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Aspectos morfológicos dos componentes do funículo espermático do veado-mateiro (Mazama americana)

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Academic year: 2021

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Medicina Veterinária / Veterinary Medicine

Aspectos morfológicos dos componentes do funículo espermático do

veado-mateiro (Mazama americana)

Morphological aspects of the spermatic cord of deer (Mazama americana)

Vicente Borelli

1

, Andréia Maria Martarello Gonçalves

1

1Curso de Medicina Veterinária da Universidade Paulista, São Paulo-SP, Brasil.

Resumo

Objetivo– Estudar os aspectos morfológicos de funículos espermáticos de veado-mateiro (Mazama americana), (adultos), para melhor

co-nhecer a morfologia de partes do aparelho reprodutor desta espécie. Métodos – Para a descrição histológica utilizou-se três pares de funículos corados com hematoxilina-eosina, Picro-sirius, tricômico de Masson, tricômico de Mallory, reticulina de Gordon e Verhoeff. Resultados – Observou-se que os componentes do funículo espermático são circundados por cápsula de mesotélio e sob esta cápsula encontra-se tecido conjuntivo e adiposo. Entre os componentes aparece tecido conjuntivo denso e tecido adiposo. A artéria testicular apresenta-se sinuosa e possui diâmetro regular; com túnica interna composta por endotélio e membrana elástica limitante interna; média com espessa musculatura lisa sustentada por fibras reticulares; e espessa adventícia composta por tecido conjuntivo denso contínuo com tecido intervascular e com adventícias das veias. As veias testiculares que formam o plexo pampiniforme envolvendo totalmente a artéria testicular são desprovidas de válvulas, e na túnica média a musculatura lisa apoiada em irregular rede de fibras reticulares. O ducto deferente coloca-se na periferia.

Conclusão– Os achados permitem concluir que o veado-mateiro apresenta o funículo espermático circundado por cápsula, com a artéria

testicular totalmente envolvida pelo plexo pampiniforme formado pelas veias testiculares, e apresenta entre seus componentes, tecido con-juntivo denso e tecido adiposo.

Descritores: Cordão espermático; Testículo; Veados

Abstract

Objective– To study morphological aspects of spermatic cords of the adult deer (Mazama americana) for a better knowledge breaks of the

morphology of the reproduction apparatus. Methods – A histological study of three spermatic cord pairs stained with hematoxylin-eosin, Picro-sirius, Masson, Mallory, Gordon and Verhoeff was used. Results – It was observed that its components were enveloped by a mesothelium capsule. Under this capsule, there was connective tissue and adipose tissue. Among the components there were dense connective tissue and adipose tissue. The testicular artery is sinuous, consisting of an inner layer formed by endothelium and an inner limiting elastic membrane, a middle layer formed by a thick smooth muscle layer supported by reticular fibers and an outer layer consisting of dense connective tissue con-tiguous to intervascular tissue and the adventitia layers of the veins. The testicular veins form the pampiniform plexus which totally surrounds the artery, presenting irregular lumens, with no valves and a middle layer formed by a thin smooth muscle layer supported by a irregular chain of reticular fibers. The duct deferens is located at the periphery. Conclusion – Achieved findings lead to the conclusion of a histological study of spermatic cords of the deer, its components were enveloped by a capsule, the testicular veins form the pampiniform plexus which totally surrounds the testicular artery, among the components there were dense connective tissue and adipose tissue.

Descriptors: Spermatic cord; Testis; Deer

Introdução

Veado-mateiro, suaçupita, guatapará, guassu pará e veado pardo são nomes que designam o mesmo cervídeo sul-americano. Habita as grandes florestas e matas que margeiam os rios. É caçado por sua carne saborosa e sua pele valiosa. Tanto a caça, como a des-truição do seu habitat são causas da extinção desta espécie.

Este trabalho visa conhecer parte da morfologia do aparelho re-produtor desta espécie e, para isso, descreve os aspectos histológi-cos dos componentes do funículo espermático, devido sua impor-tância no mecanismo de termorregulação testicular que é fator indispensável para a espermatogênese. Assim como, obter subsídios imprescindíveis no desenvolvimento da Anatomia Comparativa.

Métodos

Utilizou-se três pares de funículos espermáticos de veado-mateiro (Mazama americana), adultos, procedentes da Usina Hidrelétrica de Ilha Solteira, coletados logo após óbito e fixados em solução de Bouin. Após a fixação, realizou-se a desidratação do material em uma série de concentrações crescentes de etanol (de 70% a 100%), a diafanização em xilol e a inclusão em blocos de parafina, segundo técnica convencional. Do material assim preparado, retirou-se cortes histológicos transversais de 5 µm de espessura de segmentos proxi-mal, médio e distal do funículo. Posteriormente, corou-se estes

pre-parados segundo os métodos de hematoxilina-eosina, tricômico de Masson, tricômico de Mallory, reticulina de Gordon e Verhoeff1e

Picro-sirius2. Destas preparações, obteve-se fotomicrografias para

análise e documentação (Figuras 1 a 9). Na descrição dos resultados obtidos empregou-se a Nomina Anatomica Veterinaria, Nomina Histologica, Nomina Embryologica Veterinaria3(1994).

Resultados

No veado-mateiro (Mazama americana), os componentes do fu-nículo espermático encontram-se envolvidos por delgada cápsula de tecido conjuntivo denso revestido pelo mesotélio. Sob esta cáp-sula, observa-se tecido conjuntivo frouxo com a presença de arte-ríolas, vênulas, vasos linfáticos, nervos e pequenos acúmulos de tecido adiposo (Figuras 1, 2 e 3).

A cápsula funicular forma, em toda a extensão do funículo es-permático, inúmeras e desordenadas pregas que se estende ao me-soducto deferente (Figura 4).

O tecido adiposo aparece disposto em pequenos aglomerados, principalmente na periferia do funículo espermático e entre os componentes vasculares no tecido conjuntivo denso intervascular (Figura 2).

Entre os componentes do funículo espermático encontra-se uma camada de tecido conjuntivo denso intervascular com predomínio de fibras colágenas, algumas fibras elásticas e escassas fibras

(2)

reti-Figura 1. Fotomicrografia do funículo espermático de veado-mateiro: mesotélio (m); tecido conjuntivo denso (td); tecido conjun-tivo frouxo (tf). (100X – Picro-sirius)

Figura 2. Fotomicrografia do funículo espermático de veado-mateiro mostrando: cápsula (c); tecido conjuntivo denso (td); tecido conjuntivo frouxo (tf); tecido conjuntivo intervascular (ti); tecido adiposo (d); artéria testicular (a); veias testiculares (v). (40X – tricômico de Mallory)

Figura 3. Fotomicrografia do funículo espermático de veado-mateiro mostrando: artéria testicular (a); veias testiculares (v); tecido conjuntivo intervascular (ti); tecido conjuntivo subcapsular (tc). (40X com polarizador – Picro-sirius)

Figura 4. Fotomicrografia do funículo espermático de veado-mateiro mostrando: ducto deferente (df); vasos deferentes (vd). (40X – hematoxilina-eosina)

culares (Figuras 2, 3, 5, 7 e 8), também se nota a presença de algu-mas arteríolas, vênulas, vasos linfáticos e nervos.

A artéria testicular, ao percorrer o funículo espermático, exibe um trajeto sinuoso com calibre pouco variável e encontra-se total-mente rodeada pelas veias do plexo pampiniforme (Figuras 2 e 3).

O segmento da artéria testicular possui uma túnica interna for-mada por endotélio, cafor-mada subendotelial e membrana limitante elástica interna (Figuras 5 e 7). A túnica média constituída por es-pessa camada de musculatura lisa é sustentada por rica e ordenada rede de fibras reticulares (Figuras 6, 7 e 8), e uma exuberante túnica externa, a adventícia, composta de tecido conjuntivo denso com abundantes fibras colágenas e elásticas, e poucas fibras reticulares (Figuras 5, 6, 7 e 8), que se continuam com o tecido conjuntivo frouxo intervascular e com a adventícia das veias testiculares. Ob-serva-se vasa vasorum na parede da artéria testicular (Figura 6).

As veias testiculares que constituem o plexo pampiniforme acham-se dispostas ao redor da artéria testicular, estão distanciadas pelas adventícias que apresentam continuidade e aparecem for-madas por tecido conjuntivo denso com participação de fibras

elásticas e reticulares (Figuras 5, 6, 7 e 8). Estas veias mostram lu-mens irregulares, são desprovidas de válvulas, com a túnica média formada por fibras musculares lisas apoiadas em irregular rede de fibras reticulares (Figuras 5, 6, 7 e 8).

(3)

Anastomoses arteriovenosas estão presentes entre a artéria testi-cular e o plexo pampiniforme (Figura 9).

O ducto deferente, envolvido pela cápsula formada de tecido

conjuntivo denso revestido de mesotélio e projeção do músculo cremáster interno, coloca-se na periferia do funículo espermático e aparece acompanhado pelos vasos e nervos deferenciais (Figura 4).

Discussão

Examinando os cortes histológicos dos diferentes segmentos do funículo espermático do veado-mateiro, observa-se que este se en-contra envolvido por delimitada camada de tecido conjuntivo denso

Figura 5. Fotomicrografia do funículo espermático de veado-mateiro mostrando: artéria testicular (a); veias testiculares (v); tecido conjuntivo intervascular (ti). (100X - tricômico de Masson)

Figura 6. Fotomicrografia do funículo espermático de veado-mateiro mostrando: artéria testicular (a); veias testiculares (v); tecido conjuntivo intervascular (ti); vasa vasorum (vs). (100X – tri-cômico de Mallory)

Figura 7. Fotomicrografia do funículo espermático de veado-mateiro mostrando: artéria testicular (a); veias testiculares (v); tecido conjuntivo intervascular (ti). (100X – Verhoeff)

Figura 8. Fotomicrografia do funículo espermático de veado-mateiro mostrando: artéria testicular (a); veias testiculares (v); tecido conjuntivo intervascular (ti). (100X – reticulina de Gordon)

(4)

Figura 9. Fotomicrografia do funículo espermático de veado-mateiro mostrando: artéria testicular (a); veias testiculares (v); tecido conjuntivo intervascular (ti), anastomose arteriovenosa (g). (100X - hematoxilina-eosina)

revestido por mesotélio que se estende até o mesoducto deferente, representando a lâmina visceral da túnica vaginal. Sob esta cápsula encontra-se o tecido conjuntivo frouxo e pequenos acúmulos de tecido adiposo, coincidindo com informações registradas por outros autores em outras espécies de ruminantes4-7, diferenciando apenas

do resultado citado por Viana8(1986) no qual o tecido adiposo se

comporta como um envoltório recobrindo totalmente os compo-nentes funiculares. A presença de tecido adiposo em posição sub-capsular e mesmo de permeio aos vasos funiculares acha-se rela-cionado com o mecanismo de termorregulação testicular.

Entre os vasos funiculares o tecido conjuntivo denso aparece preponderantemente com o predomínio de fibras colágenas e pou-cas fibras elástipou-cas e reticulares. Este tecido conjuntivo intervascular, muitas vezes se confunde com as adventícias da artéria e veias tes-ticulares, características estas, identificadas nas várias espécies cujas pesquisas seguiram os critérios e técnicas semelhantes4-16.

A artéria testicular, visualizada nos cortes transversais do fu-nículo espermático com formato variável devido ao seu trajeto sinuoso. A estrutura da parede da artéria testicular contida no funículo espermático, mostra a túnica média constituída por es-pessa camada circular de musculatura lisa assentada em regular rede de fibras reticulares e delicadas fibras elásticas, túnica in-terna composta pelo endotélio e delicada camada de tecido conjuntivo subendotelial, apresentando bem definida membrana limitante elástica interna, e a túnica externa, a adventícia, bem desenvolvida, constituída por tecido conjuntivo denso rico em fibras elásticas, como registram para outros ruminantes4-8,

coin-cidindo com as observações nos equídeos10,13-15, e nos suínos 11-12,16. A adventícia é contínua com o tecido conjuntivo

intervas-cular e com a adventícia das veias testiintervas-culares, fato este, também relatado em diferentes espécies4-16. Cabe ressaltar, que a

adven-tícia da artéria testicular rica em fibras elásticas interliga dife-rentes segmentos arteriais, que envolvem inúmeras veias do plexo venoso pampiniforme, desempenhando importante função diretamente relacionada ao retorno venoso. Esta observação coincide com as encontradas em ovinos deslanados4, javalis11e

catetos12.

Quanto às veias que formam o plexo pampiniforme, destaca-se que a ausência de válvulas no veado-mateiro, não representa uma particularidade, uma vez que os autores, não identificaram válvulas

acompanhando estes vasos, observados em caprinos Bhuj Brasi-leira9, bovinos Bos taurus7, ovinos Corriedale4-5, suínos

domésti-cos14, javalis11, catetos12, equídeos burros10e Pêga13, porém diferem

dos dados obtidos em bovinos Nelore8, equinos SRD12e búfalos6

nos quais, as veias testiculares são providas de válvulas. As veias testiculares formam uma rede de vasos ao redor da artéria testicular que constituem o plexo pampiniforme, separada pelas adventícias que apresentam continuidade e se confunde com o tecido conjun-tivo intervascular, mostram a túnica média formada por fibras mus-culares lisas apoiadas em irregular rede de fibras retimus-culares, e túnica interna formada por endotélio. O posicionamento das veias testiculares ao redor da artéria testicular, juntamente com a definida camada muscular e a exuberante adventícia formada por tecido conjuntivo rico em fibras colágenas, constituem fatores preponde-rantes para o retorno venoso.

A presença das anastomoses arteriovenosas entre a artéria testi-cular e o plexo pampiniforme, sugerem que existe transferência de substâncias, através da parede vascular via as anastomoses. Contudo, estas anastomoses não são encontradas nas espécies cujas pesquisas seguiram técnicas e critérios semelhantes ao utilizados4-16, indicando

que não é esta a principal via envolvida neste mecanismo. O ducto deferente é observado distanciado do funículo esper-mático como ocorre em equídeos10,13-15e suínos11-12, e não na

po-sição subcapsular, como descrito em bovinos Nelore8e búfalos6.

Conclusão

Baseado nos resultados obtidos nesta pesquisa, conclui-se que os componentes do funículo espermático do veado mateiro (Mazama americana), encontram-se envolvidos por delgada cápsula de tecido conjuntivo denso revestido pelo mesotélio. Sob esta cápsula e entre os componentes do funículo espermático observa-se tecido conjun-tivo frouxo com a presença de arteríolas, vênulas, vasos linfáticos, nervos e pequenos acúmulos de tecido adiposo.

A artéria testicular exibe um trajeto sinuoso, encontra-se total-mente circundada pelo plexo pampiniforme e possui as caracterís-ticas histológicas de uma artéria muscular. As veias testiculares que constituem o plexo pampiniforme, são vasos de médio calibre e desprovidas de válvulas. Apresenta anastomoses arteriovenosas entre a artéria testicular e o plexo pampiniforme, o que demonstra a pos-sibilidade de transferência de substâncias entre a artéria e veias tes-ticulares, todavia estas anastomoses não são encontradas nas espé-cies cujas pesquisas seguiram técnicas e critérios semelhantes aos utilizados, sugerindo que não é esta a principal via envolvida neste mecanismo.

Referências

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Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo; 1988.

Endereço para correspondência:

Andréia Maria Martarello Gonçalves Rua Barroso Neto, 302 apto. 121 – Vila Indiana São Paulo-SP, CEP 05585-010 Brasil E-mail: andreiamartarello@gmail.com Recebido em 6 de abril de 2011 Aceito em 31 de maio de 2011

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