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Popular Obrigações Indexadas ao Ouro (Londres) Fundo de Investimento Alternativo Fechado Estruturado de Obrigações

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RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS

2014

do

Popular Obrigações Indexadas ao

Ouro (Londres)

Fundo de Investimento Alternativo Fechado

Estruturado de Obrigações

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Relatório de Gestão

Enquadramento Macro-económico

O primeiro trimestre de 2014 foi marcado por fortes valorizações dos mercados periféricos, nomeadamente o nacional. O PSI20 registou uma valorização até finais de Março de 15,99%, sendo o índice europeu com a melhor performance para aquele período. Já nas obrigações, a “yield” da dívida a 10 anos desceu, atingindo no final daquele trimestre um valor de 4,03%. Estes resultados são atribuídos à percepção dos investidores, que acreditavam na capacidade de cumprimento da economia nacional com o plano da Troika, e assim poder sair da “crise”. Na Europa, o Banco Central Europeu manteve a taxa de referência inalterada nos 0,25%. O Presidente do BCE disse numa das reuniões que “não há deflação” na Zona Euro, mas apenas a expectativa de “inflação baixa por um período longo de tempo”. Esta entidade considerava não ter informação suficiente para agir contra os riscos deflacionistas, Draghi reafirmou que “precisamos de mais informação”, referindo que existiam vários elementos de informação que estariam sujeitos a análise. A Crimeia realizou, em Março, um referendo sobre a sua independência da Ucrânia, com o resultado a ser o esperado, ou seja, favorável à sua integração na Federação Russa. Mas, tanto a Europa, como os EUA, não legitimaram este resultado e avançaram com sanções a algumas individualidades russas e ucranianas, aumentando assim a tensão entre estes três blocos económicos. A Argentina, no início do ano, decidiu retirar os controlos cambiais ao valor do peso argentino face ao dólar, situação que provocou uma elevada depreciação do peso face ao dólar, aumentando assim o receio de que o país pudesse entrar em “default”. Gerou-se o receio de que esta crise pudesse alastrar a outros países emergentes com elevadas necessidades de financiamento externo, como por exemplo, Brasil, Turquia e Indonésia. A reacção da maioria desses países (particularmente na Turquia, Indonésia e Índia) foi de subirem as suas taxas de referência, para assim combaterem esse receio. Nos EUA assistimos às declarações da nova presidente da FED, Janet Yellen, onde reconheceu ser necessário que o mercado de trabalho teria de continuar a melhorar de forma a que a recuperação se tornasse sustentável.

O segundo trimestre de 2014 ficou marcado pelo estalar da crise no Grupo Espírito Santo, em Junho, onde a ESFG e o BES registaram quedas mensais de -49,64% e -39,50%, respectivamente, devido à incerteza gerada na sucessão de Ricardo Salgado, que se juntou à necessidade do grupo em obter liquidez para renovação de papel comercial da empresa Rio Forte, onde a Portugal Telecom detinha 900 milhões de euros. A crise na Ucrânia esteve presente ao longo deste período, onde ocorreram manifestações nas cidades do Oriente, Donetsk e Kharkiv, com ocupações de edifícios públicos por parte das milícias pró russas. As eleições presidenciais na Ucrânia deram a vitória ao magnata do chocolate Petro Poroshenko, logo na primeira volta onde obteve mais de 55% dos votos e foi assinado um acordo de associação com a U.E na última semana de Junho. Na Europa, o Parlamento Europeu aprovou, por unanimidade, o novo mecanismo de resolução bancária. Este mecanismo terá por base a criação de um fundo de € 55 mil milhões, que será financiado com contribuições dos bancos nos próximos 8 anos. O BCE, em Junho, agiu de acordo com as expectativas e cortou a taxa de juro directora em 10pb para os 0,15%, novo mínimo histórico. Mário Draghi admitiu que as taxas deverão ficar em níveis reduzidos durante um longo período de tempo. A taxa de depósitos foi cortada para um valor negativo (-0,1%) pela primeira vez, com o objectivo dos bancos financiarem a economia ao invés de depositarem dinheiro no Banco Central. Nos EUA, o

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destaque vai para o discurso da Presidente da “Fed”, em que referiu que os últimos dados relativos ao mercado de trabalho “estão ainda longe de ser satisfatórios”. Referiu ainda que ”um alto nível de acomodação monetária mantém-se necessária”. Embora tenha admitido que a queda da taxa de desemprego fosse um bom sinal, considerou que o seu nível ainda é elevado. O PIB do 1º trimestre teve uma contracção superior à esperada, -1% vs -0,5%, devido ao rigoroso inverno registado nos EUA no início do ano. Aquela entidade decidiu manter a taxa de juro de referência nos 0,25%, bem como o ritmo de “tapering” nos $ 10 mil milhões em cada reunião subsequente.

O terceiro trimestre foi marcado em Portugal, pela “queda” do Grupo Espírito Santo, dados os incumprimentos no pagamento em várias empresas do grupo, e consequente afastamento da família da direcção do BES. A ESFG foi excluída do Psi20 e o BES foi alvo do mecanismo de resolução que separou o Banco em BES (banco mau) e “Novo Banco” (“banco bom”). Foi necessário fazer uma injecção imediata de capital de 4,9 MM €., através do fundo de resolução para a banca. A Portugal Telecom registou mínimos históricos e a Oi reviu em baixa a sua participação na futura empresa, passando a participação da empresa de telecomunicações nacionais de 38% para 25%, tudo isto devido ao investimento de 900 Milhões de Euros em Papel Comercial na Rio Forte que a PT detém, que entretanto não foi pago pelo emitente. Na Europa houve um aumento da escalada da violência no conflito na zona leste da Ucrânia com a queda de um avião comercial malaio, que mais uma vez levantou muitas suspeitas sobre o real envolvimento da Rússia no conflito. Consequentemente, foram alargadas as sanções a empresas e a personalidades russas. O Banco Central Europeu, de certa forma surpreendentemente, baixou a taxa de juro directora para um novo mínimo histórico de 0,05% (era 0,15%), tendo anunciado o início de dois novos programas de compra de activos, um de instrumentos de dívida titularizados (ABS – “asset-backed securities”), a ser lançado pela primeira vez, e outro de obrigações hipotecárias a título definitivo (“covered bonds”). Neste trimestre ocorreu ainda o referendo sobre a independência da Escócia, causador de alguma turbulência nos mercados, pois o “ Sim” esteve perto de ser vencedor, mas o resultado foi favorável ao “Não”. Nos EUA, a Reserva Federal norte-americana decidiu, sem surpresas, manter a taxa de juro directora nos 0,25% bem como a retirada de mais $ 10 mil milhões ao programa de compra de activos, que se fixou em $ 15 mil milhões em finais de Setembro. A projecção relativamente à fixação da taxa de juro para o final de 2015 aumentou 25pb para os 1,375%. O PIB do 2º trimestre cresceu a uma taxa anualizada de 4,6% nos três meses entre Abril e Junho, comparativamente com o 1º trimestre, sem surpresas para o mercado.

O quarto trimestre de 2014 ficou marcado pelo regresso da volatilidade aos mercados, devido às inúmeras incertezas entretanto patentes: 1) fim do QE3 nos EUA, 2) início do programa de apoio à economia do Banco Central Europeu, 3) resultados dos “stress tests” à banca europeia, 4) aparecimento do vírus do Ébola fora do Continente Africano, 5) instabilidade política que ressurgiu na Grécia levando, uma vez mais, a dúvidas quanto à evolução dos países periféricos europeus, 6) queda no preço do petróleo. Em Portugal, o destaque foi para a Portugal Telecom (PT), devido às inúmeras notícias que saíram durante este período, tais como, possível compra da Oi pela Telecom Itáliai. A Altice, dona da Oni e da Cabovisão, terá demonstrado interesse na aquisição dos activos da PT Portugal, (posteriormente ficou em negociação exclusiva para a operação em Portugal), com a Oi a considerar seriamente esta proposta. Entretanto, Zeinal Bava demitiu-se da Oi. Os resultados dos “stress test” à banca nacional demonstraram que o BPI passou sem problemas, enquanto o BCP chumbou, considerados os valores de 31 de Dezembro de 2013. Em comunicado, o Banco de Portugal informou que há 17 entidades que manifestaram interesse na compra do

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Novo Banco S.A. Os principais interessados na sua compra são o BPI, o Santander, o Banco Popular, os norte-americanos da Apollo e os chineses da Fosun. Na Europa ocorreu o primeiro caso de Ébola, que se registou em Espanha. Na reunião anual do FMI, ficaram bem patentes as diferenças entre o BCE e o ministro das finanças alemão, Wolfgang Schäuble, sobre a política a aplicar na Europa para combater o fraco crescimento. O BCE demonstrou estar disposto a continuar com mais políticas acomodatícias, no entanto o ministro alemão mostrou-se céptico sobre essa solução e reafirmou-se favorável à disciplina orçamental. Foi dado o início ao programa do BCE relativo à aquisição de dívida securitizada em diversos países. Os testes à banca europeia causaram um maior impacto em Itália, onde os bancos irão precisar de capital adicional num valor superior ao esperado. O Presidente do BCE afirmou, na reunião de Dezembro, que apenas irá considerar novas medidas de estímulos no próximo trimestre, quando analisar o “feedback” do programa em vigor, o que de certa forma decepcionou os mercados. Na Grécia a instabilidade política regressou, com a antecipação da eleição do presidente da república pelo parlamento (obrigando a uma maioria qualificada de 180 deputados), na qual, e após três tentativas, não foi possível eleger Stavros Dimas, o candidato do primeiro-ministro grego e do partido da maioria. Este factor desencadeou a antecipação das eleições legislativas na Grécia para Janeiro de 2015. Nos EUA, o “QE3” extinguiu-se em Outubro, tal como era esperado, apesar de ter havido algumas opiniões com a hipótese da sua permanência por mais tempo, devido às fracas perspectivas de crescimento da economia global. Confirmou-se a ocorrência do primeiro doente com Ébola, em Nova Iorque. Realizaram-se eleições intercalares, tendo os Republicanos conquistado a maioria do Senado, complicando o final do mandato do presidente Barack Obama, caso este não consiga chegar a acordos com o novo líder do Senado. Em Dezembro foi vivido um momento histórico em mais de 50 anos, com o aproximar das relações entre Cuba e os EUA, simbolizado pela libertação de presos tanto norte-americanos, como cubanos. A “Fed” agiu sem surpresas e deixou a taxa de juro directora inalterada no mínimo histórico de 0,25%.

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Actividade do Fundo

O Fundo iniciou a sua actividade em 3 de Outubro de 2011, como um Fundo Especial de Investimento (FEI) Fechado. De acordo com o respectivo Regulamento de Gestão, o Fundo visa oferecer aos investidores uma alternativa de poupança, adoptando uma política de investimento que pretende tirar proveito da possível valorização de um índice do Ouro (GOLDLNPM), e proporcionar, à data de liquidação do Fundo, não menos do que o capital subscrito na sua data de constituição.

O património do Fundo será essencialmente constituído por 5 emissões de Obrigações emitidas pelo KBC IFIMA NV (duas emissões), Lloyds TSB Bank Plc, Banco Espírito Santo Investimento e Citi Funding Inc., emitidas por subscrição particular no dia de constituição do Fundo e com reembolso a 3 de Abril de 2015. Desta forma, em 31 de Dezembro de 2014, todo o património do Fundo se encontrava investido nas cinco emissões anteriormente mencionadas.

Volume sob Gestão, Nº Up´s em circulação e valor da UP

No final do exercício de 2014 o património líquido do Fundo era de 3,96 milhões de euros. O número de participantes a 31 de Dezembro de 2014 era de 476.

O quadro seguinte apresenta o volume sob gestão, o número de unidades de participação e o respectivo valor unitário, verificado no final de cada exercício desde o início da sua actividade.

Final Volume sob Gestão € Nº. Ups Valor UP €

2014 3.960.319 406.000,00 9,7545

2013 3.971.370 406.000,00 9,7817

2012 3.991.247 406.000,00 9,8307

2011 3.742.950 406.000,00 9,2191

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Nos gráficos seguintes poderá ser observada a evolução do valor da UP e a evolução do Volume sob Gestão:

Rendibilidade1e Risco

A evolução da rendibilidade e risco do Fundo, por ano civil completo, desde a sua criação, foi a que a seguir se indica, sendo que, o valor da UP utilizado para o cálculo das rendibilidades corresponde ao valor

divulgado no último dia útil dos períodos mencionados2.

Ano Rendibilidade Risco

2014 -0,28% 3

2013 -1,19% 4

2012 5,74% 2

1

As rendibilidades divulgadas representam dados passados, não constituindo garantia de rendibilidade futura, porque o valor das unidades de participação pode aumentar ou diminuir em função do nível de risco que variava entre 1 (risco mínimo) e 6 (risco máximo) até 2012. Em 2013, em virtude da alteração do RJOIC, o nível de risco passou a variar entre 1 (risco mínimo) e 7 (risco máximo), pelo que os valores apresentados no quadro não são comparáveis entre o ano de 2013 e os anteriores.

2

Uma vez que se trata de um Fundo Fechado com cotação mensal, o valor da UP, para efeitos de calculo da rendibilidade de 2012, corresponde à valorização apurada pela Sociedade Gestora em 30 de Novembro de 2012 e em 30 de Novembro de 2013, em vigor, respectivamente, durante os meses de Dezembro de 2012 e Dezembro de 2013.

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Factos relevantes ocorridos durante o exercício Não ocorreram factos relevantes durante o exercício.

Factos relevantes ocorridos após o termo do exercício Não ocorreram factos relevantes após o termo do exercício. A liquidação deste fundo ocorrerá a 03 de Abril de 2015. Evolução previsível da actividade do Fundo

Por se tratar de um fundo fechado e com uma política de investimento pré-definida, a evolução do fundo está condicionada à evolução dos activos subjacentes aos quais as obrigações que compõem o fundo estão indexadas.

Custos e Proveitos do Fundo

No quadro seguinte estão indicados os custos e proveitos do Fundo, bem como as principais rubricas de comissões, com referência a 31 de Dezembro de 2014, comparativamente com o verificado no final do ano civil anterior. Euros 2011 2012 2013 2014 Custos 331.277 156.457 181.334 146.470 Proveitos 14.227 404.754 161.457 135.419 Comissão de Gestão 5.445 22.391 22.330 22.330 Comissão de Depósito 5.346 21.985 21.925 21.925

Comissão Carteira Títulos - - - -

Não são cobradas comissões de subscrição/resgate. A Sociedade Gestora suporta os custos de auditoria, taxa de supervisão e outras despesas do Fundo, designadamente comissões de transacção de compra e venda, conforme definido no prospecto do Fundo.

No quadro seguinte apresenta-se a demonstração do património em 31 de Dezembro de 2014:

Montante (euros)

Valores Mobiliários

3.952.857,00

Saldos Bancários

18.506,00

Outros Activos

11.382,00

Total Activos

3.982.745,00

Passivo

22.426,00

Valor liquido do Inventário

3.960.319,00

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No quadro seguinte apresenta-se a demonstração dos activos por % do Activo em 31 de Dezembro de 2014:

Nome ISIN Qtd Preço Montante % act liquido

OBR IND OUR CFI

XS0679590512

1.015.000,00

98,25% 997.237,50

25,23%

OBR IND OUR KBC 1.4

XS0649554549

812.000,00

97,62% 792.674,40

20,05%

OBR IND OUR KBC 1.5

XS0649554895

203.000,00

97,69% 198.310,70

5,02%

OBR IND OUR Lloyds

XS0679508522

1.015.000,00

98,14% 996.121,00

25,20%

OBR IND OUR BESI

XS0679312461

1.015.000,00

95,42% 968.513,00

24,50%

Destaque-se que não se verificaram quaisquer movimentos na composição dos títulos em carteira no decurso do período de referência.

Composição discriminada da carteira do Fundo:

A composição descriminada da carteira encontra-se na nota 3 do anexo às demonstrações financeiras.

Lisboa, 10 de Abril de 2015

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Demonstrações Financeiras

(em euros) CÓDIGO ACTIVO ACTIVO MENOS-VALIAS ACTIVO ANO CÓDIGO PASSIVO ANO ANO BRUTO MAIS-VALIAS E PROVISÕES LIQUIDO ANTERIOR ANTERIOR C A RT E IRA DE T ÍT UL O S CAP IT AL D O O IC 21 O br igaç ões 4 060 000 107 143 3 952 857 3 966 985 61 U ni dades de P ar tic ipaç ão 4 060 000 4 060 000 24 U ni dades P ar tic ipaç ão 62 V ar iaç ões P at ri m oni ai s 25 D ir e ito s 64 R es ul tados T rans itados - 88 630 - 68 753 26 O ut ros Ins tr um ent os de D ív ida 65 R es ul tados D is tr ibui dos

-TOTAL DA CARTEIRA DE TÍTULOS

4 060 000 0 107 143 3 952 857 3 966 985 66 R es ul tados Lí qui dos do P er íodo - 11 051 - 19 877

TOTAL DO CAPITAL DO OIC

3 960 319 3 971 370 T E R C E IR O S P RO V IS Õ E S A C UM UL A DA S 418 C ont as de D ev edor es 481

Provisões para Encargos

776

TOTAL DOS VALORES A RECEBER

0

0

0

0

0

TOTAL DAS PROVISÕES ACUMULADAS

0 776 T E R C E IR O S DI S P O NI BI L IDA DE S 421 R es gat es a P agar 12 D epós itos à O rdem 18 506 18 506 16 203 423 C om is s ões a P agar 10 791 10 791 13 D epós itos a P raz o e c om P ré-A v is o -424+ 428 O ut ras C ont as de C redor es 11 635 11 635

TOTAL DAS DISPONIBILIDADES

18 506

0

0

18 506

16 203

TOTAL DOS VALORES A PAGAR

22 426 22 426 A C R É S C IM O S E D IF E R IM E N T O S A C R É S C IM O S E D IF E R IM E N T O S 51 A c rés c im os de P rov ei tos 11 382 -11 382 11 384 55 A c rés c im os de C us tos 52 D es pes as c om C us to D if er ido 56 R ec ei tas c om P rov ei to D if er ido 58 O ut ros A c rés c im os e D if er im ent os 58 O ut ros A c rés c im os e D if er im ent os

-TOTAL DE ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS ACTIVOS

11 382

0

0

11 382

11 384

TOTAL DE ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS PASSIVOS

0 0 T O T A L D O A C T IV O 4 089 888 0 107 143 3 982 745 3 994 572 T O T AL D O CAP IT AL E P AS S IV O 3 982 745 3 994 572 T ot al do N úm er o de U ni dades de P ar tic ipaç ão em c ir c ul aç ão 406 000 406 000 V al or U ni tár io da U ni dade de P ar tic ipaç ão 9, 7545 9, 7817 BA L A O E M 3 1 DE DE Z E M BRO DE 2 0 1 4 ANO O T É CNI CO O F ICI A L DE CO NT A S O CO NS E L HO DE A DM INI S T RA ÇÃ O

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(em eur os ) CÓDIGO C US T O S E P E RDA S ANO ANO CÓDIGO P R OV E IT OS E GA N H OS ANO ANO ANTERIOR ANTERIOR C US T O S E P E RDA S C O RRE NT E S P RO V E IT O S E G A NHO S C O RRE NT E S J URO S E CUS T O S E Q UI P A RA DO S J URO S E P RO V E IT O S E Q UI P A RA DO S 712 D a C ar tei ra de T ít ul os e O ut ros A c ti v os -811 O ut ras de O per aç ões C or rent es 24 17 711 O ut ros , de O per aç ões C or rent es -812 D a C ar tei ra de T ít ul os e O ut ros A c ti v os 58 174 58 174 C O M ISSÕ E S E T A XA S 722 D a C ar tei ra de T ít ul os e O ut ros A c ti v os RE NDI M E NT O DE T ÍT UL O S 724+ … + 728 O ut ras , de O per aç ões C or rent es 44 255 44 255 822 D a C ar tei ra de T ít ul os e O ut ros A c ti v os P E RDA S E M O P E RA ÇÕ E S F INA NCE IRA S 73 N a C ar tei ra de T ít ul os e O ut ros A c ti v os 80 855 124 662 G A NHO S E M O P E RA ÇÕ E S F INA NCE IRA S I M P OS T OS 832 N a C ar tei ra de T ít ul os e O ut ros A c ti v os 66 726 103 266 7411+ 7412 I m pos to S obr e o R endi m ent o 11 641 11 640 7412+ 7422 I m pos tos I ndi rec tos R E P O S . E A N U L A Ç Ã O P R O V IS Õ E S P RO V IS Õ E S DO E X E RCÍ CI O 851 D e P rov is ões p/ E nc ar gos 10 495 751 P rov is ões par a E nc ar gos 9 719 777 77 O UT RO S CUS T O S E P E RDA S CO RRE NT E S -87 O UT RO S P RO V E IT O S E G A NHO S CO RRE NT E S -T O T A L DO S CUS T O S E P E RDA S CO RRE NT E S 146 470 181 334 T O T A L DO S P RO V E IT O S E G A NHO S CO RRE NT E S 135 419 161 457 C US T O S E P E RDA S E V E NT UA IS P RO V E IT O S E G A NHO S E V E NT UA IS 788 O ut ros C us tos e P er das E v ent uai s -888 O ut ros P rov ei tos e G anhos E v ent uai s -T O T A L DO S CUS T O S E P E RDA S E V E NT UA IS 0 0 T O T A L DO S P RO V E IT O S E G A NHO S E V E NT UA IS 0 0 RE S UL T A DO L ÍQ UI DO DO P E O DO 0 0 RE S UL T A DO L ÍQ UI DO DO P E O DO 11 051 19 877 T O T A L 146 470 181 334 T O T A L 146 470 181 334 R es ul tados da C ar tei ra de T ít ul os e O ut ros A c ti v os 44 045 36 778 R es ul tados E v ent uai s R es ul tados das O per aç ões E x tr apat ri m oni ai s R es ul tados A nt es de I m pos to s /o R endi m ent o 590 - 8 237 R es ul tados C or rent es - 11 051 - 19 877 R es ul tado Lí qui do do P er íodo - 11 051 - 19 877 O CO NS E L HO DE A DM INI S T RA ÇÃ O DE M O NS T RAÇÃO DE RE S UL T ADO S DO E X E RCÍ CI O F INDO E M 3 1 DE DE Z E M BRO DE 2 0 1 4 O T É CNI CO O F ICI A L DE CO NT A S

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DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

DO EXERCÍCIO FINDO em 31 de DEZEMBRO de 2014 (em euros)

DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS 31-12-2014 31-12-2013

OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO OIC

RECEBIMENTOS: 0 0

Subscrição de unidades de participação 0 0

PAGAMENTOS: 0 0

Resgates de unidades de participação 0 0

Fluxo das operações sobre as unidades do OIC 0 0

OPERAÇÕES DA CARTEIRA DE TÍTULOS E OUTROS ACTIVOS

RECEBIMENTOS: 58 174 58 173

Venda de títulos e outros activos 0 0

Juros e proveitos similares recebidos 58 174 58 173

PAGAMENTOS: 0 0

Compra de títulos e outros activos 0 0

Juros e custos similares pagos 0 0

Fluxo das operações da carteira de títulos e outros activos 58 174 58 173

OPERAÇÕES A PRAZO E DE DIVISAS

RECEBIMENTOS: 0 0

Juros de depósitos bancários 0 0

Operações Cambiais 0 0

PAGAMENTOS: 0 0

Juros de depósitos bancários 0 0

Operações Cambiais

OPERAÇÕES DE GESTÃO CORRENTE

RECEBIMENTOS: 19 12

Juros de depósitos bancários 19 12

Outros recebimentos correntes 0 0

PAGAMENTOS: - 55 890 - 55 915

Comissão de gestão - 22 330 - 22 330

Comissão de depósito - 21 925 - 21 925

Impostos e taxas - 11 635 - 11 660

Outros pagamentos correntes 0 0

Fluxo das operações de gestão corrente - 55 871 - 55 903

Saldo dos fluxos de caixa do período (A) 2 303 2 270

Disponibilidades no início do período (B) 16 203 13 933

Disponibilidades no fim do período (C)=(B)+/-(A) 18 506 16 203

Fluxo das operações a prazo e de divisas

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ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014

(Valores expressos em euros)

INTRODUÇÃO

A constituição do Fundo de Investimento Mobiliário Popular Obrigações Indexadas ao Ouro (Londres) – FEI Fechado foi autorizada por deliberação do Conselho Directivo da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários em 5 de Setembro de 2011, tendo iniciado a sua actividade em 3 de Outubro de 2011 como um fundo especial de investimento fechado. O Fundo tem a duração de, aproximadamente, 3 anos e 6 meses, a contar da data da respectiva constituição.

O Fundo visa oferecer aos investidores uma alternativa de poupança, adoptando uma política de investimento que pretende tirar proveito da possível valorização do índice GOLDLNPM, e proporcionar, à data de liquidação do Fundo, não menos do que o capital subscrito na sua data de constituição. O Fundo tem em vista a diversificação da oferta de Organismos de Investimento Colectivo colocados à disposição dos investidores pela POPULAR GESTÃO DE ACTIVOS.

O OIC é administrado, gerido e representado pela POPULAR GESTÃO DE ACTIVOS, Sociedade Gestora de Fundos de Investimento, S.A., sendo as funções de banco depositário exercidas pelo Banco Popular Portugal, S.A..

BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS

As demonstrações financeiras foram preparadas com base nos registos contabilísticos do OIC, processados de acordo com o Plano de Contas dos Organismos de Investimento Colectivo, estabelecido pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários através do regulamento nº06/2013, e alteração introduzida pelo regulamento nº 1/2013 desta Comissão, nos termos da competência que lhe foi atribuída pelo Decreto-Lei nº 252/2003 de 17 de Outubro, o regime jurídico dos organismos de investimento colectivo. O regulamento nº 1/2013 veio introduzir o reconhecimento do montante de imposto diferido passivo incidente sobre o saldo positivo entre as mais e menos-valias potenciais geradas a partir de 1 de Abril de 2013 pela carteira de títulos. Até à data de introdução desta alteração, apenas era registado o montante de imposto apurado incidente sobre o saldo positivo entre as mais e menos-valias efectivas, quando não isentas de imposto (ver nota g)).

O impacto fiscal sobre o saldo positivo das mais e menos-valias apurado até 31 de Março de 2013 será registado apenas no momento em que ocorrer a alienação dos títulos correspondentes ou no limite, caso não sejam alienados antes, será considerado no âmbito do apuramento do imposto a efectuar com referência a 30 de junho de 2015, conforme determinado pelas alterações ao regime fiscal dos organismos de investimento colectivo previsto no Decreto-Lei nº 7/2015.

As políticas contabilísticas mais significativas, utilizadas na preparação das demonstrações financeiras, foram as seguintes:

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a) Especialização de exercícios

O OIC regista as suas receitas e despesas de acordo com o princípio da especialização de exercícios, sendo reconhecidas à medida que são geradas, independentemente do momento do seu recebimento ou pagamento.

b) Aplicações em títulos

Os títulos são registados pelo respectivo valor de aquisição sendo valorizados, de acordo com as regras estabelecidas no prospecto completo do Fundo, que têm por base o disposto no Regulamento nº 15/2003 da CMVM.

Para efeitos de determinação dos preços aplicáveis aos títulos não cotados em carteira (obrigações de caixa não cotadas) adoptam-se os preços calculados através de modelos de avaliação baseados na metodologia dos fluxos de caixa descontados, tendo em conta as diferentes taxas de remuneração fixadas para o período de vida das obrigações de caixa, a evolução das taxas de mercado e do prémio de risco do emitente.

As mais e menos-valias assim apuradas são registadas nas rubricas de mais e menos-valias no activo a acrescer e a deduzir, respectivamente, ao valor bruto da carteira de títulos por contrapartida de resultados.

c) Valorização das unidades de participação

O valor da unidade de participação é calculado mensalmente, com referência ao último dia de cada mês determina-se pela divisão do valor líquido global do OIC pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido global do OIC é apurado através da dedução, à soma dos valores que o integram, do montante de comissões e encargos até ao momento da valorização da carteira.

d) Comissão de gestão

A comissão de gestão corresponde à remuneração da sociedade responsável pela gestão do património do OIC. A Sociedade Gestora apura e imputa diariamente e ao “pro-rata”, uma comissão de gestão à taxa nominal 0,55% ao ano, calculado sobre a base de incidência de €10 x número de Unidades de Participação em circulação em cada dia. Este custo é registado na rubrica “Comissões”, sendo o mesmo cobrado semestralmente.

e) Comissão de depositário

A comissão de depositário corresponde à remuneração do Banco Popular Portugal, S.A., pelo exercício dos seus serviços de banco depositário. De acordo com o regulamento de gestão do OIC, esta comissão é cobrada semestralmente e, por aplicação de uma taxa anual de 0,54% ao ano, calculado sobre a base de incidência de €10 x número de Unidades de Participação em circulação em cada dia. Este custo é registado na rubrica “Comissões”.

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f) Outros encargos

Não existem outros encargos suportados pelo OIC. As despesas relativas a transacções de compra e venda de valores por conta do OIC, aos honorários do Auditor do OIC, assim como a taxa de supervisão à CMVM, calculada mensalmente sobre o valor líquido global do OIC no último dia útil de cada mês são suportados pela Sociedade Gestora, conforme definido no regulamento de gestão.

g) Impostos sobre o rendimento

Conforme o disposto no artigo 22.º do Estatuto dos Benefícios Fiscais, os rendimentos do Fundo estão sujeitos ao regime aplicável aos fundos de investimento mobiliário, que se constituam e operem de acordo com a legislação nacional.

Os rendimentos que não sejam mais-valias, obtidos em território português, são tributados, autonomamente, por retenção na fonte, como se de pessoas singulares residentes em território português se tratasse, à taxa de 28%, no caso de juros de obrigações e outros títulos de dívida e de depósitos bancários. .

Os rendimentos obtidos fora do território português, que não sejam mais-valias, são tributados, autonomamente, à taxa de 20%, tratando-se de rendimentos de títulos de dívida e à taxa de 25% nos restantes casos, incidente sobre o respectivo valor líquido obtido em cada ano.

Tratando-se de mais-valias obtidas em território português ou fora dele, há lugar a tributação, autonomamente, nas mesmas condições que se verificariam caso os titulares desses rendimentos fossem pessoas singulares, residentes em território português, à taxa de 25% sobre a diferença positiva entre as mais-valias e as menos-valias obtidas em cada ano.

A partir de 1 Janeiro de 2013 (Lei n.º 66-B/2012, de 31 de Dezembro) o saldo positivo entre as mais-valias e menos-mais-valias resultantes da alienação de obrigações e outros títulos de dívida detidos pelo fundo, anteriormente isento, passou a estar sujeito a tributação nos termos referidos no parágrafo anterior.

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NOTA 1 – SALDOS E MOVIMENTOS NAS CONTAS DE CAPITAL DO OIC

Quadro 1 – Número de unidades de participação emitidas, resgatadas e em circulação em 2014. Comparação do valor líquido global do OIC e da unidade de participação inicio de no fim do exercício de 2014, bem como dos factos geradores das variações ocorridas.

No Início Subscr. Resgates Dist. res. Outros Res. Per. No Fim

Valor base 4 060 000 - - - 4 060 000

Diferença p/ Valor base - - - 0

Resultados distribuídos - - - 0

Resultados acumulados - 68 753 - - - - 19 877 - - 88 630 Resultados do período - 19 877 - - - 19 877 - 11 051 - 11 051 Soma 3 971 370 0 0 0 0 - 11 051 3 960 319

Nº unidades participação 406 000 - - 406 000

Valor unidade participação 9,7817 - - 9,7545

Quadro 2 – Número de participantes por escalão

ESCALÕES UPs ≥ 25% 10% ≤ UPs < 25% 5% ≤ UPs < 10% 2% ≤ UPs < 5% 0,5% ≤ UPs < 2% UPs < 0,5% -4 432 40

Quadro 3 – Evolução do valor da unidade de participação, do valor global e do número de UP’s em circulação do OIC desde o início da actividade.

Anos 2014 Março Junho Setembro Dezembro 2013 Março Junho Setembro Dezembro 2012 Março Junho Setembro Dezembro 3.991.247 9,8307 406.000 Nº de U.Ps em Circulação VLGF Valor da UP 3.967.346 9,7718 406.000 3.926.627 9,6715 406.000 3.971.370 9,7817 406.000 3.966.886 9,7707 406.000 3.983.680 9,8120 406.000 3.960.319 9,7545 406.000 3.983.043 9,8105 406.000 3.980.812 9,8050 406.000 406.000 406.000 406.000 3.829.319 3.847.292 4.018.183 9,4318 9,4761 9,8970

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NOTA 3 – INVENTÁRIO DA CARTEIRA DE TÍTULOS

Preço de Mais Menos Valor da Juros aquisição valias valias carteira corridos OUTROS VALORES

Val. Mobiliários Estrangeiros não Cotados 4 060 000 0 107 143 3 952 857 11 382 3 964 239

Obrigações Diversas

OBR IND OUR CFI 1 028 500 - 31 262 997 238 2 509 999 747 OBR IND OUR KBC 1.4 806 559 - 13 885 792 674 2 249 794 923 OBR IND OUR KBC 1.5 202 330 - 4 019 198 311 602 198 913 OBR IND OUR Lloyds 1 029 332 - 33 211 996 121 2 409 998 530 OBR IND OUR BESI 993 279 - 24 766 968 513 3 613 972 126

Total 4 060 000 0 107 143 3 952 857 11 382 3 964 239

Soma Descrição dos títulos

DISCRIMINAÇÃO DA LIQUIDEZ DO OIC

Contas Saldo inicial Aumentos Reduções Saldo final

Depósitos à ordem 16 203 58 193 55 890 18 506

Total 16 203 58 193 55 890 18 506

NOTA 4 – CRITÉRIOS DE VALORIZAÇÃO DOS ACTIVOS

Os critérios utilizados na valorização dos activos integrantes da carteira do Fundo encontram-se explicitados no capítulo “Bases de apresentação e principais políticas contabilísticas” deste Anexo. Durante o período não foram utilizados critérios diferentes dos previstos no prospecto do Fundo.

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NOTA 5 – VENTILAÇÃO DOS RESULTADOS OBTIDOS PELO OIC COMPONENTES DO RESULTADO DO OIC - PROVEITOS

RENDIMENTO DE

Mais Mais Juros Juros TÍTULOS

Valias Valias vencidos decorridos potenciais efectivas

OPERAÇÕES "À VISTA"

Obrigações 66 726 - 66 726 43 946 14 228 - 58 174

Depósitos - - 0 24 - - 24

COMPONENTES DO RESULTADO DO OIC - CUSTOS

Menos Menos Juros Juros

Valias Valias vencidos e decorridos potenciais efectivas comissões

OPERAÇÕES "À VISTA" Obrigações 80 855 - 80 855 - - 0 COMISSÕES De Gestão - - - 22 330 - 22 330 De Depósito - - - 21 925 - 21 925 Natureza Soma GANHOS COM CARÁCTER DE JURO Soma GANHOS DE CAPITAL Natureza

PERDAS DE CAPITAL JUROS E COMISSÕES SUPORTADOS

Soma Soma

NOTA 7 – PROVISÕES ACUMULADAS

Reposição/ Constituição/

Anulação Reforço

Provisão para encargos 776 10 495 9 719 0

Total 776 10 495 9 719 0

Contas Saldo inicial

Provisões

Saldo final

A provisão para encargos corresponde ao montante de imposto diferido passivo apurado sobre o saldo positivo das mais e menos-valias potenciais geradas na carteira de títulos a partir de 1 de Abril de 2013, conforme previsto no regulamento nº1/2013 da CMVM.

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NOTA 9 – IMPOSTOS

IMPOSTO RETIDO NA FONTE Montante

Depósitos à Ordem 7

Obrigações 11 634

Total 11 641

NOTA 15 – INDICAÇÃO DOS CUSTOS IMPUTADOS AO OIC NO PERÍODO

Comissão de Gestão Componente Fixa 22 330 0,5619% Componente Variável - -Comissão de Depósito 21 925 0,5517% Taxa de Supervisão - -Custos de Auditoria - -Outros Custos - -Total 44 255

Taxa de encargos correntes 1,1137%

(1) Média relativa ao período de referência

% VLGF (1)

Valor Custos

NOTA 17 – ACONTECIMENTOS SUBSEQUENTES

O

Fundo de Investimento Mobiliário Popular Obrigações Indexadas ao Ouro (Londres) – FEI Fechado

iniciou a sua actividade a 3 de Outubro de 2011, ocorrendo a sua liquidação a 3 de Abril de 2015.

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Referências

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