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NÚCLEO ENERGIA, RELATÓRIO I, ANO ICENTRO BRASILEIRO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
NÚCLEO
ENERGIA
10 DE AGOSTO DE 2017Local: Rio de Janeiro,Palestrantes: Clarissa Lins, Jorge Camargo e Carla Lacerda
I REUNIÃO DO NÚCLEO ENERGIA
O Contexto Brasileiro de Óleo e
Gás e as Perspectivas de Inserção
Internacional: Regras Atuais,
Desafios e Oportunidades
TEMA
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EQUIPE Diretora Executiva: Julia Dias Leite | Superintendente de Projetos: Renata Dalaqua
| Gerente Geral: Luciana Muniz | Coordenadoras Administrativa: Fernanda Sancier |
Coordenadora de Comunicação e Eventos: Giselle Galdi | Coordenadora de Relações
Institucionais: Barbara Brant | Assistente: Carlos Arthur Ortenblad Júnior; Gabriel Torres | Estagiários:; Evandro Osuna; Luiz Gustavo Carlos; Mauricio Alves; Nathália Miranda Diniz Neves; Thais Barbosa | Consultores: Angela Giacobbe; Suzana Green Haddad; Quillen Sanchez; Mariana Panero | Projeto Gráfico: Presto Design
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CONSELHO CURADOR Aldo Rebelo; Anna Jaguaribe; Armando Mariante; Arminio Fraga; Carlos Mariani Bittencourt; Celso Lafer; Cláudio Frischtak; Daniel Klabin; Denise Gregory; Gelson Fonseca Jr.; Henrique Rzezinski; Joaquim Falcão; Jorge Marques de Toledo Camargo; José Alfredo Graça Lima; José Botafogo Gonçalves; José Luiz Alquéres; José Pio Borges; Luiz Augusto de Castro Neves; Luiz Felipe Seixas Corrêa; Luiz Fernando Furlan; Luiz Ildefonso Simões Lopes; Marcelo de Paiva Abreu; Marcos Azambuja; Maria do Carmo (Kati) de Almeida Braga; Maria Regina Soares de Lima; Pedro Malab; Renato Galvão Flôres Jr.; Roberto Abdenur; Roberto Giannetti da Fonseca; Rafael Benke; Roberto Teixeira da Costa; Ronaldo Sardenberg; Ronaldo Veirano; Rubens Ricupero; Sérgio Quintella; Sérgio Amaral; Tomas Zinner; Vitor Hallack; Winston Fritsch
Sobre o CEBRI
Independente, apartidário e multidisciplinar, o Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI) é uma instituição sem fins lucrativos, que atua para influenciar positivamente a construção da agenda internacional do país. Fundado há quase 20 anos por um grupo de empresários, diplomatas e aca-dêmicos, o CEBRI tem ampla capacidade de articulação, engajando em seu plano de trabalho os setores público e privado, a academia e a sociedade civil. Além disso, conta com um Conselho Curador atuante e formado por figuras proeminentes e com uma rede de mantenedores, constituída por instituições de múltiplos segmentos.
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CENTRO BRASILEIRO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
O Contexto Brasileiro de Óleo e
Gás e as Perspectivas de Inserção
Internacional: Regras Atuais,
Desafios e Oportunidades
NÚCLEO ENERGIA, RELATÓRIO I, ANO I
10 DE AGOSTO DE 2017 Local: Rio de Janeiro
Palestrantes: Clarissa Lins, Jorge Camargo e Carla Lacerda
I REUNIÃO DO NÚCLEO ENERGIA
NÚCLEO
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CEBRI - NÚCLEO ENERGIAO objetivo do Núcleo de Energia é fomentar o debate no tocante às questões relacionadas ao tema de energia que (i) tenham potencial de alavancar a inserção da indústria brasileira nas cadeias globais; (ii) estejam alinhadas com as tendências energéticas globais (inovações tecnológicas, regulação, geopolítica, gestão e etc.); e (iii) tenham potencial de influenciar a elaboração de políticas públicas na criação de um ambiente de investimentos competitivo e atrativo.
Deste modo, o Grupo visa promover reflexão estruturada sobre os temas selecionados, com a participação de especialistas, do setor privado, do governo, e de outros think thanks, contribuindo para a formulação de políticas públicas e estratégias empresariais. Cada encontro conta com uma breve avaliação do histórico recente e da situação atual do tema em pauta por parte de um ou mais convidados, seguida de debate entre os participantes. O conjunto de avaliações compõe um relatório final de cada encontro encaminhado a todos. A curadoria das atividades é realizada por Clarissa Lins.
Jorge Camargo
CONSELHEIRO
Clarissa Lins
Presidente do Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP) e Conselheiro-Sênior na McKinsey & Company. Foi Presidente da Statoil do Brasil e da Braspetro. Trabalhou na Petrobras em posições executivas e de exploração.
Clarissa é sócia fundadora da Catavento, consultoria especializada em estratégia e sustentabilidade. É diretora executiva do Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis – IBP e membro do Comitê de Sustentabilidade da Vale. Clarissa foi membro e presidente de conselho consultivo da Royal Dutch Shell, e trabalhou na Petrobras e BNDES, em cargos executivos e de confiança.
Diretora Executiva do CEBRI desde 2015. Anterior-mente trabalhou 10 anos no Conselho Empresarial Brasil-China, onde ocupou o cargo de Secretária Executiva. Recentemente foi escolhida pelo Depar-tamento de Estado do Governo Americano para o programa de Jovens Líderes Mundiais.
SENIOR FELLOW
NÚCLEO
ENERGIA
Julia Dias Leite
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I REUNIÃO DO NÚCLEO ENERGIAQUESTÕES ABORDADAS
Conteúdo06
RELATÓRIO DA I REUNIÃO
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AnexoPARTICIPANTES DA I REUNIÃO
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SUMÁRIO
Sobre a reunião Proposições 08 08PALESTRANTES
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QUESTÕES
ABORDADAS
Sobre a Reunião
Proposições
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I REUNIÃO DO NÚCLEO ENERGIAPresidente da ExxonMobil Brasil, já foi diretora comercial para Américas em Houston. Carla Lacerda é membro do conselho do Brazil-Texas Chamber of Commerce (BRATECC).
PALESTRANTES
DA I REUNIÃO
Carla Lacerda
Presidente do Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP) e Conselheiro-Sênior na McKinsey & Company. Foi Presidente da Statoil do Brasil e da Braspetro. Trabalhou na Petrobras em posições executivas e de exploração.
Jorge Camargo
Clarissa é sócia fundadora da Catavento, consultoria especializada em estratégia e sustentabilidade. É diretora executiva do Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis – IBP e membro do Comitê de Sustentabilidade da Vale. Clarissa foi membro e presidente de conselho consultivo da Royal Dutch Shell, e trabalhou na Petrobras e BNDES, em cargos executivos e de confiança.
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CEBRI - NÚCLEO ENERGIA Um momento de virada requer uma revisão das “Jabuticabas” – as ferramentas regulatórias próprias do Brasil. Essas regulações atingem temas como conteúdo nacional, regimes fiscais, relações trabalhistas e questões ambientais. Considerando a possibilidade de expandir a pro-dução brasileira de 2.6 milhões de barris por dia para 5.5 milhões em 10 anos, foi destacada a necessidade de uma nova matemática baseada em um governo menor e mais eficaz, com foco em seduzir investimentos privados. Um típico exemplo dessas Jabuticabas é o REPETRO, o regime aduaneiro especial que desonera os investimentos na indústria do petróleo, mas que precisa ser simplificado e expandido.Para isso, além das massivas reservas do pré-sal, – a maior reserva offshore do mundo - um marco regulatório estável, multidisciplinar e amigável para o investidor também é funda-mental para novas operações com os preços internacionais abaixo dos US$ 100/barril (visto que essa era a expectativa da gestão anterior que se planejou com base nas perspectivas de ativos e não de passivos). Exemplos internacionais de sucesso já nos revelam a “receita do bolo” para atingir esses objetivos. Países como México, Noruega, Argentina e Colômbia apresentam possibilidades já testadas pelo mercado, sendo possível destacar a experiência norueguesa como benchmark de sucesso nas questões de exploração, regulação e debate com a sociedade civil.
Proposições
RELATÓRIO DA I
REUNIÃO
O warm-up sobre Energia, feito em colaboração entre o CEBRI e a Catavento, debateu o contexto energético brasileiro, os desafios impostos àqueles que desejam investir na indústria de petróleo e gás no Brasil e as perspectivas vindouras para o setor.
CONTEXTO:
Com a aproximação do calendário da 14a Rodada de Licitações da ANP, o governo Temer tenta viabilizar maior clareza jurídica e institucional para atrair investimentos estrangeiros. Porém, a estabilidade do setor precisa ser acompanhada por ferramentas melhores do que as atuais.9
I REUNIÃO DO NÚCLEO ENERGIAConsiderando a tendência de liberalização econômica desse setor no Brasil permitindo a chegada de novos atores internacionais, a cadeia de valor de O&G no país deve buscar novos horizontes. Reservas de hidrocarbonetos na Guiana e no Suriname são alguns dos exemplos de mercados próximos para os fornecedores brasileiros expandirem suas atividades interna-cionalmente.
Concomitantemente a isso, o desenvolvimento das atividades do Shale Gas americano indi-ca uma tendência inversa para novas reservas de difícil acesso como o Pré-sal. Com preços muito competitivos e capacidade de substituir parte do consumo de carvão, o shale gas indica um caminho possível para a indústria de O&G. Esse caminho articula a eletrifica-ção e a descarbonificaeletrifica-ção das economias, constituindo um sinal claro de que a janela para o desenvolvimento de reservas de hidrocarbonetos, seus empregos e benesses econômicas possuem data de validade.
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CEBRI - NÚCLEO ENERGIAANEXOS
ANEXO:
Participantes da I Reunião
Rio de Janeiro
Adriana QueirozAlberto de Orleans Bragança Ali Hage Andre Somaglino Antônio Borges Armando Mariante Atilio Somaglino Caio Vianna Carla Lacerda Clarissa Lins Diego Medeiros Elena Landau Erasto Almeida Ethienne S. LeBailly Fernando Bodstein Flávio Rodrigues Flavio Zveiter Frederico Lundgren Guilherme Ferreira Humberto Carvalho Izabella Teixeira João Almeida João Caneca
Jorge Marques de Toledo Camargo José Pio Borges
Julia Dias Leite Karina Marzano
Lilia Paola Ureña Martínez Marcos Cavalcante Mark Russell Mauro Viegas de Neto Pedro Caldas Pedro Malan Pedro Zinner Regina Cunha Renata Dalaqua Roberta Battaglia Sergio Zveiter Valéria Rossi
Viviane Vanni Leffingwell
Consultora Veirano Advogados Veirano Advgados Tecnoil IBAMA CEBRI Tecnoil
Pinheiro Neto Advogados ExxonMobil Brasil, Presidente CEBRI, Senior Fellow Aeróleo
Vale, Gerente de Relações Externas Consulado Americano
RJX Investimento
Diretor de Relações com o Governo Convidado
CEBRI
Catavento Consultoria OKTRI Empreendimentos Ex-Ministra do Meio Ambiente Demarest Advogados Banco BBM CEBRI
CEBRI, Presidente CEBRI, Diretora Executiva KAS
Consul do México Banco BBM
U.S Commercial Service Presidente Concremat Banco BBM
CEBRI ENEVA
U.S. Commercial Service Convidada
Demarest Advogados Convidado ExxonMobil Brasil Vale, Relações Externas
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I REUNIÃO DO NÚCLEO ENERGIAConselho Curador do CEBRI
Presidente
José Pio Borges
Presidente de Honra
Fernando Henrique Cardoso
Vice-Presidentes
José Luiz Alquéres
Luiz Felipe de Seixas Corrêa Tomas Zinner
Vice-Presidentes Eméritos
Daniel Klabin
José Botafogo Gonçalves Luiz Augusto de Castro Neves Rafael Benke
Conselheiros Eméritos
Celso Lafer Marcos Azambuja Pedro Malan
Roberto Teixeira da Costa Rubens Ricupero Conselheiros Aldo Rebelo Anna Jaguaribe Armando Mariante Arminio Fraga
Carlos Mariani Bittencourt Cláudio Frischtak Denise Gregory Gelson Fonseca Jr. Henrique Rzezinski Joaquim Falcão
Jorge Marques de Toledo Camargo José Alfredo Graça Lima
Luiz Fernando Furlan Luiz Ildefonso Simões Lopes Marcelo de Paiva Abreu
Maria do Carmo (Kati) de Almeida Braga Maria Regina Soares de Lima
Renato Galvão Flôres Jr. Roberto Abdenur
Roberto Giannetti da Fonseca Ronaldo Sardenberg Ronaldo Veirano Sérgio Quintella Sérgio Amaral Vitor Hallack Winston Fritsch
Mantenedores
Apoio
Associados Diplomáticos Associados Estrangeiros
Adriano Abdo
Aleksander Medvedovsky Álvaro Augusto Dias Monteiro Álvaro Otero
Arminio Fraga
Carlos Eduardo Ernanny de Mello e Silva Carlos Leoni de Siqueira
Carlos Mariani Bittencourt Celso Lafer
Christian Lohbauer Christiane Aché
Claudine Bichara de Oliveira Daniel Klabin
Décio Oddone
Eduardo Marinho Christoph Eduardo Prisco Ramos
Fernando Bodstein Fernando Cariola Travassos Fernão Bracher
Frederico Axel Lundgren Henrique Rzezinski Jaques Scvirer
João Felipe Viegas Figueira de Mello João Roberto Marinho
José Francisco Gouvêa Vieira Larissa Wachholz
Leonardo Coelho Ribeiro Manuel Thedim
Marcelo Weyland Barbosa Vieira Marcio João de Andrade Fortes Marco Antonio Ribeiro Tura Maria Pia Mussnich
Mauro Ribeiro Viegas Neto Mauro Viegas Filho Paulo Ferracioli Pedro Brêtas Ricardo Levisky Roberto Abdenur
Roberto Guimarães Martins Costa
Roberto Pereira de Almeida Roberto Prisco Paraiso Ramos Roberto Teixeira da Costa Stelio Marcos Amarante Tomas Zinner
Vitor Hallack Winston Fritsch
Parceiros Institucionais:
Parceiros de Projetos:
Desde 1998, o think tank de referência em relações internacionais no Brasil. Eleito em 2017 o quarto melhor da América do Sul e Central pelo índice global do Think Tanks and Civil Societies Program da Universidade de Pensilvânia.
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