A urbanização brasileira
O Brasil é um país predominantemente urbano. Seu
índice de urbanização passou de 45,1%, em 1960, para
84,4%, em 2010.
0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0% 70,0% 80,0% 90,0% 100,0% 1991 2000 2010 Grau de Urbanização (1991-2010)As cidades brasileiras
Cresceram marcadas pela ausência de planejamento
urbano e/ou pelo favorecimento dos interesses das elites
dominantes.
Os municípios de médio e grande porte e nas metrópoles
produzem e reproduzem desigualdades sociais, com a
precarização das condições de vida: elevado desemprego e
trabalho informal, violência e crime organizado, fragilização
dos vínculos sociais.
Além da insegurança social e de renda, falta acesso a
equipamentos e serviços públicos, sobram moradias
precárias, distantes do trabalho, o transporte
frequentemente é de baixa qualidade, com
congestionamentos, poluição e poucas áreas verdes e de
lazer.
Breve histórico da habitação urbana no Brasil
Fim do Século XIX, início do século XX:
• A urbanização começa a se consolidar graças ao fim da escravidão, à
Proclamação da República e ao início da industrialização brasileira. A
vinda de imigrantes europeus para trabalhar no campo e na indústria também aumentou a população nas cidades, especialmente em São Paulo e no Rio de Janeiro, com forte demanda por moradia,
transporte e demais serviços urbanos.
• Nestas cidades aprofundou-se a lógica segregacional. Por um lado: o Bairros de classe média e média-alta planejados, objeto de
ações de embelezamento. Por outro:
o Centros onde proliferavam cortiços, habitações coletivas de aluguel e favelas, alternativas para a população de baixa renda morar próxima ao trabalho.
o Periferias distantes, para onde a população de baixa renda era realocada, locais sem oferta de empregos, serviços e
Breve histórico da habitação urbana no Brasil (cont.)
Anos 1930:
• Mudanças políticas que resultaram na
regulamentação do trabalho urbano (não extensiva
ao campo), incentivo à industrialização, construção
da infra-estrutura industrial, entre outras medidas,
que reforçaram o movimento migratório
campo-cidade.
• Em 1937 surge o Código de Obras da Cidade,
prevendo a demolição das favelas, consideradas
aberrações, e a consequente remoção de seus
habitantes para parques proletários.
• O planejamento da cidade começa desconsiderando
essa parcela da população, buscando eliminar o que
era percebido como um incômodo.
Anos 1950:
• A ampliação da industrialização aprofunda a exclusão e segregação social, com as migrações campo-cidade da região nordeste para os pólos industriais do sudeste. A aceleração industrial, o intenso
processo de urbanização, aliados ao crescimento das classes
sociais urbanas (operariado) vão exigir novas respostas do Estado e do empresariado às necessidades de reprodução da vida social nas cidades.
Anos 1960:
• Explosão urbana, com grande número de trabalhadores rurais, sem alternativa no campo, passando a morar nas periferias e favelas das cidades, com baixos salários e péssimas condições de vida. • População urbana representava 44,7% da população total, contra
55,3% de população rural.
Breve histórico da habitação urbana no Brasil (cont.)
Anos 1960 (continuação):
• Criação do Banco Nacional de Habitação (BNH) e do Sistema Financeiro de Habitação – SFH alterando o padrão de produção das cidades brasileiras. Ambos contribuíram para aprofundar as desigualdades sociais no Brasil ao priorizar as classes mais altas, o mercado imobiliário e empresas de construção civil, levando à
verticalização das construções, a mudanças na cadeia produtiva e no mercado fundiário, com a consequente explosão imobiliária. Anos 1970:
• Aumento da urbanização: 55,9 % no meio urbano e 44,1% no rural.
• Periferização das cidades de médio e grande porte, com
crescimento de favelas e demais formas de habitação precária. Mesmo assim os governos militares orientaram suas políticas para a consolidação das atividades produtivas, aumentando a
concentração da renda e negligenciando as necessidades sociais das maiorias.
Breve histórico da habitação urbana no Brasil (cont.)
Anos 1980:
• Recessão, alta inflacionária, crise econômica, desemprego e saques progressivos da poupança e do FGTS diminuíram os recursos para investimentos, o que levou à falência o Sistema Financeiro de Habitação (SFH e BNH).
• Aumentam: concentração da pobreza urbana, número de favelas, loteamentos irregulares, ilegalidade na ocupação do solo,
agressões ao meio ambiente, violência urbana
• Recuam: investimentos públicos em saneamento e políticas urbanas.
• Surgem: movimentos sociais de luta pela moradia, pela
regularização fundiária, por políticas públicas e recursos para a habitação; organizações profissionais e Movimento Nacional pela Reforma Urbana, responsável pela mobilização de diversos setores (populares, profissionais e acadêmicos) para a aprovação da
Emenda Popular da Reforma Urbana durante o período da Assembléia Constituinte.
Breve histórico da habitação urbana no Brasil (cont.)
Anos 1990/2000:
• Retomada dos financiamentos para a habitação (Governo
Fernando Henrique Cardoso, 1995-2003), mas ainda centrados na classe média.
• En 2001 surge o Estatuto da Cidade (Lei 10.257 de 10 de julho), resultado da luta dos movimentos sociais, que estabelece
referências para pensar e planejar as cidades. Ele garante o direito humano básico à moradia, associado à promoção do
desenvolvimento sustentável e com a premissa de uma gestão democrática da cidade.
• 2003 (Governo Luis Inácio Lula da Silva): criação do Ministério das Cidades, concentrando e ampliando as políticas voltadas para o desenvolvimento urbano, com acento nas áreas de habitação, saneamento ambiental, transporte urbano e trânsito.
• O quadro habitacional e de políticas sociais tem melhorado de
maneira acentuada na última década, o que se reflete na queda no Índice de Gini, que passou de 0,518 em 2009 para 0,501 em 2011 (IBGE).
Programa de Aceleração do Crescimento – PAC
O Programa de Aceleração do Crescimento
(PAC) foi lançado em 2007 e promoveu a
retomada do planejamento e execução de
grandes obras de infraestrutura social, urbana,
logística e energética do país, contribuindo
para o seu desenvolvimento acelerado e sustentável.
Nos primeiros quatro anos, o PAC ajudou a dobrar os
investimentos públicos brasileiros (de 1,62% do PIB em 2006 para 3,27% em 2010) e ajudou o Brasil a gerar um volume recorde de empregos – 8,2 milhões de postos de trabalho criados no período. Teve importância fundamental para o país durante a grave crise
financeira mundial entre 2008 e 2009, garantindo emprego e renda aos brasileiros, mantendo ativa a economia e aliviando os efeitos da crise sobre as empresas nacionais.
O Trabalho Social do PAC
O Trabalho Técnico Social é o conjunto de ações que visam
promover a autonomia e o protagonismo social dos
beneficiários nos processos de decisão, implantação e
manutenção dos bens/serviços, adequando-os às
necessidades e à realidade dos grupos sociais atendidos,
além de incentivar a gestão participativa para a
sustentabilidade do empreendimento.
Os recursos provêm do Governo Federal, com uma
contrapartida do Governo do Estado. Eles correspondem a
2,5% do valor total da obra.
Sua execução compreende as seguintes fases:
Período de Obras: realizado durante todo o período de
produção do empreendimento e pode ser subdividido em
dois momentos:
• Pré-obras
• Durante as obras
Período Pós-ocupação: corresponde à fase de apropriação
das benfeitorias pela população.
O PAC no Rio de Janeiro
Em 2008 o Estado do Rio de Janeiro escolheu 15
cidades em 12 municípios da Região Metropolitana,
além de 3 municípios em outras regiões do Estado,
para a implantação de obras do PAC.
Previsão de Atendimento: 2 milhões de famílias
Valor do investimento:
R$ 3.237.000.000,00 [U$ 1,634,848,484.84]
R$ 643.000.000,00 [U$ 324,747,474.74 – Contrapartida
Comunidades formadas por população de baixa renda
Precariedade de infra-estrutura e de serviços públicos
Alto índice de desemprego
Aglomerados subnormais
O Trabalho Técnico Social no Governo do Estado realiza, desde
2008, intervenções em três grandes complexos da cidade do Rio de Janeiro, além de outras comunidades menores:
Complexo do Alemão, Manguinhos e Rocinha,
Santa Marta, Região Serrana (7 municípios) e
Avenida do Contorno (Niterói)
Principal objetivo: transformar as intervenções físicas em desenvolvimento territorial, congregando as obras que geram transformação do território com crescimento econômico e com a participação comunitária.
“Proporcionar espaços de diálogo e estimular
a participação de todos os envolvidos no
desenvolvimento de novas formas de
convivência e encaminhamento de soluções
coletivas.”
Alemão Manguinhos Rocinha Av. do Contorno Mangueira Santa Marta
Áreas de Intervenção
Previsto Em execução Tijuca Fase de licitação Penha Jacarezinho Região SerranaFÍSICO
LEGAL SOCIAL
PROJETO URBANO
REGULARIZAÇÃ
O FUNDIÁRIA TRABALHO SOCIAL
As equipes trabalham de forma articulada afim de oferecer, durante as intervenções, transparência e dignidade ao morador
impactado pelas obras
Urbanização Integrada
Trabalho Técnico Social - Áreas de Atuação
O Trabalho Técnico Social é dividido em três diferentes áreas de atuação:
I. Diagnóstico Social: consiste na elaboração de um “retrato” das comunidades por
meio da análise de dados secundários e de dados primários levantados por meio de Censos Comunitários (domiciliar e empresarial) sempre que os indicadores para o território se mostrarem insuficientes. Outra ferramenta de diagnóstico são as Oficinas do Imaginário, que buscam, através de dinâmicas específicas, envolver os moradores na concepção dos projetos de obra.
II. Trabalho Social em dois eixos: Gestão de Impactos e de Desenvolvimento do Território, melhorando a realidade do Território e seus cidadãos, promovendo a qualidade de vida dos mesmos.
III. Regularização Fundiária: visa garantir o direito real sobre o solo através da
utilização dos instrumentos de usucapião (para as áreas de domínio particular) e de concessão de direito real de uso (para as áreas de domínio público).
Diagnóstico Social – Oficina do Imaginário
Inspirada no trabalho social desenvolvido no Projeto
PUI (Programa de Urbanização Integrada) de
urbanização das comunas de Medellín, na Colômbia.
Busca levantar as demandas e prioridades das
comunidades, privilegiando-as na busca de suas
próprias definições sócio-espaciais, especialmente em
relação a condições materiais da urbanidade como:
• Acesso a equipamentos; e
• Acesso a serviços públicos.
Seu objetivo é envolver os moradores na concepção
dos projetos de obra, refletindo através de dinâmicas
Como atingir – e superar – os objetivos estabelecidos para o TRABALHO SOCIAL em intervenções de urbanização
GESTÃO DOS IMPACTOS DA OBRA
Minimizar Impactos Negativos Transtornos à Mobilidade Maximizar Impactos Positivos Criar condições para o desenvolvimen to da Comunidade Interrupção de Serviços Realocação Geração de Trabalho e Renda Educação Ambiental Melhorias na Infraestrutura e nos Serviços ao Cidadão e Território Mobilização e Organização Conhecimento e Diagnóstico Gestão compartilhada
Visão de Futuro e Plano de Ações Implantação e Avaliação Crescimento Econômico Desenvolvimento Social Sustentação de Recursos Gestão Democrática 2 EIXOS DE ATUAÇÃO DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO
Regularização Fundiária
Compreende ações de caráter físico, urbanístico e social a serem realizadas de forma integrada, visando garantir a titulação definitiva dos imóveis existentes nas comunidades inseridas nos projetos de intervenção. Suas Etapas são:
Caracterização do trabalho
Onde estão descritos o objeto, a base conceitual, o contexto de realização, os objetivos, a metodologia, a descrição da equipe, assim como os dados coletados sobre a área de intervenção.
2. Projeto Básico de Regularização Fundiária
Aborda as atividades necessárias para o levantamento de dados jurídicos (legais e fundiários), físicos e sociais sobre a área de intervenção e sua fase posterior de análise e diagnóstico até a definição das diretrizes que nortearão o projeto básico, suas metas e indicadores de aferição.
3. Execução do Cadastro Físico e Socioeconômico
Contém as atividades que serão desenvolvidas para implantação da regularização fundiária. Qualificadas as áreas e identificados os mecanismos jurídico-fundiários e suas especificidades processuais, este conjunto deverá ser apresentado à comunidade em busca de uma decisão consensual que internalize as suas demandas.
4. Implementação de Medidas Jurídicas e Administrativas
Abarca a regularização urbanística e fundiária propriamente dita das áreas em questão, consistindo em plantões jurídicos, análise da documentação coletada, elaboração e instrução de ações jurídicas ou processos administrativos além do acompanhamento processual.
Eixo “Gestão de Impacto” – Processo de Realocação
No trabalho de realocação são oferecidas 3 opções para o
morador, todas com base nos decretos n° 41.148 de
24/01/08 e n° 41.395 de 15/07/08, atualizados pelo decreto
n° 43.415 de 09 de Janeiro de 2012, assinados entre
Governo do Estado e Prefeitura. São elas:
Indenização pela benfeitoria
Compra assistida (governo acompanha o processo)
Aluguel social (enquanto aguarda nova UH)
2.905 famílias se mudaram para novas unidades
habitacionais
Eixo “Gestão de Impacto” – Metodologia da Realocação
O morador é convocado a comparecer ao Canteiro Social para escolha de uma
das opções de realocação:
(Instrumento legal: Decreto Estadual no. 43.415 de 09/1/12)
Com o acompanhamento do Governo: 1. Entrega da cópia do documento do
imóvel a ser adquirido à Emop;
2. O documento será remetido à equipe técnica para levantamento físico e fotográfico da nova edificação;
3. Entrega do termo de compromisso e pagamento do valor negociado ao vendedor.
Delimitação das obras Identificação do tipo de moradia
Abordagem ao morador / proprietário do imóvel pelas
equipes do Trabalho Social esclarecendo as opções de
realocação
Equipe técnica realiza o levantamento físico e fotográfico de cada edificação interditada. A avaliação do imóvel é feita
com base nesse levantamento.
Aquisição de Nova Benfeitoria
Encontros de Integração: acompanhar e orientar os moradores na
condução da vida em condomínio, auxiliando na escolha do Síndico e da Comissão Gestora, de acordo com a Convenção de Condomínio e Regimento Interno elaborados por eles
Unidade Habitacional
Eixo “Gestão de Impacto” – Resultados da Realocação
Alemão Rocinha Manguinhos
UH 1502 144 1139 Aluguel Social 404 - 1175* Compra Assistida 734 190 1833* Indenização 663 252 132* Total 3303 586 4279*
* Na comunidade de Manguinhos os processos de Indenização, de
Eixo “Desenvolvimento de Território”
Baseia-se na:
Sustentabilidade
Crescimento
econômico
Equilíbrio
ambiental
Equidade
social
Eixos
estruturantes:
Mobilização e Organização
Comunitária
Geração de Trabalho e Renda
Educação Sanitária e Ambiental
Eixo “Desenvolvimento de Território”
Comitês Fóruns de Diálogo/Grupos de Trabalho Apoio, Capacitação e Certificação PARTICIPAÇÃO Riqueza, Trabalho & Renda OPORTUNIDADESComitês de: Acompanhamento das Obras; Remanejamento; e Geração de Renda
Fóruns comunitários para diálogo e deliberação com o Governo Federal, Estadual, Municipal, Concessionárias, Empresas e ONGs
Expansão dos negócios atuais e novos negócios, serviços de suporte aos negócios, com base nas potencialidades das pessoas e da comunidade
Participantes de Fóruns e Comitês, Empresas e empreendedores atuais e futuros e candidatos às oportunidades de trabalho e renda
Eixo “Desenvolvimento de Território”
A metodologia participativa resultou em reuniões e fóruns com
a participação de mais de 1500 moradores e atores locais,
gerando Planos de Desenvolvimento Sustentável – PDS para
cada uma das regiões.
Eixo “Desenvolvimento de Território”
Grupos de Trabalho
Educação, Saúde, Trabalho e Renda, Cultura, Meio
Ambiente, Questões Urbanas, etc.
Fomento à criação:
Câmara Comunitária da Rocinha, São Conrado e
Gávea
Conselho Comunitário de Manguinhos e
Conselho de Desenvolvimento Comunitário do
Eixo “Desenvolvimento de Território” – Encontros de Integração
Encontros de Integração para Condomínios
• Atividades com temas distintos acerca do que representa a nova Unidade Habitacional no âmbito da saúde, educação, saneamento, lazer, trabalho, com enfoque na conservação como medida preventiva para uma habitação sustentável.
Princípios Gerais:
• Acompanhar e orientar os moradores na melhor condução da vida em condomínio, de acordo com a Convenção de
Condomínio e Regimento Interno elaborados por eles. • Orientar os integrantes da comissão gestora e síndico,
explicando e reforçando seu papel, seus direitos e deveres; • Orientar as famílias na gestão financeira para que as mesmas
consigam cumprir com suas obrigações condominiais;
• Orientar as famílias quanto ao consumo consciente de água e energia, de forma a evitar desperdícios.
Eixo “Desenvolvimento de Território” – exemplos de resultados
Eixo “Desenvolvimento de Território” – exemplos de resultados
Complexo do Alemão – Exemplos de Ações Executadas
Educação Sanitária e Ambiental/ Geração de Trabalho e Renda
Formação de 80 agentes ambientais e de reciclagem de resíduos sólidos, com a construção e formação de Ecopontos
Coleta e beneficiamento de óleo de cozinha pela Cooper Liberdade, que emprega egressos do sistema prisional moradores do Alemão
Capacitação de 60 jovens em programas relacionados ao meio ambiente
Cursos e atividades para moradores na área de alimentação saudável, noções de higiene e realização de um circuito gastronômico no Complexo do Alemão
Oficina de bijuteria e objetos de moda para 120 mulheres e jovens utilizando Tetra Pack como matéria prima, além da produção de adereços para carnaval
Alfabetização de jovens e adultos através de ONG local Curso de Educação a Distância com 5000 vagas nas áreas de inglês, atendimento ao cliente, meio ambiente etc.
www.escoladoalemao.com.br)
Fortalecimento das Orgs. da Soc. Civil
Parcerias com ONGs locais para o planejamento e a implementação de diversos projetos sociais
Criação do Conselho de Desenvolvimento Comunitário do Complexo do Alemão
Eixo “Desenvolvimento de Território” – exemplos de resultados
Manguinhos – Exemplos de Ações Executadas
Educação Sanitária e Ambiental
Oficinas de Educação Ambiental; Campanha de educação sanitária ambiental
150 vagas em oficinas com foco em lixo e reciclagem
Geração de Trabalho e Renda
Cursos profissionalizantes com o SESI (Saúde, Meio Ambiente e Segurança; Educação Infantil; Técnicas de garçom; Confeitaria Clássica/Cake Design; Técnicas de camareiras; Técnicas de recepção e hotelaria; Inglês para turismo; Inglês para atendentes de bares e restaurantes; reaproveitamento de alimentos)
Oficina de materiais recicláveis
Capacitação com foco em qualif. Profissional e empreendedorismo 397 vagas para cursos de capacitação
Fortalecimento das Orgs. da Soc. Civil
Curso de formação de Gestores Sociais
Criação do Conselho Comunitário de Manguinhos
Eixo “Desenvolvimento de Território” – exemplos de resultados
Eixo “Desenvolvimento de Território” – exemplos de resultados
Rocinha – Exemplos de Ações Executadas
Educação Sanitária e Ambiental
Oficina de Educação Ambiental Semana Ambiental da Rocinha
Capacitação em Saúde e Meio Ambiente
Geração de Trabalho e Renda
Cursos profissionalizantes com o SESI (Saúde, Meio Ambiente e Segurança; Educação Infantil; Técnicas de garçom; Confeitaria Clássica/Cake Design; Técnicas de camareiras; Técnicas de recepção e hotelaria; Inglês para turismo; Inglês para atendentes de bares e restaurantes; reaproveitamento de alimentos)
Oficina de materiais recicláveis Oficina de mosaico
Fortalecimento das Orgs. da Soc. Civil
Curso de formação de Gestores Sociais Curso de Gestão Condominial
Criação da Câmara Comunitária