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FACULDADE DE DIREITO MILTON CAMPOS PROGRAMA INTERDISCIPLINAR FACULDADE VIVA TRABALHO INTERDISCIPLINAR: 1º PERÍODO

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FACULDADE DE DIREITO MILTON CAMPOS

PROGRAMA INTERDISCIPLINAR FACULDADE VIVA

TRABALHO INTERDISCIPLINAR:

1º PERÍODO

NOVA LIMA

2015

(2)

ROTEIRO PARA EXECUÇÃO DO TRABALHO INTERDISCIPLINAR

1 OBRA

“A revolução dos bichos”, George Orwell 2 OBJETIVOS

Estimular a interação entre os alunos visando a produção de conhecimento interdisciplinar que contemple as diferentes disciplinas do período de modo crítico.

3 PÚBLICO-ALVO

Alunos cursando o 1º período do Curso de Direito. 4 METODOLOGIA

4.1 O Trabalho Interdisciplinar será realizado em grupo, o qual deve ter no mínimo quatro e no máximo oito integrantes.

4.2 Os grupos serão formados em cada turma e serão os mesmos para cada disciplina.

4.3 Na formação dos grupos deverão ser respeitados a turma e o turno em que o aluno está matriculado.

4.4 O aluno irregular deverá integrar um grupo na(s) disciplina(s) cursada(s) no 1º período, com respeito à turma e ao turno em que está matriculado.

4.5 O aluno irregular matriculado em mais de uma disciplina do 1º período em turmas e turnos diferentes deverá integrar apenas um grupo, com opção de turma e turno.

4.6 O Trabalho Interdisciplinar deverá obedecer às seguintes especificações/orientações:

a) Ser escrito com a formatação de artigo científico segundo as normas da ABNT e o Manual da FDMC;

b) Ser entregue por cada grupo uma versão final (escrita e formatada) do artigo para cada um dos professores;

c) Possuir mínimo de 08 e máximo de 15 páginas (de texto);

d) Usar como referências de leitura as bibliografias e os textos das disciplinas indicados pelos professores em seus planos de ensino, bem como as bibliografias apontadas em cada subtema;

e) Ser entregue até o dia 30 de abril de 2015 (data limite), sendo este prazo improrrogável;

f) Ser escolhido por cada grupo, um subtema para elaboração do artigo;

g) Sob o viés teórico do Totalitarismo, o artigo analisará o subtema escolhido pelo grupo com identificação de suas características na obra proposta (“A revolução dos bichos”);

(3)

h) Cada subtema guarda relação, total ou parcial, com no mínimo duas disciplinas do 1º período, cuja visão do assunto será realizada em sala aula por cada Professor de acordo com sua orientação e plano de ensino.

TEMA: TOTALITARISMO SUBTEMAS:

1 – SOCIEDADE DE MASSAS

Referências bibliográficas sugeridas:

FREUD , Sigmund. (1921) “Psicologia das massas e análise do eu” . In. Edição

Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Rio

de Janeiro: Imago, 1976. Vol. XVIII. Pg. 91-147. (capítulos I a VIII).

FARIA, Ludmilla. Gangues: os efeitos do abalo do Nome do Pai no contexto da violência juvenil. In: Asephallus- Revista eletrônica do Núcleo Sephora.nº16. Ver: www.isepol.com\asephallus\numero_16\artigo_01.html

Maffesoli, M. O tempo das tribos: o declínio do individualismo nas sociedades

de massa (4a ed.). Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010.

Bobbio, Norberto. Dicionário de Política. Brasília: Editora UnB, 13. ed., 2010. Verbete: “Sociedade de massa”.

Arendt, Hannah. Origens do Totalitarismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.

Fry, Karina A. Compreender Hannah Arendt. Rio de Janeiro: Vozes, 2010. Bonavides, Paulo. Ciência Política. São Paulo: Malheiros Editores, 10. ed., 2010.

Carvalho, Kildare Gonçalves. Direito Constitucional. Belo Horizonte: Del Rey, 20. ed., vol. 1, 2013.

MICHELS, Robert. Sociologia dos partidos políticos. Brasília: UnB, 1982. (excerto disponível no SAA: Organização política x massa).

DUARTE, Rodrigo. Teoria crítica da indústria cultural. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003.218p.

2 – BUROCRACIA E DOMINAÇÃO Referências bibliográficas sugeridas:

MILLER, J.-A. A era do homem sem qualidades. In: Asephallus- Revista

eletrônica do Núcleo Sephora. Ano 01. nº 01. Ver: www.isepol.com\asephallus\numero_01\traducao.htm

(4)

TUDANCA, Luis. Sobre la burocracia. In: De lo politico a lo impolítico. Uma

lectura del sintoma social. (pp. 129-135).Grama ediciones: Buenos Aires. 2006.

SOLER, C. (1998). Grupo e narcisismo, In: A psicanálise na civilização. Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria, 2008, p.296-300.

WEBER, Max. Conceitos: dominação legítima e burocracia. (ver nos livros indicados no Plano de Ensino – SAA; também pode ser consultado nas obras de Adriana Loche, Cristina Costa, Pedro Demo, Celso Castro).

3 – ANOMIA

Referências bibliográficas sugeridas:

FREUD , Sigmund. (1921) “Psicologia das massas e análise do eu” . In. Edição

Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Rio

de Janeiro: Imago, 1976. Vol. XVIII. Pg. 91-147. (capítulos I a VIII).

BAUMAN, Zygmunt. La civilização freudiana revisitada o qué se supone que ocurrió com el principio de realidade. In: El retorno del péndulo . Sobre psicoanálisis y el futuro del mundo líquido. Buenos Aires: Fundo de Cultura Económica. 2014. Pg. 29-54.

DURKHEIM, Émile. Conceito de anomia (ver em um dos livros indicados no Plano de Ensino disponível no SAA – também pode ser consultado nas obras de Adriana Loche, Cristina Costa, Pedro Demo, Celso Castro.)

BECKER, Howard Saul. Outsiders: Estudos de sociologia do desvio. Rio de Janeiro: Zahar, 2008. (excerto disponível no SAA).

4 – ARISTOCRACIA, É POSSÍVEL JUSTIFICAR? Referências bibliográficas sugeridas:

MACINTYRE, Alasdair. Justiça de quem? Qual racionalidade? Capítulo: A concepção de justiça de Aristóteles.

PLATÃO. A república. Livros V, VI, VII e VIII.

VILLEY, Michel. A formação do pensamento jurídico moderno. Livro primeiro, capítulos I, II, III.

MARX, Karl. Conceitos: infraestrutura e luta de classes (ver em um dos livros indicados no Plano de Ensino – SAA; também pode ser consultado nas obras de Adriana Loche, Cristina Costa, Pedro Demo, Celso Castro).

MICHELS, Robert. Sociologia dos partidos políticos. Brasília: UnB, 1982. (excerto disponível no SAA: Lei de Bronze da Oligarquia).

(5)

5 – REVOLUÇÃO

Referências bibliográficas sugeridas:

Bobbio, Norberto. Dicionário de Política. Brasília: Editora UnB, 13. ed., 2010. Verbete: “Revolução”.

Fry, Karina A. Compreender Hannah Arendt. Rio de Janeiro: Vozes, 2010. Bonavides, Paulo. Ciência Política. São Paulo: Malheiros Editores, 10. ed., 2010.

MARX, Karl. Conceito de revolução (ver em um dos livros indicados no Plano de Ensino disponível no SAA – também pode ser consultado nas obras de Adriana Loche, Cristina Costa, Pedro Demo, Celso Castro).

ARENDT, Hannah. Sobre a revolução. São Paulo: Companhia das Letras. 6 – IDEOLOGIA

Referências bibliográficas sugeridas:

FREUD , Sigmund. (1927) “O futuro de uma ilusão”. In. Edição Standard

Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Rio de

Janeiro: Imago, 1976. Vol. XXI. Pg. 15-74.

FORBES, Jorge; REALE, Miguel; SAMPAIO , Tercio . A invenção do futuro. Barueri Editora Manole. 2005.

ZIZEK, Slovoj. “Molto Adagio – Andante”: a tolerância como categoria ideológica. In: Violência: seis reflexões laterais . Belo Horizonte : Boitempo Editorial. 2014.

Bobbio, Norberto. Dicionário de Política. Brasília: Editora UnB, 13. ed., 2010. Verbetes: “ideologia” e “Totalitarismo”.

Arendt, Hannah. Origens do Totalitarismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.

Fry, Karina A. Compreender Hannah Arendt. Rio de Janeiro: Vozes, 2010. Bonavides, Paulo. Ciência Política. São Paulo: Malheiros Editores, 10. ed., 2010.

BECKER, Howard Saul. Outsiders: Estudos de sociologia do desvio. Rio de Janeiro: Zahar, 2008. (excerto disponível no SAA.)

MARX, Karl. Conceito de ideologia (ver em um dos livros indicados no Plano de Ensino disponível no SAA – também pode ser consultado nas obras de Adriana Loche, Cristina Costa, Pedro Demo, Celso Castro).

(6)

ŽIŽEK, Slavoj. Um mapa da ideologia. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996 (introdução).

7 – VIOLÊNCIA SIMBÓLICA E SEGREGAÇÃO Referências bibliográficas sugeridas:

FREUD , Sigmund. (1929) “Mal estar na civilização”. In. Edição Standard

Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Rio de

Janeiro: Imago, 1976. Vol. XXI. Pg. 75-171.

LAURENT, Eric. O Racismo 2.0. In: Opção Lacaniana, Revista Brasileira

Internacional de Psicanálise , 67, pp.31-35. São Paulo: Edições Eólia, 2013.

BECKER, Howard Saul. Outsiders: Estudos de sociologia do desvio. Rio de Janeiro: Zahar, 2008. (excerto disponível no SAA).

MARX, Karl. Conceito: funções sociais do Estado na democracia (ver em um dos livros indicados no Plano de Ensino disponível no SAA – também pode ser consultado nas obras de Adriana Loche, Cristina Costa, Pedro Demo, Celso Castro).

8 – PROPAGANDA, MEMÓRIA E REGULAMENTAÇÃO DA MÍDIA Referências bibliográficas sugeridas:

Bobbio, Norberto. Dicionário de Política. Brasília: Editora UnB, 13. ed., 2010. Arendt, Hannah. Origens do Totalitarismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2012. Verbetes: “Carisma”, “Propaganda” e “Totalitarismo”.

Fry, Karina A. Compreender Hannah Arendt. Rio de Janeiro: Vozes, 2010. Bonavides, Paulo. Ciência Política. São Paulo: Malheiros Editores, 10. ed., 2010.

Carvalho, Kildare Gonçalves. Direito Constitucional. Belo Horizonte: Del Rey, 20. ed., vols. 1 e 2, 2013.

Petição inicial da Ação de Inconstitucionalidade por Omissão proposta por Fábio Konder Comparato em nome do Sindicato dos Jornalistas. Disponível em: http://www.conversaafiada.com.br/brasil/2010/10/19/comparato-entra-no-supremo-com-acao-contra-o-pig/

MORAES, Eduardo Jardim de; BIGNOTO, Newton. Hannah Arendt: diálogos, reflexões, memórias. Nono texto: Eichmann, banalidade do mal e pensamento em Hannah Arendt.

SAFATLE, Vladimir. O que resta da ditadura. Parte 3, texto 2: Do uso da violência contra o estado ilegal.

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MARX, Karl. Conceitos: fetichismo das mercadorias e reificação do ser humano (ver em um dos livros indicados no Plano de Ensino disponível no SAA – também pode ser consultado nas obras de Adriana Loche, Cristina Costa, Pedro Demo, Celso Castro).

WEBER, Max. Conceitos: dominação carismática e ação social emocional (Idem).

Filmes:

- “A menina que roubava livros”. - “Julgamento em Nurembergue”. - “A onda”.

- “O senhor das moscas”. - “Arquitetura da destruição”. - “Hannah Arendt”.

5 AVALIAÇÃO

a) O trabalho receberá 10 (dez) pontos em cada disciplina;

b) As notas serão atribuídas pelos professores em suas matérias após verificação do grau de acerto/proximidade do texto produzido com o subtema escolhido pelo grupo.

6 DISPOSIÇÕES GERAIS

O aluno irregular será avaliado de acordo com o número de disciplinas cursadas no 1º período e vinculadas ao trabalho interdisciplinar.

Prof. Alexandre Veloso de Abreu Prof. André Rubião Resende Prof. Luciana Cristina de Souza Prof. Ludmilla F. Faria

Prof. Mônica Aragão Martiniano Ferreira e Costa Prof. Simone T. C. Andrada Ibrahim

Referências

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