem machado, nem instrumento algum de ferro se ouviu na casa quando a edificavam. 6.38 E, no ano undécimo, no mês de bul, que é o oitavo, se acabou esta casa com todas as suas dependências, tal como devia ser. Levou Salomão sete anos para edificá-la.

“De inexcedível beleza e inigualável esplendor era o régio edifício que Salomão e

seus homens construíram a Deus e a Seu culto. [...]

O local em que o templo fora construído [Monte Moriá] era, havia muito,

considerado sagrado. Foi ali que Abraão, o pai dos fiéis, revelara sua disposição de

sacrificar o único filho em obediência à ordem de Jeová. Ali renovara Deus com Abraão

o concerto de bênção, que incluía a gloriosa promessa messiânica feita à espécie humana,

de libertação por meio do sacrifício do Filho do Altíssimo (Gênesis 22:9, 16-18). Foi ali

que, quando Davi ofereceu sacrifícios queimados e ofertas pacíficas para deter a espada

punitiva do anjo destruidor, Deus lhe respondeu com fogo enviado do Céu (1 Crônicas

21). E agora os adoradores de Jeová mais uma vez ali estavam, para se encontrarem com

seu Deus e renovar-Lhe os votos de fidelidade.” — Prophets and Kings (Profetas e reis),

pp. 36 e 37.

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B. Tão logo a magnífica construção foi concluída, o que foi levado ao templo? 2

Crônicas 5:1-5.

2 Crônicas 5.1 Assim, se acabou toda a obra que fez o rei Salomão para a Casa do

SENHOR; então, trouxe Salomão as coisas que Davi, seu pai, havia dedicado; a prata, o ouro e os utensílios, ele os pôs entre os tesouros da Casa de Deus.

5.2 Congregou Salomão os anciãos de Israel e todos os cabeças das tribos, os

príncipes das famílias dos israelitas, em Jerusalém, para fazerem subir a arca da Aliança do SENHOR, da Cidade de Davi, que é Sião, para o templo. 5.3 Todos os homens de Israel se congregaram junto ao rei, na ocasião da festa, que foi no sétimo mês. 5.4 Vieram todos os anciãos de Israel, e os levitas tomaram a arca 5.5 e a levaram para cima, com a tenda da congregação, e também os utensílios sagrados que nela havia; os levitas-sacerdotes é que os fizeram subir.

C. Descreva a solene cerimônia feita para escoltar a arca do concerto ao templo. 2

Crônicas 5:12 e 13. Resuma a oração dedicatória de Salomão. 1 Reis 8:23-53.

2 Crônicas 5.12 e quando todos os levitas que eram cantores, isto é, Asafe,

Hemã, Jedutum e os filhos e irmãos deles, vestidos de linho fino, estavam de pé, para o oriente do altar, com címbalos, alaúdes e harpas, e com eles até cento e vinte sacerdotes, que tocavam as trombetas; 5.13 e quando em uníssono, a um tempo, tocaram as trombetas e cantaram para se fazerem ouvir, para louvarem o SENHOR e render-lhe graças; e quando levantaram eles a voz com trombetas, címbalos e outros instrumentos músicos para louvarem o SENHOR, porque ele é bom, porque a sua misericórdia dura para sempre, então, sucedeu que a casa, a saber, a Casa do SENHOR, se encheu de uma nuvem;

1 Reis 8.23 e disse: Ó SENHOR, Deus de Israel, não há Deus como tu, em cima

nos céus nem embaixo na terra, como tu que guardas a aliança e a misericórdia a teus servos que de todo o coração andam diante de ti; 8.24 que cumpriste para com teu servo Davi, meu pai, o que lhe prometeste; pessoalmente o disseste e pelo teu poder o cumpriste, como hoje se vê. 8.25 Agora, pois, ó SENHOR, Deus de Israel, faze a teu servo Davi, meu pai, o que lhe declaraste, dizendo: Não te faltará sucessor diante de mim, que se assente no trono de Israel, contanto que teus filhos guardem o seu caminho, para andarem diante de mim como tu andaste.

8.26 Agora também, ó Deus de Israel, cumpra-se a tua palavra que disseste a teu

servo Davi, meu pai. 8.27 Mas, de fato, habitaria Deus na terra? Eis que os céus e até o céu dos céus não te podem conter, quanto menos esta casa que eu edifiquei.

8.28 Atenta, pois, para a oração de teu servo e para a sua súplica, ó SENHOR, meu

Deus, para ouvires o clamor e a oração que faz, hoje, o teu servo diante de ti.

8.29 Para que os teus olhos estejam abertos noite e dia sobre esta casa, sobre

este lugar, do qual disseste: O meu nome estará ali; para ouvires a oração que o teu servo fizer neste lugar. 8.30 Ouve, pois, a súplica do teu servo e do teu povo de Israel, quando orarem neste lugar; ouve no céu, lugar da tua habitação; ouve e perdoa. 8.31 Se alguém pecar contra o seu próximo, e lhe for exigido que jure, e ele vier a jurar diante do teu altar, nesta casa, 8.32 ouve tu nos céus, e age, e julga teus servos, condenando o perverso, fazendo recair o seu proceder sobre a sua cabeça e justificando ao justo, para lhe retribuíres segundo a sua justiça.

8.33 Quando o teu povo de Israel, por ter pecado contra ti, for ferido diante do

inimigo, e se converter a ti, e confessar o teu nome, e orar, e suplicar a ti, nesta casa, 8.34 ouve tu nos céus, e perdoa o pecado do teu povo de Israel, e faze-o voltar à terra que deste a seus pais. 8.35 Quando os céus se cerrarem, e não houver chuva, por ter o povo pecado contra ti, e orar neste lugar, e confessar o teu nome, e se converter dos seus pecados, havendo-o tu afligido, 8.36 ouve tu nos céus, perdoa o pecado de teus servos e do teu povo de Israel, ensinando-lhes o bom caminho em que andem, e dá chuva na tua terra, que deste em herança ao teu povo. 8.37 Quando houver fome na terra ou peste, quando houver crestamento ou

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ferrugem, gafanhotos e larvas, quando o seu inimigo o cercar em qualquer das suas cidades ou houver alguma praga ou doença, 8.38 toda oração e súplica que qualquer homem ou todo o teu povo de Israel fizer, conhecendo cada um a chaga do seu coração e estendendo as mãos para o rumo desta casa, 8.39 ouve tu nos céus, lugar da tua habitação, perdoa, age e dá a cada um segundo todos os seus caminhos, já que lhe conheces o coração, porque tu, só tu, és conhecedor do coração de todos os filhos dos homens; 8.40 para que te temam todos os dias que viverem na terra que deste a nossos pais. 8.41 Também ao estrangeiro, que não for do teu povo de Israel, porém vier de terras remotas, por amor do teu nome

8.42 (porque ouvirão do teu grande nome, e da tua mão poderosa, e do teu braço

estendido), e orar, voltado para esta casa, 8.43 ouve tu nos céus, lugar da tua habitação, e faze tudo o que o estrangeiro te pedir, a fim de que todos os povos da terra conheçam o teu nome, para te temerem como o teu povo de Israel e para saberem que esta casa, que eu edifiquei, é chamada pelo teu nome. 8.44 Quando o teu povo sair à guerra contra o seu inimigo, pelo caminho por que o enviares, e orar ao SENHOR, voltado para esta cidade, que tu escolheste, e para a casa, que edifiquei ao teu nome, 8.45 ouve tu nos céus a sua oração e a sua súplica e faze-lhe justiça. 8.46 Quando pecarem contra ti (pois não há homem que não peque), e tu te indignares contra eles, e os entregares às mãos do inimigo, a fim de que os leve cativos à terra inimiga, longe ou perto esteja; 8.47 e, na terra aonde forem levados cativos, caírem em si, e se converterem, e, na terra do seu cativeiro, te suplicarem, dizendo: Pecamos, e perversamente procedemos, e cometemos iniqüidade; 8.48 e se converterem a ti de todo o seu coração e de toda a sua alma, na terra de seus inimigos que os levarem cativos, e orarem a ti, voltados para a sua terra, que deste a seus pais, para esta cidade que escolheste e para a casa que edifiquei ao teu nome; 8.49 ouve tu nos céus, lugar da tua habitação, a sua prece e a sua súplica e faze-lhes justiça, 8.50 perdoa o teu povo, que houver pecado contra ti, todas as suas transgressões que houverem cometido contra ti; e move tu à compaixão os que os levaram cativos para que se compadeçam deles. 8.51 Porque é o teu povo e a tua herança, que tiraste da terra do Egito, do meio do forno de ferro; 8.52 para que teus olhos estejam abertos à súplica do teu servo e à súplica do teu povo de Israel, a fim de os ouvires em tudo quanto clamarem a ti.8.53 Pois

tu, ó SENHOR Deus, os separaste dentre todos os povos da terra para tua herança, como falaste por intermédio do teu servo Moisés, quando tiraste do Egito a nossos pais.

“Salomão pôs-se então de joelhos na plataforma, e aos ouvidos de todo o povo

ofereceu a oração dedicatória. Levantando as mãos para o céu, enquanto a congregação

permanecia ajoelhada com a face para o chão, o rei suplicou [em oração a Deus] [...].” —

Ibidem, p. 40.

“Acabando Salomão de orar, ‘desceu o fogo do Céu, e consumiu o holocausto e os

sacrifícios’. Os sacerdotes não podiam entrar no templo, porque ‘a glória do Senhor

encheu a casa do Senhor. [...]’ (2 Crônicas 7:1 e 2).” — Ibidem, p. 45.

Quarta-feira

28 de Maio

4. SABEDORIA MAL EMPREGADA

A. Nos últimos anos de vida, como Salomão lamentou o mau uso de sua sabedoria?

Eclesiastes 2:1-3, 7, 10 e 15.

Eclesiastes 2.1 Disse comigo: vamos! Eu te provarei com a alegria; goza, pois, a

felicidade; mas também isso era vaidade. 2.2 Do riso disse: é loucura; e da alegria: de que serve? 2.3 Resolvi no meu coração dar-me ao vinho, regendo-me, contudo, pela sabedoria, e entregar-me à loucura, até ver o que melhor seria que

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fizessem os filhos dos homens debaixo do céu, durante os poucos dias da sua vida.

2.7 Comprei servos e servas e tive servos nascidos em casa; também possuí bois e

ovelhas, mais do que possuíram todos os que antes de mim viveram em Jerusalém.

2.10 Tudo quanto desejaram os meus olhos não lhes neguei, nem privei o coração

de alegria alguma, pois eu me alegrava com todas as minhas fadigas, e isso era a recompensa de todas elas. 2.15 Pelo que disse eu comigo: como acontece ao estulto, assim me sucede a mim; por que, pois, busquei eu mais a sabedoria? Então, disse a mim mesmo que também isso era vaidade.

B.

Em contraste com a má conduta de Salomão, qual foi o caminho trilhado por

Cristo? Mateus 8:20; Atos 10:38. O que podemos aprender do estudo dos métodos

de trabalho de Cristo?

Mateus 8.20 Mas Jesus lhe respondeu: As raposas têm seus covis, e as aves do

céu, ninhos; mas o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça.

Atos 10.38 como Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e com poder,

o qual andou por toda parte, fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do diabo, porque Deus era com ele;

“Os que, em resposta ao chamado da hora, têm entrado no serviço do

Obreiro-Mestre podem bem estudar Seus métodos. Ele tirou vantagem das oportunidades

encontradas ao longo das movimentadas vias.

Nos intervalos de Suas jornadas de um para outro lado, Jesus permanecia em

Cafarnaum, que passou a ser conhecida como ‘a Sua cidade’ (Mateus 9:1). Situada na

estrada de Damasco para Jerusalém e Egito e para o Mar Mediterrâneo, era essa cidade

bem apropriada como centro do trabalho do Salvador. Pessoas de muitas terras passavam

pela cidade, ou nela se detinham para descanso. Ali Jesus Se encontrava com pessoas de

todas as nações e categorias, e assim eram Suas lições levadas a outros países e a muitas

famílias. Por esse meio, era despertado o interesse nas profecias que apontavam para o

Messias, a atenção era dirigida para o Salvador, e Sua missão era levada perante o

mundo.” — Prophets and Kings (Profetas e reis), p. 73.

C. O que Salomão disse quando caiu em si? Eclesiastes 2:16-18. Que lição devemos

aprender do erro de Salomão?

Eclesiastes 2.16 Pois, tanto do sábio como do estulto, a memória não durará para

sempre; pois, passados alguns dias, tudo cai no esquecimento. Ah! Morre o sábio, e da mesma sorte, o estulto! 2.17 Pelo que aborreci a vida, pois me foi penosa a obra que se faz debaixo do sol; sim, tudo é vaidade e correr atrás do vento.

2.18 Também aborreci todo o meu trabalho, com que me afadiguei debaixo do sol,

visto que o seu ganho eu havia de deixar a quem viesse depois de mim.

“O conflito que temos diante de nós exige espírito de abnegação e desconfiança

própria, confiança em Deus somente, e sábio uso de toda oportunidade para a salvação de

almas. A bênção do Senhor será concedida a Sua igreja à medida que esta avance unida,

revelando a um mundo que jaz nas trevas do erro a beleza da santidade manifesta num

espírito de abnegação semelhante ao de Cristo, na exaltação do divino em vez do

humano, e no amoroso e incansável serviço pelos que tanto precisam das bênçãos do

evangelho.” — Ibidem, p. 74.

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Quinta-feira

29 de Maio

5. O ARREPENDIMENTO DE SALOMÃO

A. Como o Espírito Santo finalmente despertou a consciência adormecida de

Salomão? 1 Reis 11:11 e 12. Que efeito a sentença do Senhor teve sobre o rei?

Eclesiastes 2:11 e 13.

1 Reis 11.11 Por isso, disse o SENHOR a Salomão: Visto que assim procedeste e

não guardaste a minha aliança, nem os meus estatutos que te mandei, tirarei de ti este reino e o darei a teu servo. 11.12 Contudo, não o farei nos teus dias, por amor de Davi, teu pai; da mão de teu filho o tirarei.

Eclesiastes 2.11 Considerei todas as obras que fizeram as minhas mãos, como

também o trabalho que eu, com fadigas, havia feito; e eis que tudo era vaidade e correr atrás do vento, e nenhum proveito havia debaixo do sol. 2.13 Então, vi que a sabedoria é mais proveitosa do que a estultícia, quanto a luz traz mais proveito do que as trevas.

“[Cita-se 1 Reis 11:11-28.] Despertado como de um sonho por essa sentença de

juízo pronunciada contra si e sua casa, Salomão começou a ver, com a consciência

ativada, sua estultícia sob sua verdadeira luz. Afligido em espírito, com a mente e o corpo

debilitados, ele se voltou fatigado e sedento das rotas cisternas terrenas para beber uma

vez mais da Fonte da vida. [...] Longo tempo tinha ele sido perseguido pelo temor de

completa ruína, pela incapacidade de abandonar a insensatez; mas agora discerniu na

mensagem dada um raio de esperança.” — Prophets and Kings (Profetas e reis), p. 77.

B. Em seus escritos posteriores, contra que perigo Salomão muito se interessou em

advertir especialmente a juventude? Eclesiastes 11:9; 12:13 e 14.

Eclesiastes 11.9 Alegra-te, jovem, na tua juventude, e recreie-se o teu coração

nos dias da tua mocidade; anda pelos caminhos que satisfazem ao teu coração e agradam aos teus olhos; sabe, porém, que de todas estas coisas Deus te pedirá contas.

Eclesiastes 12.13 De tudo o que se tem ouvido, a suma é: Teme a Deus e guarda

os seus mandamentos; porque isto é o dever de todo homem. 12.14 Porque Deus há de trazer a juízo todas as obras, até as que estão escondidas, quer sejam boas, quer sejam más.

“Até que o conflito esteja terminado, haverá os que se afastarão de Deus. Satanás

de tal modo configurará circunstâncias que, a menos que sejamos guardados pelo divino

poder, debilitarão quase imperceptivelmente as fortificações da alma. Precisamos inquirir

a cada passo: ‘É este o caminho do Senhor?’ Por todo o tempo quanto durar a vida,

haverá necessidade de guardar as afeições e paixões com um firme propósito. Nenhum

momento nos podemos sentir seguros, exceto quando confiamos em Deus, a vida

escondida com Cristo. Vigilância e oração constituem a salvaguarda da pureza.” —

Ibidem, pp. 83 e 84.

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Sexta-feira

30 de Maio

RECAPITULAÇÃO E REFLEXÃO INDIVIDUAL

1. Por que a resposta de Deus ao pedido de Salomão pode encorajar-nos?

2. Explique o sucesso dos primeiros anos de Salomão como rei. Qual era o motivo?

3. Muitos hoje repetem a experiência dos últimos dias de Salomão. Como?

4. Qual é o resultado emocional de levar uma vida centrada no eu?

5. Ao buscarmos prazeres e traçarmos planos para esta vida, que realidade solene

devemos sempre ter em mente?

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