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Relatório de Gestão Dezembro 2015

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Academic year: 2021

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Cenário Macroeconômico

Após longa espera, o FED finalmente subiu a taxa básica de juros em 25bp, conforme amplamente esperado pelo mercado. A decisão foi bem telegrafada pelos principais membros do comitê, e o comunicado foi cuidadoso o suficiente de forma a evitar uma reação adversa do mercado, ao enfatizar a expectativa de um ciclo de altas graduais nos juros. Embora os dados de atividade continuem a ser relevantes, o foco do FED parece se mover mais para a evolução da inflação, que até agora não deu sinais convincentes de aceleração em direção ao objetivo de 2,0% no médio prazo.

Na Zona do Euro, a tão aguardada reunião do BCE acabou decepcionando as elevadas expectativas. Embora a taxa de depósito tenha sido cortada em 10bp (para -30bp) e o programa de compra de ativos estendido para, pelo menos, março de 2017, os movimentos foram menos agressivos que o precificado no mercado. Além disso, o discurso do presidente Draghi sugeriu uma menor propensão a ampliar os estímulos no curto prazo. A reação foi uma forte valorização do euro, atrapalhando a luta contra a deflação. Dito isso, os indicadores de atividade da região permanecem em geral positivos, indicando continuidade do ritmo de crescimento moderado visto nos últimos trimestres.

Na China, apesar dos dados melhores de atividade referentes ao mês de novembro, a estabilização recente da economia, fruto em boa parte dos estímulos moderados adotados pelo governo ao longo dos últimos meses, permanece frágil, conforme os primeiros sinais de dezembro evidenciaram. Desta forma, a política de estímulos pontuais à atividade deve prosseguir, conforme sugerido pelo comunicado da conferência econômica anual do partido, com afrouxamento fiscal e mais cortes de juros e compulsório ao longo do ano.

No Brasil, após forte desgaste e manifestação pública de descontentamento, o Ministro da Fazenda Joaquim Levy deixou o cargo, sendo substituído por Nelson Barbosa, que ocupava a pasta do Planejamento. Embora a saída já fosse esperada em algum momento no início de 2016, esta acabou sendo acelerada pelo embate relacionado à nova revisão da meta fiscal. Apesar dos sinais iniciais de continuidade da política fiscal mais austera, é

provável que comecemos a ver alguma inversão gradual da postura ao longo dos próximos meses, em meio a uma forte pressão de setores do governo. Como resultado, o rating brasileiro, que já se encontra abaixo do grau de investimento por duas agências, após o rebaixamento pela Fitch, deve continuar sob pressão.

A política continua paralisada, mas a piora na economia segue em curso. Novamente observamos estabilização dos indicadores de confiança ao longo do mês, mas em sua maioria sustentados por melhora nas expectativas, enquanto a avaliação referente à situação atual seguiu deteriorando. Os fundamentos continuam apontando para piora da atividade nos próximos trimestres: massa salarial em queda forte, crédito escasso, juros elevados, e fiscal ainda restrito, para citar apenas alguns pontos. Em relação à inflação, o choque de alimentos de novembro se estendeu por dezembro, onde devemos ver nova leitura acima de 1%. Para janeiro, período sazonalmente mais adverso para alimentos in natura, os sinais do atacado não sugerem alívio no curto prazo. Paralelamente, os primeiros sinais de reajuste de ônibus urbano em algumas cidades corroboram a expectativa de preços administrados ainda pressionados em 2016. Além da inércia inflacionária advinda de uma inflação de dois dígitos, o câmbio permanece um risco relevante para a expectativa de desaceleração da inflação em 2016.

O governo decidiu quitar todo o passivo de pedaladas identificado pelo TCU de uma só vez, o que deve levar o déficit primário de 2015 para próximo de 2,0% do PIB. Para 2016, a meta foi rebaixada em 0,2p.p. para 0,5%, sem a possibilidade de abatimento conforme defendia parte do governo. Dito isso, acreditamos que não será possível evitar um novo ano de déficit, e este não deve se distanciar muito do resultado observado em 2015.

Estratégia Multimercado - MACRO

O início do mês de dezembro foi marcado pela aceitação do processo de impeachment pelo presidente da Câmara Eduardo Cunha, seguida de votação, com vitória – numericamente expressiva - da chapa alternativa para comissão de impeachment, integrada por deputados de oposição e dissidentes da base governista. O resultado da votação representou

Relatório de Gestão

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2 uma surpresa relevante e aumentou a probabilidade

de troca do governo, o que seria positivo na nossa visão. Os ativos locais operaram em tom mais otimista e decidimos encerrar a compra de dólar contra real e abrimos taticamente posições otimistas em bolsa e na curva longa de juros.

Tendo em vista posterior decisão do STF claramente desfavorável à resolução do processo de impeachment no curto prazo, entendemos que a leitura prévia sobre um aumento da probabilidade de impeachment devido ao resultado da votação da comissão se mostrou precipitada. Em seguida tivemos a troca de ministro da Fazendo, que na nossa visão resultará em uma condução fiscal menos austera que outrora. Em paralelo a isso, o ponto de partida de indicadores relevantes como inflação, PIB, dívida bruta, dentre outros, se mostra ainda pior do que o anteriormente projetado. Sendo assim, retomamos a posição core do fundo que reflete a piora de fundamento da economia, instabilidade política alta e dificuldade extrema de aprovação de medidas essenciais no Congresso. Os maiores riscos para esse posicionamento seguem sendo, a nosso ver, a troca de governo e um ambiente externo mais favorável. No mês tivemos perdas na estratégia de Câmbio, Renda Fixa e Bolsa em função das decisões tomadas.

Estratégia Long Short

ARX Long Short FIC FIM

Em dezembro, o fundo rendeu 0,37% com uma volatilidade anualizada de 3,8% em 12 meses. Mantivemos uma exposição bruta (compras + vendas) ao redor de 86% e apresentamos exposição financeira próxima de 4,0%.

As principais contribuições positivas vieram das posições comprada em CTEEP e vendida em Totvs. Os impactos negativos mais relevantes foram causados pelas posições compradas em Qualicorp e Cielo.

A despeito dos esperados impactos da deterioração econômica no resultado da Qualicorp, como incremento de inadimplência e “churn” de cientes, nos parece pouco provável que a empresa deixe de apresentar forte crescimento de EBITDA nos próximos anos, algo difícil de dizer sobre a maior parte das empresas da bolsa. Vale ressaltar que a conversão de EBITDA em caixa é alta e a empresa

encontra-se com baixo nível de alavancagem, o que reduz o risco do investimento. Dado que nossa tese de investimento segue intacta e acreditamos que a performance das ações é explicada por fatores exógenos ao negócio, mantemos nossa exposição à empresa.

O cenário permanece incerto, mas continuamos confiantes nas nossas posições e acreditamos que seguiremos gerando retornos consistentes para o fundo.

Estratégias Ações

ARX Income FIA

A rentabilidade do fundo foi de -2,87% no mês e -5,91% no ano.

Apresentaram contribuições positivas para o fundo as altas de Vivo ON (+5,79%), Marfrig (+7,99%), AES Tietê ON (+9,5%), Banrisul (+12,28%) e Lojas Americanas ON (+3,92%).

As principais contribuições negativas foram Copel PNB (-15,33%), Metalúrgica Gerdau (-16,16%), Bradesco PN (-4,30%), Itaúsa (-3,40%) e Santos Brasil (-12,93%).

As maiores posições do fundo são em Itaúsa, Suzano Papel e Celulose, Bradesco, Copel e Vivo.

O Ibovespa teve recuo de -3,93% no mês de dezembro e encerrou o ano de 2015 em queda de -13,31%. As ações da AES Tietê foram um dos destaques do mês após a companhia anunciar que todas as condições suspensivas para a sua reorganização societária foram superadas. As ações da Marfrig foram beneficiadas pelo anúncio de aumento de linhas de crédito para a Keystone, corroborando a tese de melhora de gestão de passivos da companhia. As ações do Banrisul reagiram positivamente no mês sem nenhum fator específico, retornando para níveis de preço de meses anteriores. No lado negativo as ações da Copel sofreram ainda por conta dos resultados negativos na parte de distribuição no 3T15. As ações da Metalúrgica Gerdau sofreram com a possibilidade da perda na justiça do benefício fiscal sobre amortização de ágio na reestruturação societária de 2005.

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ARX FIA

No mês de dezembro, a rentabilidade do fundo foi de -2,07% contra -3,93% do Ibovespa.

As principais contribuições positivas, em termos de alfa, vieram de CTEEP e Equatorial, enquanto a principal perda, ainda que muito pequena, de Qualicorp.

Montamos nossa posição em CTEEP há alguns meses basicamente por três motivos. Primeiro, acreditávamos que o valuation de entrada representava uma relação de risco/retorno bastante atrativa, considerando os diversos cenários, além de diversas opcionalidades positivas. Em segundo lugar, ter a tarifa reajustada contratualmente por inflação é uma característica desejável no contexto atual. Finalmente, após vários anos, o debate relativo à indenização dos ativos de transmissão existentes antes de maio de 2000 parece estar sendo de fato endereçado.

Sabemos que 2016 será um ano de travessia volátil, mas, olhando para um prazo mais longo, acreditamos que há uma gama de ativos que, aos preços atuais, apresentam uma assimetria favorável de risco vs. retorno. Desse modo, buscamos investir em ativos com valuation descontado ou com premissas pouco agressivas.

O Fundo tem suas maiores posições setoriais em serviços financeiros, energia elétrica e bancos. Individualmente, temos Cielo, Equatorial e Itau como maiores alocações.

ARX Extra FIC FIM

O fundo apresentou uma rentabilidade de 6,77% no semestre, com uma volatilidade anualizada de 3,44%. O retorno da carteira de ações foi de 1,31% e de outros mercados de 1,12%.

O 2º semestre de 2015 foi marcado pela alta volatilidade da bolsa e a continuidade da depreciação do real frente ao dólar, ambos influenciados por indicadores econômicos em contínuo processo de deterioração e elevada incerteza no ambiente político. Os acertos mais relevantes foram concentrados no setor de energia elétrica, através de Equatorial e CTEEP, empresa adicionada à carteira ao longo do semestre. Ainda, obtivemos ganhos de 0.77% no câmbio. Em termos de perdas, devemos destacar nossas alocações no setor bancário. Para 2016,

mantivemos as maiores posições setoriais em energia elétrica, serviços financeiros defensivos e bancos.

Nosso investimento em Equatorial seguiu trazendo bons retornos ao fundo. Consideramos a empresa um dos casos raros que aliam management bom e alinhado, ótimo track record de alocação de capital, valuation razoável e opcionalidades positivas. A companhia seguiu entregando bons resultados através de reduções importantes de perdas e aumento de eficiência operacional. A 4ª revisão tarifária da Celpa, ocorrida ao longo do semestre, foi outro evento favorável, uma vez que mitigou um risco do case de investimento ao consubstanciar a base de ativos regulatória e outros parâmetros econômicos da empresa. Finalmente, entendemos que as opcionalidades de compra de distribuidoras seguirão aparecendo nos próximos anos, como já ocorrido com a Celg e como esperamos que ocorra com as outras distribuidoras do sistema Eletrobrás, muito embora este processo tenha sofrido algum atraso no final do ano.

A outra grande contribuição positiva do setor de energia elétrica veio do nosso investimento na Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista (CTEEP). Foram basicamente três fatores que nos motivaram a montar essa posição. Primeiramente, o valuation na época da compra estava excessivamente depreciado, portanto, representava uma boa relação entre risco e retorno, sobretudo ao levarmos em conta o perfil das receitas de transmissão no Brasil, defensivo e protegido contra a inflação. Além disso, após vários anos, o debate relativo à indenização dos ativos de transmissão existentes antes de maio de 2000 parece estar sendo de fato endereçado. Uma vez definida tal indenização, o risco de investimento na empresa cai relevantemente. Por último, vemos certos upsides não precificados no case, dos quais podemos citar a realavancagem do balanço via dividendos agressivos e novos reinvestimentos a bons retornos devido à escassez de capital atual do setor.

Por outro lado, os principais fatores que impactaram negativamente a performance do Bradesco foram as diversas discussões sobre a acelerada deterioração dos fundamentos econômicos do Brasil, aliada ao consequente temor de que a inadimplência saía de controle. Embora reconheçamos os impactos negativos de curto prazo, temos confiança de que os próximos anos trarão um ambiente competitivo extremamente favorável aos bancos privados, dada a

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4 rentabilidade deprimida dos bancos públicos e as

restrições fiscais da União para continuar fomentando o crescimento no balanço dos mesmos. Esse cenário competitivo se traduz em aumento de preços e racionalidade na competição, o que deverá manter os retornos elevados por um período prolongado a nosso entender. No que tange à deterioração econômica, devemos lembrar que o Bradesco veio se preparando para esse momento há algum tempo, com aumento das provisões no balanço, hoje suficientes para fazer frente a um substancial

aumento de inadimplência, e grande

conservadorismo na concessão de novos créditos. Os novos critérios de originação resultaram numa alteração importante do mix da carteira, de modo que, hoje, ela oferece muito menos risco ao banco. Um exemplo desse melhor mix é a carteira de pessoa física que, apesar de ser tipicamente mais arriscada, já tem mais de 50% do crédito dividido entre imobiliário, consignado e veículos, mais seguros que os créditos sem garantias e que continuam performando excepcionalmente bem neste momento. Acreditamos que o valuation atual não conversa com os fundamentos da empresa e, por isso, seguimos confiantes de que o investimento trará bons retornos ao fundo.

Quanto ao ambiente econômico brasileiro, é difícil vislumbrar uma melhora no curto ou médio prazo. Seguimos acreditando que consertar os problemas atuais do Brasil, sobretudo do lado fiscal, parece ser um trabalho de muitos anos, a começar pelo ponto de partida - a nosso ver, em 2016 teremos um déficit primário de 1.7% do PIB, senão pior. Reverter o quadro fiscal e de crescimento do país demanda reformas profundas que exigem um consenso político muito difícil em qualquer governo, e especialmente complicadas no conturbadíssimo momento político do Brasil. A situação se agrava, pois, com a velocidade de deterioração das contas, entramos em um momento que cada mês de paralisia cobra um custo elevado, ou seja, a ausência de notícias é uma notícia ruim.

O ponto positivo de momentos como o atual é que o ambiente de investimentos começa a apresentar oportunidades interessantes. O desafio é diferenciar as boas empresas que se encontram com valuations depreciados pela conjuntura econômica, das empresas que efetivamente perderam valor permanente e podem até sucumbir à crise. Dessa forma, continuaremos a monitorar atentamente novas oportunidades e concentrando as alocações nas

empresas em que temos conhecimento mais profundo.

ARX Long Term FIA

O fundo rendeu -8,36% no segundo semestre de 2015 contra uma performance -18,33% do Ibovespa. A segunda metade do ano foi novamente marcada pela elevada incerteza no ambiente de investimentos. Na frente econômica, os principais indicadores de confiança, atividade e investimento seguiram as trajetórias de queda observadas no primeiro semestre, e o desemprego continuou sua meteórica ascensão. Mesmo num cenário de juros elevados e intensa recessão, a inflação e a expectativa da mesma não cederam o suficiente, o que aumenta a incerteza do quadro econômico.

A frente política, por sua vez, encontra-se ainda mais complexa. Observamos, durante o semestre, a continuidade do processo de perda de popularidade por parte da Presidente e o estremecimento de seu relacionamento com o Congresso Nacional. Um fator importante para isso foi a operação Lava Jato, que segue avançando e, a cada nova fase, deixa o clima político em Brasília ainda mais tenso. Além disso, Joaquim Levy acabou sendo substituído por Nelson Barbosa no Ministério da Fazenda e houve a aprovação de metas de superávit piores do que o inicialmente esperado, o que foi danoso para a credibilidade de país e culminou com o rebaixamento do Brasil e a perda do investment grade. Por fim, o processo de impeachment foi aberto e trouxe ainda mais incerteza para o futuro do país.

Em suma, todos os fatores da atual conjuntura contribuíram para a depreciação do valor de mercado das empresas em geral: demanda decrescente, pressão altista de custos em virtude de juros e inflação elevados e incremento de impostos para alguns setores, aversão a risco por parte do investidor, dentre outros. É nesse ambiente em que a gestão ativa e o conhecimento profundo das empresas propiciam as melhores oportunidades de investimento e evitam os mais perigosos “value traps”. Colocando de outra maneira, existem dois tipos de empresas para os quais temos que ter a atenção redobrada. O primeiro caso é o das empresas excepcionais, que reúnem características fundamentais para um investimento de longo prazo, e encontram-se em um patamar de preço inferior ao fundamentalmente justo, simplesmente por estarem atravessando um momento desafiador. O outro caso

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é o das empresas aparentemente baratas, mas que, em função de mudanças permanentes no mercado, como um novo e mais baixo patamar de vendas e/ou preço, ainda estão avaliadas acima do valor fundamental.

Gostaríamos de destacar nossa posição na Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista (CTEEP), segunda maior contribuição positiva do semestre, que foi justamente o primeiro dos casos citados acima. Por ser uma transmissora de energia, o negócio da CTEEP é extremamente resiliente e tem sua tarifa reajustada pela inflação, característica altamente desejável no atual contexto econômico. Acreditávamos também que o management entregaria bons resultados de cortes de custo, o que tem se mostrado verdadeiro e contribuído para a melhoria dos resultados operacionais da empresa. Além disso, podemos destacar a evolução da discussão sobre o pagamento do RBSE. Após vários anos, o debate relativo à indenização dos ativos de transmissão existentes antes de maio de 2000 parece estar sendo de fato endereçado. Uma vez definido o RBSE, a empresa terá plena capacidade de escolher entre aumentar de forma relevante o patamar de dividendos ou reinvestir o capital em novos projetos de transmissão. Dado o recente histórico de frustração nos leilões de transmissão promovidos pelo governo, é provável que as condições para os próximos leilões melhorem bastante, configurando uma boa opção de reivestimento para a CTEEP. Outra grande contribuição positiva do fundo veio da nossa posição em Equatorial. Conforme já comentamos na carta anterior, vemos na empresa um raro caso de management extremamente competente e alinhado em um business resiliente, além de enxergarmos um valuation mais atrativo do que o mercado. Através de sucessivos resultados acima do consenso, a Equatorial vem superando até mesmo nossas expectativas em termos de crescimento de volumes e redução de perdas. Podemos destacar também a 4ª revisão tarifária da Celpa, que foi extremamente positiva principalmente devido ao forte crescimento da base de remuneração regulatória. Finalmente, o final do semestre marcou avanços importantes na potencial venda da distribuidora Celg, que pertence ao estado de Goiás e à Eletrobrás. Dado o excelente track record de alocação de capital da Equatorial e a escassez de competidores dispostos a fazer esse investimento, acreditamos que essa potencial aquisição configura mais uma opcionalidade positiva para o case. Continuamos

confiantes na performance da empresa e, por isso, a mantemos como uma das maiores alocações do fundo.

Vale mencionar também nosso investimento em Suzano que, apesar de não configurar entre as maiores posições do fundo, contribuiu com o terceiro maior alfa do semestre. Ainda que a continuidade da depreciação do real frente ao dólar tenha mudado o patamar de rentabilidade da operação e sido determinante para o forte desempenho da empresa no período, outros fatores também colaboraram. É o caso das medidas implementadas pelo management, como o aumento da produtividade operacional e investimentos em brownfields anteriormente não mapeados pelo mercado, que geraram relevantes ganhos de eficiência. Devemos destacar também que, por ser uma empresa de commodity, a Suzano é altamente dependente do preço da mesma, o que configura um dos principais riscos do case. No final do semestre, inclusive, a ação sofreu um de-rating pelo receio com relação ao preço de longo prazo da celulose. Não só a celulose é a commodity que menos caiu nos últimos dois anos, como o preço apresentou quedas consecutivas na China, o que preocupa, com razão, os investidores. Todavia, acreditamos haver motivos que sustentem os preços da celulose como, por exemplo, o fato de 60% da oferta mundial ter margens negativas no spot atual de US$ 590 / Ton. Revisitamos constantemente nossas conclusões e monitoramos de perto o assunto, de modo a evitar surpresas negativas.

Infelizmente, também tivemos perdas representativas no fundo em algumas alocações, dentre as quais podemos citar Cielo e Aliansce. Investimos em Cielo há alguns anos e já discorremos em cartas anteriores sobre os pontos do case que nos atraem. Todavia, achamos importante, neste momento, ressaltar três deles. Em primeiro lugar, o atual ambiente de crédito escasso contribui para o crescimento da linha de antecipação de recebíveis, pois as empresas recorrem a esse serviço prestado pela Cielo para aliviar a pressão sobre o caixa. Em segundo lugar, as vantagens competitivas da Cielo possibilitam aumentos de preços tanto nessas taxas de antecipação quanto nos alugueis das máquinas, o que é fundamental num cenário em que os volumes crescem a taxas menores. Por fim, ainda vemos oportunidades para melhor controle de custos e renegociações com fornecedores, que devem contribuir positivamente para o desempenho da margem operacional da companhia. Acreditamos que o atual valuation não reflete esses fundamentos,

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6 portanto, a Cielo segue representando uma ótima

alocação de capital para o fundo.

A Aliansce, por sua vez, sofreu impactos em suas operações em virtude da deterioração econômica do Brasil. A combinação de vendas declinantes com juros ascendentes comprimiu as margens de lucro dos lojistas de shopping centers ao longo do ano e aumentou a frequência de pedidos de renegociação nos aluguéis. Nessa situação, o administrador do shopping center deve decidir entre aceitar a redução de aluguel para manter a taxa de ocupação ou deixar a vacância crescer. A Aliansce, como a maioria de seus pares, optou pela primeira alternativa, fazendo com que o crescimento das receitas de aluguel fosse aquém do esperado. Além disso, o fato da empresa ser alavancada potencializa o impacto de pequenas variações de receita no lucro. Apesar do desafiador cenário atual, seguimos confiantes na execução da empresa e acreditamos que, num horizonte mais longo, o investimento trará bons retornos para o fundo.

Ainda que seja complicado vislumbrar uma melhora no cenário econômico do país no curto prazo, o ambiente de investimentos já apresenta oportunidades interessantes. É justamente em momentos como o atual, em que as companhias estão com lucros comprimidos e a incerteza está elevada, que o conhecimento profundo dos negócios e das empresas faz a diferença, possibilitando a aquisição de empresas excelentes a valuations descontados. Como mencionamos anteriormente, a atenção para os diversos “value traps” do mercado deve ser redobrada e a preservação de capital, priorizada. Temos, portanto, mantido posição de caixa elevada, monitoradas atentamente novas oportunidades e concentrado as alocações nas empresas em que temos conhecimento mais profundo.

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Rentabilidade (%)

Estratégias/Fundos Dez-15 Nov-15 Out-15 Ano2

12meses Desde o início Data de

início

PL médio

12 meses3

DI

BNY Mellon ARX Cash CP 1,12 1,01 1,06 12,66 12,66 400,88 26/03/01 155.345

% do CDI 96,18 96,19 96,11 95,67 95,67 91,50

BNY Mellon ARX FI Referenciado DI LP 1,12 1,01 1,06 12,66 12,66 215,03 03/02/05 265.881

% do CDI 96,07 96,01 96,05 95,70 95,70 91,51

BNY Mellon ARX INR-281 1,11 1,01 1,06 12,66 12,66 163,30 14/03/06 628.914

% do CDI 95,92 95,89 96,12 95,68 95,68 92,25

Multimercado

ARX Target FIM1 0,98 0,98 0,97 12,05 12,05 268,47 02/09/99 94.126

% do CDI 84,33 92,78 87,52 91,05 91,05 100,60

ARX Hedge FIM 0,93 0,91 0,98 11,10 11,10 1.324,66 28/05/98 38.960

% do CDI 79,97 86,16 88,54 83,90 83,90 124,79

ARX Hedge Plus FIM 0,55 0,82 1,09 10,79 10,79 203,38 31/03/06 103.022

% do CDI 47,21 77,59 98,41 81,59 81,59 116,32

ARX Especial FIC FIM 0,14 0,78 1,28 10,57 10,57 85,60 15/12/09 81.220

% do CDI 12,05 74,30 115,92 79,93 79,93 106,14

Equity Hedge

ARX Extra FIC FIM 1,12 0,96 0,58 9,42 9,42 513,85 23/12/03 967.954

% do CDI 96,37 91,03 51,97 71,18 71,18 173,73

Long Short

ARX Long Short FIC FIM 0,37 0,94 1,45 5,38 5,38 353,35 16/03/05 367.439

% do CDI 32,18 89,44 131,23 40,70 40,70 154,34

ARX Long Short 30 FIC FIM 0,38 0,94 1,46 5,41 5,41 65,51 24/05/11 351.053

% do CDI 32,43 89,23 131,75 40,86 40,86 114,38

Ações

ARX Income FIA -2,87 1,20 -1,75 -5,91 -5,91 2.355,00 17/06/99 149.087

vs. Ibovespa (em p.p.) 1,05 2,83 -3,54 7,41 7,41 2.084,21

ARX FIA -2,07 0,32 0,52 -14,21 -14,21 883,53 18/07/01 196.191

vs. Ibovespa (em p.p.) 1,85 1,95 -1,27 -0,90 -0,90 673,60

ARX Long Term FIA -1,59 1,13 2,17 -5,79 -5,79 288,83 05/09/08 122.353

vs. IGPM+6 (em p.p.) -2,64 -0,88 -0,17 -22,92 -22,92 155,35

ARX Long Term InstitucionalFIA -1,60 0,82 2,26 -6,39 -6,39 1,94 28/01/13 35.519

Previdência

ARX Income Previdência FIM -1,23 1,32 0,47 -0,68 -0,68 505,24 25/09/00 16.999

Indexadores

CDI 1,16 1,06 1,11 13,23 13,23

Ibovespa -3,93 -1,63 1,80 -13,31 -13,31

Small Cap -5,27 -1,98 5,45 -22,36 -22,36

IGPM + 6% 1,05 2,01 2,34 17,12 17,12

Notas: 1 - O fundo iniciou em 02/09/1999, mudou sua estratégia para Multimercado com Renda Variável em 05/07/2004 e em 17/03/2014 incorporou o fundo ARX Target Plus FIM; 2 - 2015; 3 - Unidade: Milhares de Reais.

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Informações Importantes

BNY Mellon ARX Cash: O fundo tem por objetivo acompanhar a variação do CDI no curto prazo. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 0,5%a.a. Não há taxa máxima de administração. Não há taxa de performance. Aplicações e resgates cotizam em D0. Classificação ANBIMA: Curto Prazo. Aplicação Inicial Mínima: não há. Saldo de permanência no fundo: não há. Movimentação Mínima: não há.  BNY Mellon ARX Fi Referenciado DI LP: O fundo busca obter remuneração diária próxima ao CDI. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 0,5%a.a. Não há taxa máxima de administração. Não há taxa de performance. Aplicações e resgates cotizam em D0. Classificação ANBIMA: Referenciado DI. Aplicação Inicial Mínima: não há. Saldo de permanência no fundo: não há. Movimentação Mínima: não há.  BNY Mellon ARX INR-281: O fundo busca obter remuneração diária próxima ao CDI. Destinado aos investidores não residentes. Taxa de administração de 0,5%a.a. Não há taxa máxima de administração. Não há taxa de performance. Aplicações e resgates cotizam em D0. Classificação ANBIMA: Referenciado DI. Aplicação Ini cial Mínima: não há. Saldo de permanência no fundo: não há. Movimentação Mínima: não há.  ARX Target: O fundo busca superar o CDI mediante a aplicação em carteira diversificada de ativos. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 0,9%a.a. Taxa de administração máxima de 1,35%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações e resgates cotizam em D0. Resgates liquidam em D+1. Classificação ANBIMA: Multimercados Macro. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanênci a no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. O fundo ARX Target FIM incorporou o ARX Hedge FIM e parte do ARX Institucional FIM a partir de 30/04/2008 e em 17/03/2014 incorporou o fundo ARX Target Plus FIM.  ARX Hedge FIM: O fundo busca superar o CDI mediante a aplicação em carteira diversificada de ativos. Destinado ao público em geral. Taxa de administ ração de 1,5%a.a. Taxa de administração máxima de 2,5%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações e resgates cotizam em D0. Resgates liquidam em D+1. Aplicações e resgates cotizam em D0. Classificação ANBIMA: Multimercados Macro. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. O fundo ARX Hedge FIM incorporou o fundo ARX Plus FIM a partir de 30/04/2008.  ARX Hedge Plus: O fundo busca superar o CDI mediante a aplicação em carteira diversificada de ativos. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 3%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações cotizam em D0 respectivamente. Resgates cotizam em D+4. Resgates liquidam em D+1 (dia útil) após a cotização do resgate. Classificação ANBIMA: Multimercados Macro. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000.  ARX Especial: O fundo busca superar o CDI mediante a aplicação em carteira diversificada de ativos. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administ ração máxima de 3%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações cotizam em D0 respectivamente. Resgates cotizam em D+10 ou D+0 (com taxa de saída de 5%). Resgates liquidam em D+1 (dia útil) após a cotização do resgate. Taxa de saída: 5% sobre o valor do resgate, revertendo ao fundo para cotização em D0 e pagamento em D+1 . Classificação ANBIMA: Multimercado Macro. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000.  ARX Extra FIC FIM: O objetivo do fundo é aproveitar as melhores oportunidades de investimento através de uma administração ativa agressiva na alocação de seus recursos, visando superar o CDI ao longo prazo. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 2%a. a. Taxa de administração máxima de 2,5%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Cotização em D0 com taxa de saí da de 5% (cinco por cento) sobre o valor do montante resgatado e pagamento em D+1. Com isenção de taxa de saída: D+30, para conversão no próximo dia útil. Classificação ANBIMA: Multimercado Estratégia Específica. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000.  ARX Long Short FIC FIM: O objetivo do fundo é aproveitar as melhores oportunidades de investimento através de uma combinação em lastro de títulos públicos federais com uma administração ativa em ações, utilizando instrumentos disponíveis tanto no mercado à vista quanto em derivativos. O fundo visa superar o CDI no longo prazo. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 2.5%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações e resgates cotizam em D+1 e D+4 respectivamente. Resgates liquidam em D+5. Classificação ANBIMA: Multimercado Estratégia Específica. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. O Fundo ARX Long Short FIM incorporou os fundos ARX Long Short 30 FIC FIM e ARX Long Short 30 PF FIC FIM a partir de 19/02/2009.  ARX Long Short 30 FIC FIM: O objetivo do fundo é aproveitar as melhores oportunidades de investimento através de uma combinação em lastro de títulos públicos federais com uma administração ativa em ações, utilizando instrumentos disponíveis tanto no mercado à vista quanto em derivativos. O fundo visa superar o CDI no longo prazo. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 2.5%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações cotizam em D+1 e resgates em D+30 (corridos) com isenção da taxa de saída e D+4 (úteis) com taxa de saída de 5% sobre o valor resgatado. Resgates liquidam em D+1 após a cotização. Classificação ANBIMA: Long and Short Neutro. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000.  ARX Income FIA: O objetivo do fundo é auferir rendimentos superiores à taxa de juros no longo prazo, por meio de investimento em ações. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 3%a.a. Taxa de administração máxima de 4%a.a. Não há taxa d e performance. Aplicações cotizam em D0. Resgates cotizam em D+1. Resgates liquidam em D+4. Classificação ANBIMA: Ações Dividendos. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 5.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. O fundo ARX Income FIA incorporou o Mellon Income 10 FIA a partir de 10/04/2007. O Ibovespa é mera referência econômica e não parâmetro objetivo do fundo.  ARX FIA: O fundo busca, através de uma escolha seletiva de ativos, maximizar o retorno de seus investimentos em ações, visando superar o Ibovespa. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 4%a.a. Taxa de administração máxima de 4.5%a.a. Não há taxa de performance. Aplicações cotizam em D0. Resgates cotizam em D+1. Resgates liquidam em D+4. Classificação ANBIMA: Ações Ibovespa Ativo. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 5.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000.  ARX Long Term FIA: O Fundo busca obter retornos absolutos não correlacionados a quaisquer índices. Destinado a investidores qualificados que estejam dispostos a aceitar os riscos inerentes ao mercado de renda variável. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa d e administração máxima de 2.5%a.a. Taxa de performance de 20% do que exceder o IGPM + 6; Aplicações cotizam em D0. Resgates cotizam em D+60. Resgates liquidam em D+3 (Dias Úteis) após a cotização. Classificação ANBIMA: Ações Livres. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 5.000. Movimentação Mínima: R$ 5 .000. O Ibovespa é mera referência econômica e não parâmetro objetivo do fundo.  ARX Long Term Institucional FIA: O Fundo busca obter retornos absolutos não correlacionados a quaisquer índices. Destinado a investidores como Entidades Fechadas de Previdência Complementar (“EFPC”), Regimes Próprios de Previdência Social (“RPPS”) e fundos de investimento que tenham seus regulamentos adaptados a receber aplicações de cotistas classificados como EFPC e RPPS. Taxa de administração de 3%a.a. Taxa de administração máxima de 3.5%a.a. O fundo não cobra Taxa de performance; Aplicações cotizam em D0. Resgates cotizam em D+60. Resgates liquidam em D+3 (Dias Úteis) após a cotização. Classificação ANBIMA: Ações Livres. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 5.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. ARX Income Previdência FIM: O fundo busca proporcionar liquidez, proteção e rendimento aos planos de previdência atrelados a ele, através de investimentos em carteira diversificada de ativos financeiros. O fundo é destinado, exclusivamente, a receber recursos referentes às reservas técnicas de planos estruturados na modalidade de contribuição variável, cuja remuneração esteja calcada na rentabilidade de carteiras de investimentos PGBL e VGBL da ICATU HARTFORD SEGUROS S/A. Taxa de administração de 1,9%a.a. Não há taxa de administração máxima. Não há taxa de performance. Classificação ANBIMA: Previdência multimercados com renda variável. Não há Aplicação Inicial Mínima, Saldo de permanência no fundo ou Movimentação Mínima. O CDI é mera referência econômica e não parâmetro objetivo do fundo.  Horário para aplicações e resgates: das 10:00h às 14:00h.  Fundos de investimento não contam com a garantia do administrador, do gestor, de qualquer mecanismo de seguro ou, do fundo garantidor de créditos – FGC. A Rentabilidade passada não representa garantia de rentabilidade futura. A Rentabilidade divulgada não é líquida de impostos e taxa. Leia o prospecto e o regulamento antes de investir. Em atendimento à Instrução CVM nº 465, desde 02/05/2008, os fundos de renda variável deixaram de apurar sua rentabilidade com base na cotação média das ações e passou a fazê-lo com base na cotação de fechamento. Assim comparações de rentabilidade devem utilizar, para períodos anteriores a 02/05/2008, a cotação média dos índices de ações e, para períodos posteriores a esta data, a cotação de fechamento.

Os fundos ARX Hedge FIM, ARX Hedge Plus FIM, ARX Extra FIC FIM, ARX Long Short FIC FIM, ARX Long Short 30 FIC FIM e ARX Long Term FIA estão autorizados a realizar aplicações em a tivos financeiros no exterior. Não há garantia de que os fundos multimercados e de renda fixa terão o tratamento tributário para fu ndos de longo prazo. Alguns fundos geridos pela ARX Investimentos utilizam estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para seus cotistas. As taxas de administração máximas previstas compreendem a taxa de administração mínima e o percentual má ximo que a política do fundo admite despender em razão das taxas de administração dos fundos de investimento investidos. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para seus cotistas. Os fundos de ações e multimercados com renda variável podem estar expostos a significativa concentração em ativos de poucos emissores, com os riscos daí decorrentes. O indicador CDI é mera referência econômica, e não meta ou parâmetro de performance para os fundos de Previdência e Ações. O indicador Ibovespa é mera referência econômica, e não meta ou parâmetro de performance para os fundos DI, Multimercados, Equity Hedge, Long Short, Previdência, Arx Long Term Fia e Arx Long Term Institucional Fia. Os indicadores IGPM+6% e Small Cap são meras referências econômicas, e não meta ou parâmetro de performance para os Fundos DI, Multimercados, Equity Hedge, Long Short, Previdência, ARX Income FIA, ARX FIA e Arx Long Term Institucional Fia. Os fundos de crédito privado estão sujeitos a risco de perda substancial de seu patrimônio líquido em caso de eventos que acarretem o não pagamento dos ativos integrantes de sua carteira, inclusive por força de intervenção, liquidação, regime de administração temporária, falência, recuperação judicial ou extrajudicial dos emissores responsáveis pelos ativos do fundo.  Administrador/Distribuidor: BNY Mellon Serviços Financeiros DTVM S.A. (CNPJ: 02.201.501/0001-61). Av. Presidente Wilson, 231, 11º andar - Rio de Janeiro, RJ, CEP 20030-905 - www.bnymellon.com.br/sf.  Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC): sac@bnymellon.com.br ou (21) 3219–2600 ou 0800 725 3219.  Ouvidoria: ouvidoria@bnymellon.com.br ou 0800 725 3219.

Referências

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