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2 Revista Fui Sambar

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Academic year: 2021

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3 Revista Fui Sambar

Que ritmo é esse que faz a mulata, a cri-ança, o gringo, enfim, todos dançarem? Ali naquela reunião estão todos formando uma roda e cantando, batendo na palma da mão e transpirando cultura brasileira. Letras simples que falam de amores perdi-dos, contos populares, festas e resistência negra. Samba de roda no Recôncavo Baia-no: expressão autêntica de uma cultura que não cessa e que é passada de geração em geração. Apesar de muito preconceito, o samba foi caindo no gosto popular e de suas origens surgiram várias derivações: sam-ba maxixe, bossa-nova, samsam-ba de breque, samba canção, samba de terreiro, samba de partido alto, samba raiado, samba urbano e pagode. Aos poucos o samba foi ganhando cada vez mais adeptos e os compositores levaram esse estilo popular para o rádio, o que contribui para o reconhecimento dos apreciadores desse ritmo que toma conta dos mineiros e de todo Brasil.

Seria preciso páginas e páginas para listar os nomes de todos os sambistas influentes que fazem parte da nossa extensa raiz cultural. Lá está ele, nos terreiros; nos lares, nas ca-sas de shows, nos bares; na roda de amigos,

no salto alto da morena faceira, nas “cadei-ras” da mulata; na batida com os dedos na mesa, no som do cavaquinho, na cadência do pandeiro, na marcação da percussão, enfim onde alguém se alegra com algo, ali, o samba está. Não é preciso ser experiente e ter um ouvido apurado para distinguir a melodia faceira e contagiante que emana de um samba bem produzido. Atualmente existem vários grupos de samba com musi-calidade originada de outros ritmos. O importante é que os admiradores, aman-tes e compositores do samba continuem a produzir suas obras e “não deixem o samba morrer”. Por isso, ele continua vivo em cada canto da nossa cidade e do nosso país. O samba faz parte da identidade de um povo guerreiro, alegre e resistente. Parabéns a to-dos os sambistas pela criatividade, alegria, originalidade e musicalidade “de primeira” que fazem parte deste patrimônio cultural da humanidade: o samba.

Por: Flávia Nunes

SAMBA:

o ritMo que

encAntA oS

MineiroS

Revista Fui Sambar é uma publicação informativa trimestral do site www.fuisambar.com.br Presidente: Junio Amaro Jornalista Responsável: Flávia Nunes - 13788mg Projeto Gráfico, Arte e Diagramação: Junio Amaro | Revisão: Nicibel Silva, Flávia Nunes, Efigênia Souza, Fernanda de Souza. Colaboradores: Ricardo Ricco, Tâmyris Tavares, Smir Pereira, Michelle Bahiense e Pedro Machado Tiragem: 5.000 Contato / Publicidade: (31) 9815-9742 | 8556-8718 fuisambar@fuisambar.com.br www.fuisambar.com.br

7 a 9

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Pagode do rei

O grupo que caiu no gosto dos mineiros

14 | gustavo

lins

Literalmente, seu fã

editorial

exPediente

índice

10 e 11 |

Fernanda vasconcelos

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4 Revista Fui Sambar

Fotos: Junio Amaro, Ricardo Ricco, Samir Pereira e Pedro Machado

Para coberturas ligue:

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o grupo que

cAiu no goSto doS

MineiroS

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8 Revista Fui Sambar 8 Revista Fui Sambar

entrevista

Cavaquinho, pandeiro, tantã, violão, banjo e repique de mão; a junção de todos esses instrumentos forma a batida de um pagode perfeito, o grupo “Pagode do Rei”. Com ener-gia e alegria o grupo não deixa ninguém ficar parado nas di-versas apresentações pelas casas de show de Belo Horizonte. O “Pagode do Rei” começou como a maioria dos grupos de pagode, após uma brincadeira entre amigos. “Fomos fazer um samba no bairro Planalto e a dona do local gostou muito e nos convidou para tocar de 15 em 15 dias, porém tive que chamar outras pessoas para fazer essa parceria,” conta Rein-aldo. Depois de um tempo a dona da antiga casa de shows, Cafofo, convidou a banda para tocar no local todas às sextas. “Nós aceitamos na mesma hora, era uma oportunidade de crescer e nos tornar conhecidos em Belo Horizonte”, conta Jarir.

Com oito anos de existência, hoje a agenda fixa do grupo tem 16 apresentações por mês, sem contar as festas fecha-das, para as quais sempre são chamados para fazer samba da melhor qualidade. “Graças a Deus somos bem recebidos nos locais onde tocamos, acredito que isso se deve a forma com que tratamos todos os frequentadores, com muita hu-mildade e atenção”, conta Xande.

Ainda no começo da carreira, o grupo conta que sempre se inspirou muito em cantores e grupos renomados nacio-nalmente, mas não deixaram de lembrar da inspiração que veio de Minas, como Fabinho do Terreiro e Barrão. O grupo conta ainda que também se inspira muito nos músicos de algumas bandas. “São pessoas que na maioria das vezes não são lembradas; como toco violão acompanho de perto o tra-balho de músicos que tocam o mesmo instrumento que eu”, conta Marcinho.

A maior parte do grupo foi criado em meio ao samba, por isso, o apoio familiar sempre existiu. O único que teve di-ficuldade para conquistar esse suporte foi Reinado Rosa, mais conhecido como Rei. Ele conta que foi difícil para o pai aceitar o pagode, por causa do futebol. “Depois que meu pai viu que conseguimos formar uma verdadeira família, ele começou a aceitar e percebeu que a minha escolha estava sendo boa para todo mundo. Já minha mãe sempre apoiou todas as minhas decisões”, diz Reinaldo.

Para quem não se lembra, Reinaldo foi revelado pela cate-goria de base do Atlético Mineiro no ano de 1989, quatro anos depois se tornou profissional e passou por diversos clubes como Anderlecht, Cruzeiro, Palmeira, Botafogo en-tre outros até encerrar a sua carreira e entrar para o mundo do samba.

“Graças a Deus

somos bem recebidos

nos locais onde

tocamos, acredito

que isso se deve

a forma com que

tratamos todos os

frequentadores, com

muita humildade e

atenção”

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entrevista

novoS

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do pAgode

do rei

Igualdade, é por essa simples palavra cheia de significado que todas as pessoas de bem lutam dia a dia. Igualdade de direitos e oportunidades nas situações que acontecem tam-bém no mundo do samba. O Pagode do Rei luta por essa igualdade e tem uma opinião formada sobre a diferença que existe entre o pagode de Minas e de outros estados. Bre-no acredita que falta apoio da mídia mineira e ressalta que também falta união. “Temos que nos unir mais, tocar não só músicas dos sambistas do Rio e São Paulo, mas os da nos-sa terra. Temos que exaltar mais o nosso nos-samba,” destaca Breno.

Infelizmente viver somente de samba ainda não é possível para Jarir, Marcinho, Gleisinho, Xande, Breno, Juninho e Reinaldo; cada um deles concilia a paixão pelo ritmo com outra profissão. A batalha para se tornar uma banda conhecida está apenas no começo. “Estamos trabalhando muito para conseguir chegar a esse nível. Vontade de ob-ter o reconhecimento nacional esse é o sonho da maioria dos grupos, mas acreditamos que tudo isso é consequên-cia de um trabalho feito com dedicação, amor, qualidade e carinho”, afirma Gleisinho. Para que esse sonho se torne realidade, o grupo trabalha este ano com a possibilidade de gravar a primeira música de trabalho. “Depois de oito anos de estrada, nos sentimos confortáveis para fazer isso”, diz Juninho.

A solidariedade também move os garotos do “Pagode do Rei”, um dos projetos para um futuro próximo é arrumar um espaço para ajudar as pessoas, fazer um samba be-neficente. “Nossa principal meta é essa, ter um espaço para que possamos ajudar ainda mais as pessoas que pre-cisam”, conta Reinaldo.

Por terem conseguido conquistar as pessoas que acompan-ham o grupo nesses oito anos, não podem deixar de agrade-cer a todos os músicos que passaram pelo grupo e todas que contribuíram e contribuem para o crescimento da banda.

“Nossa principal

meta é essa, ter

um espaço para

que possamos

ajudar ainda mais

as pessoas que

precisam”,

revista Fui sambar 9 Por: Fernnanda Souza

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entrevista

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de Berço

O que faz uma artista? Muitos podem dizer: “É talento, ela nasceu pra isso”, outros podem falar: “Está no DNA” e tem ainda quem diga “é muita dedi-cação, estudo e amor pela arte”, mas a verdade é tudo isso e mais um pouco! Nesta edição, o convido a conhecer Fernanda Vasconcelos, uma jovem de olhar tímido, voz doce e toques delica-dos que parecem acariciar o violão de sete cordas e os nossos ouvidos tam-bém.

É o poder feminino se destacando na música mineira e também a tradição familiar falando mais alto. A moça de apenas 15 anos é nada mais, nada menos que filha do sambista Davison Santos, que toca no Samba do Lava Jato, e prima dos músicos Marcinho e Gleicinho, componentes do Grupo Pagode do Rei. Então, a moça merece respeito, porque filha de sambista, sambista é! Atualmente, à frente do grupo Pegada Certa, Fernanda Vas-concelos mostra que não estamos na primavera, mas o samba mineiro está cheio de flores.

FS.: Quando e como foi seu primeiro contato com a música?

FV.: Meu primeiro contato com a música começou bem cedo. Meu pai é sambista e minha mãe ama o mundo do samba. Frequento desde pequena, cresci ouvindo esse gênero musical. Em casa vivemos a música, principal-mente o samba.

FS.: Quem são seus maiores incen-tivadores para seguir a carreira mu-sical?

FV.: Meus maiores incentivadores são meus pais. Eles me apoiam, pois sabem que amo a música, principal-mente o samba. Seu Davison e a dona Taís querem e desejam que eu vá além, estude canto, aprimore ainda mais. E é tudo o que quero também.

FS.: Por que escolher e optar pelo sam-ba?

FV.: Para mim o samba não tem porquê, ele encanta, não morre, está na alma, no corpo e no coração. FS.: Por que escolheu o violão como seu instrumento?

FV.: Eu não escolhi um instrumento de corda, apenas nos escolhemos. Ol-hei para ele e foi como se ele também olhasse para mim e desde então, não

consigo viver sem ele. O violão é o meu companheiro de trabalho, nas horas vagas e de lazer. Quando meus dedos tocam as cordas, faço uma viagem que não tem fronteiras, nem limites. FS.: E professores de música, você teve? FV.: Comecei na escola de música Insti-tuto Cultural Guto Fernandes. Quando saí, fiz aula com o professor “Piló” em Sabará e hoje faço aula também com o Alex, do Simplicidade Samba. FS.: Quem é o seu maior ídolo na músi-ca?

FV.: Carlinhos 7 cordas. Porque o som do violão dele nos faz ir além, nos faz conhecer um mundo mágico. FS.: Como surgiu o grupo “Pegada Dif-erente”? Quem são os componentes? Como se conheceram? Conta para os leitores da revista Fui Sambar um pou-quinho da história do grupo. FV.: O grupo “Pegada Diferente” sur-giu de uma grande amizade. Eles es-tavam tocando em uma festa, entrei na roda e toquei com eles, e gostaram do que ouviram. Depois de um tempo me convidaram para fazer parte do grupo. O grupo é composto por mim,

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11 Revista Fui Sambar

entrevista

FOTOS: RICARDO RICCO

Iara, Diego, Celso, João, Ernane e Wesley (pretão).

Atualmente também faço parte do grupo do meu pai, “Nossa Roda”, composto por grandes músicos de BH e que comandam hoje o samba do Lava Jato Tamarineira. FS.: Você vê a música na sua vida como hobby ou profissão?

FV.: Como profissão. Amo a música e não me imagino sem ela.

FS.: Você também compõe e tem algo pronto?

FV.: Ainda não compus nenhuma música, mas tenho muita vontade. Jaz fiz o arranjo de uma música composta por Marcos de Deus e Diego de Deus que faz parte do nosso repertório “Acredite no Amor”. FS.: Qual a sua sensação quando está no palco?

FV.: Quando estou no palco sinto uma vibração incrível. Sinto que aquele é meu mundo e percebo a admiração e o carinho das pessoas. É uma sensação de felicidade e realização pessoal.

FS.: Quais são seus sonhos e projetos? FV.: Meu maior sonho e ser reconhecida dentro e fora de Minas Gerais, mas sem perder minha dignidade e simplicidade. Ter condições de abrir uma escola de música voltada para população carente, pois sei que temos muitos talentos es-condidos, mas faltam oportunidades. E quando estiver bem velhinha quero ter a certeza de que fiz a escolha certa. Esse gosto musical é uma das coisas mais vali-osas que herdei da minha família. Quero amar, respeitar e me dedicar ao samba.

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matéria

A equipe da revista Fui Sambar teve a oportunidade de entrevistar um dos maiores grupos de samba do nosso país, o grupo Revelação. Os músi-cos se apresentaram no dia 15 de fe-vereiro, no Chevrolet Hall, em Belo Horizonte (MG), com o repertório do CD/DVD 360o Ao Vivo, que combina versões de grandes sucessos e novas composições.

Na estrada há quase 20 anos, o gru-po fez turnê pelo país, divulgando o quarto CD/DVD de sua carreira. O grupo desde a época é formado por Xande de Pilares (voz e cavaquinho), Mauro Júnior (banjo e vocal), Beto Lima (violão, guitarra e vocal), Artur Luís (reco-reco e vocal), Rogerinho (tantã e vocal) e Sérgio Rufino (pan-deiro e vocal).

Dentre as composições apresentadas estava a bem-humorada “Só Vai de Camarote”, além de “Amor para Sem-pre” e “Trilha sem Fim”. Já as versões incluíram desde um medley de Beni-to di Paula até “Explosão de Alegria”, de Carlinhos Brown, passando por “Quando a Gira Girou”, de Serginho Meriti e Claudinho Guimarães, con-sagrada na voz de Zeca Pagodinho, e “Dou Não Dou”, de Djavan. Esse quarto DVD veio para

comem-orar os 20 anos de carreira de uma banda que tem a mesma formação desde o início. Segundo o cantor, ele particularmente conheceu o trabalho do Benito depois que pediu a mãe um disco do “Agepê” e ela comprou o do “Benito”. “A participação dele foi uma honra para nós. Ele é um cara que a gente ouvia quando era cri-ança, adolescente”, diz Xande. Outro grande momento do show foi “Essência da Paixão”, sucesso do gru-po que ganhou toques e timbres soul numa versão do músico e produtor norte-americano David Elliott, filho da cantora Dionne Warwick e fã in-condicional da música brasileira. Por qualquer cidade que passe, o grupo é sempre bem recebido por um público apaixonado pelo samba de boa qualidade. Em Belo Horizonte o comportamento não foi diferente, Chevrolet Hall lotado e ingressos es-gotados. “Gostamos muito de tocar em Minas Gerais, o povo mineiro é sempre muito acolhedor”, comenta Xande.

Um dos segredos para todo esse sucesso é a humildade, força de von-tade e companheirismo entre eles. O recado que eles deixam para quem está lutando para ser reconhecido é gostar do que faz e acreditar sempre, o restante Deus resolve.

O SuceSSO

dO GrupO

Com mais de dois milhões de álbuns vendidos, o sexteto carioca – que fez sua primeira apresentação em 23 de abril de 1995, na quadra da Escola de Samba Acadêmicos da Abolição – aqueceu vozes e instrumentos nos chamados pagodes de mesa do Rio de Janeiro até lançar seu primeiro disco, Revelação, em 1999.

A estreia fez com que o Revelação de imediato caísse no gosto popular, algo que se confirmaria em 2002 com o lançamento do Grupo Revelação – Ao Vivo no Olimpo; com suas 900 mil cópias vendidas e o DVD homônimo, que chegou às lojas cin-co anos depois. Ao Vivo no Morro 1 e 2, de 2009 e 2011, respectivamente, só reforçaram a posição de destaque do grupo no cenário musical brasile-iro, consolidando uma carreira nos estúdios e palcos.

Por: Flávia Nunes

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Sabe, quando vamos fazer uma visita aos nossos amigos ou entes queridos e somos recebidos com sorriso terno, um cafezinho gostoso, um aperto de mão firme ou até mesmo um abraço quente? É nesse momento que experimentamos a hospitalidade mineira. A arte de receber parece estar im-pregnada à nossa cultura. O cantor Gustavo Lins tem pro-priedade para falar disso, já que parece estar vivendo uma lua mel com a capital mineira.

O cantor e compositor que tem tocado os corações apaixo-nados, se sente em casa quando vem em Minas Gerais, ter-ra na qual o artista faz elogios peculiares! “O povo mineiro sempre me recebeu muito bem desde o início da minha car-reira, e eu fico muito feliz por que é um estado importante, formador de opinião. É muito gratificante saber que esse público tão exigente gosta do meu trabalho”. Não só como ídolo, mas também fã, o cantor cita o estado mineiro como uma terra de grandes artistas e coloca o Clube da Esquina como uma referência importante para a música brasileira. O sucesso e o empenho do jovem artista à sua carreira expli-cam todo o carinho do público. Gustavo Lins se dedica ao samba e ao pagode desde a infância e viu um sonho de garo-to se garo-tornar realidade. Começou a estudar música aos nove anos, quando ganhou dos avôs seu primeiro instrumento musical, uma guitarra. “Ganhei uma guitarra porque na época meus amigos tinham uma banda, mas estava sempre cercado pelo samba. Para a música não existe fronteira, ela se comunica em todos os estilos”, relatou o cantor. Brasileiro nato e carioca da gema, nunca ficou longe da arte e aos 12 anos teve sua primeira experiência com palco e público em um grupo chamado “Demais da Conta”.

Na mesma época, um tio do jovem percebeu seu talen-to para compor e qualidade do material para o mercado fonográfico. “Sinto uma grande satisfação em ver um colega de profissão gravar uma música minha! É uma afirmação como artista que me deixa convicto das coisas que acredito, das minhas ideias. Isso me deixa confiante!”, conta o cantor, que coleciona 6 álbuns, 2 DVD’s, diversos prêmios como discos de ouro, platina e mais de 150 músicas gravadas por ele e por grandes artistas brasileiros.

Por: Fify Souza

entrevista

literAlMente, Seu fã

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O GrupO

O grupo existe desde o dia 10/06/1995 e já se apresentou em dezenas de cidades brasileiras e também no exterior sem-pre levando boa música e muita alegria aos palcos. No rep-ertório músicas próprias e dos melhores sambistas e grupos de pagode. Em quase duas décadas de existência o grupo Sorrisos e Versos gravou dois CDs solo: Coração Safado e Sentimento Verdadeiro; participou de três coletâneas: Mis-tura Brasileira, Clube dos Compositores e Casa de Pagode, participou do filme “ Uma Onda no Ar” do diretor mineiro Helvécio Ratton e de centenas de apresentações, também, de cunho filantrópico. Sempre engajado nas questões volta-das à cultura e ao social do município e do estado. O Grupo Sorrisos & Versos lançou ano passado (2013) o cd Senti-mento Verdadeiro com 13 músicas inéditas e vem divulgan-do nos shows e eventos que participa. Mantém a formação original com Tchang, Tchutcha, Niltinho, Ney Oliveira e Neném Santos.

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Referências

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